sábado, outubro 04, 2008

IMIGRANTES NÃO QUEREM APRENDER A LÍNGUA BASCA

Los nacionalistas se empeñan en imponer el euskera en el País Vasco, tanto es así que hasta pretendían realizar cursillos para inmigrantes y así tratar que los extranjeros se desenvolvieran en euskera a la hora de relacionarse.
Pero la realidad, como tantas veces repetimos en MD, es tozuda. Los inmigrantes no quieren aprender euskera ni gratis. El curso,que iba a impartirse entre los meses de octubre y diciembre, ha sido suspendido por falta de alumnos. Hacía falta un número mínimo de seis alumnos para poner en marcha el curso y sólo se apuntaron cinco, entre los que había ecuatorianos, argentinos y marroquíes.

(...)

Serve de lição aos nacionalistas que pensem poder fazer um futuro com imigrantes. Claro que os alienígenas não querem saber da cultura nacional para coisa nenhuma e só aprendem a língua do país se a isso forem obrigados pelas circunstâncias.

20 Comments:

Blogger pvnam said...

---> Quando novas etnias dominam demograficamente novos territórios... as fronteiras são redefinidas...
---> Os IMBECIS do Nacionalistas - que ficaram à mercê de 'descendentes de Obikuelus' (e afins) - só têm aquilo que merecem: o caixote do lixo da História.
---> De facto:
1º -> A taxa de natalidade dos 'descendentes de Obikuelus' (e afins) é muito superior... consequentemente, eles estão com uma evolução demográfica imparável...
2º -> Os casos do Kosovo, da Quinta da Fonte 2008, etc... são exemplares: ao perderem o controlo demográfico da situação... os nacionalistas irão ficar completamente à mercê dos 'descendentes de Obikuelus' (e afins)...
3º -> Quando dominarem demograficamente a situação... acontecerá um Novo Tratado de Tordesilhas [7 de Junho de 1494]: os 'descendentes de Obikuelus' [Africanos, Árabes,etc.] irão efectuar, entre si, a divisão/partilha da Europa!...

5 de outubro de 2008 às 10:12:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Isso aos nacionalistas não interessa nada, mesmo que Portugal esteja cheio de pretos continuam a defender Portugal na mesma.

No fundo, patriotas como são, até ficam contentes com o Nelson Evora, esforçam-se é por disfarçar.

5 de outubro de 2008 às 19:20:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Contente com quem?... O Povo Português só teve uma medalha nestes Jogos Olímpicos, uma medalha de prata, da atleta Vanessa Fernandes.

5 de outubro de 2008 às 23:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

A unica medalha de ouro de Portugal foi de um negro.

Negares a realidade só mostra a tua fuga para a frente e a razao que o pvnam tem nas criticas que te faz.

6 de outubro de 2008 às 01:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Eu não estou a negar realidade nenhuma, rapaz. Eu pura e simplesmente não reconheço Nelson Évora como português. É tudo.

6 de outubro de 2008 às 02:11:00 WEST  
Blogger pvnam said...

A principal crítica que o pvnam faz, é esta:
---> É inadmissível o discurso choramingas/infantil adoptado pelos Nacionalistas (e não só...): é PATÉTICO andar por aí a proclamar «A, B, C, etc são mais mauzões do que aquilo que nós estávamos à espera...».
---> Só há um caminho a seguir: procurar uma Estratégia de Luta pela Sobrevivência, e depois: ou se Sobrevive... ou não se Sobrevive...

6 de outubro de 2008 às 09:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" Celtic languages are spoken by people who are genetically closer to the Basques than to the original Celtic speakers, so maybe the Basques adopted Basque from the first farmers to migrate into Spain, just like the Irish and Scots adopted Celtic from elites originating in continental Europe (probably in the early Bronze Age- remember the Amesbury archer?) who left little or no genetic trace in the extreme west of Europe.

Wells favors the Kurgan hypothesis (Gimbutas) for Indo-European origins, so he doesn't think IE languages correlated with the first farmers in Europe (why he thinks M172 is associated with a mostly extinct substratum of languages). Recent evidence from using new methods to analyze language evolution supports the Wave of Advance model (Renfrew, Gamkrelidze-Ivanov that says first farmers = proto Indo-European speakers."

6 de outubro de 2008 às 11:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Hace treinta y cinco mil años una tribu de cazadores-recolectores fue sorprendida, en relativamente pocas generaciones, por un cambio climático en el Asia Central. Al sur, de donde habían venido, se formó un desierto intransitable. Al Norte glaciaciones terribles. Siguiendo los pocos animales de que podían alimentarse algunos de sus miembros tomaron hacia la izquierda y se fueron para allá y al cabo de algunos milenios terminaron en Europa siendo celtas y vascos. Los llamaremos M173 por una cierta mutación en su cromosoma Y. Los que doblaron a la derecha llamaremos M3, por otra mutación que les ocurrió en su propio camino y estos siguieron algunos milenios hasta la Siberia oriental y se encontraron al estrecho de Bering seco en un angosto corredor porque el océano era de menor nivel entonces dado que el agua estaba en las grandes masas de hielos continentales. Cruzaron pues y se convirtieron en los primeros americanos. Fueron muy poca gente y aún menos entre ellos dejaron linaje perdurable: todos los indoamericanos se remontan a un total de diez individuos según los genetistas. Esta poquísima gente se derramó sobre un enorme territorio y dispuso de recursos naturales por mucho tiempo.
Mientras tanto sus primos M173 al llegar a Europa liquidaron a los últimos Neandertales y al tiempo recibieron una novedad de unos parientes lejanos, los M172, que se habían quedado varados en Medio Oriente e inventaron la agricultura para sobrevivir en zonas áridas. Eso dio orígen al Neolítico y a los primeros asientos sedentarios. En general a los M173 les fue bien porque seguían estando en Eurasia, que estaba relativamente poblada, y cualquier novedad tecnológica originada en algún rincón de allí se propagaba a los demás. La agricultura, el bronce, el hierro, la escritura, la pólvora, el papel: los M173 se apropiaron de todo y hasta hicieron algunas contribuciones."

6 de outubro de 2008 às 11:32:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Celtic languages are spoken by people who are genetically closer to the Basques than to the original Celtic speakers

Mas quem é que pode garantir isso, se o R1B existe um pouco por toda a Europa e é especialmente dominante no mundo céltico?

Tudo indica que o R1B é parente do R1A, e o R1A é provavelmente o do povo dos Kurgan.

6 de outubro de 2008 às 11:40:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"E as desaparecidas línguas não indo-europeias da antiga Europa - etrusco, récio, picto e outras. De onde vieram?

De um agrupamento ainda mais surpreendente que o Nostrático, se isso é possível. De acordo com Sarostin, todas elas podem ser agrupadas numa superfamília que chamou de Dené-caucasiana junto com... nada menos que a família sino-tibetana (incluindo o chinês, o tibetano e o birmanês, além de outras línguas menos importantes) e a família na-dené de línguas indígenas do oeste da América do Norte que inclui, entre outras, o navajo (chamado dené pelos nativos). Sim, essas línguas estariam vagamente relacionadas com o basco, o circassiano e o checheno (norte-caucasianas), do outro lado do mundo, com o burushaski, uma língua ainda falada na Caxemira e com algumas línguas siberianas faladas às margens do rio Ienisei. E também com o sumério, pelo menos na opinião de Sarostin.

Não que os bascos sejam descendentes de chineses ou tenham cruzado o oceano para invadir o Arizona: o que o quadro sugere é que o povo que deu origem a essa enorme superfamília um dia se estendeu pela Eurásia da Península Ibérica ao norte da China, por volta de 25.000 a.C. (provavelmente a partir da Europa, vindo da África ou da Ásia Central). Um ramo deles, mais tarde, teria migrado da China para a América do Norte, alguns milênios depois do povo que falou proto-ameríndio, mas antes dos esquimós."

6 de outubro de 2008 às 11:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"O resultado da análise do cromossomo Y da Família Clemente de Sousa identifica que os seus integrantes são membros do haplogrupo R1b, uma linhagem definida pelo marcador genético M343. Este haplogrupo é o destino final de uma jornada que se iniciou há 60.000 anos atrás com um antigo marcador genético chamado M168.

O amplamente difundido marcador M168 pode ser traçado até um único indivíduo chamado “Adão Eurasiático”. Este homem africano que viveu entre 31.000 e 79.000 anos é o ancestral comum a todas as pessoas não africanas de hoje em dia. Seus descendentes abandonaram a África e se tornaram a única linhagem a sobreviver fora do continente original dos humanos.

O crescimento populacional durante o Paleolítico Superior pode ter incitado a linhagem M168 a buscar outras regiões para caçar animais além das planícies, cruciais para sua sobrevivência. A humidade e o clima favorável havia disseminado tais animais por novas regiões, fazendo com que estes nômades simplesmente seguissem sua principal fonte de alimentação.

A arte rudimentar e as ferramentas de melhor qualidade surgiram durante este mesmo período, o que sugere importantes mudanças intelectuais e de comportamento. Estas mudanças podem ter sido incitadas por uma mutação genética que deu aos descendentes do “Adão Eurasiático” uma vantagem intelectual em relação às outras linhagens humanas daquele tempo.

Entre 90% e 95% de todos os não-africanos são descendentes da segunda grande migração fora da África. Esta migração é definida pelo marcador M89.

Partindo da linhagem original do “Adão Eurasiático” (M168), o marcador M98 surgiu há 45.000 anos no Nordeste Africano e no Oriente Médio. Estes caçadores protagonizaram uma épica migração terrestre, disseminando-se por campos repletos de animais selvagens.

Muitos membros desta linhagem permaneceram no Oriente Médio, enquanto outros seguiram adiante cruzando os campos do IrãO até chegar às vastas estepes da Ásia Central. Hordas de búfalos, antílopes, mamutes e outros animais de caça motivaram cada vez mais a exploração de novas terras por parte destes caçadores.

Como a maior parte da água da Terra ainda estava congelada, cobrindo uma grande parte do planeta com uma imensa capa de gelo, as estepes neste período iam do leste da França até a Coreia. Os caçadores da linhagem M89 viajaram de leste a oeste percorrendo estas vastas estepes com se fossem verdadeiras “highways” e povoando grande parte do continente.

Um grupo de descendentes do M89 continuou ao norte desde o Oriente Médio até a Anatólia e os Balcãs, migrando para bosques e serras. Provavelmente não foram muito numerosos, contudo é possível se encontrar até hoje vestígios genéticos desta viagem.

Há 40.000 anos, nasceu um homem no Irã ou no sudeste da Ásia Central com um marcador genético único chamado M9, que marcou a nova linhagem separando-o do grupo M89. Seus descendentes passaram os próximos 30.000 anos povoando a maior parte do planeta.

A grande maioria dos habitantes do Hemisfério Norte conectam as suas raízes com este extraordinário indivíduo e carregam o seu peculiar marcador. Quase todos os ameríndios, além de quase toda a população do leste asiático possui o marcador M9, assim como a maioria dos europeus e indianos. O haplogrupo K, definido pelo marcador M9, é conhecido como “Clã Eurasiático”.

Esta linhagem dispersou-se gradualmente. Astutos caçadores seguiram as manadas que iam para o leste, cruzando um longo cinturão de estepes eurasiáticas até que as gigantescas cordilheiras do sul da Ásia Central bloquearam seus caminhos.

Durante a era glacial, as formidáveis cadeias montanhosas de Hindu Kush, Tian Shan e Himalayas dividiram as migrações no leste. Estas migrações através da região do “nudo Palmir” se trasformariam consecutivamente em marcadores genéticos adicionais.

O marcador M45 apareceu pela primeira vez aproximadamente há 35.000 - 40.000 anos em um homem que tornou-se o ancestral comum da maioria dos europeus e mais tarde de todos os nativos americanos. Este extraordinário indivíduo formou parte da linhagem M9, que seguiu pelo norte das montanhas de Hindu Kush até as ricas estepes do Cazaquistão, Uzbequistão e do sul da Sibéria.

A linhagem M45 sobreviveu naquelas estepes do norte mesmo nas baixíssimas temperaturas da glaciação. Enquanto as caças de grandes animais eram abundantes, estes habilidosos caçadores tiveram de adaptar seu comportamento ao cada vez mais hostil ambiente. Construíram refúgios com peles de animais e criaram vestimentas capazes de suportar os rigorosos invernos. Também melhoraram as pontas de quartzo de suas armas para compensar a escassez de materiais como o obsídio e outros minerais.

A inteligência que permitiu a esta linhagem se adaptar e prosperar em condições tão difíceis foi crítica para a sobrevivência em uma região onde se sabe que nenhum outro hominídeo conseguiu sobreviver.

Os membros do haplogrupo R são descendentes dos primeiros colonizadores em grande escala da Europa. A linhagem se define pelo marcador M173, que mostra uma jornada rumo ao ocidente por parte dos caçadores das estepes da Ásia Central portadores do M45.

Os descendentes do M173 chegaram na Europa há aproximadamente 35.000 anos e trataram imediatamente de deixar sua marca no continente. Famosas pinturas rupestres, como a de Lascaux e Chauvet, assinalam a repentina chegada de humanos com habilidades artísticas. Não existiram precedentes ou precursores artísticos antes da sua chegada.

Pouco depois da chegada desta linhagem na Europa, a era dos Neardertals chegou ao fim. Evidências genéticas comprovam que estes hominídeos não foram ancestrais dos humanos, mas uma ramificação sem saída na evolução. Os descendentes do M173, mais inteligentes e habilidosos, muito provavelmente venceram a batalha pelos escassos recursos na Idade do Gelo contra os neandertals e assim proclamaram o seu fim.

A longa jornada desta linhagem continuou tomando forma pela preponderância de gelo daquele tempo. Os humanos se viram obrigados a encontrar refúgio no sul, na Espanha, Itália e nos Bálcãs. Anos mais tarde, quando o gelo retrocedeu, migraram ao norte abandonando aqueles isolados refúgios e deixando um duradouro e denso rasto do marcador M173 por onde passaram.

Hoje, por exemplo, a frequência deste marcador continua sendo muito alta no norte da França e nas Ilhas Britânicas, onde foi levado pelos descendentes do M173 que haviam escapado da glaciação na Espanha.

Os membros do haplogrupo R1b, definido pelo M343 são os descendentes diretos dos primeiros europeus modernos, conhecidos como “Homem de Cro-Magnon”.

O “Homem de Cro-Magnon” chegou à Europa há 35.000 anos durante um período em que os “Homens de Neandertal” ainda viviam na região. Estes detentores do marcador M343 tingiam suas roupas e construíam cabanas suficientemente sofisticadas para suportar o clima gelado do Paleolítico Superior. Usavam ferramentas relativamente avançadas confeccionadas a partir de pedra, osso ou marfim.

Jóias, adornos e as detalhadas e coloridas pinturas rupestres são vestígios da cultura surpreendentemente avançada do “Homem de Cro-Magnon” durante a última glaciação.

Quando o gelo retrocedeu, grupos geneticamente homogêneos recolonizaram o norte, onde estes já eram encontrados em grande quantidade. Aproximadamente 70% dos homens do sul da Inglaterra são R1b. Em partes da Espanha e da Irlanda o número ultrapassa 90%. Existem muitas sublinhagens pertencentes ao haplogrupo R1b que estão prestes a serem definidas."

6 de outubro de 2008 às 11:56:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

" O “Genographic Project" espera em breve dar mais clareza às várias divisões desta típica linhagem Europeia.

A Península Ibérica foi um importante refúgio da população durante o Último Máximo Glaciar, há cerca de 15 mil anos, assumindo um papel fundamental no repovoamento da Europa após a melhoria das condições climatéricas. A conclusão, publicada recentemente na reconhecida revista de ciência “Genome Research", parte de treze investigadores internacionais, três dos quais do IPATIMUP.

A equipa, explica Luísa Pereira, do departamento de Genética Populacional do IPATIMUP, pretendia “aprofundar o conhecimento do povoamento da Europa pelo homem moderno, ou Homo Sapiens?. Para isso, a metodologia do trabalho implicava o estudo da dispersão do DNA mitocondrial (linhagens femininas), a partir da análise de 649 indivíduos, de 20 populações da Europa, Cáucaso e Próximo Oriente.

“Neste trabalho só estudamos a componente genética transmitida pelas mulheres, incidindo o estudo numa única linhagem feminina, denominada Haplogrupo H, o mais frequente na Europa, atingindo cerca de 50% de frequencia nas várias populações europeias. O que se fez então “foi estudar certas variações da molécula de DNA mitocondrial, que nos permitiu caracterizar de uma maneira mais fina a variabilidade dentro deste haplogrupo?.

Já se sabia que o património genético da Europa resultou da entrada de linhagens pelo Próximo Oriente. Dessas migrações, 80% foram introduzidas durante o Paleolítico (desde há 35 mil anos) e as restantes 20% apenas no Neolítico, isto é, na época da dispersão da Agricultura, surgida no próximo Oriente há cerca de 10 mil anos. Acontece, sublinha a investigadora, que no Paleolítico Superior “ocorreu o Último Período Glaciar da Terra, estando grande parte da Europa coberta por lençóis de gelo?. Situação que atingiu o Último Máximo Glacial (período com temperaturas mais negativas) há cerca de 18 mil anos atrás. Ora, diz a cientista, “a chegada de linhagens à Europa ocorreu antes ou durante este último período, adverso à sobrevivência humana, ou pelo menos incompatível com grandes efectivos populacionais?. Porém, “com o degelo e a melhoria das condições ambientais, as populações humanas expandiram-se, tanto em número como em espaço?.

A equipa de investigadores conseguiu, assim, identificar as variações do Haplogrupo H, “o mais antigo e testemunho da entrada destas linhagens na Europa a partir do Próximo Oriente há cerca de 20/25 mil anos atrás?. Mas o mais interessante, acrescenta Luísa Pereira, foi “conseguir identificar os sub-haplogrupos que surgiram há cerca de 15 mil anos, após o degelo, sendo estes os que mostram uma distribuição decrescente de frequências desde a Península Ibérica para o resto da Europa.

O que indica “a orientação da migração da Ibéria para o Leste da Europa e permite aos investigadores concluir que “a Península Ibérica foi um importante refúgio durante o Último Máximo Glaciar, tendo um papel fundamental no repovoamento da Europa após a melhoria das condições ambientais".

6 de outubro de 2008 às 12:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

http://kol.home.sapo.pt/racalusa.html

6 de outubro de 2008 às 12:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"http://kol.home.sapo.pt/racalusa.html"

A tese autoctonista do povo Português.Faz sentido,por acaso.

6 de outubro de 2008 às 12:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Haplogroup R1a
Haplogroup R1a is found today across a large swathe of Asia and Europe and may have originated in South or Central Asia. R1a is most common among Pakistanis, Northern Indians, Russians, Ukrainians and the Kyrgyz and Altai peoples of Central Asia. In Europe R1a is the most common group in Slavic peoples and is also very common in Scandinavia. The presence of R1a in the British Isles is in the main due to Norse Viking ancestry, although Anglo-Saxons and Danes will have carried a smaller proportion there and there is a rare English-specific subgroup. It has been hypothesised that haplogroup R1a was carried to Europe by the Kurgan culture, who domesticated the horse.

6 de outubro de 2008 às 12:30:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

 "HLA-A, -B, -DRB1, -DQA1, and DQB1 alleles were studied in Iberian and Algerian populations by serology and DNA sequence methodologies. The genetic and cultural relatedness among Basques, Spaniards, and paleo-North Africans (Berbers or Tamazights) was established. Portuguese people have also maintained a certain degree of cultural and ethnic-specific characteristics since ancient times. The results of the present HLA study in Portuguese populations show that they have features in common with Basques and Spaniards from Madrid: a high frequency of the HLA-haplotypes A29-B44-DR7 (ancient western Europeans), A2-B7-DR15 (ancient Europeans and paleo-North Africans), and A1-B8-DR3 (Europeans) are found as common characteristics. Portuguese and Basques do not show the Mediterranean A33-B14-DR1 haplotype, suggesting a lower admixture with Mediterraneans; Spaniards and Algerians do have this haplotype in a relatively high frequency, indicating a more extensive Mediterranean genetic influence. The paleo-North African haplotype A30-B18-DR3 present in Basques, Algerians, and Spaniards is not found in Portuguese either. The Portuguese have a characteristic unique among world populations: a high frequency of HLA-A25-B18-DR15 and A26-B38-DR13, which may reflect a still detectable founder effect coming from ancient Portuguese, i.e., oestrimnios and conios; Basques and Algerians also show specific haplotypes, A11-B27-DR1 and A2-B35-DR11, respectively, probably showing a relatively lower degree of admixture. A neighbor-joining dendrogram place Basques, Portuguese, Spaniards, and Algerians closer to each other and more separated from other populations. Genetic, cultural, geological, and linguistic evidence also supports the hypothesis that people coming from a fertile Saharan area emigrated towards the north (southern Europe, Mesopotamia, the Mediterranean Islands, and the North African coast) when the climate changed drastically to hotter and drier ca 10 000 years B.C. "

6 de outubro de 2008 às 12:39:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

SORDOS OU SARDOS - Rio Sordo + 5 topónimos + cocuruto.
Avieno falou dos Sardos, cujo rio era o Agly, nos Pirinéus Orientais; mais tarde Plínio falou dos Surdões junto ao rio Sicoris, actual Segre.
Ninguém referiu a sua presença em Portugal, mas isso explicaria o RIO SORDO, porque a explicação de escondido ou silencioso para o seu nome é pouco provável, além de existir a povoação de Sordos na Galiza. Também explica o topónimo SICOURO, ambos em Trás-os-Montes.
Os Sordos são normalmente identificados com os Sardos e os Shardana, um dos Povos do Mar que atacaram o Egipto, tendo-se estabelecido aí como mercenários para combater outros povos! Usavam capacetes com 2 cornos e uma rodela distintiva no cimo.
Estando presentes em todo o Mediterrâneo (Sardanha, na Colquídia, Litoral do Mar Negro, onde no tempo de Heródoto teciam o tecido sardoniano, etc.), não espanta estarem aqui. Vestígios:
BOSA - Como Bosa, na Sardenha.
GARROBO - De garropu = redemoinho.
SARDOURA - De Sarduria, nome da etnia (etnónimo).
VALBACU - De val + bacu = encosta de monte.
E o termo COCURU, do sardo cuccu = cimo.

6 de outubro de 2008 às 13:17:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Coplas a Santa Águeda

Zorion, etxe hontako denoi!
Oles egitera gatoz,
aterik ate ohitura zaharra
aurten berritzeko asmoz.
Ez gaude oso aberats diruz,
ezta ere oinetakoz.
Baina eztarriz sano gabiltza,
ta kanta nahi degu gogoz.


Santa Ageda bezpera degu
Euskal Herriko eguna,
etxe guztiak kantuz pozteko
aukeratua deguna.
Santa maitea gaur hartu degu
gure bideko laguna.
Haren laguntzaz bete gentzake
egun hontako jarduna.

Traducción:
¡Felicidad a todos los de esta casa!
venimos a saludar,
llamando de puerta en puerta como una vieja costumbre
con intención de renovarla este año.
No somos muy ricos en dinero,
ni en zapatos.
Pero andamos con la garganta sana,
y queremos cantar con fuerza.


Tenemos la víspera de Santa Águeda
como el día de Euskal Herria,
El día que hemos elegido
para llenar las casas de alegría cantando.
a la querida Santa hoy hemos cogido
como amiga para el camino.
Con su ayuda podemos llenar
el jornal de este día.

Honremos a língua dos Ancestrais!

6 de outubro de 2008 às 13:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sobrevivendo ainda no norte de Espanha e no Sul de França, o Basco é hoje utilizado por cerca de 1,3 milhões de indivíduos (900.000 em Espanha, 130.000 em França e aproximadamente 250.000 na América Latina).

Os testemunhos históricos apresentam-nos exemplos de utilização da língua basca numa área muito mais alargada do que aquela em que actualmente a observamos. Com efeito, na Aquitânia francesa, assim como no Aude e no Gard são conhecidos cerca de três centenas de antropónimos, divindades e nomes de povos registados nas inscrições latinas e que revelam semelhanças com palavras da actual língua basca. Aliás, a própria língua Aquitana, conhecida no Sul de França desde o III século a.C. até ao século III d.C. é associada ao Basco e ocupava uma zona que se estenderia em tempos históricos também à Catalunha e às margens mediterrâneas do actual território espanhol.

Embora surja isolada no seio das línguas europeias – todas elas pertencentes ao universo indo-europeu - o basco pertence à família Dene-caucasiana que a associa às línguas caucasianas, para além da burushaski, sino-tibetana, ienisseica e até a família na-dené registada ainda hoje na América do Norte e Novo México. A extensa área ocupada por esta família revela vestígios de uma época em que as suas populações estavam implantadas numa região muito extensa. Bengtson sugeriu também que o Sumério poderia ser incluído neste grupo, mas linguistas como Merritt Ruhlen discordam devido à falta de um número suficiente de provas. A possibilidade de se tratar de uma longa migração que tivesse percorrido praticamente todo o globo também não deve ser descartada, embora deva ser considerada extremamente improvável.

Aqueles que defendem que a actual língua basca está na origem das línguas registadas nas escritas ibéricas meridionais encontraram uma forte oposição no trabalho que Javier de Hoz que distingue entre a nortenha Escrita Ibérica e a Meridional consoantes sonoras e surdas, um fenómeno que não se encontra nas línguas do Sul da Península. Ora, se a língua grafada fosse a mesma, não fariam sentido estas diferenças… Menendez Pidal escreveu também que as línguas originais das populações bascas e Astures pertenciam a uma família diferente das do Sul e R. Lafon concluiu no seu “Current Trends in Linguistics”, que é impossível defender que o basco é um derivado do ibero. Existem contudo alguns vestígios que permitem assumir que a língua deste povo recebeu algumas influências mediterrâneas, como aquelas palavras bascas que J. Hubschmid, “Mediterrane Substrate” descobriu no servo-croata e nas línguas berberes do Norte de África, uma tese semelhante à que defendia aliás Oliveira Martins.

É hoje tido por certa a filiação do basco com as línguas do Sul do Caúcaso, nomeadamente com as do grupo Kartveliano, e efectivamente, nos dias de hoje os gregos ainda chamam aos georgianos: “iberos”. Existem também alguns linguistas que as relacionam com o Etrusco, sendo este por sua vez relacionado com o Hurrita, este com o Hatti e este último com o georgiano. Tratar-se-ia assim de um grupo de línguas pertencente a um substrato anterior ao próprio Substrato Mediterrâneo (por sua vez anterior às invasões indo-europeias). De qualquer modo, desde os trabalhos de Cavalli-Sforza, publicados em 1994, indicam claramente que os genes bascos revelam uma grande dissemelhança com os dos outros povos europeus, nomeadamente pela abundância de genes RH negativos. A genética vem assim comprovar o carácter exógeno dos bascos na Península e a grande diferença que apresentam em relação às restantes populações peninsulares permitem-nos conjecturar de que se tratava de uma população completamente diversa das restantes e nomeadamente das que habitavam no “Cuneus Ager”.

Se os bascos conseguiram salvar a sua língua das várias invasões que assolaram a Península desde tempos Pré-históricos isso deveu-se essencialmente ao aspecto agreste do relevo do Norte da Península e ao seu carácter aguerrido. Apesar dessa combatividade, Javier de Hoz defendeu que os bascos, embora tivessem originalmente uma língua de raiz diversa, acabaram por adoptar uma variação do Ibero, pelo que hoje encontraríamos no basco moderno uma variação da antiga língua dos Iberos. Fosse como fosse, parece-nos certo que a língua cónia embora possa apresentar alguns paralelismos com o basco, não o tem na sua substância como principal sobrevivente moderno. A existência de palavras semelhantes, resultante das próprias penetrações do Substrato Mediterrâneo e do Ibero no Basco e até à resistência de algumas palavras bascas pertencentes a um substrato étnico pré-norte-africano na língua dos cónias não deve ser contudo descartada, embora remetendo-a para o papel de influência e não de língua-mãe ou de língua-filha.

6 de outubro de 2008 às 13:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Salve Euskal Herria!

Portugueses lixo da Europa. Queria que o Brasil fosse basco.

17 de março de 2009 às 02:12:00 WET  

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