FRANÇA NEGA CIDADANIA A MUÇULMANA NORTE-AFRICANA

A França negou a cidadania a uma marroquina com base na incompatibilidade entre a mentalidade islamista da senhora e a sociedade francesa.
As práticas e ideias da norte-africana coberta pelo véu islâmico opõem-se radicalmente à igualdade dos sexos, segundo as autoridades francesas.
Foi a primeira vez que o Estado Francês rejeitou o pedido de cidadania dum muçulmano com base apenas nas suas crenças e práticas religiosas. Outros muçulmanos tinham já visto tal recusa, mas por estarem ligados ao terrorismo islamista. De notar que esta muçulmana chegou a França em 2000, está casada com um cidadão francês, fala bem o Francês e tem já três filhos nascidos em território francês.
Usa uma burca que lhe cobre todo o corpo, o que foi aproveitado pela imprensa politicamente correcta para de imediato lançar uma «questão» - «será que não se pode usar uma burca em França?». Uma falsa questão, pois que as razões da rejeição da sua cidadania por parte das autoridades devem-se à observação rigorosa da conduta da magrebina: «não tem ideia nenhuma do que é o Estado laico e do direito de voto. Vive em total submissão aos seus parentes do sexo masculino. Parece considerar isto normal e a ideia de desafiar esse controlo nunca lhe passou pela cabeça.»

Seguramente que haverá em França milhares de imigrantes a pensar assim... mas já é tempo de travar o seu estabelecimento em solo europeu.