MORTE NO OVO - O VENENO E O ÓDIO DO ISLÃO NASCE EM SOLO EUROPEU
A Alcaida nasceu em solo europeu - na Bósnia.
A guerra da Bósnia foi uma prova de fogo para muitos muçulmanos. E deu origem ao maior movimento terrorista que o Ocidente alguma vez conheceu.
Foi por causa do Iraque? Não...
Foi por causa da Palestina? Também não...
Então?...
Então, foi por causa da guerra santa: os muçulmanos das Balcãs alimentam o sonho de conseguir fazer aquilo a que chamam a «transversal verde», isto é, uma faixa de território que vá directamente da Turquia até à Albânia, isto é, de país muçulmano a país muçulmano, passando por cima do que for preciso...
Ou seja, a guerra muçulmana na Bósnia-Herzegóvina foi um combate pela conquista territorial do Islão e que foi justificada pela escumalha intelectual de esquerda «europeia» como uma «auto-defesa» contra os nacionalistas sérvios.
A História «repete-se»: tal como há dois mil anos, um grupo de semitas (judeus) veio para a Europa com o intuito de disseminar uma religião universalista e totalitária (o Cristianismo), também agora um grupo de semitas (árabes) vem para a Europa com o intuito de disseminar uma religião universalista e totalitária (Islão). Usa todas as armas, sendo o terrorismo menos poderoso do que a imigração, a alta taxa de reprodução de muçulmanos e as conversões de europeus à doutrina de Mafoma.
E, se o Islão vier realmente a impôr-se no Ocidente, talvez no futuro os historiadores se questionem: «Como foi possível que uma religião totalitária, inimiga dos direitos humanos, da liberdade de expressão, da liberdade das mulheres, uma religião promovida pela força do terrorismo suicida - como foi possível que suplantasse o bem-estar e a liberdade dos Europeus?»
A resposta é evidente: tanto há dois mil anos como agora, muitos dos Ocidentais são ingénuos - e não percebem, não concebem, não podem compreender, que haja mesmo um credo mundialmente difundido que tem como objectivo submeter tudo e todos, pondo todos de nádegas para o ar, em auto-humilhação perante um Deus semita. E não podem compreender porque o seu quadro mental é inteiramente diverso, racionalista e, por isso, não estão habilitados para aceitar que possa mesmo existir um certo tipo de doutrina. Por mais que se lhes diga o que o Islão pretende, eles não acreditam, respondendo com um sorriso de desdém que o que lhes é dito, não passa de «teoria da conspiração». Depois, quando se lhes mostra que é o próprio Alcorão que afirma essa vontade de dominar o mundo, enganando os infiéis se preciso for, eles ficam precisamente na mesma, e, quando os neurónios funcionam menos mal, dizem que «o Ocidente também teve Inquisição e depois deixou de ter». Mas, ao dizerem isto, não compreendem a diferença entre ser de cultura islâmica e ter um substracto cultural autenticamente ocidental, greco-romano e não só, que já Aristóteles dizia ser um espírito de amor à liberdade.
A guerra da Bósnia foi uma prova de fogo para muitos muçulmanos. E deu origem ao maior movimento terrorista que o Ocidente alguma vez conheceu.
Foi por causa do Iraque? Não...
Foi por causa da Palestina? Também não...
Então?...
Então, foi por causa da guerra santa: os muçulmanos das Balcãs alimentam o sonho de conseguir fazer aquilo a que chamam a «transversal verde», isto é, uma faixa de território que vá directamente da Turquia até à Albânia, isto é, de país muçulmano a país muçulmano, passando por cima do que for preciso...
Ou seja, a guerra muçulmana na Bósnia-Herzegóvina foi um combate pela conquista territorial do Islão e que foi justificada pela escumalha intelectual de esquerda «europeia» como uma «auto-defesa» contra os nacionalistas sérvios.
A História «repete-se»: tal como há dois mil anos, um grupo de semitas (judeus) veio para a Europa com o intuito de disseminar uma religião universalista e totalitária (o Cristianismo), também agora um grupo de semitas (árabes) vem para a Europa com o intuito de disseminar uma religião universalista e totalitária (Islão). Usa todas as armas, sendo o terrorismo menos poderoso do que a imigração, a alta taxa de reprodução de muçulmanos e as conversões de europeus à doutrina de Mafoma.
E, se o Islão vier realmente a impôr-se no Ocidente, talvez no futuro os historiadores se questionem: «Como foi possível que uma religião totalitária, inimiga dos direitos humanos, da liberdade de expressão, da liberdade das mulheres, uma religião promovida pela força do terrorismo suicida - como foi possível que suplantasse o bem-estar e a liberdade dos Europeus?»
A resposta é evidente: tanto há dois mil anos como agora, muitos dos Ocidentais são ingénuos - e não percebem, não concebem, não podem compreender, que haja mesmo um credo mundialmente difundido que tem como objectivo submeter tudo e todos, pondo todos de nádegas para o ar, em auto-humilhação perante um Deus semita. E não podem compreender porque o seu quadro mental é inteiramente diverso, racionalista e, por isso, não estão habilitados para aceitar que possa mesmo existir um certo tipo de doutrina. Por mais que se lhes diga o que o Islão pretende, eles não acreditam, respondendo com um sorriso de desdém que o que lhes é dito, não passa de «teoria da conspiração». Depois, quando se lhes mostra que é o próprio Alcorão que afirma essa vontade de dominar o mundo, enganando os infiéis se preciso for, eles ficam precisamente na mesma, e, quando os neurónios funcionam menos mal, dizem que «o Ocidente também teve Inquisição e depois deixou de ter». Mas, ao dizerem isto, não compreendem a diferença entre ser de cultura islâmica e ter um substracto cultural autenticamente ocidental, greco-romano e não só, que já Aristóteles dizia ser um espírito de amor à liberdade.
3 Comments:
PORQUE É QUE NÃO VAIS MATAR MOUROS PARA AS CRUZADAS Ó NAZI DE MEIA TIJELA?
Porque os maiores inimigos são os traidores que apoiam os Mouros, e esses têm de ser combatidos primeiro - sim, são os teus donos, ó atrasado mental anti-nazi.
E de novo ameaças em Birmingham e Leeds...
E vem o BSE a negar o arrastão... Logo no dia em que (Sexta-Feira), um jornal noticiava arrastões em bombas de gasolina no Porto!...
Quanto à usurpação, esta não é de Nacionalidade, mas de Cidadania, que é o nome da Lei: são Cidadãos do Estado Português, não são é de Nacionalidade Portuguesa, para nós; eles passararam a distinguir as duas coisas, quando passaram a separar pertença a um país de identidade nacional étnica.
Enviar um comentário
<< Home