quarta-feira, julho 23, 2025

SOBRE A REVOLTA POPULAR EM TORRE PACHECO, NO PAÍS IRMÃO

Foi mais um caso em que o povo saiu à rua, em desabafo físico, contra a opressão que a elite lhe tem imposto por via da iminvasão oriunda do terceiro-mundo. Quando uma localidade chega ao ponto de já ter trinta por cento de alógenos norte-africanos, só por ingenuidade ou franca parvoíce pode haver surpresa por «a situação» dar para o torto.
Nada disto é novo. Há anos, aliás, décadas, que, genericamente falando, onde quer que na Europa haja grande número de imigrantes vindos do «sul global», mais concretamente das Áfricas - as de África e a do Brasil - pois onde quer que isso aconteça, há violência de rua pelos motivos mais fúteis. Ainda não sei ao certo se, no caso da agressão ao idoso autóctone de 68 anos por três mouros, o móbil do crime foi o mero divertimento, como alguns afirmam, mas não me custa rigorosamente nada acreditar que sim. Só quem não conhecer a «lógica» dos grupos de jovens pode surpreender-se com tal comportamento, assente na lei do mais forte e na vontade de exibir domínio territorial, e de aterrorizar «a plebe», e digo «plebe» porque do que aqui se trata é do estabelecimento de uma hierarquização social não declarada em que a «nobreza» guerreira corresponde aos gangues de «««jovens»»», podendo pois exercer o seu poder sobre os moradores, ameaçando quem quer, passando à frente nas filas sem que haja protestos, meter-se com as moçoilas a seu bel-prazer, e ai do autóctone que queira protestar ou levantar a grimpa. Isto já aconteceu antes, há séculos, embora fosse nessa época muito menos grave em termos identitários, mesmo que se queira incluir a hipotética, ainda não provada, imposição dos Indo-Europeus sobre os Pré-indo-europeus da Europa há cinco milénios e meio... Na Idade Média, houve por vezes revoltas populares. A revolta popular por excelência veio a suceder em 1789, o que deitou abaixo a aristocracia num dos países mais influentes da Europa, e é curioso que não faltou quem aí visse um confronto étnico, nomeadamente entre a plebe galo-romana e a nobreza dos Francos... 
O povo às vezes revolta-se. As elites levam sempre muito a mal, à sua maneira e dentro do espírito e dos hábitos da época. Actualmente, a elite faz o que pode para, primeiro, negar que esteja a haver revolta popular, atribuindo a sua agitação a um grupo de «fascistas», depois, por diabolizar toda essa movimentação, a seguir, exigir a punição legal de quem teve o descaramento de se insurgir contra uma imposição de «cima» para «baixo», nem que se chegue ao cúmulo, como actualmente sucede, não já de simplesmente aumentar os impostos, mas sim de impor alógenos em casa do povo, obrigando então o povo a partilhar a sua sagrada herança com carradas de alógenos. Entretanto, pode acontecer que haja algum humorista do regime que se entretenha a satirizar o «povinho» por o «povinho» ter o atrevimento de discordar do que os seus donos do regime mandam «pensar» e papaguear, isto viu-se bem num certo sketch do grupo «Gato Fedorento» intitulado «Gajo de Alfama» ou coisa parecida...
Nada disso tem impedido o crescimento das forças que dão voz à indignação popular. Conta-se que, nas vésperas da Revolução Francesa, alguém terá dito a Maria Antonieta que «o povo não tem pão!», ao que ela terá respondido «Não tem pão?, que coma brioches!», que é, como quem diz, ou diria, na linguagem actual das elites me(r)diáticas, «isso da fome que vocês têm... não é real... isso são só sensações de fome...»  Umas semanitas depois estava de pescoço pendurado depositado na guilhotina. Por cá, uma série de sondagens das elites garantiam, com a mestria de quem sabe destas coisas, que o Chega até ia perder votos, e depois o partido «racista» afinal não só não perdeu votos como até ganhou votos, e é hoje o segundo maior partido da Assembleia da República, tirando tal posição ao partido dos privilegiados ideológicos por excelência, o PS, pela primeira vez na história. 
A revolta popular aumenta pois e a guilhotina ideológica já esteve mais longe.