O Partido Popular Europeu votou em bloco para aprovar uma emenda da Extrema-Direita que pedia dinheiro para a construção de estruturas físicas nas fronteiras da União Europeia no orçamento comunitário de 2025. O PSD votou contra. Mas o texto final sobre as prioridades do Orçamento comunitário para 2025 acabou por chumbar em mais um exemplo de desentendimento entre a maioria pró-europeia.
É mais um exemplo de desentendimento entre as auto-intituladas forças pró-europeias no Parlamento Europeu, com Socialistas, Liberais e Verdes a acusarem o Partido Popular Europeu, a família política de PSD e CDS, de se juntar à Extrema-Direita.
É mais um exemplo de desentendimento entre as auto-intituladas forças pró-europeias no Parlamento Europeu, com Socialistas, Liberais e Verdes a acusarem o Partido Popular Europeu, a família política de PSD e CDS, de se juntar à Extrema-Direita.
O PPE, liderado pelo alemão Manfred Weber, votou em bloco para fazer passar duas emendas propostas pelo grupo da Europa das Nações Soberanas (ENS), a bancada de Extrema-Direita a que pertencem os alemães da AfD. Uma pedia "financiamento adequado para barreiras físicas na fronteira externa da União", leia-se muros e vedações. A outra emenda defendia a criação de centros de retorno de imigrantes fora da UE, e "se necessário", o "financiamento adequado" dos mesmos.
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Se não houvesse representantes portugueses nas fileiras do Nacionalismo no parlamento europeu, o PSD estaria aqui a envergonhar Portugal...
A Democracia continua de qualquer modo a levar água ao moinho do Nacionalismo, pois que sem o voto popular não seria possível que se propusessem estas medidas de legítima defesa europeia...
A Democracia continua de qualquer modo a levar água ao moinho do Nacionalismo, pois que sem o voto popular não seria possível que se propusessem estas medidas de legítima defesa europeia...
tem um lobby na net sobre uma ponte africa europa ja acham pouco a invasao medieval e atual
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