Uma investigação sobre o massacre de Martes em Jaffa, no qual sete pessoas foram assassinadas, descobriu que os terroristas, moradores de Hebron, chegaram a Jaffa por meio de um posto de controle na área de Jerusalém.
A investigação também mostra que os terroristas chegaram à mesquita onde permaneceram por um curto período e rezaram. Depois disso, partiram para executar o ataque assassino.
Os terroristas caminharam em direcção ao comboio. Testemunhos de pessoas feridas mostram que eles realizaram tiroteios e esfaqueamentos.
A investigação aponta para uma grave falha de segurança no comboio leve, já que os dois terroristas escaparam de Hebron com uma arma e uma faca e estavam no comboio.
Na Martes à noite, o Shin Bet e a polícia interrogaram vários fiéis da mesquita onde os dois terroristas rezavam e eles foram libertados após as autoridades recolherem evidências.
Além disso, também foram colectados depoimentos de patrulhas de segurança comunitárias que disseram estar acostumadas a incidentes de tiroteio na área, então, quando ouviram o tiroteio pela primeira vez, pensaram que se tratava de um incidente criminoso.
Depois disso, quando ouviram gritos de "Allah Akbar", perceberam que se tratava de um ataque nacionalista. Os dois fizeram contacto e neutralizaram o terrorista, juntamente com um cidadão que estava a comprar mantimentos no mercado.
A polícia e o Shin Bet ainda estão a investigar se os dois terroristas tinham antecedentes nacionalistas antes do ataque.
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Fontes:
https://www.israelnationalnews.com/news/397071
https://jihadwatch.org/2024/10/israel-muslims-who-murdered-7-people-while-screaming-allahu-akbar-prayed-in-mosque-before-attack
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«Nacionalistas» em vez de islamistas, pois 'tá claro... como bem observa o Jihad Watch, a sanha «palestiniana» contra Israel é de fundo religioso, muito mais do que nacionalista, se é que há sequer algo de nacionalista nesse ódio. Sucede simplesmente que, de acordo com a doutrina islâmica, um território conquistado pela força pelo Islão deverá ser sempre muçulmano, pelo que o próprio estabelecimento do Estado Judaico numa terra islamizada e, ainda por cima, incluída no legendário muçulmano, foi uma punhalada brutal na sensibilidade islamista...
Salientou-se neste episódio a justiça poética de um dos atacantes ter sido abatido por um israelita, Lev Kreitman, que tinha sobrevivido ao ataque islamista de 7 de Outubro, conforme aqui se lê:
https://www.jn.pt/2481820015/sobrevivente-do-ataque-de-7-de-outubro-do-hamas-matou-atacante-em-telavive/
primos semitas vs primos semitas viva as familias etnicas
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