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quarta-feira, setembro 04, 2024

ONU PRETENDE DAR LIÇÃO DE ANTI-RACISMO AO REINO UNIDO...

A ONU é onde os maiores violadores de direitos humanos do mundo residem confortavelmente nas costas de grandes doadores ocidentais. Agora, está a dar sermão ao Reino Unido sobre "racismo". Os tumultos no Reino Unido foram sobre imigração imprudente e sem controle, que está a destruir a Grã-Bretanha, mas a ONU tem vindo a defender essa práctica prejudicial há anos.
“Especialistas em direitos humanos” na ONU estão “particularmente preocupados com os recorrentes actos racistas e a violência por parte de vários indivíduos e grupos extremistas de Extrema-Direita e supremacistas brancos que têm como alvo minorias étnicas e étnico-religiosas, imigrantes, refugiados e requerentes de asilo”.
A ONU está vendida aos países islâmicos, e assim a hijrah é uma meta que está a alcançar grandes sucessos sob o governo de idiotas progressistas úteis.
Enquanto isso, não apenas o Reino Unido, mas todo o mundo ocidental, está a implodir, à medida que o eixo vermelho-verde destrói as liberdades em muitos países.
“Relatório da ONU culpa políticos, figuras públicas e média por alimentar discurso de ódio no Reino Unido”, por Nadine White, Independent, 23 de Agosto de 2024:
Políticos, figuras públicas e meios de comunicação do Reino Unido estão a alimentar o ódio racial, alertou um novo relatório das Nações Unidas (ONU).
O CERD criticou a persistência de crimes de ódio, discurso de ódio e incidentes xenófobos em várias plataformas e por políticos e figuras públicas em todo o Reino Unido.
Na sequência dos recentes distúrbios raciais que varreram o Reino Unido, o Comité das Nações Unidas para a Eliminação da Discriminação Racial (CERD) estava “preocupado com os recorrentes actos racistas e a violência contra minorias étnicas e étnico-religiosas, imigrantes, refugiados e requerentes de asilo por parte de indivíduos e grupos extremistas de Extrema-Direita e supremacistas brancos”.
Após o assassínio de três crianças em Southport no mês passado, protestos racistas eclodiram em todo o país, com muçulmanos, asiáticos e negros a serem alvos de violência por vários dias.
A violência, denunciada como “banditismo de Extrema-Direita” pelo primeiro-ministro Sir Keir Starmer, foi desencadeada por falsas alegações sobre a identidade de um suspeito ser um imigrante de fé muçulmana.
O novo governo trabalhista está sendo instado a implementar “medidas abrangentes” para coibir o discurso de ódio racista e a retórica xenófoba, incluindo investigações completas e penalidades severas para crimes de ódio racistas, além de soluções eficazes para as vítimas e suas famílias.
Isto acontece no momento em que a Comissão para a Igualdade e os Direitos Humanos, o órgão de fiscalização da igualdade na Grã-Bretanha, publicou um relatório sobre as disparidades raciais no país, que aponta sérias desigualdades em áreas como a justiça criminal, o emprego, a habitação e a saúde mental.
O órgão de fiscalização enviou essas conclusões ao Comité da ONU para a Eliminação da Discriminação Racial e exigiu que os ministros enfrentassem as disparidades raciais enfrentadas pelas comunidades de minorias étnicas.
O CERD publicou descobertas sobre Bielorrússia, Bósnia e Herzegovina, Irão, Iraque, Paquistão, Reino Unido e Venezuela após analisar os sete países na sua última sessão.
O comité monitoriza até que ponto os países estão a eliminar todas as formas de discriminação racial, de acordo com um tratado da ONU que todos eles assinaram.
A Baronesa Kishwer Falkner, presidente da Comissão de Igualdade e Direitos Humanos, disse: “Todos devem desfrutar dos seus direitos humanos, independentemente da sua raça. “Pedimos aos governos do Reino Unido e do País de Gales que analisem atentamente o nosso relatório e coloquem em prática as nossas recomendações, para apoiar a conquista da igualdade racial na Grã-Bretanha.”
O comité da ONU também expressou preocupação sobre o impacto desproporcional das prácticas de abordagem e revista policial, incluindo revistas íntimas, em minorias étnicas, especialmente crianças. Isto ocorre porque novos dados revelaram recentemente que crianças negras têm quatro vezes mais probabilidade de serem revistadas nuas na Inglaterra e no País de Gales, em comparação com os números da população nacional. O uso de força excessiva e letal pela polícia também foi mencionado no relatório, assim como a “falta de responsabilização” e o “apoio inadequado às famílias das vítimas”, factores que afectam desproporcionalmente os negros e outras minorias étnicas, concluiu o comité. Além disso, destacou preocupações sobre o racismo institucional no policiamento e no sistema de justiça criminal. Os negros representam 13 por cento da população carcerária do Reino Unido, o que é mais de três vezes a proporção da população nacional.
Crianças negras representavam 26% da população sob custódia juvenil em 2023, em comparação com apenas 6% da população em geral com idade entre 10 e 17 anos, conforme indicado pelas próprias estatísticas de justiça juvenil do governo.
Além disso, os negros são parados, revistados e presos pela polícia em taxas mais altas do que os brancos.
O Comité da ONU está a pedir ao governo do Reino Unido que crie um mecanismo de reclamação independente para investigar alegações de discriminação racial, práticas de abordagem e revista, revistas íntimas e uso excessivo de força pela polícia.
O governo foi contatado para comentar.
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Fontes:
https://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/un-riots-politicians-hate-speech-b2600774.html
https://www.jihadwatch.org/2024/08/un-warns-uk-to-crack-down-on-racist-hate-speech-including-by-politicians-and-public-figures

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Ora se gente da população negra a ser presa é mais de três vezes a proporção da população nacional, então é natural que gente negra seja quatro vezes mais revistada do que a população autóctone, faz sentido, bate certo... De resto, só pela mais rematada falta de vergonha se pode depreender que esta desproporção judicial, criminal e policial é devida ao «racismo», quando se sabe já asquerosamente bem a extensão do controlo da «Justiça» por parte da elite reinante, anti-racista dos quatro costados... a razão pela qual há nas cadeias britânicas proporcionalmente mais negros do que brancos é a mesma razão pela qual nos EUA os negros assassinam seis a sete vezes mais que os brancos, é a mesma razão pela qual até as mulheres negras cometem mais violência que os homens brancos, é a mesma razão pela qual algumas das zonas com mais homicídios do planeta são a África Austral e o Brasil, é a mesma razão pela qual o Brasil tem mais homicídios que a Índia (embora tenha menos pobreza, menos conflitos sociais, menos conflitos religiosos, muito menos população e muito menos densidade demográfica do que a Índia, pois que em relação à Índia o Brasil só tem neste caso duas coisas em maior quantidade que a Índia, sangue negro e homicídios), é a mesma razão pela qual nas cadeias portuguesas a desproporção de homicidas cabo-verdianos e angolanos é notória.
Não surpreende que tal despudor tenha voz da ONU, que é no mundo um dos mais típicos representantes da mentalidade anti-ocidental e terceiro-mundista, ao nunca ter condenado a Rússia como condena Israel e ao nem sequer considerar o Hamas como grupo terrorista. Este é aliás um dos motivos pelos quais seria bom que Trump pudesse voltar a ser presidente dos EUA, devido às suas promessas de deixar de financiar a ONU. Já basta de masoquismo ocidental diante seja de quem for, sobretudo de poderes que só respeitam a lei do mais forte.

1 comentário:

  1. os niggas sao bonzinhos puros anjos idem os jews o nazismo branco que obriga eles a enriquecerem as detroits com delitos e culpa da opressao de hitler

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