Um homem preso na Joves sob suspeita de esfaquear até à morte uma mulher italiana enquanto ela passeava perto de sua casa em Julho deste ano confessou o assassínio, alegando que não tinha ideia do motivo pelo qual atacou sua vítima.
Moussa Sangare, cidadão italiano de 31 anos, filho de imigrantes malineses, admitiu ter esfaqueado Sharon Verzeni, de 33 anos, quatro vezes numa pequena rua, Terno d'Isola, em Bérgamo, nas primeiras horas de 30 de Julho deste ano.
Sharon decidiu dar uma caminhada de noite enquanto o seu parceiro dormia quando foi abordada por Sangare, que a esfaqueou três vezes nas costas e uma vez no peito — um ataque que a sua autópsia revelou ter sido rápido e que não lhe deu tempo para reagir.
Enquanto o seu agressor fugia, Sharon conseguiu ligar para os serviços de emergência para dizer: "Ele esfaqueou-me", mas morreu logo após ser transferida para o hospital.
Uma busca em larga escala pelo assassino de Sharon ocorreu no mês passado, com as autoridades italianas particularmente interessadas na identidade de um homem flagrado em imagens de câmaras de segurança fugindo de bicicleta das proximidades do local do assassínio.
O homem foi posteriormente identificado como Sangare, que foi preso na semana passada e admitiu o assassínio.
“Esta noite, no final de investigações muito intensas, conseguimos identificar o senhor na bicicleta que durante a noite primeiro fez declarações espontâneas e depois fez uma confissão completa”, disse à imprensa a promotora adjunta de Bérgamo, Maria Cristina Rota.
Durante o seu interrogatório policial, Sangare afirmou ter "tido um ataque repentino" que o levou a atacar Sharon — uma mulher que ele nunca conheceu e sobre quem não tinha conhecimento prévio.
“Não sei explicar por que isto aconteceu, vi-a e matei-a”, disse Sangare à polícia.
No entanto, o Ministério Público local alegou que o assassino saiu de casa equipado com quatro facas, o que os levou a acreditar que o ataque foi premeditado. “O objectivo era óbvio, ele queria magoar alguém”, disse Rota, que revelou que as suas declarações à polícia levaram à recuperação das suas roupas usadas naquela noite, juntamente com várias facas não utilizadas no ataque e, crucialmente, à recuperação de outra faca enterrada perto do Rio Adda, que o promotor acredita ser a arma do crime. “Acreditamos nisso com base no comprimento e na largura da lâmina, que são compatíveis com os ferimentos encontrados pelo legista no corpo”, disse o promotor adjunto aos jornalistas.
A investigação também descobriu que dois menores, de 15 e 16 anos, foram ameaçados por Sangare com uma faca momentos antes do assassínio. Rota explicou como o assassino Sangare “desistiu com as duas crianças e então conheceu Verzeni, que estava no lugar errado na hora errada”.
O suspeito, de origem maliense, morava a apenas cinco quilómetros da cena do crime em Suisio. Estava desempregado e não tinha antecedentes criminais.
Durante uma busca na sua propriedade, os polícias encontraram um recorte de papelão do tamanho de um humano adulto que tinha sido usado como prancha de práctica para arremessar facas.
Após a confissão, uma declaração da família de Sharon expressou o seu alívio pelo facto de o assassino ter sido preso e ser levado à justiça.
“A notícia alivia-nos e também varre todas as especulações que foram feitas sobre a vida de Sharon”, dizia.
O advogado do assassino sugeriu a existência de uma doença psiquiátrica que, se comprovada clinicamente, poderia fazer com que Sangare evitasse a prisão e fosse enviado para uma clínica psiquiátrica. “É muito provável que haja um problema psiquiátrico, mesmo que prematuro e seja um tema a ser mais explorado com consultoria e possível solicitação de parecer pericial, mas ainda assim é um aspecto muito relevante”, explicou o advogado Giacomo Maj.
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Fonte: https://rmx.news/article/italy-i-dont-know-why-i-saw-her-and-killed-her-m alian-migrant-confesses-to-murder-of-sharon-verzeni/
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Podia lá a Europa viver sem esta espontaneidade, este súbito e «imprevisível» calor humano, esta impetuosidade ardente!, que adiciona ao frio e ordeiro quotidiano europeu um saborzinho a «imprevisto» com aroma meridional sub-saariano... em nome desta maravilha, a elite reinante aceita que haja «danos colaterais», em que gente europeia, sobretudo a das classes baixas, é oferecida em sacrifício... e a parte melhor é que agora já é mais difícil expulsar este exemplar da Europa para fora, agora só a morte o pode levar... e só um «racista» poderia prever uma coisa destas, tal como só um «racista» é que pode desejar intensamente que o óbito do «««jovem»»» aconteça o mais depressa possível... enfim, até podem os «racistas» ter sorte se entretanto surgir alguma doença geneticamente selectiva que poupe os Europeus, não é impossível, o tempo o dirá...
kk a diversidade e uma maravilha o que seria dos boreanos sem aquela pitadinha de sul global destruindo tudo
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