Na Macedónia, ou aliás F.Y.R.O.M. (em Inglês, «Anterior República Jugoslava da Macedónia», porque a Grécia não aceita que haja um país que se chame simplesmente «Macedónia», com receio de que a região Macedónia, do norte grego, se queira separar da Grécia e juntar-se à outra Macedónia), mais concretamente em Struga, cidade onde os conflitos étnicos entre Macedónios e Albaneses estão ao rubro, responsáveis estatais da Educação decidiram criar uma separação étnica nas escolas, para evitar que haja mais confrontos violentos entre os jovens de diferentes grupos étnicos. Assim, haverá doravante turmas exclusivamente macedónicas e turmas exclusivamente albanesas.
Na Macedónia, os Albaneses são minoria, mas nesta cidade estão em maioria.
Na Macedónia, os Albaneses são minoria, mas nesta cidade estão em maioria.
Macedónia eslava = Galiza
ResponderEliminarMacedónia helénica = Minho
interessante, nao sabia disso, pensava que toda a Macedónia se tinha independentizado da Grécia ha muito tempo.
ResponderEliminarE então o Alexandre da Macedónia era da actual Macedónia Grega ou da actual Macedónia livre?
Pensava que a Jugoslavia era composta apenas por Bosnios, Croatas e Servios. Nao sabia que tambem tinha terras Macedonias.
Esses albaneses estao em todo o lado. Ficaram maioria no Kosovo, agora também andam pela Macedónia..
anonimo, realmente é uma boa comparação.
Não, é uma má comparação, resolutamente imbecil. A Macedónia do norte da Grécia tem uma língua étnica eslava, similar à da Macedónia independente, ao passo que o Minho fala a mesma língua que o resto de Portugal.
ResponderEliminarPor isso, a comparação correcta é:
Macedónia eslava = Portugal
Macedónia helénica = Galiza.
Dói-vos, mas é assim mesmo. :)
«Dói-vos, mas é assim mesmo. :)»
ResponderEliminarOS GALEGOS SÃO NOSSOS IRMÃOS!
Irmãos DOS PORTUGUESES.
ResponderEliminarNÃO APENAS dos Minhotos.
Cala-te mouro. Volta pra Marrocos!
ResponderEliminarCaturo disse...
ResponderEliminarIrmãos DOS PORTUGUESES.
NÃO APENAS dos Minhotos.
Quarta-feira, Fevereiro 11, 2009 8:02:00 PM
Sim.
Considero os galegos como meus irmãos.
ResponderEliminarRealmente, devíamos era ter ficado com a Galiza.
Saudações
Sem duvida os galegos são nossos irmãos, e os espanhois primos.
ResponderEliminar"Macedónia eslava = Galiza
ResponderEliminarMacedónia helénica = Minho"
não.
Macedónia helénica = Minho; Trás-os-Montes e Alto Douro, Douro Litoral = Gallaecia Bracarense = Portucale.
assim está correcto.
Não, continua a estar incorrecto. A Macedónia integrada na Grécia é ETNICAMENTE eslava, NÃO É etnicamente grega.
ResponderEliminarO Norte de Portugal, pelo contrário, é da mesma língua e da mesma etnia que o Sul do país - mesma etnia e mesma nação.
"O Norte de Portugal, pelo contrário, é da mesma língua e da mesma etnia que o Sul do país - mesma etnia e mesma nação."
ResponderEliminarda mesma etnia é que não podem ser, porque disseste que não há etnias em Portugal...
Pois de facto não há etnias em Portugal.
ResponderEliminarHá UMA só etnia, de norte a sul.
não. ou não há nenhuma, ou só há uma.
ResponderEliminaras duas, ao mesmo tempo, não pode ser.
em que ficamos?
já agora, encontrei isto. tu e o Titan podem ver, se quiserem:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=rAnEA3Q_Ef8&feature=related
invasão muçulmana, perfeitamente detalhada. confirma tudo o que disse, os mouros chegaram até Lugo, mas sem ocupar toda a Galiza (e mesmo a passagem por Lugo foi fugaz)
o Noroeste não foi ocupado.
ResponderEliminarreparem que a seta chega a Leon, Astorga, Lugo e depois volta para trás, até Toledo.
ResponderEliminarÉ-me indiferente, nunca neguei isso.
ResponderEliminarnão. ou não há nenhuma, ou só há uma.
ResponderEliminarEu não disse que não havia nenhuma, como é óbvio para quem tenha sequer uma ideia vaga do que este blogue anda a defender há cinco anos e uns meses...
O que eu disse foi que não havia etnias, isto é, não há etnia no plural.
Há UMA SÓ etnia.
Irmãos só de sangue!
ResponderEliminarariano disse...
ResponderEliminar"já agora, encontrei isto. tu e o Titan podem ver, se quiserem:
http://www.youtube.com/watch?v=rAnEA3Q_Ef8&feature=related
invasão muçulmana, perfeitamente detalhada. confirma tudo o que disse, os mouros chegaram até Lugo, mas sem ocupar toda a Galiza (e mesmo a passagem por Lugo foi fugaz)"
Reparaste que no mapa dizia Reino dos Visigodos?
E eu também mostrei-te um video do youtube que mostrava a Galiza toda ocupada. Cada um, acredite no quizer.
"Reparaste que no mapa dizia Reino dos Visigodos?
ResponderEliminarE eu também mostrei-te um video do youtube que mostrava a Galiza toda ocupada. Cada um, acredite no quizer."
claro que a Galiza tambem fez parte do Imperio Visigodo. no entanto, era um reino a parte.
quanto ao resto...tens razao. podes acreditar na "historia oficial" que te impingiram.
eu prefiro factos.
a Galiza nao esteve ocupada. o que nao estava era debaixo de nenhum poder estatal, estava entregue a pequenos poderes locais...ate aparecer o Pelaio. que, por coincidencia, se encontrava nas Asturias.
ResponderEliminardai a ficçao da Galiza ocupada e do "Reino das Asturias" que se criou depois.
"Após a queda das províncias de Hispania em 711, e da Septimania em 719, sob domínio muçulmano, a Galécia foi a entidade administrativa na península ibérica con menor presença muçulmana, mantendo as suas estruturas sócio-económicas herdadas do passado galaico-romano e suevo. Assim, este território do Mar Cantábrico até o rio Douro, que já fora pouco ligado ao governo visigótico desde Toledo, nem ao seu herdeiro político o Emirado Omíada de Córdoba, em última instância submetido a Damasco. A decadência e o final desaparecimento do estado visigótico, supôs um vazio de poder central, propiciando que os nobres locais galegos, asturianos e bascos do momento, emergessem com força desde os seus senhorios, que tentarão acrescentar bem pela via da diplomacia, mediante pactos e casamentos, bem como pela via das armas, procurando impor-se perante os demais.
ResponderEliminarEm contraste, e apesar da aparente convulsão política de começos do século VIII, a rede eclesiástica galega não sofreu alterações demasiado profundas, e enquanto as Astúrias continuaram a carecer de sé episcopal até finais do século IX, a Galiza manteve uma total continuidade religiosa desde a época galaico-romana, pelo menos em três dioceses: Lugo, Britonia-Mondonhedo, e Iria, onde os seus bispos residiram ininterruptamente nas suas respectivas sés, e nominalmente noutras cinco: Braga, Ourense, Tui, Lamego e Dume. De certo, perante a insegurança político-religiosa, os bispos destas dioceses residiram noutras sés, aliás em Lugo acolheram temporariamente os bispos de Braga e Ourense, na diocese de Iria os de Tui e Lamego, e em Britonia-Mondonhedo o de Dume"
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Reino_da_Galiza
ja agora...se estivesse a querer "puxar a brasa a sardinha" dos Galaicos, era muito facil dizer que o actual Norte de Portugal, nao teve presença moura.
ResponderEliminarmas eu nao disse isso. teve sim presença moura, embora por pouco tempo (20 e poucos anos).
quem quase nao teve presença moura foi a actual Galiza Espanhola, excepto ataques fugazes.
portanto, nao estou a tentar reescrever a historia para favorecer os Nortenhos, que tiveram presença moura (muito breve, mas tiveram)
Presença moura? o sul teve presença militar moura, mas nunca se tornou mouro e a ciência/cultura comprovam-no.
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