Pai Zeus, pai de Ti mesmo, primeiro criador, Rei que gera tudo, supremo, que domina sobre tudo, Todo-Poderoso, que é o Ser, a Unidade, o próprio Bem em si Tu que, através da infinidade dos tempos, geraste todas as coisas, O melhor de Ti próprio e os outros a partir deste, O mais excelente possível, Sê propício, salva-nos, guia-nos com todas as outras coisas Por meio dos Teus infalíveis filhos sempre gloriosos, aos Quais confiaste O que também nos estava destinado, que Tu preparaste
Este seria um dos hinos cantados na variedade de religião pagã descrita, em segredo, por Georgius Gemistos Plethon (Mistra 1355 - Peloponeso 1452), filósofo e erudito grego neoplatónico, um dos pioneiros na restauração da aprendizagem dos mestres gregos no início da Renascença na Europa Ocidental.
Plethon foi consultado pelo imperador João VIII de Bizâncio a respeito da questão da unificação das igrejas oriental e ocidental e considerado por Marsílio Ficino como «um segundo Platão». Plethon era, em segredo, um politeísta convicto. A sua paganidade só foi descoberta depois da sua morte. Soube-se então que fazia secretamente a apologia da religião helénica junto dos seus alunos - e que, na escola que fundou no Peloponeso, ensinava o politeísmo, havendo alunos seus que rezavam a estátuas de Deuses pagãos....
parece ate o monoteismo da outra margem do med
ResponderEliminar"Nos últimos anos, a União Europeia denunciou que países como a Rússia e a Bielorrússia "instrumentalizam os migrantes", para criar pressão nas fronteiras externas do bloco comunitário europeu."
ResponderEliminarhttps://sicnoticias.pt/mundo/2025-12-17-von-der-leyen-alerta-lideres-europeus-para-instrumentalizacao-das-migracoes-5e10fd09#Echobox=1765974345