POLÓNIA - JOVEM ASSASSINADA POR ALÓGENO DA AMÉRICA DO SUL ANTES DO FINAL DE JUNHO

Em comunicado divulgado na Mércores [2 de Julho], o Ministério Público de Toruń afirmou que a causa preliminar da morte de Klaudia K., de 24 anos, estuprada e esfaqueada por um imigrante venezuelano há duas semanas, foi morte por traumatismo craniano, segundo o jornal polaco Do Rzeczy. Ela faleceu em decorrência dos ferimentos na Vernes, 27 de Junho. 

Klaudia tinha sido levada inicialmente ao hospital após o ataque nocturno e estava "a lutar pela sua vida". Ela sofreu pelo menos uma dúzia de facadas na cabeça, pescoço e peito, bem como ferimentos defensivos nas mãos, de acordo com o Gabinete do Promotor Distrital em Toruń. 

O promotor Andrzej Kukawski afirmou que "a causa preliminar da morte é uma lesão cerebral" e que "amostras foram colectadas para exames histopatológicos e de ADN adicionais". As análises forenses estão em andamento.

Após a sua morte, o Ministério Público anunciou que o venezuelano preso pelo ataque brutal enfrenta agora pena de prisão perpétua por homicídio premeditado.

Klaudia estava a voltar do trabalho quando foi atacada por um cidadão venezuelano de 19 anos, Yomeykert R.-S. Ele fugiu do local, mas foi detido pela polícia menos de uma hora depois, graças à ajuda de uma testemunha.

Vários relatos afirmam que Klaudia foi esfaqueada com uma chave de fenda, enquanto outros descrevem uma faca. Uma suposta testemunha que estava perto da cena do assassínio alegou que o suspeito tinha uma chave de fenda.

O promotor não esclareceu que tipo de arma foi usada pelo agressor no seu último depoimento.

Segundo os investigadores, o agressor tinha 1,2 por mil de álcool no sangue no momento da detenção. Ele não fala nem Polaco nem Inglês e utilizou um tradutor de espanhol durante os interrogatórios. 

Foi estabelecido que Yomeykert RS inicialmente estava na Polónia legalmente, mas depois de a sua autorização de residência expirar, ele não deixou o país.

Moradores de Toruń realizarão uma Marcha do Silêncio na tarde deste Soles, do Monumento a Copérnico na Praça do Mercado Antigo até o Parque Glazja, onde Klaudia foi atacada quando voltava do trabalho para casa.

O caso provou ter uma carga política, com polacos a realizar marchas contra a imigração em massa em relação ao assassínio, argumentando que isso levará a um aumento nas taxas de criminalidade, assim como aconteceu nas cidades da Europa Ocidental.

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Fonte: https://rmx.news/article/how-did-polish-woman-klaudia-k-die-polish-prosecutors-office-reveals-migrant-stabbed-her-12-times-in-her-head-neck-and-chest-while-she-was-fighting-for-her-life/

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Nenhum país europeu está a salvo do aquecimento global trazido por um certo calor humano de gente mui impulsiva e espontânea, muito diferente dos frios e monocórdicos europeus...