Três pessoas foram condenadas pelo tribunal judicial de Angers pela agressão violenta de uma jovem que voltava de uma festa em 18 de Abril de 2025.
A vítima, que foi atacada por um homem e duas mulheres na Pont des Arts et Métiers, em Angers, sofreu ferimentos graves, incluindo uma clavícula quebrada, cortes que precisaram de pontos e vários hematomas. Ela foi afastada do trabalho por 45 dias devido aos ferimentos.
O tribunal ouviu como a mulher foi espancada após uma discussão sobre as suas roupas. Foi jogada ao chão e pontapeada repetidamente pelos agressores. Uma das acusadas, uma mulher de 21 anos, admitiu o seu papel no tribunal, dizendo: "Quando ela estava no chão, pontapeei-a. Não é certo, é influência do grupo."
Conforme relatado pelo Ouest France, os seus co-réus, uma mulher de 22 anos e um homem de 23 anos, também enfrentaram julgamento, mas ofereceram relatos diferentes do incidente, com cada um a tentar minimizar o seu papel no ataque.
“Este é um festival de má-fé”, observou o advogado da vítima, Mathias Jarry, que disse que os agressores demonstraram pouco remorso e pareciam acreditar que a vítima “merecia” a violência. O promotor Éric Bouillard descreveu o trio como “predadores que circulam em busca de alvos e depois buscam um motivo para justificar suas acções”.
O tribunal considerou Mohamed Gdiri, de 23 anos, o principal agressor. A sua nacionalidade não foi divulgada, mas ele recebeu uma pena de dois anos de prisão e foi banido permanentemente do território francês.
As nacionalidades das rés também não foram divulgadas. Receberam penas de prisão suspensas de seis e nove meses, respectivamente.
Gdiri também foi condenado por um roubo separado cometido mais tarde naquela noite, durante o qual ele roubou um telefone sob ameaça de faca.
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Calor humano do terceiro-mundo forrado a Islão, podia lá a Europa passar sem isto, por causa das pensões e da natalidade e cenas assim, mesmo que a mais elementar lógica evidencie que a imigração não só não é necessária como ainda por cima é nefasta à Europa, ma' não interessa, tem que ser porque sim, porque a claque do grande capital quer mão-de-obra barata já e a claque antirra quer um mundo sem fronteiras...
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