A English Heritage gerou fúria após dizer às crianças que a Páscoa não era originalmente cristã. Um livreto distribuído em vários dos seus locais históricos diz que a palavra vem do nome da Deusa Eostre, sem mencionar o Cristianismo. Faz parte de uma aventura de Páscoa infantil. Um cartaz exposto em locais como a Abadia de Whitby, o Castelo de Dover e Down House diz que a Páscoa começou como uma celebração da Primavera. Dizia: "Sabias que a Páscoa começou como uma celebração da Primavera? Há muito tempo, as pessoas davam as boas-vindas aos dias mais quentes e à nova vida homenageando a Deusa Eostre, que deu o nome à Páscoa!" E acrescenta: "Curiosidade: algumas tradições de Eostre incluíam dançar ao redor de fogueiras e decorar casas com flores."
A instituição de caridade alegou portanto que a Páscoa deriva de Eostre, uma Deusa anglo-saxónica associada à Primavera e à fertilidade.
Após o cartaz, a empresa foi acusada de "branquear" o feriado ao dizer que as suas origens estão num festival pagão.
Um, que se identificou apenas como Phil, presidente do conselho de governadores de uma escola primária católica em Kent, postou uma foto do aviso no X após visitar uma propriedade da English Heritage com o seu filho. Disse ao The Telegraph: "Não houve menção a Cristo ou ao Cristianismo no roteiro de Páscoa para crianças da English Heritage, em nenhum dos avisos ou livretos. Não houve explicação do elemento cristão. Ele simplesmente foi apagado da história." "Eu aprecio o lado pagão da origem do nome, mas não é o único — o Cristianismo é central para a Páscoa. Tive de explicar ao meu filho de 7 anos quem era Eostre."
O conselheiro conservador Joe Rich disse no X: 'O poster "Origens da Páscoa" da English Heritage é patético — apagando as nossas raízes judaico-cristãs em favor de uma Deusa obscuro do século VIII." 'Registros romanos confirmam a crucificação de Cristo na Páscoa muito antes de qualquer anglo-saxão celebrar a Ressurreição de Jesus ou 'dançar ao redor de fogueiras'.'
Julie McNamee acrescentou na plataforma: 'Não sou cristã, mas se se pretende educar crianças, pode-se pelo menos mencionar brevemente a história da Páscoa cristã!'
No entanto, o site da English Heritage faz referência às raízes cristãs do festival da Páscoa, com uma página que diz que "é a data mais importante no calendário religioso desde os primeiros dias do Cristianismo". A instituição de caridade disse: "Nós cuidamos de mais de 400 locais e, em todos eles, desde os nossos painéis em locais até aos nossos guias, tours de áudio e o nosso site, cobrimos uma ampla e profunda gama de temas ligados às histórias dos nossos locais — principalmente na Abadia de Whitby, em North Yorkshire, onde no ano 664 um importante acordo foi alcançado sobre como calcular a data da Páscoa." 'A nossa Easter Adventure Quest é uma trilha para crianças que faz referência a uma série de factos divertidos sobre tradições sazonais, culturas e religiões, incluindo o Cristianismo.'
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Fonte: https://www.dailymail.co.uk/news/article-14606383/English-Heritage-outrage-Easter-not-Christian.html
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Impecável, imaculado, mais que adequado, é este trabalho da English Heritage, ou «Herança Inglesa», quem nos dera termos cá disto.
É bom sinal que, na secção de comentários desta notícia, a maioria dos opinadores apoie esta iniciativa e denuncie a usurpação cristã, e valorize a sua herança etno-religiosa germânica, isto é, anglo-saxónica, e que tenha maioria de votos positivos.
Urge que mais, muito mais acções destas se levem a cabo em todo o Ocidente, para que a verdadeira Europa acorde integralmente e fique, novamente, inteira, nem que seja com próteses. Há no meio académico quem duvide da realidade de Eostre, pondo em dúvida o testemunho de um missionário cristão, Beda, que refere precisamente este vocábulo, Eostre, como nome de uma Deusa que, apesar da cristianização, ainda era adorada pelos pagãos anglo-saxónicos pouco antes do seu tempo (século VIII), pois que, nessa localidade, a morte de um rei cristão levou a que a sua população regressasse em força aos cultos pré-cristãos ou pagãos, antes de uma subsequente cristianização. Muito mais tarde, no século XIX, o folclorista alemão Jacob Grimm pegou no testemunho de Beda sobre Eostre para dizer que, na região que é a Alemanha na época moderna, prestou-se em tempos culto a Ostara, Deusa germânica da Primavera... De um modo ou doutro, havendo aqui imprecisão ou não, nenhuma Estirpe está completa sem a dimensão religiosa que lhe corresponde, que é o culto dos seus próprios Deuses Nacionais, e os Europeus não são excepção.
Brade pois à Europa, à sua terra inteira, Hail Eostre, como dirão os nossos primos (e aliados) Anglo-Saxões, e aproveitemos, da nossa parte, para promover as nossas Nábia, Ataegina, Vénus, Prosérpina, Ceres, Flora, Tellus...
ha parte da cultura semita superior aos pagaos e parte da cultura paga superior a cultura semita o melhor era pegar so a parte boa de cada um
ResponderEliminarja que arianos ocidentais semitas sao europoides e boreanos primos meds
EliminarA palavrão pagão significava originalmente camponês. Até hoje, o inglês e o francês usam essa mesma palavra para se referir ao homem do campo. Ela tb ganhou uma conotação de rústico.
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