Uma jovem foi estuprada por vários imigrantes norte-africanos na cidade de Turim, no norte da Itália, no início deste mês, em ataque hediondo que só agora veio à tona.
A vítima de 27 anos, conhecida apenas como Laura, relatou a agressão brutal que ocorreu por volta das 17h do dia 17 de Outubro no Parco del Valentino da cidade, de acordo com o jornal Corriere Torino.
Ela teria sido abordada por um homem de aparência árabe, que se aproximou dela e ofereceu ajuda enquanto ela procurava um multibanco: “Eu estava à procura de um multibanco; deparei-me então com um rapaz, de uns 18 anos, com sotaque árabe, que me perguntou se eu precisava de alguma coisa”, contou ela à publicação italiana. O adolescente prometeu levá-la até um multibanco perto, mas em vez disso levou-a para uma área deserta do parque. Ele roubou-lhe o telemóvel e fugiu, atraindo-a para um prédio abandonado, anteriormente usado como uma boite, chamado Club 84. Ao entrar, ela foi abordada por vários outros homens de origem norte-africana, que a cercaram. Enquanto dois homens a seguravam, os outros começaram a estuprá-la, incluindo o adolescente de aparência árabe. A vítima, natural da América Latina, disse à polícia que ouviu um dos cúmplices dizer ao agressor inicial: "Agora já és um homem". Laura perdeu a consciência e acordou mais tarde no hospital após ser encontrada pelos paramédicos, seminua e visivelmente ferida.
O incidente estimulou uma resposta rápida das autoridades locais. Laura forneceu desde então aos investigadores detalhes que ajudaram a identificar alguns suspeitos, e o seu pai pediu punição severa, descrevendo a sua filha como traumatizada e retraída desde o ataque.
Este caso reacendeu o debate nacional sobre segurança pública e taxas de criminalidade envolvendo populações imigrantes. Noutro caso recente, uma garota de 14 anos em Bolzano foi supostamente estuprada por um imigrante paquistanês de 40 anos, trazendo mais escrutínio ao sistema de justiça de Itália e seu tratamento de casos envolvendo perpetradores estrangeiros.
O líder da Liga, Matteo Salvini, vice-primeiro-ministro de Itália, cujo partido ganhou destaque nas províncias do norte do país, onde o ataque ocorreu, expressou a sua frustração com a percepção de leniência dos tribunais, pedindo um controle de imigração mais rigoroso e punições mais severas. “Vamos ver se também haverá um juiz neste caso que nos obrigará a manter este precioso 'recurso' estrangeiro em Itália”, escreveu ele em publicação nas redes sociais, aludindo à recente decisão de um tribunal de Roma de bloquear a deportação de imigrantes ilegais para centros de processamento de asilo na Albânia.
O último ataque ocorreu depois de a jornalista Francesca Totolo citar estatísticas do Ministério do Interior italiano no seu novo livro, que pode ser traduzido como "A vida das mulheres importa", que revelou que um total de 11141 mulheres italianas foram vítimas de estupro por estrangeiros em Itália entre 2018 e 2023. “Nos países europeus mais afectados pelos fluxos migratórios, os estrangeiros estão relativamente super-representados entre os autores de crimes contra as mulheres, desde assassínios a violência sexual”, explicou ela em entrevista ao Breizh-Info Totolo.
Apesar de representarem apenas 9% da população italiana, os estrangeiros têm seis vezes mais probabilidade de se envolver em crimes sexuais, afirmou Totolo, criticando um preconceito percebido nos grandes média, que ela acusou de darem menos cobertura a ataques envolvendo requerentes de asilo ou refugiados.
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Fonte: https://rmx.news/article/woman-gang-raped-by-several-north-african-migrants-in-broad-daylight-in-turin/* * *
Finalmente, uma jornalista decente que diz o que os seus coleguinhas de merda têm ordem para ocultar, pelo menos aqui em Portugal essa ordem existe ao nível institucional, pelo que é mais que provável que exista no resto do Ocidente, ou coisa que o valha, pois que a elite reinante é toda a mesma nos países ocidentais e a sua mentalidade é há muito militantemente universalista, logo, militantemente anti-racista, já se sabe como é essa «gente»...
Os nossos governantes imigracionistas deram nos últimos 10 anos a nacionalidade portuguesa a mais de um milhão de pessoas, brasil, cabo verde, angola, india e a centenas de milhar de sefrditas, porque tiveram um antepassado há 500 anos que viveu cá, algo quase impossível de provar, e fruto de um delírio total, como receberem um papel porque tinham nomes como pereira e outros disparates, quando isso são nomes de familias românicas nativas. E quem fez a esta lei foi o psd em 2015, a de 2017 pela geringonça foi ainda mais calamitosa. O que fazer face a isto? revogar tudo e nunca reconhecer qualquer papel.
ResponderEliminarouvi falar que ate judeus de outras origens tiveram disso um br comum tem mais sangue marrano que um judeu nao sefaradi fora que judeus sao da asia
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