Dois refugiados adolescentes do Afeganistão estão sob custódia após serem acusados de estupro colectivo de uma jovem mulher em York, Inglaterra. Um dos dois homens envolvidos foi anteriormente promovido como uma “história de sucesso” de integração pelo conselho de sua comunidade e um jogador estrela no clube de críquete local.
Zaid Zahir, 20, e Fahim Khan, 18, compareceram ao tribunal na sexta-feira, cada um acusado de uma acusação de estupro. Os dois foram presos após supostamente terem participado no estupro colectivo de uma jovem mulher a 27 de Agosto entre as 3h30 e as 4h da manhã nas ruas de York.
Apesar de estarem matriculados no York College, nem Zahir nem Khan falavam Inglês o suficiente para poder confirmar os seus nomes e endereços sem a ajuda de um intérprete do tribunal.
Perturbadoramente, Khan já tinha sido elogiado pelo conselho da sua comunidade e pela imprensa como “história de sucesso” para refugiados.
Em Janeiro deste ano, Khan recebeu publicidade por se juntar ao clube de críquete local na pequena vila de Cawood, em Yorkshire, juntamente com outro refugiado chamado Ajjaz.
“Há dois anos atrás, Fahim e Ajjaz jogavam críquete por horas todos os dias nas ruas secundárias e montanhas empoeiradas do Afeganistão, moldando um taco de um galho de árvore e usando uma bola feita de meias enroladas”, diz uma descrição de um vídeo do YouTube postado pelo Cawood Cricket Club.
“A talentosa dupla nunca imaginou jogar o seu desporto tão amado no exterior e fazer o seu nome na comunidade de críquete de North Yorkshire.”
No vídeo, Khan agradece aos moradores de Cawood por ajudá-lo a se sentir bem-vindo.
“A vila é realmente amigável. Nós gostamos muito de jogar críquete pela vila”, diz Khan. Em artigo já apagado postado pelo North Yorkshire Council, Khan foi descrito não apenas como um “jogador estrela” do clube, mas como um “grande embaixador” do York College, cujas aulas frequentou.
Tanto Khan quanto Ajjaz foram abrigados por Jenny Scanlon, uma mãe adoptiva e tutora particular. Em declaração à York Press em Janeiro, Scanlon disse que Khan tinha “lutado contra a tristeza e a depressão” e tinha “muito trauma”, mas tinha estado “a florescer e a desenvolver-se” desde que chegou ao Reino Unido.
“Houve muito trauma e aborrecimento, sem mencionar o choque cultural. Quando chegaram, mal falavam Inglês e cada dia tem sido uma curva de aprendizado íngreme, incluindo o domínio do uso de micro-ondas e secador de roupa”, acrescentou Scanlon.
“Estou tão orgulhosa e encantada com o progresso que eles fizeram até agora. Não foi fácil por causa da barreira da língua, mas foi uma experiência mutuamente enriquecedora e abriu-me os olhos para coisas que eu nunca tinha contemplado antes”, disse ela ao North Yorkshire Council.
Khan também recebeu elogios ilimitados do York College, onde um dos instrutores disse que “gosta de coleccionar novo vocabulário” e, ironicamente, estava “a pensar num futuro como polícia”.
A Migration Yorkshire, uma parceria de imigração liderada por autoridades locais que trabalha com governos nacionais e locais, também promoveu a história de Khan no X, mas já excluiu a postagem.
Desde que a notícia da prisão foi divulgada, algumas pessoas nas redes sociais notaram que o deputado de Esquerda do Parlamento do distrito eleitoral onde o estupro colectivo ocorreu tinha participado num protesto anti-racismo no centro da cidade apenas algumas semanas antes. Rachael Maskell, membro do Partido Trabalhista, também não abordou o incidente na sua média social oficial.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://x.com/iamyesyouareno/status/1831360600863375705?t=LpzRXx7t8sqyL4dJMCuArw&s=19
https://www.thepublica.com/uk-afghan-refugee-who-had-been-praised-as-humble-and-admirable-charged-with-gang-raping-york-woman/
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Mais um contributo do ardente e impulsivo calor humano terceiro-mundista para o frio, monocórdico e ordeiro quotidiano europeu...
mais uma surpresa que só um «racista» poderia prever...
mais um testemunho vivo de que a chamada «integração» de alógenos do terceiro-mundo islâmico é uma ameaça para os Europeus.
Mais um exemplo da doentia lavagem cerebral multiracialista. Isto devia ser caso de estudo, masoquismo e burrice ao mais alto nível.
ResponderEliminarJá vimos casos em que familiares desculparam os crimes cometidos por imigrantes, mais famoso talvez o dum membro da UE que pediu dinheiro pós muçulmanos em vez de flores no funeral da filha violada e morta por refugiado muslo.
Agora o pai do filho morto por haitianos diz que queria que o filho tivesse sido morto por um branco para os republicanos não aproveitarem o caso.
Nem as estatísticas ajudam esta gente profundamente doente.
https://x.com/CollinRugg/status/1833653698372804978?t=yq2mzcIrf_maJwLCfXLg8w&s=19
sim os wokes usam essa tatica de intimidar dai esse povo tem medo ate de se defender de genocidas
EliminarExactamente. É doença. A mais asquerosa doença moral de que há memória na história da humanidade conhecida. Isto é que é verdadeiramente o drama, a tragédia, o horror - é, antes de mais nada, o nojo. Um dia alguém há-de pagar pela existência disto e com juros.
ResponderEliminarFoi mesmo 1 caso de sucesso, acabou por fazer um trabalho que os europeus não querem fazer. Objectivo cumprido
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