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quarta-feira, setembro 11, 2024

EUA - PAIS DE CRIANÇA ASSASSINADA POR HAITIANO DIZEM QUE PREFERIAM QUE O HOMICIDA FOSSE BRANCO SÓ PARA OS «RACISTAS» NÃO PODEREM FALAR NO CASO...

Os pais de uma criança de 11 anos assassinada por um imigrante ilegal haitiano em Springfield, Ohio, EUA, dizem que preferiam que o seu filho tivesse sido morto por um branco de modo a que os Republicanos não tivessem este argumento para criticar os ilegais:
“Eu gostaria que o meu filho, Aiden Clark, fosse morto por um branco de 60 anos. E aposto que você nunca pensou que alguém diria algo tão sincero.
Mas se esse gajo matasse o meu filho de 11 anos, o grupo de pessoas que incessantemente vomita ódio deixar-nos-ia em paz.
Chip Roy, JD Vance e Donald Trump, eles disseram o nome do meu filho e usaram a sua morte para ganhos políticos.
Eles podem vomitar todo o ódio que quiserem sobre os imigrantes ilegais, a crise fronteiriça e até mesmo alegações falsas sobre animais de estimação fofinhos a serem devastados e comidos por membros da comunidade.
No entanto, eles não estão autorizados, nem nunca foram autorizados a mencionar Aiden Clark, de Springfield, Ohio.”
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://x.com/CollinRugg/status/1833653698372804978?t=yq2mzcIrf_maJwLCfXLg8w&s=19

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Se há uns séculos, ou em época mais recente, mas em ambiente «tradicional», devotamente católico, alguém perguntasse, a um pai crente cujo filho tivesse morrido, algo do género «então e Deus, não ajudou?», pois a resposta do pai seria mais ou menos esta: «Continuo a ter fé em Nosso Senhor Jesus Cristo, o Senhor tem caminhos misteriosos e Deus quis assim, e eu continuo fiel à Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana!...»
Ora, como bem observou certa vez o já ido José Vilhena, «na Idade Média éramos todos católicos; hoje, somos todos anti-racistas...»
Como também Jean-Marie Le Pen salientou (ou ele ou Guillaume Faye, mas creio que foi Le Pen), o anti-racismo é hoje uma autêntica religião: tem os seus dogmas, o seu clero, os seus acólitos, os seus devotos... os seus mártires, a sua doutrina de salvação pela boa moral e pelo auto-sacrifício, acrescento, se Le Pen não o tiver dito...
O povo não é todo assim, note-se. Não o é na sua grande maioria. Por o povo não ser assim na sua grande maioria é que os partidos da Ultra-Direita ganham cada vez mais votos em todo o Ocidente e, até nos EUA, Trump pôde ser presidente pelo menos uma vez. Este veneno moral, o anti-racismo profundo, é um vício emocional típico das elites, mas, ocasionalmente, capta alguns devotos no seio da massa popular. Devotos e que devotos. Estou farto de ouvir os camaradas nacionalistas a vociferar ingenuamente contra os pró-imigração coisas como «Pois, pois, se acontecesse aos filhos deles, já não falavam assim!» Estou farto de lhes dizer, a estes ingénuos, que estão gravemente enganados. Estou farto de mostrar, a estes ingénuos, que, nalguns casos, os imigracionistas militantes são crentes praticantes do credo anti-racista. Nenhuma agressão, violação ou homicídio cometido por um alógeno os fará deixar de ser anti-racistas e, por isso, de ser totalmente a favor da imigração oriunda do terceiro-mundo. E este pai, da notícia, malgrado o respeito que merece pela dor que o assola, pois este pai tem a doutrina toda, topa-se bem. É fiel. Até já «sabe» que a notícia dos imigrantes a comer animais de estimação é falsa porque sim, porque é... e, note-se, não se limitou a querer que o fatal algoz do seu filho fosse branco, incluiu o detalhe de ele ser velhote, o que coincide perfeitamente com o típico alvo do ódio esquerdista «anti-racista» nos EUA, que é o «homem branco de meia idade»... No meio de tanta dor, ainda teve fé suficientemente firme para virar a sua agressividade, não contra o homicida, mas contra quem quer «usar» a tragédia do seu filho para que não haja na pátria outros filhos de outros pais autóctones a ter o mesmo destino... A «usar», como ele diz, e até nisso mostra a sua escola - quando um gay é perseguido na Chechénia por muçulmanos, arranja-se maneira de usar isso para culpar Trump, porque Trump é amigo de Putin e Putin permite a caça ao homossexual, mas quando um alógeno assassina uma criança branca, aí já não se pode falar nisso porque isso já é «usar» a tragédia alheia para fazer política... Portanto, só se pude «usar» uma tragédia se tal uso tiver um bom objectivo ideológico...
Trata-se, de uma maneira ou doutra, de uma forma sofisticada de dar a outra face ao agressor. Funciona, na prática, como uma traição instituída em «religião». É doença. A mais asquerosa doença moral de que há memória na história da humanidade conhecida. Isto é que é verdadeiramente o drama, a tragédia, o horror - é, antes de mais nada, o nojo. 
Só o mais rigoroso combate espiritual contra o Universalismo em todas as suas variantes e vertentes - globalismo, multiculturalismo, imperialismo, anti-racismo - só este rigor pode constituir verdadeiro antídoto à sida cultural que é o anti-racismo militante e o etno-masoquismo ocidental, o qual está a destruir por dentro as defesas morais do Ocidente contra os vírus oriundos do terceiro-mundo. Não há alternativa, excepto, claro, uma nova pandemia geneticamente selectiva que poupe as vidas aos Europeus, bem entendido.

3 comentários:

  1. Olha outra dos doentes mentais multiracialistas.
    Viola 2 gajas no hospital e recebe cidadania sueca
    https://x.com/Klaus_Arminius/status/1833810093852295639?t=o56MLD4uRm43GM_ZLD33cA&s=19

    Quem controla o ocidente está profundamente doente

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    1. pra mim doenca e ser loucos essas pessoas sao perversas psicopatas desde os primordios abraamicucks e comunas pre wokes ja eram ruins dira

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  2. eles preferem fingir que os indices criminais sao iguais mesmo o fbi divulgando raca de bandido os eua ta numa ditadura woke mesmo com emenda um

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