Os pais de uma criança de 11 anos assassinada por um imigrante ilegal haitiano em Springfield, Ohio, EUA, dizem que preferiam que o seu filho tivesse sido morto por um branco de modo a que os Republicanos não tivessem este argumento para criticar os ilegais:
“Eu gostaria que o meu filho, Aiden Clark, fosse morto por um branco de 60 anos. E aposto que você nunca pensou que alguém diria algo tão sincero.
Mas se esse gajo matasse o meu filho de 11 anos, o grupo de pessoas que incessantemente vomita ódio deixar-nos-ia em paz.
Chip Roy, JD Vance e Donald Trump, eles disseram o nome do meu filho e usaram a sua morte para ganhos políticos.
Eles podem vomitar todo o ódio que quiserem sobre os imigrantes ilegais, a crise fronteiriça e até mesmo alegações falsas sobre animais de estimação fofinhos a serem devastados e comidos por membros da comunidade.
No entanto, eles não estão autorizados, nem nunca foram autorizados a mencionar Aiden Clark, de Springfield, Ohio.”
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://x.com/CollinRugg/status/1833653698372804978?t=yq2mzcIrf_maJwLCfXLg8w&s=19
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Se há uns séculos, ou em época mais recente, mas em ambiente «tradicional», devotamente católico, alguém perguntasse, a um pai crente cujo filho tivesse morrido, algo do género «então e Deus, não ajudou?», pois a resposta do pai seria mais ou menos esta: «Continuo a ter fé em Nosso Senhor Jesus Cristo, o Senhor tem caminhos misteriosos e Deus quis assim, e eu continuo fiel à Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana!...»
Ora, como bem observou certa vez o já ido José Vilhena, «na Idade Média éramos todos católicos; hoje, somos todos anti-racistas...»
Como também Jean-Marie Le Pen salientou (ou ele ou Guillaume Faye, mas creio que foi Le Pen), o anti-racismo é hoje uma autêntica religião: tem os seus dogmas, o seu clero, os seus acólitos, os seus devotos... os seus mártires, a sua doutrina de salvação pela boa moral e pelo auto-sacrifício, acrescento, se Le Pen não o tiver dito...
O povo não é todo assim, note-se. Não o é na sua grande maioria. Por o povo não ser assim na sua grande maioria é que os partidos da Ultra-Direita ganham cada vez mais votos em todo o Ocidente e, até nos EUA, Trump pôde ser presidente pelo menos uma vez. Este veneno moral, o anti-racismo profundo, é um vício emocional típico das elites, mas, ocasionalmente, capta alguns devotos no seio da massa popular. Devotos e que devotos. Estou farto de ouvir os camaradas nacionalistas a vociferar ingenuamente contra os pró-imigração coisas como «Pois, pois, se acontecesse aos filhos deles, já não falavam assim!» Estou farto de lhes dizer, a estes ingénuos, que estão gravemente enganados. Estou farto de mostrar, a estes ingénuos, que, nalguns casos, os imigracionistas militantes são crentes praticantes do credo anti-racista. Nenhuma agressão, violação ou homicídio cometido por um alógeno os fará deixar de ser anti-racistas e, por isso, de ser totalmente a favor da imigração oriunda do terceiro-mundo. E este pai, da notícia, malgrado o respeito que merece pela dor que o assola, pois este pai tem a doutrina toda, topa-se bem. É fiel. Até já «sabe» que a notícia dos imigrantes a comer animais de estimação é falsa porque sim, porque é... e, note-se, não se limitou a querer que o fatal algoz do seu filho fosse branco, incluiu o detalhe de ele ser velhote, o que coincide perfeitamente com o típico alvo do ódio esquerdista «anti-racista» nos EUA, que é o «homem branco de meia idade»... No meio de tanta dor, ainda teve fé suficientemente firme para virar a sua agressividade, não contra o homicida, mas contra quem quer «usar» a tragédia do seu filho para que não haja na pátria outros filhos de outros pais autóctones a ter o mesmo destino... A «usar», como ele diz, e até nisso mostra a sua escola - quando um gay é perseguido na Chechénia por muçulmanos, arranja-se maneira de usar isso para culpar Trump, porque Trump é amigo de Putin e Putin permite a caça ao homossexual, mas quando um alógeno assassina uma criança branca, aí já não se pode falar nisso porque isso já é «usar» a tragédia alheia para fazer política... Portanto, só se pude «usar» uma tragédia se tal uso tiver um bom objectivo ideológico...
Trata-se, de uma maneira ou doutra, de uma forma sofisticada de dar a outra face ao agressor. Funciona, na prática, como uma traição instituída em «religião». É doença. A mais asquerosa doença moral de que há memória na história da humanidade conhecida. Isto é que é verdadeiramente o drama, a tragédia, o horror - é, antes de mais nada, o nojo.
Só o mais rigoroso combate espiritual contra o Universalismo em todas as suas variantes e vertentes - globalismo, multiculturalismo, imperialismo, anti-racismo - só este rigor pode constituir verdadeiro antídoto à sida cultural que é o anti-racismo militante e o etno-masoquismo ocidental, o qual está a destruir por dentro as defesas morais do Ocidente contra os vírus oriundos do terceiro-mundo. Não há alternativa, excepto, claro, uma nova pandemia geneticamente selectiva que poupe as vidas aos Europeus, bem entendido.
Olha outra dos doentes mentais multiracialistas.
ResponderEliminarViola 2 gajas no hospital e recebe cidadania sueca
https://x.com/Klaus_Arminius/status/1833810093852295639?t=o56MLD4uRm43GM_ZLD33cA&s=19
Quem controla o ocidente está profundamente doente
pra mim doenca e ser loucos essas pessoas sao perversas psicopatas desde os primordios abraamicucks e comunas pre wokes ja eram ruins dira
Eliminareles preferem fingir que os indices criminais sao iguais mesmo o fbi divulgando raca de bandido os eua ta numa ditadura woke mesmo com emenda um
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