O Dia Europeu das Línguas comemora-se a 26 de Setembro.
O objectivo deste dia é celebrar a diversidade de línguas na Europa e procurar atingir a compreensão intercultural no velho continente.
Saber comunicar-se em outras línguas traz benefícios para a saúde mental, vida social e também pode ser um grande diferencial na carreira profissional das pessoas.
Dessa forma, este dia é um incentivo à aprendizagem de línguas estrangeiras.
Em 2001 o Conselho da Europa teve a iniciativa de criar a data, que se celebra em todos os 47 países membros desta entidade.
Aulas de línguas, sorteios de cursos de idiomas, exibições de filmes, concertos, oficinas, exposições, espectáculos de dança, programas de rádio especiais, encontros e conferências são algumas das actividades realizadas neste dia.
Tais eventos tem maior incidência em embaixadas, universidades, institutos de línguas e institutos culturais.
Em Portugal as actividades são coordenadas pela EUNIC Portugal e pela Representação da Comissão Europeia em Portugal, sob o patrocínio da Comissão Europeia. Os eventos e celebrações podem ser conhecidos no site oficial do dia.
Você sabia que?
Na Europa existem 225 línguas autóctones (aproximadamente 3% do total mundial).
Existem 24 línguas oficiais na UE.
Existem cerca de 60 línguas minoritárias ou regionais.
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Fonte: https://www.calendarr.com/portugal/dia-europeu-das-linguas/* * *
É sempre mister recordar que a cada língua corresponde uma Nação e, a cada Nação, uma só língua. O Dia Europeu das Línguas é pois, na sua essência e provavelmente de modo involuntário, uma celebração da diversidade étnica europeia.
Pelo visto este rapaz não deve nem saber o que é etnonacionalismo
ResponderEliminarhttps://m.youtube.com/watch?v=7l4hRqstBU4
Uma notícia com o seu interesse, ó Caturo:
ResponderEliminarArizona State University student stabbed entering classroom in random attack — after suspect pinpointed her as ‘easier target’
Milhares e milhares de portugueses nas ruas contra as politicas imigratórias dos etnomasoquistas: https://www.youtube.com/watch?v=4XCJrczpVWc Portugal acordou, pelo menos parcialmente, mas acordou, até arrepia quando a meio do video cantam o hino nacional no Rossio
ResponderEliminarhttps://www.facebook.com/elbebeelmascontroversial/videos/1261761645171193/?app=fbl
ResponderEliminarTípico representante da elite... a maioria do pessoal da classe média-alta para cima pensa assim, em diferentes graus.
EliminarUma questão para ti Caturo:
ResponderEliminarPorque é que és sionista?
Os judes ortodoxos são anti-sionistas pois acreditam que mercem estar no exilio até á chegadas do messias. Mas tu, não -judeu, acreditas na legitimidade do sionismo. Porquê? E o que pensas da posição dos judeus ortodoxos?
O que os judeus ortodoxos querem é lá com eles. Sou sionista porque sou a favor da existência de um país para os Judeus. Como nacionalista coerente, acho que toda e qualquer Nação pode e deve ter o seu próprio Estado soberano.
EliminarE tu, querias que Israel caísse e que os Judeus viessem todos para a Europa? Ou preferias que fossem exterminados? Ou que se esvaíssem no ar sem a gente fazer nada?... Ou que se adaptassem às culturas dos países em que se fixassem, abandonassem o Judaísmo e se fundissem com as populações locais?...
Eu não queria nada, estou só a perguntar.
EliminarDescobri que os judeus ortodoxos são contra o sionismo porque acreditam (dizem que está escrito no livro deles) que até á chegada do messias os judeus devem estar no exilio em penitência.
Ora se estamos (Ocidente, sobretudo USA) a gastar rios de dinheiro e a colocar o próprio corpo em risco (devido a sermos vistos como aliados de Israel) para continuar a deixar Israel ligado ás maquinas, tem que haver uma boa razão.
Digo ligado ás maquinas pois não estou a ver fim nisto, e mais cedo ou mais tarde eles poderão ser finalmente destruídos. Não é uma certeza mas é o cenário mais provavel.
Pessoalmente não ficaria chocado se eles vivessem entre nós na Europa outra vez. Não sou nazi e preferia eles aos muslos (se tivesse que escolher)
Eu também preferia os Judeus aos muslos, mas quanto menos miscigenação e multiculturalismo, melhor. Acresce que, se vivessem entre nós outra vez, aumentaria outra vez o anti-semitismo, como se não houvesse já tensões étnicas a mais em terras ocidentais. Os anti-sionistas de serviço teriam prato cheio para instigar ao ódio, «mas porque é que voltaram?, pois pois!, os próprios judeus ortodoxos queriam assim!!, viver no bom bem da Europa sem sequer prestarem serviço militar para continuarem a sugar os Europeus à força toda!!!!!!!!!!!!, o próprio fim de Israel é parte de um plano muito bem urdido para nos escravizar!!!!!!!!!!!», era mais que previsível.
EliminarNão sei se Israel está ligado às máquinas. De momento, resiste e não é pouco. O brilhantismo da sua resistência salta à vista. A matança sobre os hezbollahs foi de mestre. Já estou a imaginar para aí 83,45% dos conspiracionistas anti-sionistas a pensarem duas vezes antes de usar o seu próprio telemóvel, com medo que a Mossad os faça estoirar. Israel pode entretanto atingir qualquer ponto do território iraniano antes que a república dos aiatolas consiga construir alguma arma nuclear (e, eventualmente, terá de o fazer, se calhar mui brevemente). Israel é pois uma linha da frente, talvez a primeira linha da frente, juntamente com a Índia, diante do Islão. Não estou a dizer que o Estado Judaico é a nossa grande defesa, tampouco que é carne para canhão, estou é a querer mostrar que mantém grande parte das forças do Islão ocupadas. É verosímil, quase previsível, que, se o país do Magen David se for abaixo e desaparecer, ou acabar por ser lentamente diluído como a África do Sul branca, toda ou pelo menos boa parte da impetuosidade virada contra Telavive irá virar-se contra, por exemplo, a Península Ibérica, que muitos muslos consideram como parte legítima do mundo islâmico. Aliás, já há sinais disso até ao nível da movimentação terrorista islâmica em solo espanhol. Como já imagino há muito tempo, não é impossível que, uma vez derrotado o sionismo em Israel, haja um dia no futuro catrefas de «jovens andaluzes» (pivetes muslos filhos de imigrantes marroquinos a armar-se em herdeiros do Al-Andaluz) a serem «injustamente vítimas da brutalidade policial racista e islamófoba espanhola!» nas ruas de Madrid e de Barcelona...
Colocar o próprio corpo em risco, dizes tu? Conquanto possa haver atentados terroristas em solo europeu motivados «em parte» (ou muito pouco) pelo apoio ocidental a Israel, isso é bem diferente de enviar milhares e milhares de soldados ocidentais para combater numa guerra distante, ou até numa guerra próxima, nomeadamente na Ibéria.