Os média alemães ficaram alvoroçados durante todo o fim de semana com a notícia de que 250000 quenianos estavam a ir para a Alemanha para trabalhar como trabalhadores qualificados ou semi-qualificados. Com as eleições estaduais de Brandemburgo a uma semana de distância, e com a imigração a ser o tópico número um enquanto os eleitores vão às urnas, a notícia sem dúvida não poderia ter chegado em pior hora para o governo de Extrema-Esquerda.
Agora, há negações em pânico vindas do governo, com o Ministério do Interior a contradizer as alegações. O presidente queniano William Ruto foi quem primeiro deu a notícia, dizendo à Deutsche Welle que tinha assinado um acordo com a Alemanha que permitiria que o país devolvesse imigrantes ilegais e, em troca, o Quénia enviaria mão de obra qualificada como imigrantes.
A questão principal para o governo de Extrema-Esquerda é que a maioria dos Alemães opõe-se a mais imigração de pessoas de fora da UE, especialmente à luz de uma onda de ataques islâmicos, incluindo Mannheim, Munique e o festival da diversidade em Solingen.
Com a Alternativa para a Alemanha (AfD) recém-saída de enormes ganhos eleitorais na Saxónia e na Turíngia, onde obteve mais de 30 por cento em cada Estado, as eleições de Brandemburgo estão a uma semana de distância, com os partidos governantes desesperados para evitar outro primeiro lugar da AfD. Actualmente, a AfD lidera as pesquisas no Estado por uma margem significativa. O líder do SPD naquele Estado, Hubert Dietmar Woidke, promete renunciar se a AfD terminar no topo.
O Ministério do Interior alemão divulgou uma declaração no X sobre o acordo queniano, afirmando: “Esta notícia é falsa. O acordo de imigração entre a Alemanha e o Quénia não contém nenhum número ou quota de trabalhadores qualificados do Quénia que poderiam trabalhar na Alemanha. Todos os candidatos devem atender aos critérios do Skilled Immigration Act.”
O acordo original não apresentou um número específico, com o chanceler Olaf Scholz simplesmente afirmando que era uma "situação ganha-ganha". No entanto, Ruto, em entrevista à Deutsche Welle, chocou a Alemanha com um número de 250000, que foi parar aos médias sociais como uma onda. Apesar da negação, a notícia pode prejudicar ainda mais a posição do governo na corrida para as eleições regionais.
Desde então, o número de 250000 foi apagado do canal Deutsche Welle X, no que parece ser uma tentativa de controle de danos. No entanto, o número ainda está disponível no seu site.
O governo queniano não respondeu à negação do governo alemão de que 250000 imigrantes quenianos estariam a ir para a Alemanha.
A outra questão continua a ser o que o Quénia ganharia com esse acordo. Se os trabalhadores são realmente qualificados, porque os entregaria o governo queniano em troca de requerentes de asilo rejeitados? Em suma, há questões sobre as qualificações dos requerentes. O Quénia é cheio de corrupção, possui propriedades incríveis e a sua economia — embora melhor do que a de muitos outros países africanos — ainda enfrenta uma crise.
Actualmente, há 15000 quenianos na Alemanha, e 818 são obrigados a sair, de acordo com o Escritório Federal de Migração e Refugiados. No total, há cerca de 300000 estrangeiros na Alemanha que são obrigados a deixar o país.
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Fonte: https://rmx.news/article/250000-kenyans-for-germany-far-left-government-issue-panic-denial-as-state-elections-loom/
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Se o «povinho» não fosse tão «racista» e acreditasse na ladainha dos «especialistas» que juram pela mãezinha que, sem imigrantes, a Europa morre toda de fome, escorbuto & holocausto, pois se o «povinho» não fosse mesmo tão «racista», agora os seus conscienciosos governantes não estavam tão à rasca com medo das eleições, ou seja, com medo da Democracia...
kk vao trocar 800 por 250 k essa demografia do sul global nao sabe viver dentre si e tao maravilhosa que foge de si propria pra ir sugar o norte
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