Exactamente - porque afinal a ideia de que a solução para a criminalidade «juvenil» dos imigrantes, bem como a tendência para o terrorismo, a ideia de que a solução para isto é a «integração» - i.e., emprego, habitação, inserção social, salário, quotidiano comum aos indígenas - não vale efectivamente a ponta de um real caralho no que toca a garantir a «harmonia das civilizações» dentro das fronteiras europeias, sequer dentro das fronteiras de um país europeu...
Na maior parte dos Estados ocidentais, o grosso de quem tem as armas na mão ainda é de sangue europeu. Mas, em França, a elite que fomentou a iminvasão foi já mais longe do que a elite do resto da Europa - a França sempre na crista da onda do progresso... - e vai daí há toneladas de alógenos hostis a viver dentro da instituição militar francesa.
Alguns dos sinais e/ou resultados são os seguintes:
- os jovens norte-africanos no seio da Forças Armadas Francesas são responsáveis por 3,5 vezes mais deserções, seis vezes mais desobediências, seis vezes mais insultos a oficiais superiores e oito vezes mais actos de insubordinação (ah, esta rebeldia juvenil desta gente africana que, com o seu calor africano, se revolta contra a autoridade do branco opressor!!!!)...
- uma jovem militar de origem norte-africana, Aïcha, diz, quando lhe perguntam o que faria em caso de conflito entre a Argélia e a França, diz então o seguinte: «Na minha cabeça sou argelina, não me sinto francesa. Para mim, o exército não é uma questão de lutar por uma Nação, mas sim de encontrar emprego.» Boa... quase que aposto que qualquer intelectual da moda ou meio-intelectual ou caga-tacos mental ideologicamente equivalente iria aplaudir a jovem Aicha e aproveitar para criticar uma «sociedade racista que empurra uma jovem imigrante para a carreira de matar e morrer!» ou coisa assim...
- um relatório do Ministério da Defesa datado de Janeiro de 2007 refere «a atitude intransigente e exigente a tornar-se provocação» dos JFOM (Jovens Franceses de Origem Magrebina) e a «super-delinquência mesmo no coração do seu regimento». Super quê, delinquência??? Então mas afinal os soldados magrebinos são mais pobrezinhos-logo-necessitados-de-roubar do que os soldados de origem verdadeiramente francesa???? Ai tanto racismo... ou então é porque cresceram num meio pobre-logo-violento e depois pronto, ficaram assim... e enquanto isso vão minando a Defesa do País por dentro...
- um jovem paraquedista francês conta como os JFOM (Jovens «Franceses» norte-africanos, como se leu acima) fazem queixa aos superiores de «racismo» cada vez que alguém lhes passa alguma reprimenda pelo seu comportamento indisciplinado;
- a Academia Militar Francesa de Saint-Cyr considera a implementação de um programa que um dia permitirá a existência de coronéis Maomés e de generais Ben Babroufs...
E agora, a cereja islamo-africana no topo do bolo envenenado que a elite obriga os Povos do Ocidente a engolir:
- na Marinha, registou-se em 1999 um motim a bordo do porta-aviões Foch. Sessenta soldados voluntários, todos de origem norte-africana (porque será que se ofereceram como voluntários? Já se vai ver...), tomaram o seu oficial superior como refém... Depois de estarem dois dias barricados na cafetaria do navio, foi preciso um comando da marinha para os deitar abaixo... os mouros revoltosos estavam a reagir contra um castigo colectivo imposto depois de uma outra rebelião ter ocorrido durante uma missão nas costas da Jugoslávia durante a qual aviões de guerra da Marinha Francesa Dassault Super-Etendards levaram a cabo ataques aéreos no Kosovo, terra que os recrutas muçulmanos consideraram um santuário muçulmano...
Nota - tudo isto se passa mesmo no interior da defesa militar de um dos mais poderosos países europeus. Para que conste...
Marine Le Pen ao poder, já!
ResponderEliminar"Na minha cabeça sou argelina, não me sinto francesa. Para mim, o exército não é uma questão de lutar por uma Nação, mas sim de encontrar emprego"
ResponderEliminarPoderia ser pior. Ao menos esta sabe que não é francesa. E todos os outros sarracenos também devem saber.
:D
Muitos recusam ir combater no Afeganistão.
ResponderEliminar"Na minha cabeça sou argelina, não me sinto francesa. Para mim, o exército não é uma questão de lutar por uma Nação, mas sim de encontrar empregoAUHAUhauHAUHahuUAHuhauh.....
ResponderEliminaramei essa!!!!!!!!!!!!!