No Reino Unido, as livrarias estão a receber ordens de um organismo estatal para colocar os livros sagrados nas prateleiras do topo.
E porquê?
Porque os muçulmanos não gostaram de ver tantas vezes o seu livro sagrado, o Alcorão, em prateleiras mais abaixo...
Portanto, quando os muçulmanos estão incomodados, é preciso contentá-los e depressinha. Na melhor das hipóteses, o que se pode fazer é garantir que outras obras de carácter religioso, como a Bíblia, sejam postos ao mesmo nível que o Alcorão (por enquanto).
Já anteriormente se tinha dado aqui a notícia de que na universidade de Butler, foi dito aos alunos que sempre que carregassem pilhas de livros incluindo o Alcorão, este tinha de ser transportado em cima dos outros todos. Agora o mesmo princípio passa de uma biblioteca universitária para todas as livrarias de um dos maiores países do mundo ocidental. É obra...
Os que criticam esta novidade passam perto do essencial ao afirmarem um princípio laico: uma livraria não tem de reger-se por regras religiosas.
Parece-me, como não podia deixar de ser, que o problema é as livrarias de um país europeu terem de obedecer às sensibilidades de uma religião alienígena.
A esteira das críticas segue entretanto outro caminho - o de atacar a situação em que livros religiosos importantes fiquem fora de alcance das pessoas em geral, como na Idade Média, em que os católicos não podiam ler a Bíblia. Aproveitam os críticos para lembrar o papel da Reforma Protestante em colocar o referido livro ao alcance de todos os crentes e passam rapidamente a considerações de ordem prática sobre a facilidade em aceder, numa livraria, ao livro santo do Cristianismo.
Ora pôr a Bíblia em prateleiras de baixo facilita decerto o acesso à dita, mas os muçulmanos ou muito me engano ou ficam felizes da vida... suspeito que a questão prática não lhes interessa muito, pois que um devoto muçulmano vai buscar o seu Alcorão a qualquer prateleira do universo.
O que querem o que realmente querem, é ver o seu livro sagrado acima dos outros todos. Do mesmo modo que gostam de ver uma mesquita a erguer-se acima de todos os outros edifícios à volta (na Alemanha já se lhes topou a ambição e Merkel deixou claro que tal coisa não poderia ser permitida), do mesmo modo que numa sociedade regida pela charia, nenhuma igreja pode ser mais alta do que as mesquitas.
E porquê?
Porque os muçulmanos não gostaram de ver tantas vezes o seu livro sagrado, o Alcorão, em prateleiras mais abaixo...
Portanto, quando os muçulmanos estão incomodados, é preciso contentá-los e depressinha. Na melhor das hipóteses, o que se pode fazer é garantir que outras obras de carácter religioso, como a Bíblia, sejam postos ao mesmo nível que o Alcorão (por enquanto).
Já anteriormente se tinha dado aqui a notícia de que na universidade de Butler, foi dito aos alunos que sempre que carregassem pilhas de livros incluindo o Alcorão, este tinha de ser transportado em cima dos outros todos. Agora o mesmo princípio passa de uma biblioteca universitária para todas as livrarias de um dos maiores países do mundo ocidental. É obra...
Os que criticam esta novidade passam perto do essencial ao afirmarem um princípio laico: uma livraria não tem de reger-se por regras religiosas.
Parece-me, como não podia deixar de ser, que o problema é as livrarias de um país europeu terem de obedecer às sensibilidades de uma religião alienígena.
A esteira das críticas segue entretanto outro caminho - o de atacar a situação em que livros religiosos importantes fiquem fora de alcance das pessoas em geral, como na Idade Média, em que os católicos não podiam ler a Bíblia. Aproveitam os críticos para lembrar o papel da Reforma Protestante em colocar o referido livro ao alcance de todos os crentes e passam rapidamente a considerações de ordem prática sobre a facilidade em aceder, numa livraria, ao livro santo do Cristianismo.
Ora pôr a Bíblia em prateleiras de baixo facilita decerto o acesso à dita, mas os muçulmanos ou muito me engano ou ficam felizes da vida... suspeito que a questão prática não lhes interessa muito, pois que um devoto muçulmano vai buscar o seu Alcorão a qualquer prateleira do universo.
O que querem o que realmente querem, é ver o seu livro sagrado acima dos outros todos. Do mesmo modo que gostam de ver uma mesquita a erguer-se acima de todos os outros edifícios à volta (na Alemanha já se lhes topou a ambição e Merkel deixou claro que tal coisa não poderia ser permitida), do mesmo modo que numa sociedade regida pela charia, nenhuma igreja pode ser mais alta do que as mesquitas.
Eu tinha um em casa, mas num aperto... numa caganeira...
ResponderEliminarquando se acaba o papel higiénico e ainda não fez a reposição do mesmo devido à crise financeira... lá se foram umas páginas...
ResponderEliminarerrata--
ResponderEliminartambém tinha um, quer dizer, inteiro...
quando se acaba o papel higiénico e ainda não se fez a reposição do mesmo devido à crise financeira... lá se foram umas páginas...
piss on the koran
ResponderEliminar