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quarta-feira, agosto 27, 2025

SOBRE AS CAUSAS REAIS DA GUERRA NA UCRÂNIA E OUTROS IMPERIALISMOS

«O crime do regime de Kyiv é o facto de que se pôs completamente ao lado do Ocidente, renunciou às suas raízes russas, e traiu a nossa civilização ortodoxa - precisamente no momento em que esta se aproximava de um limiar decisivo. Todos os Eslavos de Leste, como portadores da missão ortodoxa e a função do Katechon, deveriam ter estado juntos no momento crucial da confrontação com a civilização do Anticristo. Os Ucranianos - incluindo os da Galicia e da Volínia - defenderam a sua identidade por séculos sob as condições dramáticas da ocupação polaca e austríaca católicas, preservando o nosso código civilizacional comum. Um Povo heróico que preservou a sua fidelidade à ortodoxia. Todavia, no momento mais importante, colapsaram, caíram, e encontraram-se a si mesmos no outro lado das barricadas, no campo do Anticristo Ocidental. Isto é uma tragédia.»
- Alexander Dugin a 25 de Agosto de 2025.

Lembrem-se disto da próxima vez que ouvirem alguém dizer que o actual projecto russo é bom para os Europeus e que a Europa é que quer a guerra...
Consta que Dugin anda a influenciar Putin na invasão e massacre da Ucrânia. Não chegarei ao ponto de dizer que é ele, Dugin, que guia Putin, como se fosse um messias, um druida ou alguma autoridade espiritual em contraponto à autoridade temporal do presidente... parece-me mais provável que o ex-agente do KGB tenha a sua própria agenda e simplesmente goste do que Dugin diz, e então deixe falar o alucinado, e a certa altura seja então influenciado por ele, mas eu não poria as mãos no fogo em como o segue à risca.
O que é certo é que, no que à Ucrânia diz respeito, Dugin e Putin convergem, pelo menos no teor da argumentação, dado que o discurso de Putin em 2021 sobre a alegada unidade entre a Rússia e a Ucrânia afirma precisamente que «Russos e Ucranianos são um só Povo» porque alegadamente têm origem no antigo reino de Rus, o maior da Europa do seu tempo...
Façamos agora um exercício de imaginação, aqui no outro extremo da Europa. Isto é como se os Castelhanos (vulgo «Espanhóis») estivessem a invadir Portugal e a garantir que Portugueses e demais ibéricos constituíam um só Povo, formado a partir de uma ancestralidade comum...
Atente-se nos possíveis fundamentos históricos: numa Ibéria pré-histórica mal conhecida, mas com reconhecidas diferenças em termos de culturas neolíticas, começam a entrar populações indo-europeias por volta de 2300 a.c., continuando este processo a suceder em várias levas ao longo de um milénio e meio, consistindo sobretudo em migração(ões) céltica(s) mas não só, e, a dada altura, no final da II Idade do Ferro, a península estava dividida em duas grandes áreas étnicas, a indo-europeia e a ibera não-indo-europeia (esta localizada quase só no sul e leste de Espanha, quase nada em Portugal), e a seguir, continue-se, salientam-se na parte indo-europeia da Hispânia duas grandes Nações, a Lusitânia e a Celtibéria, e nós em Portugal costumamos reivindicar os Lusitanos como nossos ancestrais, mas em Espanha também há quem os considere seus avoengos, pelo menos na zona da raia, aliás, há 17 anos fizeram uma longa série televisiva, com muito sucesso no seu país, centrada na figura de Viriato (nós, nunca). Chegam posteriormente os Romanos, a partir de 200 a.c., que latinizam praticamente todo o território peninsular (excepto o País Basco), e note-se, tanto os Portugueses como os Castelhanos (o verdadeiro nome daqueles a quem se chama «Espanhóis», repita-se) são românicos, ou latinos. A seguir, arribam à península vários Povos germânicos, desde 410 d.c., e conquanto seja verdade que, dentre eles, os Suevos só tenham estado em território actualmente galego e português, a verdade é que, posteriormente, toda a Ibéria, incluindo a região que é hoje Portugal, foi dominada pelos Visigodos. Os Visigodos latinizaram-se fortemente, ou seja, aderiram à cultura predominantemente latina ou romana da Ibéria, apesar de a terem dominado pela força. Sabe-se que do norte de África vem então uma invasão em 711 que deita abaixo o reino visigótico, mas alguns dos visigodos, ou gótico-hispano-romanos, refugiam-se nas Astúrias e iniciam a partir daí o movimento da Reconquista, do qual nasce o reino das Astúrias e, a partir dele, vários outros reinos medievais: Portugal, Leão, Castela, Aragão e Navarra...
Em suma - Portugal e Castela têm em comum uma ancestralidade indo-europeia/céltica, uma identidade linguística romana, um reino gótico-romano original em comum e, seguidamente, outro reino original em comum, o das Astúrias.
Ora num ambiente geopolítico em que o imperialismo russo seja triunfante, pode imaginar-se os efeitos que isso terá na Europa. Se um dia acontece, por exemplo, que, em Espanha, o partido Vox chega ao poder, facilmente justifica a noção de que a Hispânia deve estar toda unida uma vez que, na sua provável visão histórico-política, a Península Ibérica só foi dividida pela manipulação política da «pérfida Albion», e factos & factóides não lhe faltam para sustentar esta ideia, e por coincidência também Dugin expressa hostilidade aos Anglo-Saxões como Povo, e agora recorde-se que os Ingleses já eram influentes em Portugal no tempo de D. Afonso Henriques e já estavam do lado de Portugal na Batalha de Aljubarrota... Não deve ter sido mero acaso que o Vox publicou, já por duas vezes, mapas da Ibéria a incluir Portugal em Espanha... à segunda, o Chega exigiu um pedido de desculpas ao Vox, o qual não só não pediu desculpa alguma como até argumentou que esse mapa representava o auge do Império Espanhol... ora a onda duguínica-putineira pode servir para reforçar esta perspectiva...
Tenha-se também em mente, e isto com especial atenção - há mais proximidade linguística e genética entre Portugueses e Castelhanos do que entre Ucranianos e Russos... a distância entre o Ucraniano e o Russo é como a distância entre o Português e o Francês, o que, já agora, me traz à memória o episódio histórico em que Napoleão ordenou a Portugal que arrestasse os navios ingleses nos portos portugueses em nome da aliança natural entre os Povos Latinos, ordem esta à qual Portugal desobedeceu, pois que a aliança com a Inglaterra valia mais do que a obediência a França... Coincidência ou não, uns séculos antes tinham marchado 2000 (dois mil) cavaleiros franceses ao lado de Castela contra Portugal em Aljubarrota...
Não sei realmente até que ponto está Putin a seguir Dugin, mais novo dez anos do que ele próprio. O que é certo é que Putin afirma também que a Ucrânia faz parte da mesma «civilização» que a Rússia - isto mostra bem o que é o imperialismo em solo europeu nos dias de hoje; e os Portugueses, mais do que a maioria dos outros europeus, têm bem obrigação de o entender, na medida em que valorizem a sua liberdade nacional.

17 comentários:

  1. dugin e o novo rasputin kk ele foi no meu bairro ele so esteve em tres cidades brs

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  2. alias deve ter sido a unica pessoa pesada da geopolitica global que ja pisou ca kk

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  3. Concordo plenamente com o texto. O Putin tem uma visão imperial, talvez influenciada pelo Dugin, mas antes já lá estava, notar que o Putin disse que a queda da URSS foi a maior catástrofe: https://www.youtube.com/watch?v=DpEjSsdvDW0 Parece-me algum complexo de inferioridade face ao Ocidente, com sonhos de grandeza imperial à custa das nações vizinhas.
    Sobre o exemplo do Vox, isso parece-me que foi claramente empolado pela imprensa, com o objectivo que se sabe, criar feudos entre congéneres europeus da área, até porque o mapa foi refeito já sem Portugal: https://imgur.com/a/gyxDNtY e disseram que o anterior com toda a península tinha sido feito por uma delegação regional. Claro que isto não foi noticiado pela imprensa nacional, pois já não interessava.

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    1. eles nao ligam se a urss era comuna ligam e pro poderio dela quer queira ou nao foi o imperio russo mais poderoso

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  4. https://agencia.ecclesia.pt/portal/imigracao-sem-consenso-este-tema-torna-se-explosivo-destroi-a-coesao-social-aumenta-os-riscos-de-racismo-rui-marques/

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  5. https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/video-portugues-oferece-500-euros-pela-cabeca-de-brasileiros/


    Amigo seu? Racistas e xenófobos tem que ser presos

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    1. «Racistas e xenófobos tem que ser presos»

      Não. Quem tem que ser preso é a escumalha alógena que comete crimes contra os europeus em solo europeu - presos e, depois, expulsos, ou então eliminados, consoante os casos e o seu nível de resistência.

      Quanto aos antifas que incitam ao ódio contra os brancos resistentes, pois essa infra-humanidade anti-racista merecia, no mínimo, ser julgada em tribunal popular para posterior extradição ou algo pior.

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  6. É de facto uma lógica muitíssimo perigosa essa de tentar justificar a invasão da Ucrânia invocando a História. Sobretudo para um português, como bem observaste. O sonho da "Hispânia" unificada ainda perdura no imaginário colectivo dos espanhóis, teima em não morrer. Os mais educados bem tentam disfarçar, mas a verdade escapa-lhes sempre da boca para fora ao fim de dois ou três copos de vinho... há uma mágoa histórica e até um certo ressentimento por não terem conseguido incluir Portugal em Espanha definitivamente.

    O apoio de muitos nacionalistas à Rússia é, também por isso, difícil de compreender. Desde logo, porque o regime russo é tudo menos nacionalista, e o facto de a Ucrânia ter sido apoiada por trastes como o Biden, a Hilária, o Obama ou a Kamela não significa que o povo ucraniano votaria automaticamente nessas criaturas caso lhe fosse concedida essa possibilidade. A ideia de que os russos são mais conservadores do que os ucranianos, que muitos usam como pretexto para apoiar a Rússia, também não parece ter grande sustentação factual.

    O que me parece é que a seita que apoia o Putin se divide em duas grandes categorias: (1) os cretinos do costume, que desprezam a Ucrânia só porque o seu actual presidente é judeu; eu a estes tenho tentado lembrar que nós também já tivemos um presidente judeu (Jorge Sampaio), mas nem por isso merecíamos ser invadidos, muito menos exterminados. (2) os saudosistas do império colonial, que acreditam que aceitar a invasão russa é de alguma forma legitimar a lógica dos impérios. Desta forma, reconhecer o “direito” da Rússia à Ucrânia implicaria reconhecer o direito de Portugal às ex-colónias. Nada mais falacioso: foi precisamente a Rússia que mais envenenou a mente dos africanos contra nós.

    Depois ainda há uma terceira categoria, muito menos numerosa – e esta aqui é que eu não compreendo de todo – que se identifica com a Rússia porque “os americanos já foram longe demais”. O ódio aos EUA não deveria cegar-nos em relação às alternativas. Por muitos defeitos que tenham os EUA, trocá-los pela Rússia seria saltar da frigideira para o fogo!

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    1. De facto, os «espanholistas» ficaram com a independência lusa mui atravessada no gasganete, e algum do ódio castelhano a Inglaterra tem a ver com isso, ainda hoje os mais assanhados guincham que foram os Ingleses que manipularam os pobres Portugueses contra a unidade ibérica... repara na brutal semelhança com o que dizem hoje os putineiros sobre a ligação da Ucrânia ao Ocidente, é que ainda por cima se atribui também aos Anglo-Saxónicos, Ingleses e Americanos, a revolta ucraniana contra o domínio russo... em texto de Dugin sobre a génese e identidade de vários Povos Europeus, o gajo descreve as várias nacionalidades de uma forma mais ou menos neutra, até chegar aos Ingleses e os classificar, assim do pé para a mão, como doentios de raiz ou algo parecido, quase só porque sim... Duginetes & putinetes, castelhanistas e afins, sequazes de imperialismos continentais que odeiam a pátria de Hengist e Horsa, Napoleão lixou-se da mesma maneira, ele também ambicionava imperializar à força toda e também achava que os Portugueses eram peões dos Ingleses e, efectivamente, a aventura em Portugal correu-lhe estrepitosamente mal devido precisamente à aliança luso-inglesa... do mesmo modo, também foi a Inglaterra que mais fez frente aos projectos imperiais alemães por duas vezes seguidas no século XX...
      A ideia de que a Inglaterra divide para reinar é quase um lugar-comum em pensamento histórico-político, até no próprio país há quem o afirme, ou brinque com isso, como se viu na famosa série de humor inglesa «Sim, senhor ministro», mais concretamente numa cena em que «Humphrey» explica ao ministro que o modus operandi dos Ingleses foi sempre o de infiltrar-se em estruturas alheias para depois as destruir por dentro e pirar-se quando o caos estivesse instalado, falou-se deste excerto televisivo aquando do Brexit...
      Mesmo que seja verdade, pois não restam dúvidas dos seus benefícios - seja por inveja, medo, ou pelo próprio interesse sofisticadamente imperial dos «bifes», a verdade é que o travão inglês aos imperialismos bélicos foi sempre bom e útil às Nações, em primeiro lugar, no que nos diz respeito, a Portugal. Eventualmente, os «camaradas» estrangeiros dos patriotas «tugas» anti-Ucrânia lá terão as suas razões patrioteiramente imperialistas para odiar os Ingleses, pudera, estavam-se a aguçar para tomar conta de terra alheia e eis que a colherada britânica deu-lhes cabo do sangrento arranjinho, mas exige-se aos Portugueses que saibam quais são os seus reais interesses e que saibam ver as suas próprias costas nas costas dos outros. O que agrada aos Pablos franquistas, ao Hans nazis, aos Pierres napoleonistas e aos Ivan putineiros do Facebook e do X não é necessariamente bom para o país europeu de todo e qualquer gajo cujo nome acabe em -ão. Há de facto pessoal tão seguidista, tão carneirista, tão ovino, que não se enxerga de todo, literalmente falando.

      Os motivos que referiste são realmente esses, e o pormenor de preferirem os Russos por serem mais conservadores do que os Ucranianos é mais uma achegazita para se perceber como o conservadorismo se torna cada vez mais perigoso para o Nacionalismo. Já não me surpreende rigorosamente nada que sejam a favor, não apenas do esmagamento russo da Ucrânia, mas também dos Estados bálticos e dos escandinavos, e da Polónia idem, se for caso disso. Um nojo pegado.
      Adiciono uma farpa à matéria do saudosismo imperial salazaróide - o argumento que mais leio deste pessoal é o de que «a OTAN também não nos ajudou nas colónias, esses países (ocidentais) estavam era contra nós, além disso não temos nada a ver com a Ucrânia!», precisamente porque este pessoal salazareiro continua a dizer que Angola é nossa e que a Europa não «nos» (lhes...) diz nada...


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    2. Foi precisamente a Rússia que mais envenenou a mente dos africanos contra nós, como bem dizes. «Jogo» é «jogo» e «que ganhe o melhor». O mundo «multipolar» de que falam os entusiastas da putinice é precisamente um reforço decisivo da lei do mais forte e da subsequente divisão do mundo, não em Nações, como querem os Nacionalistas que não sejam atrasados mentais, mas sim em blocos imperiais, construídos, precisamente, com base no princípio do «might is right», adorado pelos patrioteiros pseudo-nacionalistas.

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    3. Os que se identificam com a Rússia topam-se à légua - comunas e nazis, tudo inimigos da Democracia, que andam com severa dor num osso a meio do braço desde há precisamente 80 anos, porque afinal os «degenerados» e «burgueses» democratas é que venceram, e venceram à força toda, em toda a linha - primeiro, em 1945, e, mais tarde, em 1990, com o colapso comunista na Europa de leste e a queda do muro que a comunagem construiu em cidade teutónica para não deixar o seu povo optar pela Democracia.
      Agora, neste momento, Setembro de 2025, podem inclusivamente dizer que é preciso haver paz e poupança dos recursos europeus e tal... mas, se a Ucrânia for derrotada, é mais que provável que, daqui a uns mesitos, ou um ou dois anos, já estejam a cantar de galo porque afinal «comprovou-se» que as democracias são fracas e os Europeus democratas são decadentes... repara no seu ridículo duplo critério para rotular o valor dos povos e dos indivíduos - passam a vida a guinchar que os Ocidentais já não são capazes de se defender e que antigamente é que havia fibra e coragem para enfrentar inimigos muito mais numerosos!, os nossos antepassados é que a levavam direita!, mas afinal, quando os Europeus de facto parecem estar, lentamente, a levantar-se contra um império militar, aí já guincham que isso é uma «irresponsabilidade» porque assim vão morrer jovens europeus, e «os meus filhos não vão morrer para a Ucrânia, ai não vão não!, que eu mato quem os quiser para lá levar!!»... mas se, cedendo a estes urros e zurros, os governos europeus acabarem por deixar cair a causa de Kyiv, nessa altura já vai outra vez ser altura de os briosos anti-democratas zurzirem novamente na falta de valentia dos europeus de hoje... preso por ter cão, preso por não ter... porque o que realmente interessa é o ódio ao Ocidente democrático. É desta maneira que, retroactivamente, cai por terra toda a sua converseta indignada contra os EUA e a OTAN na guerra da Jugoslávia - quem nessa altura condenou o «imperialismo» ocidental e agora não condena o da Rússia, nunca na puta da vida condenou imperialismo algum, aquilo foi só mau perder e desonestidade intelectual.

      Eu também cheguei a pensar, há umas décadas, que a Rússia, Nação europeia, era preferível à terra dos caubóis. Falava-se já na altura da Eurosibéria e de um setentrião unido e tal... o problema é que isso não se pode fazer quando quem manda é bully e despreza visceralmente tanto a Democracia como o primado das Nações.

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  7. QUADRILHAS AO SERVIÇO DO ESQUEMA: ROUBAR PARA VENDER
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    Três vagas
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    1° vaga:
    --->>> na primeira vaga foram os napolianos
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    2° vaga:
    --->>> na segunda vaga foram os hitlerianos
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    3 vaga:
    --->>> na terceira vaga (Império 500 anos de roubo&pilhagem) usa quadrilhas (travestidas de 'extremistas') ao serviço do esquema 'roubar para vender':
    - 'extremistas' religiosos na Líbia: para roubar petróleo
    - 'extremistas' religiosos na Síria: para roubar petróleo
    - 'extremistas' na Ucrânia: para roubar riquezas em regiões russófonas... e depois comprar por biliões... riquezas que valem triliões...
    {SIM: UM NEGÓCIO DE TRILIÕES!!!}
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    P.S.
    Entre outros... a Blackrock esteve envolvida no negócio de ladroagem:
    - riquezas no valor de triliões... foram vendidas por alguns biliões a empresas transnacionais ocidentais... Merz (um homem-forte da Blackrock) andou por aí a falar em nome da Ucrânia... como se a Blackrock fosse dona da Ucrânia!!!

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    1. É a Blackrock, é... se algum dia Blackrock quiser construir alguma coisa em Portugal, ora aí está a Espanha totalmente legitimada para invadir Portugal... boa...

      Pois como é que o Nacionalismo político poderia algum dia ter-se desenvolvido de alguma maneira decente e efectiva se fosse sempre dirigido pelos anti-democratas e simpatizantes da lei do mais forte?

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    2. pvnam sou seu fan mesmo sem entender seus posts mas admiro que vc e fiel a suas crenças ideologicas

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  8. "Putin's 2004 words on NATO enlargement expose Kremlin's lies on Ukraine war"

    https://newsukraine.rbc.ua/news/putin-s-2004-words-on-nato-enlargement-expose-1751211823.html

    O Putin é um aldrabão, já toda a gente sabe isso e a propaganda russa fez o trabalho de enganar muitos. O Putin em 2004 não se opunha à expansão da NATO, pelo contrário.

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    1. O Putin pode fazer e dizer o que lhe apetecer. Os seus putinetes até gostam mais dele assim mesmo, um gajo «com eles no sítio!» que se borrifa para os direitos dos fracos e não respeita conversas & promessas da treta que «estava-se mesmo a ver» que eram para não cumprir, pelo que, se ele enganou os líderes ocidentais, os putinetes lá no fundo ficam todos contentes, mesmo que o não digam, mas ficam mesmo, eles acham que os burros e os totós democratas, sempre preocupados com a paz, nasceram mesmo para ser enganados, e viva a sobrevivência dos espertos e dos mais aptos...

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  9. MAIS UM NEGÓCIO DE TRILIÕES: Venezuela!
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    Leia-se: instalar uma quadrilha que vai vender (a Ocidentais Mainstream ) por biliões... riquezas que valem triliões...

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