Um tribunal regional na Alemanha decidiu que Enamullah O., o requerente de asilo afegão que esfaqueou fatalmente um menino de dois anos e um homem de 41 anos que tentou intervir durante um passeio de uma creche em Janeiro, não era criminalmente responsável pelos seus actos e será internado permanentemente em um hospital psiquiátrico.
O juiz Karsten Krebs, que presidiu ao caso, anunciou a decisão na Joves, afirmando que o jovem de 28 anos sofria de uma doença mental grave na altura do ataque, o que o tornava incapaz de compreender a natureza ou a ilicitude dos seus actos: “O suspeito, considerado altamente perigoso, já não representa ameaça ao público devido ao seu encarceramento”, disse Krebs durante a sentença.
O ataque ocorreu a 22 de Janeiro no Parque Schöntal, em Aschaffenburg, quando Enamullah O. abordou um grupo de crianças de uma creche que passeavam com os seus professores. Sem aviso prévio, ele tirou o chapéu e o cachecol de um menino de dois anos antes de esfaqueá-lo várias vezes com uma faca de cozinha de 32 centímetros. A criança morreu no local.
Um pedestre de 41 anos que interveio também foi fatalmente esfaqueado, enquanto outras três pessoas — uma menina de dois anos, uma professora e outro homem — ficaram gravemente feridas. Tanto a acusação quanto a defesa concordaram que o estado psiquiátrico do suspeito tornava a punição criminal inadequada, recomendando, em vez disso, internação psiquiátrica por tempo indeterminado. Conforme citado pelo Zeit Online, o psiquiatra nomeado pelo tribunal, Hans-Peter Volz, testemunhou que, sem tratamento médico, o acusado provavelmente cometeria outros "actos altamente agressivos". Volz afirmou que o homem sofria de psicose grave e delírios, alegando ter recebido ordens para matar crianças. O especialista rejeitou qualquer sugestão de que o homem estivesse a fingir a doença.
O advogado de defesa Jürgen Vongries descreveu o seu cliente como "um homem muito doente" que escolhia as suas vítimas aleatoriamente, dizendo: "Porquê? Não sabemos. Faremos exactamente essa pergunta. Não podemos respondê-la."
As investigações revelaram que o cidadão afegão já tinha chamado a atenção da polícia diversas vezes antes dos assassínios, inclusivamente por agressão e danos em propriedade. Tinha sido tratado em instituições psiquiátricas, mas recebeu alta repetidas vezes, pois as autoridades não o consideravam uma ameaça iminente.
Chegou à Alemanha em Novembro de 2022, após viajar pela Bulgária, Áustria e França. O seu pedido de asilo foi negado e ele estava sob ordem de deportação desde o final de 2024. No entanto, não foi deportado. Em Dezembro, escreveu às autoridades de imigração afirmando que sairia voluntariamente, mas não deu seguimento ao assunto e permaneceu na Alemanha.
* * *
Não pode desfazer o que aconteceu, pois não... enfim, neste plano de existência, resta a consolação, e um sofrimento intenso infligido aos responsáveis da não deportação do fulano, por exemplo, já não seria mau de todo...
resumindo era agressivo deu sinais antecedentes criminais que ia subir os degraus mas o estado woke e contra o encarceramento em massa ate pra normies
ResponderEliminarisso so muda quando o comum começar a matar esses juizes agentes do estado etc mas ja vi um video de um alien atacando um bebe e os pais nao deram uma surra mesmo o alien sendo franzino desarmado
ResponderEliminar