quarta-feira, junho 29, 2016

PORTUSCALE NO SÉCULO V

O remoto nome poético das Curvas (Cale) do Rio ligadas ao porto, de onde provém o Condado Portucalense, criado sem independência em 1097, coloca-nos em questão o existir já no século V, na margem esquerda do Rio Douro, uma vila à qual os Romanos davam o nome de Cale, sendo esta conhecida desde então pelo nome de Portugal. No actual concelho de Gaia, confrontando com Mafamude e Coimbrões, tem a povoação de Portugal a sua História associada à representação da formação de um território, feito por conquistas, povoamento e conversões. De povoação, a território elasticamente expandido desde o Rio Douro até Coimbra, qual respiração tinha Portugal no Mosteiro de Crestuma o seu centro de poder de condado no início do século X, então integrado no reino de Leão (910-1037). A Galiza estava dividida em diversos condados, sendo um deles o Condado de Portucale, o único situado para Sul do Rio Douro. Pouco mais de um século faltava para como país aparecer Portugal.
Aprendemos na escola que a palavra Portugal vem da junção de Porto Cale, de onde foi formado o Condado Portucalense. Para a palavra , todos sabemos significar local de costa onde as embarcações se abrigam e dá passagem para terra; já para o dicionário refere vir do latim canale, que significa rego de água. No entanto, no tempo de Jesus, Estrabão, que percorreu a Península Ibérica nos primeiros anos da era de Cristo, mencionava Cale, assim chamada pela sinuosidade de curva, porque as curvas dos rios costumavam assim chamar-se na linguagem dos lugares.
Também por essa altura, segundo Plínio, no século I os Túrdulos encontravam-se na cale do Rio Douro e fala deles como estando ainda espalhados por todo o litoral Atlântico, do Douro ao Anas (Guadiana), sendo da sua autoria a estruturação viária pelo litoral, que atravessa o território de Norte a Sul e perdura há dois mil anos. Estrabão refere-se a eles como os Túrdulos Antigos (Turduli Veteres), com escrita própria e leis registadas em verso, eram descendentes dos Tartéssios.

IMPÉRIO ROMANO NA PENÍNSULA
“Em tempos remotíssimos, o rio Douro, pela sua margem esquerda, limitava a antiga Lusitânia; e nas eminências presentemente denominadas Serra do Pilar e Castelo, existiram castros em épocas passadas. Com efeito, no antigo monte da Meijoeira – a actual Serra do Pilar – foram achadas moedas gregas do século III a.n.E. e comprovam que, em tão importante cerro, existiu um castro helénico. Mais a poente, no sítio denominado Castelo, também existiu um Castro, onde, mais tarde, os romanos levantaram uma fortaleza e, consequentemente, fundaram uma povoação a que deram o nome de CALE. Esta povoação foi-se tornando muito florescente, não só por estar próxima à foz dum rio importante, como também pela pequena enseada, que lhe servia de porto.
Quando estes Povos construíram a estrada de Lisboa para o norte, com terminus em Braga, o porto de CALE ficou a constituir o ponto obrigatório da passagem dos viandantes que, do sul, pretendessem seguir para as terras Minho-Galaicas; e aos que, destas, desejavam ir para as terras situadas entre os rios Douro e Tejo.
Naqueles tempos, na margem direita e fronteira a Cale, não havia nenhuma povoação, consoante se prova com o Itinerário de Antonino (livro elaborado no século II)”. Estava a Península Ibérica dividida em três províncias separadas: Lusitânia (a Oeste), Baética (a Sul), Tarraconense (no Leste e Norte). O actual território de Portugal correspondia a uma boa parte da província romana de Lusitânia, nos territórios entre Douro e Minho e governada desde Eremita Augusta, agora Mérida em Espanha, e alguns dos territórios da Baetica habitados pelos Celtíberos. Os Romanos dominaram a Península Ibérica até ao século V da era cristã, altura da sua decadência, coincidente com a chegada dos Bárbaros a invadir as terras Ocidentais.
No século V, o Bispo Idácio de Aquae Flaviae (Chaves) na sua Crónica falava do porto de Calem e dizia que Braga era a cidade mais ao Sul do reino da Galécia, que terminava no Douro. Reino criado no século III, era dividido pelo Rio Minho, tendo a Norte os lucenses e a Sul os bracarenses. Os restantes dois reinos da Península Ibérica eram a Bética, a Leste do Guadiana (Anas) e a Lusitânia, do Douro ao Guadiana.
Da Resenha Histórica de CALE Vila de Portugal e Castelo de Gaia, na separata de Comunidades Portuguesas de 1970, onde não aparece o autor, diz-se, “O mesmo Idacio (c.395-468), quanto à povoação de CALE, mencionou-a como o Castro chamado Portucale. Pela primeira vez, entre os mais antigos documentos, aparece o nome de Portucale, dado por este cronista, à povoação de Cale.
Idacio, que viu Cale, antepôs-lhe, ao designá-la, o substantivo porto, alatinando para portu, bem certamente pelo facto de, naquele tempo, o porto de Cale ser muitíssimo conhecido.
Na margem direita e fronteira a Portugal, continuava a ausência de qualquer burgo ou povoação, porquanto, se existisse, não deixaria de ser referida por este cronista, consoante o fez sobre Castrum Novum, que verificou existir no cerro de Penaventosa, do Porto.

VISIGODOS E O REINO DAS ASTÚRIAS
Os visigodos, vindos das margens do Danúbio e do Mar Negro, atravessaram a Europa e chegaram à Península Ibérica em 412. Como tropas federadas ao serviço de Roma vieram para expulsar os Alanos, Suevos e Vândalos, que tinham acabado de ocupar a Península Ibérica. Após dominar toda a Espanha, este povo germânico pela força das armas em 476 tomou Roma, acabando com o Império Romano do Ocidente, tendo promulgado a “Lex Romana Visigo-thorum” em 506. “Em Lugo, no ano de 568, realizou-se um concílio, que determinou quais as igrejas que ficavam a pertencer à Sé de Coimbra: «a Sé Conimbricense tenha a mesma Coimbra, Eminio, Selio, Roma, Antuana e Portugal – o Castelo antigo dos romanos», segundo Pinho Leal. Por este documento, comprova-se que a povoação de CALE, ou Portugal, estava sujeita, eclesiasticamente, à Sé de Coimbra, a qual, jamais superintendeu em igrejas além da margem esquerda do Douro”, Resenha Histórica de CALE.
Entre 568 e 586, o rei visigodo Leovigildo expulsou os funcionários imperiais e procurou unificar a Península. Foi o fim do Império Romano na Península Ibérica.
Mas no início do século VII, o reino Visigodo (410-711) entrou em crise, com rebeliões a Norte, nas Astúrias e com os Bascos, encontrando-se o Sul sob domínio bizantino.
Em 711, acabou a guerra civil no reino visigodo, já que, com a chegada à Ibéria do exército muçulmano comandado por Tariq ibn Ziyad, numa só batalha deu-se a decapitação do reino visigodo. Pelágio, um príncipe godo, refugiou-se nas montanhas das Astúrias, e resistindo daí com um grupo de cristãos lutou entre 718 a 725 contra os maometanos. Refere Bernardo Vasconcelos e Sousa: “Tradicionalmente, a vitória dos cristãos sobre os muçulmanos na Batalha de Covadonga, no ano de 722, foi considerada como o início da chamada Reconquista, isto é, do processo militar pelo qual os cristãos recuperaram os territórios ocupados pelos seguidores do Islão. Mas mais do que um decisivo confronto bélico já no contexto de uma, Covadonga foi um recontro entre tropas muçulmanas que haviam penetrado na região montanhosa da Cantábria e uma força constituída por naturais daquela zona que reagiram para defender a sua autonomia, sob o comando de Pelágio, um membro da nobreza goda. A apropriação ideológica desta vitória, feita bastante mais tarde pelos clérigos asturianos, acabaria por conferir à batalha a importância de um facto transcendente, associado ao que se considerava ser a missão da monarquia asturiana, de libertação e de salvação de uma Hispânia que tombara perante os inimigos da fé cristã”. E nos três séculos seguintes a progressão dos Cristãos concentrados nas Astúrias reduziu o território dos Mouros, com isto surgindo os reinos de Oviedo, Leão, Galiza e Castela que ocuparam os territórios da antiga Lusitânia.

PORTUGAL NO REINO DAS ASTÚRIAS
O porto de Calem no século V foi referido pelo Bispo Idácio de Aquae Flaviae (Chaves), que diz ser Braga a cidade mais a Sul do reino da Galécia, que terminava no Douro. Rio, obstáculo difícil de atravessar, era por isso fronteira. A localização desse porto gera assim controvérsia, pois sem haver ainda na margem direita o que viria a ser a cidade do Porto, pugna a margem esquerda do Rio Douro e próximo da foz, o lado de Gaia, o povoado mais antigo dessas cales, Portugal.
Em 711 o último rei visigodo, Rodrigo (Roderico 710-711), tentou repelir a invasão muçulmana mas foi derrotado. Avançaram estes para Córdoba e Toledo, a capital visigoda, cercaram Mérida, que caiu em Junho de 713 e, na Primavera seguinte, um exército muçulmano comandado por Musa ibn Nusair marchou para Saragoça, León e Astorga e dois anos depois caía Évora, Santarém e Coimbra. Em 716, após cinco anos, os muçulmanos tinham conquistado e ocupado toda a Península Ibérica, ficando sob domínio cristão apenas as Astúrias no Nordeste, na região montanhosa da Cantábria.
O Reino de Astúrias (718-910) teve como primeiro chefe Pelágio (718-737), um nobre visigodo que em 725 e após a batalha de Covadonga, fundou esse pequeno reino. O terceiro rei das Astúrias, Afonso I (739-759), o Católico, reconquistou terras até ao Douro. Sucedeu-lhe Fruela I (757-768) que valorizou as terras galegas, mas a região para Sul do Rio Minho até ao Douro ficou esquecida e entregue a si própria. De salientar como refere Matoso, “que a expansão asturiana para a Galiza não foi, de modo algum, um movimento pacífico e que os chefes galegos que dominavam a região aceitaram com dificuldade a nova ordem política”.
“No século oitavo vieram os árabes dominar uma grande parte da Península Ibérica; e, da sua permanência nas terras da antiga CALE ou Portugal, há a citar-se os nomes de Mafamude (freguesia), Almeára e Aldariça, povoações das freguesias de Canidelo e Santa Marinha e perto do oceano Atlântico, estabeleceram uma almenára – hoje lugar de Almeára – onde, de noite, acendiam fogueiras para guia das embarcações”, segundo José Matoso.
Quanto à povoação Portugal, os maometanos também não substituíram a sua antiga designação, apesar de nela residirem as autoridades que superintendiam no governo das terras sob a sua jurisdição. A vila de Portugal estava separada a Poente da vila de Mafamude e daí pelo monte abaixo, desde o termo Norte de Coimbrões (de fundação anterior à romana) até Gaia. Quanto ao nome de Mafamude é de origem árabe e supõe-se advir dos finais do século VIII, quando Afonso II realizou “uma expedição que chegou até Lisboa em 798 e acolheu no seu reino o caudilho Mahamud, natural de Mérida, que se tinha revoltado contra o emir. Há quem pense que ele se fixou em Mafamude,” da História de Portugal coordenada por José Matoso.
É com o Rei Afonso II (793-842), o Casto, que começou verdadeiramente a luta com o Islão, ocorrendo o assalto a Lisboa com a ajuda dos Francos. O reino das Astúrias, com o seu centro político mais importante em Oviedo, valoriza as terras entre Douro e Minho, iniciando os asturianos “a actividade repovoadora na bacia do Douro, então uma espécie de no que respeitava ao controlo por parte de cristãos ou de muçulmanos”, segundo Bernardo Vasconcelos e Sousa. Mas com o Rei Ramiro (842-850) de novo, as terras entre Douro e Minho são esquecidas, ficando entregues aos chefes locais.
Ordonho I (850-866) fez a Galiza prosperar, havendo pela primeira vez uma efectiva incursão ao que virá a ser território português, “durante o qual se repovoou a cidade de Tui, antiga sede episcopal, com jurisdição até ao rio Lima. Aqui, os representantes régios tinham não só de tentar impor a sua autoridade, mas também de reprimir novos ataques normandos, a que acresciam agora, no litoral, os roubos e destruição de piratas sarracenos, mencionados pela primeira vez por esta época”, José Matoso.
Segundo Vasconcelos e Sousa, “No reinado de Afonso III (866-910, o Magno), os cristãos chegaram à linha do Rio Douro, sendo um dos mais importantes marcos desse avanço a tomada e o de Portucale, em 868, por Vímara Peres. Com centro em Portucale, junto à foz do Rio Douro, viria a constituir-se, a partir de finais do século IX, uma entidade político-administrativa cuja área se estendeu de sul do Rio Minho até à chamada Terra de Santa Maria, já a Sul do Douro”.

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Fonte: http://hojemacau.com.mo/2016/06/10/portugal-existe-desde-o-seculo-v/

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Outra etimologia para o topónimo «Cale» é o nome do Povo que dominava a zona, os Calaicos ou Galaicos, que por sua vez poderiam derivar o seu etnónimo a partir do teónimo Cailleach, grande Deusa céltica adorada na Escócia e na Irlanda, onde também se chama «Beara», por curiosa coincidência com a toponímia portuguesa a sul de Cale, Beira - na Escócia este nome da Deusa escreve-se mesmo «Beira»; na Irlanda, Cailleach está fortemente associada com a província Beara, que por acaso também fica a sul.
Quanto ao resto, é bom sinal que comece a haver quem volte a divulgar o que já se dizia há séculos sobre a origem de Portugal, antes da corrente «estatista» dar como adquirido que Portugal só começa com D. Afonso Henriques.

MAIORIA DOS POVOS DOS TRÊS MAIORES PAÍSES DA EUROPA OCIDENTAL ACHA QUE OS IMIGRANTES CRIAM DIVISÃO NA SOCIEDADE

De acordo com uma pesquisa do projecto Sputnik-Opinião, a maioria dos entrevistados moradores da França (68%), Alemanha (61%) e Reino Unido (60%) acredita que os migrantes dividem a sociedade porque não se empenham em absorver os valores e o modo de vida europeus.
A pesquisa graças à qual estes dados foram obtidos foi realizada pela empresa francesa Ifop e pela britânica Populus por um pedido da agência de notícias e rádio Sputnik.
Respondendo à seguinte pergunta: "Você concorda ou não com a frase: a imigração divide a sociedade porque os migrantes não se empenham em aceitar os valores e o modo de vida europeus?", 18% dos entrevistados britânicos, 28% dos franceses  e 35% dos alemães responderam negativamente. 4% dos entrevistados na Alemanha, 4% na França e 22% no Reino Unido manifestaram uma reacção neutra a esta frase.
No Reino Unido, a pesquisa foi realizada pela empresa Populus entre 15 e 21 de Abril de 2016. Na França e Alemanha, a pesquisa foi realizada pela empresa Ifop entre 14 e 18 de Abril de 2016. Um total de 3.042 entrevistados da Alemanha (989 pessoas), França (1.008 pessoas) e Reino Unido (1.045 pessoas) participaram da sondagem. A amostra é representativa da população por sexo, idade e geografia. A margem de erro não supera 3,1%, com a probabilidade de 95%.
O que é o Sputnik-Opinião?
Este projecto internacional de estudo da opinião pública começou em Janeiro de 2015. As conhecidas empresas Populus e IFop são parceiras do projecto. No quadro da Sputnik-Opinião são realizadas regularmente pesquisas em vários países da Europa e dos EUA sobre os temas sociais e políticos de maior actualidade.
A Sputnik é uma agência de notícias e rádio com representações e redacções multimédia em dezenas de países. A Sputnik inclui sites (34 ao todo), emissões rádio analógicas e digitais, aplicativos para telemóveis e páginas nas redes sociais. As feeds de notícias da Sputnik aparecem 24 horas em Inglês, Árabe, Espanhol e Chinês.
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Fonte: http://br.sputniknews.com/mundo/20160628/5319069/migrantes-uniao-europeia.html

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Mais uma vez, mais outra e mais outra, e mais outra ainda, se constata a dimensão do potencial nacionalista no seio do Povo: diante de uma entrada maciça do Alógeno, o Autóctone reage e rejeita o corpo estranho. O Organismo Europa põe em acção os glóbulos brancos - as diferentes partes do organismo respondem de acordo com a sua disponibilidade: as forças nacionalistas organizam-se, enquanto o resto do povo começa a despertar para a ameaça. E quanto mais a decisão do que se passar na Europa depender da vontade deste povo, mais força terá aí o Nacionalismo, por motivo óbvio. 

AMANHÃ - PROTESTO CONTRA A TOURADA


CHEFE MUSLO DE LONDRES JÁ EXIGE MAIS AUTONOMIA DA CIDADE...

Tem sido noticiado que em Londres surgiu uma petição dirigida ao presidente da câmara, Sadiq Khan, que rompa com o Reino Unido e adira à União Europeia (UE), uma vez que a maior parte da população londrina votou pela permanência na UE. A petição reuniu cerca de cento e setenta e cinco mil assinaturas. Ora agora o muslo pronunciou-se: exige mais autonomia para Londres... sob o pretexto de proteger «os empregos, a riqueza e a prosperidade» da cidade. E a maneira como o disse tem o seu interesse, leia-se: «Por mais que eu possa gostar da ideia de uma Londres cidade-estado, não estou seriamente a falar de independência hoje. (...)»
Um dos sectores em que o Sadicã quer mais autonomia é no da Justiça. 
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Fonte: https://www.rt.com/uk/348657-sadiq-khan-london-brexit/

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Lembrar-se-á, um dia destes, de começar a meter umas regrazitas da charia? Logo se verá...
Para já está-se a ver como o muslo, a cavalo do movimento anti-Brexit, já exige que a «sua» Londres tenha um estatuto de autonomia.. pouco depois de ser eleito já declara que a ideia de Londres ser um Estado independente até era gira mas ele «hoje» não quer isso...
Trata-se de mais um episódio da transformação de Londres em Londonistão - de notar que neste momento a maioria da população londrina não é de origem britânica.

MINISTÉRIO DO EXTERIOR RUSSO RECEBE CONSELHO NACIONAL CURDO

Uma delegação da oposição síria do Conselho Nacional Curdo foi recebida no Ministério das Relações Exteriores da Rússia nesta Martes (28).
Após uma reunião entre o enviado especial do presidente russo para o Médio Oriente e vice-chanceler, Mikhail Bogdanov, com a delegação, a chancelaria russa destacou que Moscovo exige o envolvimento de todos os grupos étnicos e religiosos na Síria nas conversações de paz de Genebra.
"As partes trocaram opiniões sobre a evolução da situação na Síria e as tarefas de solução política para a crise síria com base no comunicado de Genebra de 30 de Junho de 2012, resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e do Grupo Internacional de Apoio à Síria", afirmou o ministério.
"Foi destacado que é importante a participação de representantes de todos os grupos étnicos e religiosos do país para o processo de negociação interna da Síria em Genebra, encontrando soluções duradouras e decidir sobre o futuro de uma Síria unida, independente e soberana", afirmou a diplomacia russa.
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Fonte: http://br.sputniknews.com/mundo/20160628/5330071/diplomacia-russa-recebe-oposicao-siria.html

O PNR DIANTE DA COMUNICAÇÃO SOCIAL

O PNR é o único partido sem representação parlamentar que mantém um activismo permanente e crescente, não aparecendo apenas em época eleitoral, e que está bem patente nas inúmeras acções por si realizadas, na vitalidade da sua presença na página da Internet e redes sociais, e nas suas posições políticas, inequívocas, diferenciadores e singulares no panorama político nacional. Além disso, o PNR é o partido político em Portugal, congénere de muitos outros na Europa, que já está a mudar os rumos da História.
A comunicação social, ademais de ser informada por nós de tudo isto, está perfeitamente a par da nossa actividade e sabe da nossa existência, mas não hesita em ocultar a nossa existência aos Portugueses, adiando, naquilo que puderem, o nosso inevitável crescimento.
Tal situação, além de revelar uma desonestidade e hipocrisia por parte dos que se reclamam defensores da liberdade de expressão, configura uma crassa injustiça objectiva, ao impedir os Portugueses de conhecerem um partido que defende posições, com as quais muitos se identificam e ao vedar o legítimo direito de um partido político de ter voz activa, já que para isso existe.
Ontem, mais uma vez, a estação pública de televisão, através do programa de «suposto debate», “Prós e Contras”, abordou um tema que está na ordem do dia e que foi posto em cima-da-mesa, precisamente por partidos políticos que, noutras pátrias europeias, levantam as mesmas bandeiras do PNR. Então, por que motivo, apesar  de nunca noticiar a actividade do PNR, a estação pública de televisão não nos convida nestas ocasiões, se não, pelo manifesto medo do nosso crescimento? Mas isso, por si só, não pode justificar uma prática imoral e injusta de boicote e silenciamento.
Por esse motivo, voltámos a realizar uma acção de protesto que contou com a presença de algumas dezenas de pessoas, à porta da Fundação Champalimaud, onde é gravado o programa “Prós e Contras”, demonstrando desta forma a nossa indignação.
No final do programa, pedimos para ser recebidos pelo seu Produtor que, amavelmente, anuiu e conferenciou com os três membros da Comissão Política Nacional, presentes no protesto (José Pinto-Coelho, João Pais do Amaral e João Patrocínio), e a quem foi pedido que pudéssemos ser recebidos pela própria Fátima Campos Ferreira.
Congratulamo-nos pelo facto da apresentadora, Fátima Campos Ferreira, o ter aceite, sendo-lhe exposta a nossa argumentação, numa conversa cordial de cerca de dez minutos, em que se revelou amável e de mente aberta perante os nossos pontos de vista. Aguardamos assim, com expectativa, frutos da nossa iniciativa e do diálogo encetado.
Como nota final, não podemos deixar de louvar, mais uma vez, a extraordinária interacção com as forças policiais presentes e com os seguranças da Fundação Champalimaud, todos de uma amabilidade e profissionalismo irrepreensíveis.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2016/06/pnr-comunicacao-social/

RITO LATINO À PAZ

https://www.youtube.com/watch?v=EKYFZmmtGsM

Rito romano realizado no Templo de Pax ou Paz, no sítio arqueológico de Paestum, Itália.
O sacerdos ou sacerdote, membro da associação Mos Maiorum, baseou-se em fontes antigas para a reconstrução da liturgia.
Na assistência estavam membros das organizações culturais SPQR, Romanitas e Cvltvs Deorvm.

PRESIDENTE DA RTP DIZ QUE ORDENADO DE DEZ MIL EUROS POR MÊS É «DESVANTAJOSO»

Ao presidir à RTP, Gonçalo Reis aceitou receber um ordenado “desvantajoso em termos financeiros”, mas que é superior ao que ganhava Alberto da Ponte. O Diário da República revela hoje o montante: por mês, o salário chega aos 10 mil euros.
O novo presidente do conselho de administração da RTP pediu e a ministra das Finanças aceitou. Hoje, o Diário da República confirmou: Gonçalo Reis vai ganhar mais do que o primeiro-ministro, tal como o vogal da administração, Nuno Artur Silva.
De acordo com a informação hoje publicada, as Finanças aceitaram o regime de excepção previsto no Estatuto do Gestor Público.
Isto significa que Gonçalo Reis vai ganhar bem mais do que o antecessor: Alberto da Ponte, que tinha abdicado do mesmo regime, passou a ganhar (desde 2013) 7665,60 euros por mês.
Na administração anterior, cada um dos dois vogais auferia uma remuneração mensal de 6132,50 euros.
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Fonte: http://www.direitapolitica.com/presidente-da-rtp-diz-que-10-mil-euros-mensais-e-um-ordenado-desvantajoso/

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É mais um insultozito a um dos povos mais miseráveis da Europa, onde o ordenado mínimo é vergonhoso, e sempre foi mais baixo até do que o da Grécia, apesar da elite governativa tuga dizer em bicos de pés que «ai, nós não somos a Grécia!!!», pois de facto não, eles, os fulanos em concreto que assim falaram não são a Grécia, também não são Portugal, são uma classe à parte que usa e abusa das cores de um país impunemente. São toda uma classe que «secretamente» despreza o povinho, porque o povinho não se revolta em condições e não lhes rebenta com os privilégios que souberam conferir a si e aos da pandilha. Eventualmente acreditam no provérbio árabe «se te tratam mal uma vez, são reles, se te tratam mal a segunda vez, são ainda mais reles, se te tratam mal a terceira vez, tu é que és reles», daí que desvalorizem por sistema, implicitamente, quem se deixa roubar por eles próprios. E depois vivem quotidianamente a um nível sócio-económico um bocadito acima das nuvens, lá onde ninguém tem dúvida em dizer que com menos de mil euros por mês «morre-se de fome». Só quem viva completamente rodeado de gente desta índole é que pode ter o descaramento autista de dizer que dez mil euros por mês é «desvantajoso». Ou por outra, se calhar até tem razão no seu à vontade... efectivamente, a verdade verdadeira é que ninguém se revolta para além de meia dúzia de bocas no facebook. Faz lembrar o sô Belmiro de Azevedo a dizer, com um sorriso no rosto, que enquanto o povo protesta está tudo bem...


CERIMÓNIA EM ATENAS EM HONRA DE JULIANO


Membros e caros amigos da nossa Casa, na alvorada de 26 de Junho, mais um ano, reunimo-nos no Areópago, no lado do Templo da Deusa Atena Palas, e Prestámos Honras aos nossos Campeões Heróis dos Helenos, o Líder Espiritual da nossa Casa, Imperador Juliano, e ao Sábio Mestre Pletão Gemistos. 
Foi realizado um Rito Sagrado e aos primeiros raios do Rei Deus dos Céus, Sol Hipérion, Erguemos as Bandeiras de Honra, do Imperador, da nossa Casa e do Porta-bandeira Oficial dos Gentios Helenos, YSEE, cujos membros, caros amigos e honestos camaradas, vieram à colina connosco, com o porta-bandeira e com os honrados companheiros.
De cada vez, ano após ano, a memória do nosso Promahus enche a Colina Sagrada do Deus Ares, que foi amplamente saqueada, e renovamos a nossa promessa de que teremos novamente a posição que pertence por direito aos Gentios Helenos.
Glória Eterna, Memória dos nossos Heróis Senhores da Guerra!
Casa dos Gentios Helenos
Thyrsos
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Fonte: https://www.facebook.com/dionysousdelight/posts/1874167189477130


terça-feira, junho 28, 2016

CELEBRAÇÃO RELIGIOSA NA ISLÂNDIA - O RETORNO AO SAGRADO ÉTNICO A TORNAR-SE QUOTIDIANO E REGULAR





Imagens de «blot» ou grande ritual celebrado em honra dos Deuses da herança étnica escandinava algures na Islândia pela organização Ásatrúarfélagið, que contou com a presença de cerca de oitenta pessoas e incluiu a consagração de um novo sacerdote.

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Fonte: https://www.facebook.com/asatruarfelagid/photos

O PNR ONTEM DIANTE DA RTP

Ontem, mostrámos o nosso desagrado em relação ao programa “Prós e Prós“, e, ao mesmo tempo, mantivemos um saudável espírito de consenso e diálogo. Numa próxima acção, se a situação de boicote se mantiver, já não será assim, iremos exigir e bater-o-pé!

Saliento, em relação à actividade de ontem:
– Boa participação em termos de militância;
– Muito boa receptividade por parte da PSP e CI;
– Excelente receptividade por parte dos seguranças;
– Fomos recebidos pelo Produtor do programa, que foi sempre simpático, compreensivo e cooperante;
– Fomos recebidos pela própria Fátima Campos Ferreira, que reuniu primeiro com o nosso Presidente, a sós, e depois fez questão de cumprimentar os membros presentes da CPN e conversar um pouco.

Em relação ao boicote mediático, todos eles concordam, não de uma forma directa, mas através de um sorriso cúmplice e comprometido. Pequenas frases como: “Pois, é assim…”, “Não depende de mim…”, “Vocês sabem como são as coisas…”.
Senti, mais uma vez, um enorme orgulho nos militantes presentes, que foram incansáveis, mantendo sempre uma atitude digna de um nacionalista. Além de pessoas de Lisboa, Cascais e arredores, louvo a militância de quem veio de Torres Vedras e Santarém. A todos um forte abraço de agradecimento. É uma honra servir convosco!
Não se esqueçam! Isto vai endurecer até sermos ouvidos. Os portugueses têm o direito de ouvir uma mensagem contraditória e diferenciadora; nós temos o direito de sermos auscultados e a RTP, como televisão pública que é, tem o dever de informar!

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Fonte: http://www.pnr.pt/2016/06/lutar-pelos-nossos-direitos/

CARTA ABERTA DO SUPREMO CONSELHO DOS GENTIOS HELENOS AO MINISTÉRIO DO EXTERIOR DA GRÉCIA A RESPEITO DE INTERVENÇÃO SOBRE AGIA SOFIA

Carta aberta no.314/8.6.”2016”

Para ο Ministro do Exterior da Grécia, Sr. Ioannis Amanatidis,

Foi uma surpresa geral para cada cidadão grego com pensamento lógico o envolvimento zeloso do Μinistério do Exterior de um país (Grécia) num caso que se refere a um monumento (Agia Sofia) que pertence a outro país (Turquia). Confessamos que, como gentios helénicos, ficámos ainda mais surpreendidos com as declarações feitas pelo Governo por causa da leitura de um texto monoteísta, dentro de um templo que funcionou como monoteísta até 1934 e depois disso foi declarado como museu, considerando nós como “não sendo compatíveis com as normas europeias, o respeito, a diversidade e a liberdade de expressão religiosa”. A mesma surpresa ocorreu com a outra declaração feita, que “por causa disto o governo ira buscar apoio nas organizações internacionais».
Já que o nosso país, além de «exterior» tem também «interior», e vendo que infelizmente o zelo religioso do Governo está a ser compartilhado por muitas pessoas que pertencem ao campo politico da oposição, permitam-nos explicar as razões do nosso multifacetado espanto.
Na Grécia de 2016 da cronologia cristã, o Estado que vocês representam e que supostamente se interessa pelos “direitos europeus adquiridos, pelo respeito e tolerância na diversidade e na liberdade religiosa” recusa-se até agora a reconhecer, como já devia ter feito com base nas suas próprias leis, a entidade legal que representa a nativa e historicamente contínua Religião Étnica Helénica; ainda pior, já que esta organização é forçada a funcionar como organização não lucrativa civil, é por isso obrigada a pagar cada ano uma exorbitante quantia em impostos.
Na Grécia de 2016 da cronologia cristã, este mesmo Estado permite aos representantes e às pessoas representantes do culto ortodoxo cristão, que se caracteriza como “religião predominante”, que vandalizem sistematicamente os nossos templos (etnicamente helénicos) já arruinados, pondo em cima deles igrejazinhas (pequenas igrejas) e realizando os seus próprios cultos e manifestações que, além de serem alheias a estes lugares, são também hostis à sua orientação religiosa original. A Rotunda em Tessalónica, a região do Dion na Macedónia, o Areios Pagos (Areópago) em Atenas são somente três dos muitos lugares sagrados para nós onde a religião predominante faz estas indecências de um modo que “não é compatível com as normas e regras europeias de respeito na diversidade e de liberdade de expressão religiosa”.
Portanto, quando vocês forem às «organizações internacionais» por causa da indecência dos monoteístas da Turquia, por favor informem-nos dos procedimentos para que também possamos recorrer a elas por causa das repetidas malignidades feitas pela religião predominante do Estado Grego contra a Religião Étnica Helénica, a nossa Religião, cujos antigos templos são sistematicamente violados e vandalizados e o pior é que vocês pretendem que esta Religião nem sequer existe.

Com respeito

SUPREMO CONSELHO DOS GENTIOS HELENOS


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Fonte: http://www.ysee.gr/index.php?type=deltia_typou&f=314

BRUXELAS CULPA GOVERNO PSD/CDS-PP NO CASO BANIF

A Comissão Europeia diz que desde 2013 pediu repetidamente a Portugal para tomar medidas, mas só recebeu planos com projecções irrealistas e dados de muita fraca qualidade, segundo os jornais desta Mércores.
O Governo de Pedro Passos Coelho foi instado diversas vezes a tomar medidas adequadas para o Banif, mas, desde 2013, só apresentou planos com "dados de muito fraca qualidade" e "projecções de rentabilidade irrealistas e sem fundamento". A descrição é feita pela Comissão Europeia, numa longa exposição que fez chegar aos deputados que investigam a resolução do Banif e que esta Mércores é detalhada pelos jornais Público e i.
Segundo os dois jornais diários, a carta da Comissão Europeia, da autoria da comissária da Concorrência, Marghrete Vestager, adopta um tom muito crítico relativamente ao Governo anterior, mas não deixa de apontar também o dedo ao Banco de Portugal e à anterior gestão do Banif.
Ao longo de 59 páginas, Bruxelas garante que "instou repetidamente Portugal a agir" mas só recebeu propostas de plano de reestruturação sem qualidade.
Marghrete Vestager sublinha que este processo contrasta fortemente com o que aconteceu, por exemplo, nos casos do BPI e do BCP, onde "as decisões foram tomadas menos de 18 meses após o início da discussão".
Sobre o papel da Comissão Europeia na solução que viria a ser adoptada para o banco no final de 2015, a comissária defende que não faz parte das suas "competências" a supervisão de bancos, a elaboração de medidas de auxílio de Estado ou a definição de estratégias de resolução. "O papel da Comissão é garantir que todas as medidas propostas pelas autoridades estão em consonância com a legislação da União Europeia, incluindo as regras relativas aos auxílios estatais", diz.
Esta versão dos factos acaba por corroborar aquela que vem sendo contada pelo ministro das Finanças, Mário Centeno, que esta Martes voltou à Assembleia da República para explicar que teve de resolver em três meses aquilo que o Governo anterior não resolveu em três anos. 
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Fonte: http://www.jornaldenegocios.pt/economia/politica/detalhe/bruxelas_culpa_governo_de_passos_coelho_no_caso_banif.html

PETIÇÃO PELA SALVAGUARDA DAS ÁRVORES DO EIXO CENTRAL DE LISBOA

(...)
Exmos. Senhores Governantes vimos por este meio requerer a integração das Árvores pré-existentes nas áreas afectas ao Projecto de Requalificação do Eixo Central (Espaço Canal do Eixo Marquês de Pombal - Entrecampos). 
Após a constatação da remoção de 20 Jacarandás no início das obras, feito à revelia da População de Lisboa, localizados na extremidade mais próxima à Praça do Marquês de Pombal, na Avenida Fontes Pereira de Melo, e, da afixação de avisos de abate em 4 outros exemplares de Choupo-negro de grande porte, consideramos que o Projecto carece de informação relativa ao destino de todo o Património Arbóreo, existente em toda a Área de Intervenção. 
O Projecto de Requalificação do Eixo Central ou Eixo Marquês de Pombal - Entrecampos, engloba a intervenções na Av. Fontes Pereira de Melo e Ruas adjacentes (Rua Viriato, Rua Tomás Ribeiro, Rua Andrade Corvo e Rua Martens Ferrão), Espaços Exteriores de Picoas, Praça Duque de Saldanha, Av. da República e início de todas as intersecções. 
O Projecto tem como objectivos a criação de mais áreas pedonais, zonas verdes e esplanadas, bem como o incentivo à utilização de meios de mobilidade suave, com a introdução de ciclovias e medidas de acalmia de tráfego. Em relação à criação de zonas verdes não é referido o sacrifício de Árvores já existentes, nas áreas a ser intervencionadas. 
Requeremos com esta Petição a salvaguarda de todo este imenso Património Arbóreo, com a sua inclusão e preservação, no denominado Projecto de Requalificação do Eixo Central.

Para assinar a petição, aceder a esta página: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT81520

NORUEGA PROÍBE ABATE DE ÁRVORES

O Parlamento norueguês aprovou recentemente o fim do abate de árvores no país escandinavo. A luta era antiga: a associação “The Rainforest Foundation Norway” é uma das maiores organizações do mundo no que toca aos direitos da protecção da floresta e tem vindo a lutar há alguns anos para que a medida seja aprovada. 
O país é o primeiro a assumir este compromisso, que surge na sequência da Cimeira do Clima das Nações Unidas, de 2014. Nils Hermann Ranum, responsável pela associação, afirmou, em comunicado, que esta era uma vitória para o país. 
A medida, acredita o responsável, deverá ser seguida pela Alemanha e pelo Reino Unido, em consequência das promessas realizadas na Cimeira de promoção de esforços contra cadeias de produção que gerem cortes de árvores. O governo norueguês responsabilizou-se também por encontrar forma de fornecer alguns bens essenciais, como a carne, soja, madeira e óleo de palma, produtos responsáveis por quase metade da desflorestação de florestas tropicais em todo o mundo, assim como pela proibição da compra de qualquer matéria-prima que prejudique a florestação mundial. 
Petição pública em Lisboa
A propósito, em Portugal, quinze árvores foram recentemente abatidas na sequência de obras de requalificação que estão neste momento a decorrer em Lisboa. Emanuel Sousa, técnico de agronomia, fez um protesto — esteve quatro dias em frente a um dos choupos cortados na Avenida Fontes Pereira de Melo, com um cartaz, onde se lia “Querem cortar esta árvore”. Está também a decorrer uma petição pública pela preservação das árvores em várias avenidas de Lisboa.
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Fonte: http://p3.publico.pt/actualidade/ambiente/20869/na-noruega-ja-nao-se-abatem-arvores

DÉFICE ORÇAMENTAL MELHOROU

O défice orçamental em contas públicas fixou-se nos 395 milhões de euros até Maio, menos 453 milhões do que no mesmo período do ano passado.
“A execução orçamental de Maio registou um défice de 395 milhões de euros, o que representa 7,2% do previsto para o ano (em 2015, representava 18,5% do défice anual)”, referiu nesta Lues o ministério das Finanças, num comunicado anterior à divulgação da síntese de execução orçamental pela Direcção-Geral do Orçamento (DGO).
As Finanças justificam esta melhoria de 435 milhões de euros, face ao défice dos primeiros cinco meses de 2015, com um crescimento da receita em 1,6% e a “estabilização da despesa”, em 0,1%.
O comportamento da despesa, escreve o ministério, foi “condicionado pelo aumento de juros pagos, em 275 milhões de euros, na sequência da emissão de obrigações de Fevereiro de 2015, já que a despesa primária das Administrações Públicas registou uma redução em 232 milhões de euros”.
As receitas fiscais e contributivas cresceram, respectivamente 2,7% (“não obstante o acréscimo de reembolsos fiscais em 229 milhões de euros”) e 3,8% (“em resultado sobretudo do crescimento de 4,9% das contribuições e quotizações para a Segurança Social”).
Por sua vez, o excedente do saldo primário (que exclui os juros com a dívida) aumentou para 2.890 milhões de euros até Maio, mais 728 milhões de euros do que no mesmo período de 2015.
“Em dois vectores fundamentais da actual política orçamental – racionalização do consumo intermédio e política salarial e de emprego público – a evolução ficou abaixo da prevista no Orçamento do Estado”, conclui o Ministério das Finanças.
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Fonte: https://www.publico.pt/economia/noticia/defice-melhora-453-milhoes-de-euros-ate-maio-1736483

ERDOGAN CONTRA TRUMP

Revoltado com a retórica do magnata que é candidato presidencial americano, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, pediu a remoção imediata do nome ‘Trump’ na fachada dos prédios Trump Towers em Istambul.
O líder turco fez o anúncio durante um evento da Associação de Indústria e Negócio, segundo o jornal Yeni Safak.
“[Trump] não tolera muçulmanos morando nos EUA, e usam uma marca com o seu nome [em Istambul]. Quem colocou aquela marca nos seus prédios deveria removê-la imediatamente”, disse Erdogan.
As Trump Towers foram inauguradas em 2012 pelo magnata turco Aydin Dogan, que pagou a Trump para usar o nome do americano.
Erdogan, vale lembrar, foi um dos nomes ilustres a participar da inauguração das Trump Towers de Istambul. O presidente, aliás, lembrou isso e afirmou arrepender-se de ter ido ao evento.
No seu discurso, Erdogan também acusou a União Europeia de islamofobia e afirmou que essa era a razão para a Turquia ainda não se ter tornado integrante do bloco.
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Fonte: http://br.sputniknews.com/mundo/20160626/5298669/erdogan-contra-trump-towers.html

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Isto para além de Trump mostrar apoio aos Curdos, enquanto Hilary Clinton parece favorecer a Turquia...

CELEBRAÇÃO SOLSTICIAL DE VERÃO NA BULGÁRIA


Pelo quinto ano consecutivo, a sociedade trácia "Treskeya" apoiou o município de Brezovo na organização e realização do Festival do Sol do santuário lilás com estela solar. Este ano houve mais pessoas a experimentar a antiga religião que trouxe a sua experiência aos nossos tempos modernos. Uma vez o realizado o rito da procissão pela Grande Deusa e pelo Deus-Sol dirigido por dois flautistas à estela de energia solar, transportando também os seus presentes e vazlyahme, em seguida, retornaram ao lilás santuário e levou a cabo a dança em homenagem ao Deus do Sol. No Santuário, ao pé dos alunos da escola profissional "Zlatyu Boyadzhiev", tinha preparado uma mesa sob o slogan "alimento dos Trácios."
Este evento é um exemplo de como os antigos locais sagrados podem e devem viver de novo para exercer a sua função de suporte de memória e cultura!
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Fonte: https://www.facebook.com/Thracian.Threskeia/photos/?tab=album&album_id=10153985188429934


https://www.youtube.com/watch?v=yo2_9XXf6Zo

Bom som de gaita de foles no fim do vídeo acima...

segunda-feira, junho 27, 2016

METADE DOS ALEMÃES JÁ SE SENTE POR VEZES ESTRANGEIRA NO SEU PRÓPRIO PAÍS...

Um alemão em cada dois sente-se “às vezes como um estrangeiro” no seu próprio país por causa da presença de “numerosos muçulmanos”, segundo um estudo universitário publicado na Mércores passada e que revela que o populismo se dissemina.
Em 2014, 43% dos Alemães tinha essa sensação de sentir-se estrangeiro; agora quem assim pensa já alcança os 50%, de acordo com o estudo da universidade de Leipzig (este) e de várias fundações.
41,4% das pessoas interrogadas estima que “deveria proibir-se a entrada aos muçulmanos” na Alemanha (36,6% em 2014).
Um alemão em cada três (33,8%) estima inclusivamente que o seu país, que acolheu em 2015 mais de um milhão de refugiados, está “invadido” por estrangeiros “de forma perigosa”.
Uma maioria de alemães (59,9%) crê que os refugiados não são realmente perseguidos nos seus países de origem, e 32,1% considera que essas pessoas querem aproveitar-se das prestações sociais.
No leste do país, 13% deseja um líder (“Führer”) “que governe no interesse de todos” (10% no oeste). E entre 25,5% (este) e 21% (oeste) desejam um partido único que encarne a “comunidade popular”, conceito da doutrina nazi.
Para o estudo, realizaram-se entrevistas a 2.420 pessoas em idade de votar, durante la Primavera (boreal).
Um dos seus autores, Oliver Decker, explicou à revista Der Spiegel que ainda que “se creia que os nazis e os radicais de Extrema-Direita se encontram à margem da sociedade” na realidade “a ideologia de opiniões populistas está muito disseminada”.
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Fonte: http://www.alertadigital.com/2016/06/16/uno-de-cada-dos-alemanes-se-siente-extranjero-en-su-pais-por-los-musulmanes-y-crece-el-deseo-de-un-fuhrer-y-un-partido-unico/

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Mais uma vez, mais uma e mais outra, e ainda mais outra, constata-se que quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo concorda com os Nacionalistas. Confirma-se que a Democracia é uma aliada potencial do Nacionalismo, o que não surpreende, dado que o pensamento nacionalista é tão somente a expressão política e formal da pulsão da Estirpe, o mais profundo e poderoso instinto de qualquer comunidade étnica ou nacional - por isso mesmo, quanto mais poder político tiver o comum homem do povo, mais influência terá no governo o ideário nacionalista.

«O LIVRO NEGRO» - «ZWARTBOEK»


«O Livro Negro» é um filme holandês de 2006 que narra a história de uma judia que para sobreviver trabalhou para a resistência holandesa contra a ocupação alemã durante a II Guerra Mundial. O facto de a personagem principal numa história europeia ser alógena parece francamente mais uma politiquice correcta na sanha do militante e incondicional amor ao Amado Outro. O conteúdo da película é todavia muito equilibrado, sóbrio e sem demonizações excessivas, depois de se dar o devido desconto, uma vez que se trata aqui da versão da história contada por uma das partes e de o sucedido ainda estar fresco na memória das populações... O filme recomenda-se pela qualidade da verosimilhança que consegue criar, pelo enredo, pela recusa do maniqueísmo primário, pelo trabalho dos actores, pela beleza de Candice van Houten e, já agora, é sempre giro ver um filme inteiro falado numa das línguas mais bem sonantes do mundo, tenho de o dizer... E, no aspecto ideológico, acaba por ser bastante positivo de uma perspectiva nacionalista: em qualquer filme norte-americano, uma personagem que dissesse qualquer coisa parecida com «Era o que faltava arriscar a vida da nossa gente para salvar trinta judeus, os judeus todos não valem a vida de um só holandês!» seria garantidamente um dos maus da fita, se a coisa fosse produzida por hollywoodescos típicos já se sabia que o holandês que falasse assim era um traidor e um nazi encapotado, mas aqui não, aqui é um dos bons da fita e no fim colabora para apanhar um traidor...

HOJE - PNR MANIFESTA-SE PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO CONTRA PROGRAMA «PRÓS E CONTRAS»


O programa do “Prós e Contras” deste 27 de Junho é sobre o BREXIT.
Mais uma vez, o PNR é totalmente ignorado e não foi convidado para participar com a sua posição realmente diferenciadora e capaz de permitir o verdadeiro contraditório.
A comunicação social nunca nos dá voz, sendo que o PNR é portador de uma mensagem singular e, neste caso, mais uma vez, é abordado um tema que é uma bandeira só por nós defendida.
Vamos, por isso, fazer uma acção de protesto ao lado da “Fundação Champalimaud”, contra a censura que nos é imposta por este canal de televisão, que deveria ser público.
A partir das 21h00 junte-se a nós para dar força a quem tem razão.
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Fonte: http://www.pnr.pt/2016/06/protesto-censura-mediatica/

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Trata-se pois de contestar a orientação «Prós e Mais Prós» de um programa que se intitula «Prós e Contras»...

HOMOFOBIA, ESQUERDA E CHOQUE DE CIVILIZAÇÕES

A respeito da matança perpetrada por um muçulmano, Omar Mateen, contra quase meia centena de homossexuais em Orlando, EUA, continuaram e continuam as hostes de Esquerda a querer restringir ao rótulo «homofobia» o alvo da sua agressividade político-mediática, evitando com pinças a referência ao elefante na sala, que é o Islão. Até marram no alegado facto de que o homicida era homossexual, a ver se levam a coisa para o campo da neurose individual e assim a parte relativa ao aspecto muslo fica como que abafada... A verdade objectiva é que se tratou formalmente de um acto muçulmano, de acordo com as regras do credo fundado pelo profeta Maomé, que aliás vigoram ainda hoje em sete países muçulmanos  - 7, VII – sem contar com o fielmente muçulmano califado da Síria e do Iraque, também conhecido como «ISIL», «Daesh», etc.. Recentemente, um proeminente imã estacionado no Canadá veio dizer que o procedimento de Mateen «não tem nada a ver com o Islão» e que o seu acto foi fruto de alguma conspiração para denegrir a sua religião e dar mais um argumento à Extrema-Direita… mas porque é que não tem nada a ver com o Islão?, ele explica: matanças destas não podem ser levadas a cabo por um indivíduo porque têm é de ser decididas por um tribunal… ele próprio, o imã, tinha afirmado num livro da sua autoria que, de acordo com as regras do Islão, o homossexual passivo é condenado à morte…
Argumenta a Esquerda «homófila» e xenófila, e islamófila, que nenhuma religião tem o exclusivo da homofobia e que também no seio da Cristandade abunda o ódio aos homossexuais. E nisso tem razão.
Sucede simplesmente que no Ocidente a Cristandade está a morrer, particularmente na Europa Ocidental, onde perde terreno as olhos vistos: fecham-se mais e mais igrejas, que são ora demolidas, ora vendidas para que nelas se façam bibliotecas, bares ou, note-se, mesquitas…  A Cristandade perde no Ocidente todas as batalhas em que se mete, uma a uma, mormente em Portugal, um dos países mais católicos da Europa: perdeu a dos anticonceptivos, a do aborto, a do casamento homossexual, a da adopção por casais homossexuais, a da procriação médica assistida, foram todas a eito. Possivelmente será também derrotada a respeito da eutanásia, dado que pelo menos uma sondagem indica estar a maioria dos Portugueses a favor da implementação de mais essa liberdade. E mais ou menos o mesmo sucede nos outros países europeus.
A única força organizada que tem uma componente homofóbica inegável e está em crescimento no Ocidente é precisamente a do Islão. Nas fileiras da Extrema-Direita, pelo contrário, essa mesma componente decresce a olhos vistos e a FN francesa já em 2012 tinha em Paris mais votos dos homossexuais (26%) do que dos heterossexuais (16%). Na Holanda, o anti-imigração PVV é «pró-gay».  Na Suécia, o SD até já realizou, provocatoriamente, uma marcha «LGBT» numa área residencial amplamente habitada por muçulmanos, precisamente porque percebe uma das principais fragilidades da mundivisão politicamente correcta que tenta harmonizar o que é incompatível: os direitos das minorias sexuais e a imigração maciça vinda do mundo islâmico.

Compreende-se que boa parte da comunidade gay esteja ainda a adoptar o discurso da Esquerda sobre este tema. Ao fim ao cabo, os activistas mais activos em quase tudo costumam ser os mais esquerdizados. Por outro lado, é um facto que a defesa dos direitos dos LGBT foi sempre uma bandeira da Esquerda, enquanto à Direita se arregimentaram os mais hostis à homossexualidade. Não surpreende por isso que a «militância» gay, desenvolvendo-se em ambiente esquerdista, opte frequentemente por se opor à «lógica da guerra das civilizações», expressão comum na Esquerda. É também verdade que as suas polémicas marchas do denominado «Orgulho Gay» foram sempre inequívoca e até explicitamente apoiadas pela Esquerda, enquanto à Direita se ajuntaram os que mais ferozmente criticaram tais eventos, até como ponto de honra. E percebe-se que, numa sociedade onde apesar de todas as medidas tomadas em prol da tolerância e da liberdade, a referência à homossexualidade ainda é usada como forma de insulto pessoal mais ou menos generalizado – gay, paneleiro, panasca, ainda são dos piores «nomes» que se pode chamar ao comum dos mortais do sexo masculino… - percebe-se que, neste contexto, seja afirmada a urgência de promover a dignidade dos homossexuais, constituindo este o sentido em que o termo «orgulho» deve ser entendido, quando de «Orgulho Gay» se fala. Demasiadas hostes nacionalistas fizeram seu o ódio conservadorista a estas manifestações, apesar de por outro lado jurarem a pés juntos, na esmagadora maioria dos casos, que não são de Extrema-Direita!!! (embora defendam tudo o que se atribui à Extrema-Direita, enfim, arvorar diferenças no campo económico para justificar esta demarcação não convence, quando se sabe que para qualquer nacionalista coerente, e para qualquer militante de Extrema-Direita, o aspecto económico é sempre subalterno e secundário, logo, não pode definir decisivamente quaisquer pertenças ou não pertenças a quadrantes políticos) o que, de resto, nada tem a ver com o Nacionalismo. Diante desta realidade política meramente contextual, compreende-se pois que os activistas homossexuais se ponham inteiramente no campo da Esquerda e, sob tal influência, papagueiem a retórica contra a concepção de confronto civilizacional. O que os homossexuais que assim procedem não percebem é que, ao pugnarem pela sua liberdade sexual em público, estão, quer queiram quer não, automaticamente a tomar parte de uma colisão de civilizações, porque isso de defender minorias sexuais é algo de especificamente ocidental e de todo estranho, até visceralmente contrário, ao mundo islâmico. A ascensão das forças nacionalistas democráticas em todo o Ocidente é pois a melhor salvaguarda política que os homossexuais ocidentais podem ter…

CIDADE BÚLGARA PROÍBE O VÉU ISLÂMICO

Na Bulgária, as autoridades da cidade de Pazardzhik proibiram o uso do véu integral islâmico em público, medida que segundo o governo local impedirá a acumulação de tensão entre as comunidades e aumentará a segurança. A proibição, introduzida na semana passada, colide frontalmente com a actual disseminação desta veste muçulmana no seio das minorias étnicas. Aqui, uma parte da minoria cigana é muçulmana e as suas mulheres começaram a usar o véu integral nos anos mais recentes, o que alertou os Nacionalistas. O presidente da câmara local, Todor Popov, declarou à rádio nacional o seguinte: «Estou cansado de ouvir dizer que Pazardzhik é a cidade das burcas. Queremos dizer em voz alta que não o somos, somos uma cidade de gente responsável.»
Os muçulmanos representam cerca de doze dos 7.2 milhões de habitantes da Bulgária; a maior parte dos seguidores de Mafoma neste país é constituída por turcos que aí vivem há séculos e que há muito tinham deixado de usar o véu islâmico. 
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Fonte: http://www.alertadigital.com/2016/06/17/la-izquierda-como-no-rechaza-la-medida-un-partido-identitario-bulgaro-prohibe-el-velo-islamico-en-la-ciudad-de-pazardzh/

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Parece pois que a imigração maciça oriunda do mundo islâmico está a fortalecer a presença do Islão em solo búlgaro...


NOS EUA - MANIFESTAÇÃO NACIONALISTA VIOLENTAMENTE IMPEDIDA POR ANTI-RACISTAME

Os bombeiros de Sacramento, nos Estados Unidos, informaram através do Twitter que várias pessoas ficaram gravemente feridas após terem sido esfaqueadas num protesto que decorreu este domingo em Sacramento, na Califórnia.
Conta a CBS que “o protesto era contra a globalização e em defesa do direito à livre expressão”, organizado por um auto-denominado Partido Trabalhista Tradicionalista, classificado como neo-nazi.
No momento em que decorria a manifestação, outros protestantes surgiram contra este grupo e demorou segundos até se começarem a atacar.
Cinco pessoas foram levadas para o hospital local, gravemente feridas após terem sido atacadas com facas.
Este incidente ocorre no mesmo dia em que várias marchas gays decorriam por algumas cidades nos Estados Unidos da América, cujo objectivo era prestar tributo às vitimas do massacre na discoteca gay em Orlando.
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Fonte: https://www.noticiasaominuto.com/mundo/612258/violencia-em-protesto-neo-nazi-faz-varias-vitimas

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Podem ler-se e ver-se mais pormenores aqui: http://sacramento.cbslocal.com/2016/06/26/multiple-people-stabbed-during-rally-at-state-capitol/
Pode ver-se por exemplo o descarado, e despudorado, à vontade com que quem fala em nome dos contra-manifestantes legitima a violência para silenciar vozes contrárias e acha que faz boa figura ao dizer que com a agressão se conseguiu vitória não só física - pudera, quatrocentos contra trinta - mas também moral contra quem pensa de maneira diferente. Fica registado para uma próxima vez em que coisas destas ocorram e haja dessa feita no local maluquinhos nazis pesadamente armados com armas de alto calibre e treino militar e/ou para-militar e então alguns esquerdistas na zona sejam violentamente feridos ou até eliminados, pode ser que nessa altura se queixem de algum holocausto e da violação dos seus direitos e assim...

O Partido Trabalhista Tradicionalista (TWP no acrónimo em Inglês) é a ala política da Rede Tradicionalista Jovem (Traditionalist Youth Network), a qual explicou assim a sua intenção em encetar o protesto pacífico: «Concluímos que era já tempo de usar esta manifestação para marcar posição sobre a situação precária em que a nossa raça está. Com o nosso Povo à beira de se tornar numa minoria desarmada, desmobilizada e destituída de direitos, a altura de fazer alguma coisa era ontem!»

Não é das melhores coisas o seu projecto político, enferma de cristianice com laivos veladamente anti-democráticos, além de ter mais alguns defeitozitos aqui e ali, mas pelo menos promove o valor da salvaguarda étnica europeia, e da diversidade étnica em geral, além de afirmar, por exemplo, que o ensino privado deve ser financiado por contribuidores generosos, vá lá que estes não querem o Estado a sustentar os privados...