sexta-feira, fevereiro 27, 2015

EPISÓDIO DA CRISTIANIZAÇÃO DA EUROPA - OFICIALIZAÇÃO DO CRISTIANISMO E DESTRUIÇÃO CRISTÃ DE TEMPLO DE ELÊUSIS

No dia 27 de Fevereiro de 380, o Cristianismo tornou-se na religião exclusiva do Império Romano por um édito do imperador Flávio Teodósio, exigindo que «todas as várias nações, sujeitas à nossa clemência e moderação devem continuar a professar essa religião, que foi dada aos Romanos pelo divino apóstolo Pedro.»

Os não cristãos são considerados «repugnantes, heréticos, estúpidos e cegos». Noutro édito, Teodósio chama «insano» aos que não acreditam no Deus cristão e ilegaliza toda a discordância relativamente o dogma da Igreja.
Ambrósio, bispo de Milão, começa a destruir todos os templos pagãos da sua área. O sacerdotes cristãos lideram a multidão contra o templo da Deusa Deméter em Elêusis e tenta linchar os hierofantes (sacerdotes máximos) Nestório e Prisco. O primeiro destes, Nestório, sacerdote de noventa e cinco anos, dá por terminados os Mistérios de Elêusis e anuncia a predominância da escuridão sobre a espécie humana.

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Há entretanto quem afirme que os Mistérios de Elêusis só foram abolidos cerca de uma década mais tarde.

SOBRE A BELEZA DA MULHER IRANIANA AO LONGO DO SÉCULO XX...


O que acima se vê é a evolução da imagem da mulher no Irão ao longo do século XX até aos dias de hoje, dado que a partir de 1980 - quarto quadro - o uso do véu islâmico acabou por se instituir obrigatoriamente. Nos anos quarenta e cinquenta foi maior a influência ocidental, até aos anos sessenta e setenta, ou seja, durante o regime do Xá Reza Pahlevi, laico, aliado do Ocidente, mais querido pela América do que Israel, dizia-se na altura, e por isso, ou por algum outro motivo, relativamente tolerante. A Revolução Islâmica de 1979, encabeçada pelo Aitola Comeini - e inicialmente apoiada pelos comunistas devido ao comum ideal anti-americano, comunistas estes que viriam depois a ser completamente varridos pelos islamistas, assim receberam a recompensa do seu autismo anti-americano - acabou com tanta abertura e levou ao de cima o fundo islâmico que se tinha imposto no país desde a conquista muçulmana da Pérsia no século VII. 
Podem ver-se mais imagens aqui: http://www.minutodigital.com/2015/02/25/la-evolucion-de-la-mujer-en-iran/

São imagens de um passado recente iraniano que bem podem vir a configurar as imagens de um futuro próximo europeu, caso o crescimento da presença muçulmana na Europa não seja detido e, de preferência, revertido. 

ÁFRICA DO SUL CRIA QUOTAS PARA JOGADORES NEGROS NA SELECÇÃO DE REIGUEBI

Fonte: http://www.maisfutebol.iol.pt/modalidades/rugby/raguebi-africa-do-sul-estabelece-quota-minima-para-jogadores-nao-brancos   (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido no Gladius à luz da ortografia portuguesa)
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A federação de râguebi da África do Sul anunciou que a selecção que vai disputar o Mundial de 2015 terá pelo menos sete jogadores não brancos. 
Segundo o presidente da federação, Jurie Leroux, esta quota mínima pretende atingir uma «transformação racial», ambicionando chegar a um total de 50% de atletas não brancos em todas as equipas e na selecção nacional. 
«A maioria dos adeptos e dos praticantes de râguebi, quer nas escolas, quer nos clubes, são negros, tal como 84% da população deste país com menos de 18 anos, e nós queremos que eles joguem connosco», afirmou. 
O projecto apresentado pela federação quer que, entre os sete jogadores não brancos da representação da África do Sul no Campeonato do Mundo, estejam pelo menos dois negros.

JIHADISTAS DO CALIFADO DA SÍRIA E DO IRAQUE DESTROEM DEZENAS DE ESTÁTUAS PAGÃS EM MOSSUL

O grupo Estado Islâmico divulgou hoje um vídeo em que se vêem jihadistas a destruir dezenas de estátuas do Museu da Civilização em Mossul, no Iraque, algumas das quais datadas do período assírio (VIII a VII a.C.).
O vídeo, de cerca de cinco minutos, mostra vários homens a deitarem as estátuas abaixo e a destruírem-nas com martelos pesados.
Segundo arqueólogos citados pela agência EFE sob condição de anonimato, a destruição dos artefactos ocorreu na quarta-feira.
Um dos jihadistas que aparece no vídeo justifica o acto afirmando que os povos da antiguidade "adoravam ídolos em vez de Alá", o que é contrário ao monoteísmo, e que o profeta Maomé destruiu figuras de ídolos com as suas próprias mãos.
"Se o próprio profeta o fez, é fácil para nós, mesmo que valham milhares de milhões de dólares", disse o jihadista.
O Museu da Civilização de Mossul já tinha sido saqueado em 2003, durante a invasão do Iraque, perdendo algumas das principais peças da sua colecção.
Para evitar novos roubos, as peças expostas foram levadas temporariamente para Bagdad. Em 2009, depois de obras de renovação no museu, as peças regressaram a Mossul.
O Estado Islâmico tomou a cidade Mossul em meados do ano passado, lançando daí a ofensiva que lhes permitiu controlar vastas áreas do norte do Iraque.
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Fonte: http://www.noticiasaominuto.com/mundo/353484/isis-continua-a-destruir-arte-milenar-no-iraque#/615/0 - página com vídeo incorporado - (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa).

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Nada de surpreendente para quem saiba o que é o Islão. Há anos que os islamófobos têm vindo a salientar o comportamento militantemente iconoclasta dos muçulmanos com poder nas mãos para cumprirem as leis do Islão. O caso da destruição das estátuas de Buda no Afeganistão, há já vários anos, foi disso um exemplo, porventura mal percebido pelos que, mui intelectual e se calhar sociologicamente, vieram a público dizer que aquilo foi uma «chamada de atenção» ou coisa parecida, como se os pobres revoltosos muçulmanos fossem uma espécie de petizes a vandalizar a porta do quarto de dormir para chamar a atenção dos paizinhos. Nem vi ninguém nos mé(r)dia a pura e simplesmente, mas pura e simplesmente referir que destruir ídolos pagãos é o que o Islão manda fazer. Só isso. Também no Mali houve recentemente muçulmanos a destruir túmulos de «santos» muçulmanos, túmulos estes que os jihadistas consideram «idólatras».
O mesmo só não acontece no resto do mundo muçulmano na medida em que a influência directa ou indirecta do poderio ocidental seja aí efectiva. Mas até no Egipto, por exemplo, mal a força islamista começou a arrebitar cachimbo começaram-se a ouvir vozes que prometiam destruir as pirâmides.

Nisso são uma vez coerentes com a sua doutrina, conforme se ouve da boca do jihadista que justifica o acto como uma imitação do «homem perfeito», Mafoma. Nisso mostram, mais uma vez, a comunidade de raiz espiritual com o Cristianismo, visto que a Cristandade sempre se orgulhou, até à época moderna, de destruir ídolos pagãos, chegando até a canonizar activistas cristãos por estes destruírem património pagão (templos, altares e/ou estátuas), como foi por exemplo o caso de «São» Martinho, que andou a deitar abaixo locais de culto politeístas na Gália. Outro exemplo é o do mártir Porfírio, aqui representado como um santo a deitar abaixo uma estátua de Deus antigo, tendo a seu lado outros cristãos a fazer o mesmo com outros ídolos pagãos:


Outro exemplo, mais gritante, foi a destruição de uma das sete maravilhas do mundo antigo, o templo de Ártemis em Éfeso, por parte de João Crisóstomo, patriarca de Constantinopla. Outro ainda a destruição do templo de Serápis, no Egipto, por uma horda de cristãos, perdendo-se aí milhares de livros pagãos da biblioteca de Alexandria. E não se pense que a coisa ficou por aqui. No século VIII o evangelizador da Alemanha, Bonifácio, destruiu um carvalho consagrado a Tor ou Donar. Já Carlos Magno tinha destruído o Irminsul, árvore sagrada dos Saxões. Dois séculos mais tarde o evangelizador da Prússia, Adalberto de Praga, tentou imitar Bonifácio e pôs-se a deitar abaixo uma floresta de carvalhos, mas este pagou com a vida a blasfémia, dado que os autóctones, que já o tinham avisado que estivesse quieto com as suas merdas e voltasse para a sua terra, apanharam-no e abateram-no em 997. 

Adalberto de Praga prestes a esticar o pernil às mãos dos Prussianos, imagem do painel das Portas de Gniezno, obra de arte de 1175.
Para mais informações a respeito dos «santos» que destruíram imagens religiosas, ver aqui:
https://iconreader.wordpress.com/2012/08/19/saints-who-destroyed-religious-images/

O Estado Islâmico é simplesmente a concretização daquilo com que os muçulmanos sonham há séculos, o califado - e o que lá se faz é aplicar a charia ou lei islâmica à letra. Quanto menos poder tem a força político-militar ocidental em terra de muçulmanos, mais estes cumprem os preceitos do profeta, sejam estes quais forem.


quarta-feira, fevereiro 25, 2015

SOBRE OS NÚMEROS REAIS DA PRESENÇA DE MUÇULMANOS NA EUROPA E A SUA PERCEPÇÃO POR PARTE DOS AUTÓCTONES




Fonte: http://blogues.publico.pt/tudomenoseconomia/2015/02/03/um-dos-segredos-de-le-pen-islamofobia-e-arabofobia/#comment-7161
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O economista e político Francisco Louçã escrevinhou numa das suas crónicas que coisa e tal o sucesso da Extrema-Direita europeia nas actuais eleições deve-se a uma aldrabice porque o número de imigrantes nos diversos países europeus é bem menor do que as populações europeias supõem. Baseia-se o trostskista, para dizer isto, num estudo citado pelo jornal «Economist» sobre a percepção dos povos da Europa  a respeito das comunidades muçulmanas em solo europeu. Vai de copy paste, a itálico, o texto de Louçã:

No gráfico [ver acima] indica-se a percentagem real de populações de origem árabe imigradas ou nascidas em cada país (a laranja) e a percentagem real (a castanho). Em alguns casos, como na Hungria e na Polónia, a percepção dos inquiridos identifica 70 ou 50 vezes mais pessoas de origem árabe do que as realmente existentes.
Nos outros países, a distorção, sendo menor, é apesar de tudo imensa. As contas estão feitas neste segundo gráfico, que compara estas percepções com a realidade (assim, por exemplo em Itália os inquiridos imaginam que a população de origem árabe é cinco vezes mais do que o seu peso real). Em Espanha oito vezes, em Inglaterra quatro vezes, como em França, na Bélgica cinco vezes. Não estão disponíveis dados sobre Portugal.




Esperemos que isto seja verdade, para bem da Europa... é, relativamente, uma boa notícia, embora abalada, digo eu, pela matéria do tópico que se colocou no Gladius há pouco, a sugerir que os números reais da imigração em França são bem maiores do que os que a elite estatal indica: http://gladio.blogspot.pt/2015/02/numeros-reais-da-iminvasao-em-franca.html
Todavia o povo sabe o que diz e sobretudo o que sente. E é a partir disto que a se passa ao tópico principal, a meu ver - o do significado da percepção popular da presença alógena. 
É natural que diante de indivíduos diferentes os membros do grupo se sintam na defensiva. Natural, salutar. Trata-se de um mecanismo de defesa de qualquer organismo. 

Só quem queira que determinado organismo desapareça é que pode querer reduzir-lhe ou mutilar-lhe os mais óbvios e elementares instintos de auto-defesa.

Tomemos como exemplo uma qualquer comunidade ou aldeia de brancos. No café local há em média trinta pessoas. Se um autóctone aí entra e no meio desta trintena vê três ou quatro negros, é naturalíssimo que diga ter visto «uma data de pretos» no café, e se lhe perguntarem quantos eram, é bem provável que responda «eram praí uns dez ou quinze». Na esmagadora maioria dos casos não está a mentir. O que diz não é verdade mas também não é uma afirmação proferida com o intuito de aldrabar. Constitui um exagero, não uma mentira. O autóctone reagiu com natural surpresa diante da presença de gente muito diferente da que está habituado a ver. E essa surpresa faz parte do sinal de alerta de que o organismo Estirpe dispõe para se defender como grupo. 
É por isso simplista e a partir daí falsificador dizer que o sucesso do Nacionalismo se baseia numa argumento «falso» - isso é limitar-se aos números de uma forma mesquinha, limitada, até infantilizante. Já agora, a partir de que quantidade de alógenos em solo europeu será lícito ficar preocupado?... Torna-se perfeitamente compreensível que o europeu comum sinta a sua terra iminvadida - invadida pela imigração - uma vez que obviamente não é natural ver tanta gente de fora nas ruas do seu país, particularmente quando boa parte dessa gente tem um comportamento hostil para com os autóctones, como se observa, mas observa em larga escala, nos países europeus com mais imigrantes. O sucesso das forças nacionalistas e anti-imigração em geral constitui por isso, antes de mais nada, um sinal de saúde do organismo europeu: trata-se do instinto tribal a fazer funcionar os «glóbulos brancos» contra a inqualificavelmente abjecta pretensão das elites de acabar com as fronteiras étnicas e portanto com as identidades, à Esquerda, e de aumentar a mão de obra barata na Europa, à «Direita» (capitalista). 

UM QUARTO DOS CANDIDATOS PORTUGUESES EM FRANÇA É DA FRENTE NACIONAL

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://observador.pt/2015/02/25/um-quarto-dos-candidatos-luso-descendentes-concorre-pela-extrema-direita-em-franca/ (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Um quarto dos candidatos luso-descendentes candidatos às eleições departamentais de 22 e 29 de Março, em França, concorre com a etiqueta do partido de extrema-direita Frente Nacional.
A lista provisória foi recolhida pelo semanário franco-português LusoJornal. O seu director, Carlos Pereira, disse à agência Lusa que se tratou de um trabalho exaustivo em que se aguardou pela “publicação da lista definitiva dos candidatos, há mais de uma semana” e depois se verificou “um por um” através de telefonemas para as autarquias e para a rede de colaboradores locais.
“Há 97 departamentos e em cada departamento há entre 10 a 20 cantões. Cada cantão tem entre dois a sete ou oito binómios de candidatos”, explicou Carlos Pereira, sublinhando que “na esmagadora maioria dos casos, o LusoJornal confirmou as origens portuguesas e apenas ficaram uns 15% por confirmar”. De fora da lista – publicada na edição desta semana do jornal – ficaram “os Garcia e os Costa porque grande parte são espanhóis, ainda que haja alguns portugueses”, ficando também excluídas “as portuguesas que têm nomes franceses por se terem casado com franceses”.
Questionado sobre o número de cidadãos de origem portuguesa a concorrer pela extrema-direita, Carlos Pereira manifestou-se “surpreendido com o aumento”. “Nas últimas municipais até já mudou um bocadinho, mas nas anteriores os Verdes tinham sempre muitos candidatos portugueses. Agora, os Verdes não têm quase nada, o PS e a UMP continuam a ter bastantes. Que o FN tenha subido assim tanto, é estranho”, considerou o director do semanário cuja primeira edição surgiu em Setembro de 2004.
Para explicar a adesão à extrema-direita, Carlos Pereira lembrou a piada do humorista francês Coluche segundo a qual “os portugueses chegaram a França e roubaram o pão aos árabes”, completando que “os portugueses foram postos do lado dos bons imigrantes e acham que os outros são os maus imigrantes”.
Daniel Fernandes, de 55 anos, é candidato do FN no cantão de Guingamp, no departamento Côtes d’Armor, na região da Bretanha, mas as raízes portuguesas são para ele parte do passado. “O meu pai nasceu em França e nunca falámos Português, nem nunca fui a Portugal”, contou o candidato do FN, em francês.
O avô de Daniel Fernandes era português, originário da freguesia de Louriçal, no concelho de Pombal, mas desde a sua morte, em 1945, a língua e a tradição portuguesas perderam-se na família. Daniel Fernandes explicou, ainda, que é um estreante na política e que integrou uma lista do partido liderado por Marine Le Pen porque “os políticos da direita” já não o satisfaziam, elencando como os principais problemas do seu departamento “os impostos e o desemprego” e sublinhando que se trata “essencialmente de uma eleição local”.
A primeira volta das eleições departamentais é a 22 de Março e a segunda realiza-se uma semana depois, apenas podendo votar os cidadãos com nacionalidade francesa. Uma sondagem do instituto IFOP, publicada na segunda-feira no jornal Le Figaro dava o FN como vencedor na primeira volta, com 30% das intenções de voto, contra 28% para a aliança de direita UMP-UDI e 20% para o Partido Socialista, do Presidente da República, François Hollande.

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E assim se ajuda a deitar por terra a chantagem moral que diz que os nacionalistas anti-imigração de um país são inimigos das gentes doutras nacionalidade, ou que, mais concretamente, os portuguesinhos não podem ser «racistas» porque lá fora «eles» são racistas contra nós e tal e coisa...
A estranheza diante da cada vez maior preferência dos imigrantes portugueses pela FN é entretanto coisa que não percebo... ora se os portugueses em França se situam socialmente ao nível das camadas populares mais modestas, das classes trabalhadoras, é perfeitamente natural que, tendo, nessa condição, de lidar mais de perto com a imigração oriunda de África ou doutras partes do mundo não europeu, aprendem na pele a real chatice que é a imigração em massa não europeia...

DRONES TELECOMANDADOS POR ÁRABES SOBREVOARAM PARIS

Três jornalistas da estação de televisão Al-Jazeera foram presos esta quarta-feira em Paris por terem feito voar um avião não pilotado (drone), que manobravam a partir do Bosque de Bolonha, numa zona alta da cidade de Paris. O sobrevoo de drones sobre a capital francesa é proibido por lei, sendo que a segurança na cidade foi reforçada após os ataques terroristas do mês passado contra a redação do jornal satírico Charlie Hebdo. "Um deles estava a pilotar o drone, o outro estava a filmar e o terceiro estava a ver", disse uma fonte policial à agência France Press.  
A mesma fonte, que não identificou os jornalistas, não relacionou as detenções com a série de 'drones' que têm sido vistos a sobrevoar Paris esta semana. Fontes policiais referem que pelo menos cinco aparelhos telecomandados sobrevoaram Paris nas últimas noites, tendo sido vistos sobre o centro da cidade.
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Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/mundo/detalhe/tres_jornalistas_da_al_jazeera_detidos_por_manobrarem_drone_em_paris.html

PNR HOMENAGEIA DOIS AGENTES DA PSP QUE MORRERAM HOJE




Dois agentes da PSP foram esta manhã projectados mortalmente por um comboio Intercidades na zona da Bobadela (Loures), quando perseguiam dois suspeitos de assalto a uma residência.Mais uma vez, agentes da PSP perdem a vida em serviço. É com profunda tristeza e indignação que vemos estas vidas serem ceifadas tão prematuramente, vidas de gente que luta em prol da segurança de todos nós e que é tão pouco reconhecida e valorizada. Simultaneamente, assistimos a uma tendência de certos sectores da sociedade para desculpabilizar comportamentos criminosos, situação que agudiza ainda mais o nosso sentimento de revolta.Se os agentes sentissem apoio no cumprimento do seu dever, em vez de serem perseguidos como aconteceu no caso de Hugo Ernano, e pudessem disparar depois de dar voz de prisão aos suspeitos em fuga, talvez não se tivesse dado este trágico desfecho. O PNR, neste momento de consternação, envia as suas sentidas condolências às famílias e aos camaradas dos agentes Santos e Raínho, e solidariza-se com a sua dor.
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/homenagem-aos-agentes-da-psp-caidos-cumprimento-dever/

NÚMEROS REAIS DA IMINVASÃO EM FRANÇA?

Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/02/24/version-oficial-en-francia-hay-67-millones-de-inmigrantes-en-realidad-hay-tres-veces-mas/
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Em França, o número oficial de descendentes directos de imigrantes nascidos no país é 6.7 milhões de pessoas, constituindo assim onze por cento da população total, segundo o INSEE, organismo estatal de estatísticas.
O embaixador da Argélia em França diz que há em solo francês sete milhões de «franco-argelinos».

Pode ser que esteja a generalizar abusivamente a partir dos 6,7 milhões, como se a esmagadora maioria dos imigrantes fosse argelina, como também pode estar na posse doutros números, mais fidedignos...

O que é certo é que o número oficial de imigrantes não muda desde 2008, apesar de já lá irem sete anos de imigração aos milhares e de auto-reprodução de norte-africanos em França, com setenta a oitenta mil filhos por cada africana...

Em 2010, a primeira-secretária do Partido Socialista francês, Martine Aubry, afirmou que há doze milhões de muçulmanos em França. 
Curiosamente, em 1987 o então presidente Giscard D'Estaing falou em catorze milhões de imigrantes, em entrevista ao Figaro Magazine.

Será possível que o grosso da elite reinante, que controla a divulgação das estatísticas oficiais, esteja a querer, digamos, amenizar, para não dizer aldrabar obscenamente, as reais cifras da imigração para que o francês médio não se assuste já com as toneladas de alógenos que essa mesma elite anda a querer enfiar no país pela porta dos fundos?
É mistério, e o mistério é sério, como dizia o outro...


«JUSTIÇA» ESPANHOLA CHUMBA REFERENDO CATALÃO

Fonte: http://observador.pt/2015/02/25/justica-espanhola-chumba-referendo-independencia-na-catalunha/   (artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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O referendo à independência da Catalunha, que estava suspenso há cinco meses, foi esta quarta-feira considerado inconstitucional pelo Tribunal Constitucional espanhol.
A Lei das Consultas catalã, que serviu de base para o governo regional convocar o referendo à independência da Catalunha, foi considerada inconstitucional.
O Tribunal Constitucional (TC) espanhol chumbou esta quarta-feira, por unanimidade, duas disposições que o governo da Catalunha evocara, quando marcou para 9 de Novembro de 2014 um referendo à independência da região. A consulta estava suspensa pelo mesmo tribunal há cerca de cinco meses e atingiria, este domingo, o prazo de validade.
O Governo espanhol, liderado por Mariano Rajoy, apresentara em Outubro um recurso no TC, alegando a inconstitucionalidade da Lei de Consultas catalã, que foi utilizada como base legal por Artur Mas, presidente do governo da região, para convocar o referendo — além da própria autonomia para o governo catalão poder convocar uma consulta popular deste tipo. O tribunal, escreveu o El País, considerou que a comunidade autónoma da Catalunha não tem esse poder legal.
A decisão foi tomada após o Tribunal Constitucional espanhol se reunir, às 10h desta quarta-feira, num encontro extraordinário que durou menos de uma hora. Os magistrados, aliás, tinham a hipótese de apenas prolongarem a suspensão do referendo.
A 9 de Novembro, mesmo com o referendo suspenso, o governo regional da Catalunha realizou uma consulta popular, sem poder vinculativo e que, de acordo com declarações que Mas proferiu na altura, levou mais de 2 milhões de catalães às urnas. O El País, contudo, avançou que apenas 1,8 milhões de pessoas acorreram à consulta, correspondentes a 80,76% do eleitorado — a consulta estava a aberta a todos os catalães com mais de 16 anos. Para 27 de Setembro estão agendadas eleições antecipadas na Catalunha.

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Olha do que nos livrámos em 1640... aliás, em 1640 e nos vinte e oito anos seguintes, porque foi preciso bater os Castelhanos em várias batalhas - Montes Claros, Castelo Rodrigo, Ameixial, Linhas de Elvas, Berlengas, Montijo, Arronches - para eles se convencerem de que não podiam mandar neste extremo ocidente atlântico...
Nessa mesma época falhou a rebelião na Catalunha. Os Catalães, ao contrário dos Portugueses, não alcançaram na guerra a fortuna da liberdade. Só por isso é que os Portugueses têm um país independente e os Catalães não. Deve manter-se sempre isto em mente para se perceber o valor prático das armas e o dever ético de combater todos os imperialismos.

LITUÂNIA RESTABELECE SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO DIANTE DA RÚSSIA

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://observador.pt/2015/02/24/lituania-impoe-servico-militar-obrigatorio-por-causa-da-russia/
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A Presidente da Lituânia, Dalia Grybauskaité, anunciou esta terça-feira que vai restabelecer o serviço militar obrigatório no país, ainda que de forma parcial, em resposta à “situação geopolítica”. A falta de soldados, segundo a Presidente, obriga a que o serviço militar obrigatório seja reativado por cinco anos.
O anúncio foi tomado no Conselho da Defesa Nacional da Lituânia esta terça-feira e anunciado no Facebook. O Exército está preocupado com a situação geopolítica da região, em referência à Rússia, dizendo que existe a “insuficiência crítica no número de soldados não garante a preparação adequada e coloca uma ameaça à segurança do Estado”.
A decisão de restaurar o serviço militar obrigatório vai ter de ser avaliada pelo Parlamento, que toma a decisão final sobre a proposta do Conselho e da Presidente.

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Uma chatice, os imperialismos, mesmo quando quem quer imperar sobre outrem é parente, próximo ou afastado, como é caso. A atitude do Estado Russo é desde há séculos nociva à solidariedade étnica europeia no leste e constitui por isso um obstáculo à futura sobrevivência da Europa.

terça-feira, fevereiro 24, 2015

LÍDER DA MAIOR ORGANIZAÇÃO JUDAICA EM FRANÇA ELOGIA A LÍDER DA FRENTE NACIONAL E AFIRMA QUE ESTE PARTIDO NÃO COMETE VIOLÊNCIAS, SENDO ESTAS COMETIDAS POR JOVENS MUÇULMANOS

Fonte: http://expresso.sapo.pt/lider-judeu-elogia-marine-le-pen-e-provoca-polemica-em-franca=f912155  (artigo originalmente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)
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Presidente da principal organização judaica francesa considera a presidente da Frente Nacional "pessoalmente irrepreensível". "A FN não comete violências; todas as violências, hoje, são cometidas por jovens muçulmanos", diz Roger Cukierman. Muçulmanos e classe política francesa protestam.
As declarações de Roger Cukierman, presidente do Comité Representativo das Instituições Judaicas de França (CRIF), proferidas esta segunda-feira na rádio Europe 1, provocaram forte celeuma e levaram Dalil Boubakeur, reitor da Grande Mesquita de Paris e presidente do Conselho Francês do Culto Muçulmano (CFCM), a boicotar, na noite passada, o muito oficial jantar anual do CRIF, no qual esteve presente o chefe do Estado francês, François Hollande.
"A CFCM não pode aceitar que a componente muçulmana de França seja objecto de ataques tão graves e infundados (...), são declarações irresponsáveis e inadmissíveis", afirmou Boubakeur.
Estas declarações surgem quando se verifica uma forte tensão em França, agudizada depois dos atentados de Janeiro, em Paris, designadamente após um ataque de um terrorista a um supermercado judeu que fez quatro mortos dessa confissão religiosa.
O próprio primeiro-ministro Manuel Valls envolveu-se recentemente numa polémica ao denunciar a existência de um "islamo-fascismo". O chefe do Governo foi nomeadamente atacado por Roland Dumas, ex-presidente do Tribunal Constitucional e figura de referência do socialismo e do "mitterrandismo", que disse suspeitar que Valls se encontra "sob influência judaica". 
Também os elogios de Cukierman a Marine le Pen - considerada por ele como "pessoalmente irrepreensível" - foram criticados, designadamente pelo conhecido historiador e advogado judeu Serge Klarsfeld.
"A senhora Le Pen não rompeu com o seu pai, ela dirige a Frente Nacional, que tem no passivo as tomadas de posição anti-semitas do pai, que é o presidente honorário do partido", disse Klarsfeld.
Diversas personalidades reagiram também com indignação às declarações do líder judeu, designadamente dirigentes de diversos partidos políticos de esquerda e de direita, incluindo o PS, no poder em Paris.
Durante o seu discurso no jantar de ontem do CRIF, François Hollande evitou referir-se a esta polémica. O Presidente francês realçou sobretudo o reaparecimento em força do anti-semitismo em França, que comparou à "lepra", prometendo combatê-lo sem tréguas.
As declarações de Cukierman sobre Marine le Pen e o seu partido - "nunca votarei pela FN, mas é um partido que hoje não comete violências", disse - provocaram mal-estar, também porque ela e o seu movimento ultra-nacionalista estão hoje em primeiro lugar em todas as sondagens sobre as intenções de voto dos franceses para todas as próximas eleições.
A Frente Nacional está à frente designadamente para a primeira volta das eleições "departamentais" (dentro de um mês), bem como para as "regionais" (no Outono). Pelo seu lado, Marine le Pen surge igualmente em primeiro lugar nas projecções dos institutos de sondagens para a primeira volta das presidenciais de 2017.
Desde que sucedeu ao pai, Jean-Marie le Pen, à frente da FN, Marine moderou o discurso e aproximou-se dos judeus. "Os judeus começam a compreender que seremos nós que melhor os iremos defender a breve prazo, em França", disse a líder há alguns meses.

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A pouco e pouco os semelhantes vão-se apercebendo das suas semelhanças. É cada vez mais óbvio que os Judeus sionistas são aliados naturais da Europa Nacionalista, por todos os motivos e mais alguns: comunidade de raça (branca), de ideal nacional - para cada Povo a sua pátria soberana - e de confronto com o Islão, isto para além da civilização ocidental democratizante que vigora em Israel.


EM FRANÇA - FRENTE NACIONAL GANHA AINDA MAIS VOTOS NAS SONDAGENS

Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/02/22/el-front-national-en-cabeza-de-las-intenciones-de-voto-para-las-elecciones-departamentales/
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Segundo uma sondagem recente, realizada entre 11 e 13 de Fevereiro, a Frente Nacional (FN) obteria vinte e nove por cento dos votos nas eleições de 22 de Março de 2015. Isto significa um aumento eleitoral relativamente às últimas eleições europeias, em que a FN alcançou 25.4% da votação.
Em segundo fica a coligação UMP-UDI, com vinte e sete por cento das intenções de voto. O PS fica-se em terceiro lugar, com vinte e um por cento das intenções de voto. A Frente de Esquerda não vai além dos sete por cento, enquanto o Modem e os Verdes alcançam ambos seis por cento.
Segundo a sondagem, os candidatos da FN obteriam votos em todos os segmentos sociais. A FN é a opção favorita dos funcionários (45%), dos operários (38%) e dos menores de trinta e cinco anos (34%), o que constitui sem dúvida um indício de força futura, em contraposição às previsões dos que dizem que a França será dos filhos dos imigrantes.
Mais: treze por cento dos eleitores de Nicolas Sarkozy (UMP) e dezassete por cento dos eleitores de Jean-Luc Mélanchon (Frente de Esquerda) manifestam intenção de votar na FN.

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Porque o raio do povinho é mesmo naturalmente «racista» e a médio ou longo prazo este potencial de «racismo» acaba por vir ao de cima, rompendo todas as películas protectoras politicamente correctas e todos os vernizes anti-racistas que lhes quiserem pôr em cima. Como acima se vê, nem sequer é nada garantido que não haja eleitores de Extrema-Esquerda a mudar de ideia e a votar na Extrema-Direita. A força do Nacionalismo é isto mesmo e comprova portanto, mais uma vez, e mais uma, e mais outra, e outra ainda, que a Democracia, vontade da maioria do povo, é uma aliada natural do Nacionalismo político, porque o Nacionalismo político é tão somente o instinto da Tribo sistematizado em forma política moderna.


SURGE UM PARTIDO TURCO-ISLAMISTA EM FRANÇA

Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/02/22/un-partido-turco-se-presentara-a-las-proximas-elecciones-francesas/
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Em França, surge agora um partido nascido no seio da comunidade turca, o Partido Igualdade Justiça (PEJ, na sigla em Francês). 
O PEJ anunciou já que apresentará candidatos em três cantões dos departamentos de Bas-Rhin e na cidade de Colmar, bem como na região de Franche-Comté.
O responsável do partido, Fatih Karakaya, promete: «Este partido aceita-vos com o vosso véu e a vossa barba. Estive no PS (Partido Socialista) e no EELV (Europa Ecologia Os Verdes), mas aí é impossível subir na hierarquia. Puseram-me entraves. Devemos actuar como muçulmanos nos média, na política...»
O vice-presidente do PEJ, Kadir Guzle, que estava no maior partido de Direita, o UMP, e que é conselheiro municipal em Obernai (dez mil e quinhentos habitantes), diz por seu turno o seguinte: «Em França os muçulmanos são treze por cento, mas os muçulmanos não representam uma força política. Os eleitos provenientes da diversidade são apenas 6.60% do conjunto e calam-se quando os partidos tradicionais falam do Islão. Cada voto do PEJ será uma voz que vamos recuperar depois de termos estado nos demais partidos.»
O objectivo do PEJ é apresentar candidatos em todo o país, com um programa de alcance nacional. Guzle detalha: «Na cultura queremos diversificar a representação cultural subvencionada. Na economia propomos que o Banco Central Europeu possa emprestar directamente aos Estados. No ensino pensamos que há que fortalecer as estruturas nos bairros difíceis e inrtegrar a visão multicultural de França nos manuais de História. Há que redefinir a laicidade para permitir a prática social e pública da religião, obter um dia feriado para o Aïd e permitir menus halal nas cantinas escolares. Também pedimos a abolição da lei que proíbe o véu nas escolas. E pedimos que se acabe com o ensino da teoria de género nos centros escolares e que o matrimónio homossexual seja abolido.»
No terreno internacional, o PEJ apoia a criação de um Estado Palestiniano e o ingresso da Turquia na União Europeia.

Trata-se portanto de toda uma agenda islamista, isto num país em que a lei decreta a total laicidade da política. Um grupo de alógenos que declara abertamente, sem qualquer pudor, que quer, entre outras coisas, canalizar dinheiro dos Franceses para promover, em solo francês, cultura alógena. E acabar com liberdades definidas pelos Franceses em solo francês, e impingir aos Franceses o custo da produção de comidas especiais para alógenos em escolas públicas francesas. É assim, o contributo da iminvasão para a vivência europeia...

ARTISTA NEGRO ESPANCA MULHER BRANCA EM PALCO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.minutodigital.com/2015/02/22/afroman-el-hombre-de-africa-artista-y-boxeador/
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Afroman é o nome artístico de Joseph Edgar Foreman, «cantor» de rap de Los Angeles, Califórnia. A sua espécie de canção mais famosa é “Crazy Rap”. Outro dos deus êxitos é “Afroholic”, que contém referências a drogas, bem como o seu encontro com Jesus. Afroman alcançou fama maior com «Because I got high», cuja letra trata jocosamente a incapacidade de fazer seja o que for devido ao consumo de droga, música esta que por acaso até veio cantar a Portugal, tendo estado presente num programa de Herman José.
Quando num concerto recente, em Biloxi, Mississipi, EUA, uma jovem branca, eventualmente alcoolizada, subiu ao palco e se pôs a dançar ou coisa parecida, o artista não foi de modas, num ápice se voltou e a esmurrou com notória brutalidade, não lhe bastava um empurrão, que só por si seria feio, não, teve de lhe assestar violentíssima soco na cabeça ou no peito ou coisa assim, mas isto sem perder o ritmo, claro, que não há como os africanos para manter o fluído musical. Pode ver-se aqui o sucedido, que, por motivo de bom gosto, não coloco em vídeo, apenas em link: https://www.youtube.com/watch?v=liJ-zVfHvs8

Trata-se pois de mais uma demonstração daquele tão bem conhecido calor humano made in África... com todo aquele ímpeto, aquela espontaneidade... 

Se fosse branco o artista, chamava-se-lhe já típico exemplo do opressor branco agressor misógino e cobarde; sendo em vez disso um cançonetista afro-americano de alguma popularidade, ninguém pia. Esta é pois mais uma noticiazita, caros leitores, que não vereis nos grandes mé(r)dia tugas, que gostam tanto de imagens violentas como os média de quaisquer outros países, mas claro, sempre racialmente seleccionadas de maneira que não se veja um não branco a agredir um branco, porque isso pode alimentar o «racismo» e dar força aos partidos nacionalistas, portanto, há que omitir as verdades perigosas...

REGIFUGIUM - QUEDA DA MONARQUIA, ADVENTO DA REPÚBLICA

Dia 24 de Fevereiro é data da memória do Regifugium. Tratava-se da comemoração da fundação da República e da fuga do rei, deposto. Isto porque, em 510 a.c. - ou 243 a.u.c. - Roma deixou de ser uma monarquia quando os aristocratas latinos expulsaram o rei etrusco e instauraram um regime no qual as autoridades máximas eram dois cônsules eleitos pelo povo.
O episódio em si é especialmente significativo na medida em que diz respeito, de certa maneira, a uma forma de conflito civil que é, na verdade, um confronto étnico entre Latinos, povo de raiz indo-europeia ou ariana, fundamento de Roma, e Etruscos, gente de origem possivelmente pré-indo-europeia, isto é, não ariana, e carácter mediterrânico.
Aparentemente, os Etruscos de Roma estavam perfeitamente integrados na Romanidade; mas por trás da aparência de harmonia multicultural e multiétnica, permanecia uma inimizade entre duas estirpes, inimizade essa que nunca foi sanada e que viria a culminar neste episódio: a monarquia latina tinha já sido tomada pelo poder etrusco, que era cada vez mais tirânico, com prejuízo da aristocracia latina, a qual resolveu pura e simplesmente acabar com os reis e instituír a República, medida que, como seria de esperar, reforçou o poder dos nobres latinos.
A aristocracia autenticamente romana, ao depôr um rei estrusco - Tarquínio o Soberbo - isto é, estrangeiro, mostrou que estava disposta a pôr em causa certas instituições quando a liberdade e soberania da sua gente se encontravam ameaçadas.
Pode até mesmo dizer-se que se observa aqui um conflito de índole etno-ideológico:
- de um lado, os mediterrânicos não arianos, com uma instituição na qual um homem tem um poder imenso sobre o seu povo;
- do outro, os arianos cuja mentalidade e forma de viver aponta para um sistema político em que o poder está, tendencialmente, distribuído por todo o Povo, sem que haja aí figuras políticas idolatradas ou muito exaltadas acima do resto da população.
Parece haver aí um paralelismo com a diferença entre Gregos e orientais (Egípcios, e, também, Persas orientalizados), na medida em que os primeiros se orgulhavam da sua liberdade, ao passo que os orientais viviam subjugados por autoridades opressivas (dito por Aristóteles); também na Ibéria parece haver um contraste deste tipo, dado que os povos mediterrânicos do sul e oriente da península tinham monarquias bem rígidas, ao passo que, entre as nações indo-europeias da mesma península (no centro, norte e ocidente - Galaicos, Lusitanos, Celtici, Vaqueus, Vetões, Ástures, Cântabros, Celtiberos), não se conhece nenhuma personagem monárquica e mesmo o carismático líder Viriato foi eleito pela sua eloquência e feitos, não por se lhe reconhecer à partida qualquer espécie de direito divino sobre os demais lusitanos.

Este é pois um dos traços do mais autêntico Ocidente - a rejeição de qualquer poder político dado como superior ao poder popular.

MÁRIO SOARES DIZIA QUE MAIS VALIA ATIRAR OS PORTUGUESES ULTRAMARINOS AOS TUBARÕES?


Mereceria averiguação, pelo menos...

DIA EUROPEU DA MEMÓRIA PAGÃ

Logotipo do projecto do Dia Europeu da Memória Pagã - Janus, Deus dos Inícios, invocado no início de cada acção, além de simbolizar também o começo de uma restauração pagã.

Foi um dos muitos marcos religiosos, políticos e legais que assinalaram o fim da tolerância geral do mundo antigo genuinamente europeu e instaurou o totalitarismo vindo do Oriente semita. A sua abissal ofensa foi dupla - não apenas destruiu a liberdade em si - liberdade de culto, de expressão, de consciência até, tanto quanto possível - destruiu também os altares dos Deuses Nacionais ocidentais, legítimos padroeiros dos Povos do Ocidente, a começar pelos dos Romanos, mas rapidamente se estendendo a todas as outras nações europeias. Ao mesmo tempo, vários motins anti-pagãos em Alexandria levaram à destruição de bustos de Serápis em toda a parte onde fossem encontrados, e a sua substituição por crucifixos, pintados em janelas, paredes, pilares, etc.. Deu-se uma revolta de pagãos, liderada pelo filósofo Olympius; os pagãos acabaram refugiados dentro do templo de Serápis; após um cerco violento, os cristãos ocuparam o edifício e demoliram-no, queimando, no processo, a famosa biblioteca de Alexandria, e profanando as imagens de culto do Deus.

O encerramento dos templos implicou a extinção do fogo sagrado do templo de Vesta, que era o fogo sagrado da pátria, todos os anos apagado e reacendido, imagem maior do fogo sagrado do lar, que brilhava no centro de cada casa romana (sucedendo algo de similar noutras partes do mundo indo-europeu, como a Grécia e a Índia ariana).


Mais de um milénio e meio depois, surge em Itália a iniciativa do Dia Europeu da Memória Pagã, que, sendo marcado para 24 de Fevereiro, constitui um retomar simbólico do facho pagão - tal como sucedia outrora, o fogo sagrado deve reacender-se no dia em que se extinguiu.
(Para mais informações, clicar aqui e também aqui [versão em Inglês, a original é em Italiano]).

segunda-feira, fevereiro 23, 2015

MAIS UM GRUPO DE MUÇULMANOS CONDENADO POR PEDOFILIA EM MASSA NO REINO UNIDO...

Fonte: http://www.minutodigital.com/2015/02/22/gran-bretana-una-banda-de-violadores-somalies-detenidos/
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No Reino Unido foi detido um grupo de violadores somalis - treze somalis foram depois condenados por abuso sexual sistemático sobre raparigas, uma delas com treze anos, que numa noite foi violada por três homens e ameaçada de morte caso denunciasse o sucedido às autoridades. Outra das vítimas, de dezasseis anos, tinha uma idade emocional de três anos de idade. Várias outras estavam em instituição estatal para incapacitados. Alguns dos condenados eram membros de um gangue de tráfico de droga em Bristol, cidade onde se cometeram os referidos delitos sexuais. 
A polícia investiga mais quarenta e nove suspeitos nas zonas de Avon e Somerset e diz que o caso tem contornos similares aos de Oxford e Rochdale, onde paquistaneses violavam crianças. 

Tanto num caso, o somali, como noutro, o paquistanês, há em comum a religião muçulmana dos culpados, olha que coincidência... de facto, a mulher infiel é para eles gado, como se constata nas violações em massa de mulheres iezidis e cristãs no actual califado da Síria e do Iraque.


«NÃO É PÔR OS GREGOS A PAGAR [MAIS] IMPOSTOS - É POR TODAS AS MULTINACIONAIS DA EUROPA A PAGAR IMPOSTOS»


"Não é pôr os gregos a pagar impostos. É pôr todas as multinacionais na Europa a pagar impostos. Esta ideia de que fugir aos impostos é uma coisa dos cidadãos que recebem 350€ por mês está ao nível daquela ideia de que Portugal entrou em crise porque as pessoas andavam a comprar écrans LCD. É absurdo. Portugal não entrou em crise porque as famílias compraram écrans LCD e os gregos não têm pouca receita fiscal porque são vagabundos e fogem aos impostos.

A Europa vive uma situação em que permite offshores e em que - como vimos no caso português, no caso do BES e em todos os casos de grandes empresas internacionais (nós sabemos que existem 18 empresas do PSI20 que não têm sede registada em Portugal) - as empresas declaram a sua sede na Holanda para pagarem muito menos impostos.
E outras, mesmo declarando sede na Holanda, não só pagam poucos impostos na Holanda como conseguem, através de offshores, assegurar que não pagam os impostos que devem. Isso é uma responsabilidade da Grécia? As empresas alemãs fazem exactamente a mesma coisa. Há uma diferença fundamental na Alemanha, que tem que ver com o modelo de governação interna das empresas alemãs e que é um aspecto extremamente positivo: na Alemanha os conselhos de trabalhadores têm assento na administração das empresas, o que permite um muito maior controlo daquilo que é a sua actividade e a gestão interna (que leva por exemplo a que o valor bolsista de uma empresa alemã tenda a ser muito mais baixo que o valor bolsista de uma empresa equivalente americana)."

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Fonte: http://portugalglorioso.blogspot.pt/2015/02/e-por-todas-as-multinacionais-na-europa.html

PNR NA MADEIRA EM DEFESA DO AMBIENTE

O cabeça-de-lista do PNR às Eleições Regionais da Madeira, Álvaro Araújo, defendeu na passada 6ª feira, nos Álamos, a instalação de sistemas de painéis solares nas infraestruturas públicas, como forma de poupança de recursos financeiros.
A iniciativa de pré-campanha eleitoral decorreu junto ao complexo de piscinas da Penteada, apontado como um exemplo de uma infraestrutura cuja eficácia energética fica muito aquém do ideal. “Estas piscinas, tal como outras que estão espalhadas pela Região Autónoma da Madeira, utilizam o gás para aquecimento da água, o que significa que estamos continuamente a comprar gás para aquecer a água. A nossa Região tem muitas horas de sol por ano, e com painéis solares poupar-se-iam milhões de euros todos os anos, além de se contribuir para um ambiente mais saudável”, referiu Álvaro Araújo.
No entender do candidato, o sistema de painéis solares é adaptável não só às piscinas como também às escolas, lares, hospitais, campos de futebol, pavilhões e outras instituições públicas ou subsidiadas pelo Estado.
O PNR apoia a aposta nas energias renováveis, visto que estas protegem o ambiente e que os outros recursos são escassos e findáveis. Defendemos mesmo que, nos centros de saber nas nossas Universidades, devem ser apoiados todos os estudos que visem melhorar a eficácia e a eficiência destas energias.
No particular dos painéis solares, existem estudos que apontam para uma redução média dos custos da energia a rondar os 70%, e que o financiamento é pago ao fim de um período de entre 4 e 7 anos, consoante as dimensões e a utilização dos equipamentos.
Como muito bem denunciou o nosso candidato, é neste tipo de medidas que se reduz os gastos e não a encerrar infraestruturas, a despedir assalariados ou a cortar nas comparticipações do Estado no preço dos medicamentos. 
Sabendo-se que os dinheiros de Estado são públicos, o PNR defende o máximo cuidado e rigor na aplicação dos mesmos.
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/madeira-pnr-em-defesa-ambiente/

O QUE SE FAZ EM PROL DO POVO NO PAÍS REAL

Militante do PNR no Facebook:

Vou dar mais uma volta,bem acompanhada e protegida, por certos sítios de Cascais,onde portugueses estão a viver nos carros com crianças e nos pedem para não divulgarmos porque senão o IRS-I. Reinserção Social - lhes tira os filhos, vamos levar comida, roupas, garrafas de água,brinquedos, mais cobertores e remédios. E ainda há quem se admire por não apoiar o Projecto das Câmaras para a Imigração, portugueses nestas condições e as câmaras a pagar a romenos,ukranianos, moldavos, etc..

domingo, fevereiro 22, 2015

BRIGITTE BARDOT EM TRIBUNAL PELA QUINTA VEZ DEVIDO A ISLAMOFOBIA


Fonte: http://pamelageller.com/2015/02/brigitte-bardot-on-trial-again-for-insulting-muslims.html/
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A famosa actriz francesa Brigitte Bardot está pela quinta vez em tribunal sob acusação de insultar o Islão e «incitar ao ódio racial». Foi quatro vezes considerada culpada e multada, e atingida com penas de prisão suspensas.
Quem agora a acusa quer aplicar-lhe uma multa de vinte e quatro mil euros e uma pena de dois meses de cadeia.
Desta feita a actriz limitou-se a escrever o seguinte desabafo: «estou farta de estar debaixo da pata desta população que está a destruir-nos, a destruir o nosso país.» Mas nem isso pode dizer, tem de aguentar na sua própria terra tudo o que a elite reinante lhe quiser enfiar dentro de casa, e aguentar caladinha porque sim, porque se não está em pecado mortal...
E é assim que o imigracionismo e o anti-racismo estão a destruir a mais elementar liberdade de expressão europeia.

ITÁLIA PÕE TROPAS NAS RUAS COMO RESPOSTA À AMEAÇA DO CALIFADO

Autoridades de segurança italianas disseram que vão colocar 5000 soldados em Roma e outros locais sensíveis e potenciais alvos ao redor do país, depois de o Estado Islâmico ter declarado que vai invadir a capital de Itália e tomar o Vaticano.
Tropas guardarão também escolas judaicas, sinagogas e residências diplomáticas.
No início desta semana, Quilliam, um think tank britânico anti-terrorismo ligado ao CFR, divulgou um relatório afirmando que o Estado Islâmico planeia atravessar o Mediterrâneo do Norte de África e atacar a Europa.
De acordo com o The Telegraph , os combatentes ISIS prometem conquistar a Líbia e usá-la como "porta de entrada" para  tomarem a Europa.
Na quinta-feira o IS disse que vai inundar a Europa com 500.000 migrantes combatentes provenientes da Líbia num ataque "psicológico" contra o Ocidente. As alegações do relatório Quilliam é de que combatentes determinados do ISIS vão fingir serem migrantes em numerosos navios de imigração ilegais que rotineiramente viajam entre a Líbia e na Europa.
Ministro dos Negócios Estrangeiros italiano Paolo Gentiloni disse ao parlamento que ISIS está a vontade a alinhar com as milícias islâmicas na Líbia.
"Existe um risco evidente de uma aliança que está sendo forjada entre grupos locais e o Daesh ou ISIS e é uma situação que tem de ser acompanhada com o máximo de atenção", disse Gentiloni MPs.
"Estamos diante de um país com um vasto território e instituições falidas e que tem consequências potencialmente graves, não só para nós, mas para a estabilidade e sustentabilidade dos processos de transição nos países africanos vizinhos."
"O tempo à nossa disposição não é infinito e estamos em perigo de o perder em breve."
Gentiloni, no entanto, deixou claro que a Itália não deve responder militarmente contra ISIS na Líbia.
"Dizer que estamos na linha de frente não significa anunciar aventuras nem cruzadas", disse ele.
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Fonte: http://undhorizontenews2.blogspot.pt/2015/02/italia-mobiliza-tropas-temendo-isis.html

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Nada de surpreendente para quem há anos tem prestado atenção às notícias que dão conta do desenvolvimento islamista em todo o mundo. 

NO PAÍS IRMÃO - COMBATENTES DA «RELIGIÃO DA PAZ» AMEAÇAM EXECUTAR POLÍCIAS PUBLICAMENTE

Secuestro y ejecución. Esta es la amenaza más real que pende sobre los miembros de las fuerzas y cuerpos de seguridad del Estado.
Así se les comunico a los Mossos d’Esquadra el miércoles de la pasada semana. La reunión fue celebrada en medio de un extraño secretismo para advertir y dar consignas respecto a la alta posibilidad de que se cometa una acción terrorista.
La Brigada de Información de los Mossos ha tenido conocimiento de un vídeo de radicales en el que se hablaba “de secuestrar en Cataluña (y otras comunidades) a uno o varios policías y hacer una ejecución pública para amedrentar al resto”.
Se trata de realizar una ejecución pública similar a las Medio Oriente y luego emitidas por televisión o internet, pero esta vez en Occidente. La situación se torna más crítica debido a que Al Qaeda y Estado Islámico mantienen en la actualidad una pugna por ver quién se convierte en el grupo terrorista número 1 del mundo, por lo que adquiere más verosimilitud la posibilidad de secuestros y ejecuciones públicas en los países del primer mundo.
Se ha alertado a las fuerzas y cuerpos de seguridad de que la forma más efectiva de actuar de los terroristas es realizar ataques personalizados a policías y pusieron como ejemplo más paradigmático un atentado en Quebec, donde dos soldados fueron atropellados por la espalda el pasado mes de octubre. Pero sea un atentado mortal o un secuestro, la consigna de los radicales es “matar policías”.
Los Mossos d’Esquadra tuvieron durante un tiempo la posibilidad de controlar los movimientos de radicales islamistas debido a la información facilitada por un infiltrado en los círculos yihadistas. Un profesional liberal que se había casado con una musulmana de buena familia y de ahí que se le abriesen las puertas de los círculos yihadistas de par en par.
De esta forma se dispuso de información reservada muy importante. El infiltrado tenía hilo directo con la cúpula de las organizaciones islamistas que operan en Cataluña y asistió a una cumbre salafista en Torredembarra (Tarragona) en el año 2011. Esta cumbre fue seguida con especial interés por todos los servicios de información occidentales, aunque los Mossos d’Esquadra dispusieron de información de primera mano. Su topo llegó a entrevistarse con un belga, al que se considera uno de los principales dirigentes de Al Qaeda en Europa. A lo largo del encuentro en esa localidad, mantuvo también reuniones con otros dirigentes radicales.
A la misma cumbre que el infiltrado de los Mossos también asistió, casualidades de la vida, Mohamed Merah, el terrorista que atentó contra policías franceses en marzo de 2012 y contra una escuela judía en Montauban y Toulouse. En total, provocó 7 muertos y cinco heridos. Finalmente, murió el 22 de marzo de ese año en el asalto de la Policía a su casa, donde estuvo atrincherado 30 horas.
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Fonte: http://www.alertadigital.com/2015/02/18/yihadistas-amenazan-en-un-video-con-secuestrar-y-ejecutar-publicamente-a-policias-en-espana/

MOVIMENTO CRISTÃO ENSINA A BATER NA ESPOSA

Fontes:
 - http://www.diarioregistrado.com/sociedad/75775-un-movimiento-cristiano-ensena-como-pegar-a-la-mujer.html
 - http://www.christiandomesticdiscipline.net/
 - http://www.huffingtonpost.com/2013/06/21/christian-domestic-discipline-spanking-jesus-marriage_n_3479646.html
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A notícia já tem uns anitos mas merece ser divulgada. Na Internet de língua inglesa, um movimento cristão. a Disciplina Doméstica Cristã (DDC), ensina como bater na esposa e como castigá-la de maneira a que se imponha a ordem cristã na família...
Num manual de cinquenta e quatro páginas, estabelece os princípios e as práticas para se poder bater e punir a esposa quando esta não se portar devidamente - tais como perda de privilégios ou tempos de isolamento - porque, diz o site, a Bíblia institui que o homem é dominante e a esposa é submissa. 
Recomenda-se por exemplo que se use uma raquete de ténis, por se tratar de um elemento silencioso e estável.
Diversas passagens dos textos do site parecem ter sido escritas como paródia subtil, ou tentativa de ridicularização sistemática da moral bíblica, mas isto nada mais é do que uma impressão minha... tal o caricato da coisa. Uma blogueira do movimento, Laura Rubino, chega a dizer que se observou um grande relaxamento e uma grande serenidade da parte das mulheres espancadas, sensibilizadas com os esforços dos respectivos maridos para as ajudarem a mudar o seu comportamento...

Farsa ou não, os autores do texto citam constantemente as passagens bíblicas que consideram darem-lhes razão, o que, note-se, testemunha mais uma vez a irmandade fundamental entre o Cristianismo e o Islão...
Quanto mais europeia se torna a Europa mais elementos culturais desta ordem são rejeitados pelos Europeus. Não é por acaso. O Ocidente autêntico é uma coisa, a raiz abrahâmica universalista é bem outra.



PNR SALIENTA A NECESSIDADE DE RENEGOCIAR A DÍVIDA

O Presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, assumiu esta semana que a “Tróica” cometeu excessos com os países sob auxílio financeiro, afirmando até que pecou “contra a dignidade dos povos, especialmente na Grécia e em Portugal”. Trata-se tão-somente do Presidente do Eurogrupo à data dos pedidos de resgate.
É caso para dizer que, se houve exagero (que bem o sentimos) da parte da Tróica, alguém tem de ser culpabilizado e têm de existir compensações aos países lesados. O que volta a trazer à ribalta a questão da renegociação da dívida portuguesa, que a nosso ver é inevitável. É a sustentabilidade do País e a sua sobrevivência que está em causa, tratando-se de uma questão tão crucial que tem de ser resolvida de pronto, para que cesse o estado de austeridade constante e a precariedade permanente e crescente. Desde 1974 que a dívida pública aumenta. As receitas foram sempre inferiores às despesas, o saldo orçamental foi sempre negativo. Há culpas da parte dos nossos governantes, isso é evidente, mas jamais conseguiremos viver e pagar aos nossos credores se continuarmos vergados a um grilhão que não nos permite crescer e apenas nos permite respirar um pouco quando a situação internacional nos é favorável.
De salientar também a lamentável atitude do Governo português: primeiro ao vir imediatamente dizer que Portugal não foi ferido na sua dignidade (talvez não em São Bento, mas nas ruas vemos cada vez mais gente a “catar” lixo). Segundo, por não aproveitar o facto de sempre ter cumprido os seus compromissos para com os credores para tirar agora dividendos da situação gerada pela Grécia – optando em vez disso pelo papel de “bom aluno graxista”. Terceiro, pelas afirmações do Dr. Paulo Portas, que fala em “vergonha” por termos pedido o resgate, mas já não se envergonha do “baixar de orelhas” do seu Governo quando se demite de tentar aproveitar a questão da Grécia para nosso benefício.
A posição do PNR a este respeito é inequívoca: jamais conseguiremos pagar a dívida de mãos atadas. Há de facto culpados e há dívida. Os culpados, que são os nossos sucessivos governantes das últimas décadas, repetimos, têm de ser afastados e punidos. E a dívida tem de ser paga, mas não nos moldes usurários e fraudulentos do totalitarismo mundialista. O PNR repudia assim o “não pagamos” defendido pela esquerda folclórica, mas também o “pagamos a qualquer custo, mesmo que isso implique que o nosso povo passe fome” defendido pelo centrão e pela direita dos interesses. Uma vez mais, somos a visão justa e equilibrada entre duas posições extremistas.
Assim, para que a dívida seja paga, tem de haver renegociação e, sobretudo, possibilidade de relançamento da nossa produção e economia, caso contrário estaremos numa situação de “pescadinha de rabo na boca”, em permanente afundamento e a necessitar de resgates cíclicos, para gáudio dos usurários que nos emprestam dinheiro e lucram com esta nossa situação.
Os juros da dívida equivalem a 5% do PIB, ou seja, do total da riqueza produzida anualmente no País. Um valor exorbitante! Ainda recentemente vimos que, quando a Alemanha paga juros de 1,9%, Portugal paga quase 4%. A mesma Alemanha, que em 1952 viu metade da dívida ser perdoada e o restante ser pago de acordo com a sua capacidade económica. Portugal paga mais juros do que a Grécia, mesmo tendo uma dívida menor, e é o país da UE com os juros da dívida mais elevados. E o facto de os juros da dívida estarem agora em mínimos históricos acaba por significar também que os valores anteriormente pagos eram ilegítimos.
Não esqueçamos: 8 mil milhões de euros é o valor dos gastos com o Serviço Nacional de Saúde, 9 mil milhões é o valor do serviço anual da dívida. Os encargos são demasiado elevados e comprometem a economia e as políticas sociais, quando poderiam permitir que existisse mais saúde e um montante aplicável em investimento público produtivo. Também por aqui se vê que um país sem crescimento não tem condições de pagar uma dívida colossal, a não ser que viva em permanente pobreza e subdesenvolvimento.
Por tudo isto, Portugal deve iniciar um processo de renegociação da dívida, indexando, desde logo, o pagamento da dívida ao crescimento económico. Não se pode sufocar todo um país para pagar uma dívida (muita dela, fraudulenta) à custa da degradação das condições de vida, do desmantelamento dos serviços públicos, da exploração no trabalho. O PNR tem dito isto ao longo dos últimos anos, e as palavras do actual Presidente da Comissão Europeia comprovam que tivemos sempre razão.
Repetimos: não está em questão o pagamento da dívida, mas sim a sua razoabilidade, quem a contraiu e as suas condições. Há que honrar os compromissos do Estado, mas sem deixar de assegurar a dignidade das pessoas.
Fizemos as contas e ponderámos os resultados. As perdas são colossais: 60 mil milhões em juros até 2020, o dobro de fundos comunitários que vão entrar em Portugal. Desde 1986, recebemos 76 mil milhões em fundos comunitário e o total da dívida ascende a uns 700 mil milhões! A dívida pública não é da responsabilidade dos portugueses, mas sim dos Governos que os enganaram e, convenhamos, da cumplicidade dos que teimam em ser enganados. De facto, acaba por ser o sistema bancário que vive acima das suas possibilidades, aliado a governos que vão contra os interesses nacionais. E é precisamente por aí, pela substituição dos governantes anti-nacionais por governantes nacionalistas (para quem o serviço à Nação está acima de tudo) que Portugal terá oportunidade de reerguer-se.
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Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/nacional/a-inevitavel-renegociacao-da-divida-externa/