quarta-feira, abril 30, 2014

... TERMINA ABRIL, MÊS DE VÉNUS...



Abril vem de «Aprire», mês em que a terra «abre» para ser cultivada; um mês cuja padroeira é Vénus, Deusa do Amor e da Fertilidade. «Vénus» em Latim além de ser um teónimo é também um substantivo que significa «Amor sexual». O termo pode derivar da raiz indo-europeia *venes-, que poderia originar o latim «venenus» (veneno), o que poderá significar que a raiz da palavra teria originalmente o sentido de «poção» ou «feitiço».



'Sustentava contra ele Vénus bela,

Afeiçoada à gente lusitana
Por quantas qualidades via nela
Da antiga, tão amada, sua romana,
Nos fortes corações, na grande estrela,
... Que mostraram na terra tingitana,
E na língua, na qual quando imagina,
Com pouca corrupção crê que é a latina.'

'Os Lusíadas', de Luís de Camões, Canto 1,Estrofe 33

NO GANA - EMPRESA OFERECE RECÉM-NASCIDOS MESTIÇOS A CASAIS E MULHERES SOLTEIRAS

Fonte: http://www.alertadigital.com/2014/04/30/florece-en-ghana-el-negocio-de-los-bebes-mestizos-por-3-000-dolares/
Floresce no Gana um negócio genético - o de permitir às pessoas terem bebés mestiços. Neste país são denominados, na gíria, como «hotcakes» (bolos quentes) e parecem estar a ser muito apreciados, constituindo já um luxo ao alcance apenas dos casais mais endinheirados. Por cerca de três mil dólares, qualquer casal de qualquer raça, ou mulher solteira, do Gana ou de qualquer outro país, pode ter um filho mestiço.
O serviço é prestado pela empresa «O Mundo Mestiço», com sede em Accra, capital do país, e pretende tornar o Gana no país mais mestiço de África. Na sua página de Facebook diz-se o seguinte: «O Mundo Mestiço fundou-se para transformar África na terra das riquezas e da beleza, a terra do sonho de todo o homem. Cremos que a vida começou em África e terminaremos em África.»
Quem está por trás da empresa, um ganês de nome Boateng que estudou em Marrocos, declara: «Orgulha-me muito poder dar às mulheres e aos casais bebés mestiços de uma grande beleza física e mental.» A seu ver, existe aquilo a que chama «uma enorme brecha racial entre África e o resto do mundo» que deve ser corrigida através da criação de mestiços no continente.

Enfim, em termos exclusivamente estéticos do ponto de vista europeu, a hibridação racial até constitui uma melhoria dos Africanos, sem dúvida... o que não esconde a evidência de ter isto a aparência de mistura entre profundo complexo de inferioridade racial africano com produto da intelectualidade dominante no Ocidente, que ama a miscigenação como veículo e exemplo do Novo Homem, anti-racista à partida devido à sua condição híbrida... alguns chegaram até a declarar, sem vergonha, que a política de cama seria a solução para o racismo. 

Não hão-de faltar, no seio das elites político-culturais do Ocidente, figuras e figurinhas a simpatizar com a iniciativa, na medida em que seja importável para a Europa...

Contra isto está obviamente o mais vital orgulho étnico e, já agora, o mais elementar bom senso e o mais natural bom gosto.

PRIMEIRO DE MAIO, DIA DO TRABALHADOR - PNR NA OVIBEJA


(...)
Este ano, celebramos uma vez mais o nosso 1º de Maio, fazendo-o coincidir com o começo da nossa campanha eleitoral para as Eleições Europeias 2014. Os motivos encaixam-se na perfeição, já que a nossa bandeira principal consiste na libertação de um federalismo europeu que nos sufoca e na saída da moeda única. Para que isso seja possível, é imperioso voltar-se à produção nacional.
Assim, estaremos em Beja, na feira da Ovibeja, já que o sector primário é uma prioridade para um país que se pretende o mais auto-suficiente possível.
Convocamos os nossos militantes e apoiantes a que marquem presença na entrada do recinto da feira, às 11:30h do dia 1 de Maio e nos acompanhem na acção de campanha que levaremos a cabo.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/pnr-celebra-1o-de-maio-na-ovibeja/

ASSASSINO DE SEGURANÇA NA AMORA É AFRICANO

Imagens de vigilância da discoteca Terrasse, na Amora, Seixal, mostram homicida em acção.
Primeiro esteve na discoteca, a beber. E a seguir quis sair, mas foi obrigado a pagar a conta. ‘Cau' voltou minutos depois, já a porta da Terrasse estava fechada. Revoltado, quando a porta se abriu desferiu um único golpe no peito do segurança com a faca que tinha na mão. A vítima morreu no local. O crime, na madrugada de sexta-feira, foi filmado pelas câmaras de vigilância da discoteca na Amora, Seixal, a que o CM teve acesso. Nas imagens vê-se o agressor, de 32 anos, de faca em punho, antes e depois do ataque. "O segurança foi atingido no coração. Ainda o amparei, mas não havia nada a fazer. A última coisa que disse foi: ‘Agarra-o'", contou ontem ao CM Joaquim Duarte, cliente da discoteca. Quanto ao homicida, detido pela polícia em casa horas depois, já está em prisão preventiva. O funeral de Cipriano Fortes realiza-se hoje à tarde no Monte de Caparica, em Almada.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/video-capta-morte-a-facada-de-seguranca


Como bem se pode ver na foto do link acima, o agressor é de origem africana... olha que surpresa... mas como é que tantos nacionalistas adivinharam, ele sempre há com cada mistério...

UMA ESTRATÉGIA NACIONAL DO PNR

Porque o sistema político está repleto de contradições, de bloqueios, e porque o regime que o sustenta é a principal fonte de problemas, queremos e podemos, através do PNR, devolver a honra e a dignidade roubada aos Portugueses. Só um Governo nacionalista pode restituir a Portugal a sua grandeza histórica. Só o PNR pode afastar em definitivo esta classe incompetente que se congratula em manter a Nação no limite da sobrevivência. Portugal precisa de uma nova existência, e a comunidade nacional vai dar novamente prova da sua coragem, generosidade e força.
Tal como em todas as histórias de traição, estes governantes que fomentam o terror e a discórdia vão achar-se enganados. Quem diz, como eles, que não há outra alternativa, é porque já está irremediavelmente perdido.
A acção política do PNR é um combate justo, no qual reagimos a um mal maior em nome do bem nacional, com o objectivo da prosperidade e do restabelecimento definitivo dos valores e princípios sociais elementares.
Combatemos o medo que estimula a resignação e o servilismo. Estes nossos adversários avançam para nós já derrotados, incrédulos perante tamanha motivação. Somos um Partido que diz presente, que está cada vez mais próximo de tudo e de todos. Somos o Partido de Portugal.
Na senda deste movimento ascendente, vamos mobilizando e consolidando apoios, seguindo uma política realista com base no tecido social e nas potencialidades económicas, sociais e culturais inatas ao nosso querido País.
O Estado que queremos está nos antípodas desta irresponsabilidade política vigente, deste regime geral de excepções, isenções e privilégios que compõe a essência de um modelo caquético que subjuga e subverte Portugal.
Temos de convocar todas as classes e fazer com que o poder decisório e executivo regresse à base, ou seja, à comunidade portuguesa. 
(...)
É preciso políticos com uma mentalidade nacionalista que os leve a pensar em Portugal como um país soberano e não como um “espaço integrado numa Europa globalizada”. 
(...)
No PNR têm de caber todos os Portugueses, por isso somos um Partido Nacional que não exclui ninguém, mesmo os que, não se revendo a totalmente no nosso ideário, queiram trabalhar em prol do nosso povo. Mas não deixaremos de abolir privilégios sem ética, nem de afastar da Administração quem perdeu a razão moral da existência. De forma ponderada e sem histerias. A Justiça e a salvação de Portugal mandam a que assim seja.
Fonte: http://www.pnr.pt/noticias/activismo-pnr/uma-estrategia-nacional-para-futuro/

COMPANHIA AÉREA NÃO ACEITA MAIS PILOTOS BRANCOS PORQUE QUER «AJUSTAR A DEMOGRAFIA HUMANA DA EMPRESA À DEMOGRAFIA DO PAÍS»

Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=57088
A companhia aérea South African Airways (SAA) anunciou que não admitirá pilotos-cadetes de raça branca para os seus quadros de pessoal, pretendendo com a medida «ajustar a demografia humana da empresa à demografia do país».
O jornal Beeld, que hoje noticiou a nova política de admissões da transportadora aérea nacional, relatou o caso de um jovem candidato, detentor de uma licença de piloto comercial, que foi sumariamente rejeitado pela SAA por ser branco.
Na sequência da reportagem, o porta-voz da empresa confirmou ao jornal que, ao abrigo dos novos regulamentos internos, a SAA não admite mais pilotos para treino que sejam de raça branca, considerando a medida no âmbito da política oficial de acção afirmativa e que se destina a «inverter as desigualdades do passado».
«Apenas 15 por cento dos nossos pilotos são não brancos, e nesses incluem-se indianos e mestiços. Os restantes são brancos e 91 por cento do sexo masculino», explicou o porta-voz, Kabelo Ledwaba.
Ledwaba reiterou que a SAA apenas admitirá pilotos, ou pilotos-cadetes, de raça branca, em casos em que não consiga encontrar ou recrutar não-brancos para as tripulações das suas aeronaves.
Reagindo à notícia, a maior força da oposição parlamentar (a Aliança Democrática, AD), considerou «lamentável que a SAA tenha decidido excluir pessoas dos seus programas de treino de pilotos, com base na raça ou género».
«Nenhum sul-africano deveria ser excluído do mercado de trabalho com base na cor da sua pele ou na combinação de cromossomas que por acaso possui», disse a deputada da AD Natasha Michael.
Michael referiu que «a descriminação racial era o conceito do apartheid e não tem lugar na África do Sul democrática», afirmando que a Aliança Democrática é inequivocamente contrária à ideia de impor quotas raciais de forma generalizada porque tal atitude é uma forma de descriminação tão grave como o foi o regime do 'apartheid'.
Também o sindicato Solidariedade criticou severamente a companhia aérea estatal na sequência das notícias vindas hoje a lume. O seu secretário-geral, Dirk Henman, ameaçou lançar uma campanha destinada a desviar passageiros da SAA para outras companhias aéreas se a política de admissões não for de imediato abandonada a favor de outra mais justa e equilibrada.

O Bloco de Esquerda e o SOS Racismo já anunciaram uma acção de protesto anti-racista junto à embaixada da África do Sul em Lisboa, a ter lugar pelas dezasseis horas de 31 de Abril... os porta-vozes de ambas as organizações emitiram já comunicados de imprensa a argumentar que discriminar racialmente com o intuito de «ajustar a demografia humana da empresa à demografia do país» constitui um precedente perigosíssimo que ao ir avante servirá de exemplo para que o mesmo se faça noutros países, nomeadamente da Europa, reforçando assim as sombras do Nazi-Fascismo que se avolumam nestes tempos de crise... 

A propósito, pode imaginar-se o que teria acontecido a nível político e, para começar, histérico-me(r)diático se sob o governo austríaco do qual o «nazi» Jorg Haider fez parte tivesse havido alguma empresa a aplicar uma medida destas, para ver o que diziam os vigias da Santa Inquisição Anti-Racista que foram lá para ver se o país estava a ficar hitlerianó-holocáustico...

(Quanto à parte que no texto a itálico se assinalou a amarelo e azul claro era só mesmo para rir.)

Enfim, pode ser que um dia destes se comece a implementar pela Europa fora um ajuste da demografia humana da via pública à demografia etno-identitária do país, de maneira a que as ruas fiquem mais claritas.



terça-feira, abril 29, 2014

CONTINUA O CERCO LEGAL MOVIDO CONTRA O TEMPLO PAGÃO DE CÍBELE EM NOVA IORQUE


O templo de Cíbele em Catskill, Nova Iorque, EUA, ou Maetreum Cybele Magna Mater, cuja página internética é esta

http://gallae.com/index.html

e que já foi aqui referido, http://gladio.blogspot.pt/2010/05/um-novo-templo-de-cibele-na-regiao-de.html

continua a ter problemas em tribunal. Deve saber-se que, segundo aqui se diz, 
http://wildhunt.org/2014/04/update-maetreum-of-cybeles-quest-for-tax-exemption-continues.html, 
o dirigente do governo local de Catskills declarou em tempos que nunca deixaria de combater uma «religião ilegítima», o que bem pode ter muito a ver com a continuidade desta luta legal desde 2007 até hoje, como se lê neste último link, embora os pretextos sejam obviamente outros, uma vez que este Maetrum de Cíbele já foi legalmente considerado, quer pelas autoridades estatais e federais quer pelo tribunal de apelo federal como uma corporação religiosa não lucrativa. Mas o governo local não cessa os seus esforços para deitar abaixo o local e o prolongamento desta guerra judicial estão a exaurir os já depauperados recursos do templo, pelo que o pessoal deste local de culto apela agora a doações. A Dra. W. D. Wilkerson, autora do livro «Walkin With The Gods» («Andando Com Os Deuses», obra que foca as vivências religiosas de pagãos actuais), afirma que irá oferecer vinte e cinco por cento das vendas do livro ao Maetrum, como aqui se anuncia: http://connaissancesankofamedia.com/archives/344

O livro pode ser encomendado aqui: http://www.lulu.com/shop/w-d-wilkerson/walking-with-the-gods/paperback/product-21598128.html

Quem preferir enviar uma doação tem aqui o endereço para o efeito:
The Maetreum of Cybele
3312 Route 23A
Palenville, NY 12463
EUA

ou por modalidade de paypal para centralhouse@gallae.com

Podem ser lidas mais informações sobre o caso aqui: http://www.thedailymail.net/news/article_64bc3a42-cd05-11e3-9af2-0019bb2963f4.html






ESTUDO SUGERE QUE 75% DOS INFECTADOS POR HIV SÃO IMIGRANTES - 60% SÃO AFRICANOS

Fonte:http://diversitymachtfrei.blogspot.pt/2014/04/uk-75-of-hiv-inpatients-are-immigrants.html?utm_source=BP_recent

EM LISBOA - ATLETA NEGRO QUEIXA-SE DE RACISMO PORQUE PORTEIRO DE DISCOTECA NÃO O DEIXOU ENTRAR COM OUTROS ATLETAS NEGROS

Fonte: http://www.dn.pt/desporto/interior.aspx?content_id=3834734&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook&page=-1   (o texto da notícia, originalmente redigido sob o novo aborto ortográfico, foi aqui corrigido à luz da ortografia portuguesa)

O presidente do conselho de administração do grupo K negou hoje que tenha havido qualquer acto racista para com atletas, nomeadamente Nelson Évora, na discoteca Urban Beach, tal como este denuncia na sua página oficial no Facebook.
A denúncia de racismo foi feita na noite de segunda-feira, pelas 22:00, no Facebook, tendo Nelson Évora escrito que na noite de 19 de Abril foi-lhe negada a entrada na discoteca lisboeta "Urban Beach" por haver "demasiados pretos no grupo".
Segundo o que está escrito na página oficial de facebook de Nelson Évora, a ida à discoteca teve que ver com uma surpresa organizada por amigos do atleta e tinham mesas pré-reservadas.
"Éramos um grupo de 16 pessoas com mesas pré-reservadas e não é que somos surpreendidos pelos responsáveis daquele espaço público. Porquê? Demasiados pretos no grupo", lê-se no texto escrito pelo atleta.
Nelson Évora questiona-se sobre se estará a exagerar ou se foi mesmo um caso de racismo e acrescenta que no grupo de atletas estavam Francis Obikwelu, Naide Gomes, Carla Tavares, Susana Costa e Rasul Dabó.
A agência Lusa tentou chegar à fala com Nelson Évora, mas tal não foi possível, nem telefonicamente, nem atravès do Facebook.
Cerca de duas horas depois de Nelson Évora tornar público o que alegadamente se passou à porta da discoteca "Urban Beach", o presidente do conselho de administração do grupo K deixou uma mensagem no Facebook do atleta, dizendo-se surpreendido com as acusações feitas.
Em declarações à agência Lusa, Paulo Dâmaso negou que tenha ocorrido qualquer acto racista por parte dos funcionários da discoteca e disse estranhar que a denúncia só aconteça nove dias depois.
"Falei com o gerente do estabelecimento, falei com as pessoas que estavam nessa noite na porta, informei-me para saber realmente o que tinha acontecido, se [as acusações] teriam algum fundamento ou não e foi-me dito que não", garantiu.
Segundo Paulo Dâmaso, o porteiro da discoteca não permitiu que o grupo entrasse porque "havia uma ou duas pessoas que estavam desenquadradas em termos do ambiente que é normal no 'Urban Beach'", ou seja, não corresponderiam ao 'dress code' exigido.
O responsável pelo grupo K garantiu que Nelson Évora nunca fez uma reclamação formal, nem na noite dos acontecimentos nem depois, e estranhou que o venha fazer agora.
Acrescentou que o atleta poderia ter pedido o livro de reclamações ou chamar o gerente e que, caso o funcionário tivesse dito aquela frase, a empresa abriria um processo disciplinar.
Paulo Dâmaso apontou ainda que esta situação está a trazer prejuízos à empresa, mas disse preferir conseguir chegar à fala com o atleta antes de ponderar tomar outra iniciativa.

DIVERSIDADE EM ANGOLA


É curioso que raramente se ouve alguma voz, ou balido, a culpabilizar a elite angolana ou africana em geral pela miséria em que vive a maior parte da população africana... a menos que seja para a partir daí culpar os Europeus: «a elite africana é corrupta porque é um produto da Europa!!!!!!!!»...

Claro que a Europa é a região do mundo mais igualitária ou com menos desnível sócio-económico, claro que na Europa a sub-nutrição é uma excepção escondida em vez de constituir o estado comum de milhões e milhões, claro que a civilização europeia é historicamente a que mais luta contra o desnível sócio-económico, claro que o pouco de alimentação e medicação que milhões de africanos recebem é de origem europeia, mas isto parecem a alguns meros pormenores de somenos importância, porque um dos dogmas da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente (SMIARMUDO) é o Dogma da Indiscutível Culpabilidade do Europeu Por Todos os Males e Mais Alguns, pelo que a respeito de qualquer tragédia humana o raciocínio do bom devoto, diácono ou clérigo da SMIARMUDO é simples: discuta-se o que se discutir, o culpado é o branco. O processo de pensamento e «reflexão» tem de se «aprofundar» até se chegar à conclusão de que o branco é o culpado. Quando tal se «descobre», pronto, estão encontradas as «causas profundas, históricas e sociológicas» seja de que desgraça for e pára-se de pensar...

Contra este veneno «anti-racista», esta aberração etno-suicida, só o Nacionalismo é solução.


NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS - SEGURANÇA É ASSASSINADO POR GANGUE

Da página oficial do PNR no Facebook (apenas o texto a itálico):

Um homem de 39 anos morreu na madrugada de sexta-feira, esfaqueado numa discoteca da Amora, no concelho do Seixal. Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal adiantou à agência Lusa que o crime ocorreu, por volta das 05:30, numa discoteca da zona da Amora, no concelho do Seixal. O alegado agressor, um homem de 32 anos, foi identificado pela PSP e foi levado para as instalações da Polícia do Seixal, a aguardar a chegada de elementos da PJ. Desentendimentos provocados por negócios da noite poderão estar na origem do homicídio. No local do crime estiveram dois bombeiros, uma ambulância da corporação do Seixal e a viatura médica de emergência e reanimação (VMER) de Almada, além da PSP. A Polícia Judiciária procede a investigações.
FONTE CM/LUSA


O que os jornalistas não contam é toda a verdade.
O segurança foi assassinado quando tentava impedir uma rixa entre dois gangues rivais. Gangues que lançam a insegurança nesta zona do Seixal e não só.



HOJE - NA TSF: ENTREVISTA AO CABEÇA DE LISTA DO PNR PARA AS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2014

Hoje, às 16h30, a TSF irá transmitir uma entrevista ao candidato do PNR às Eleições Europeias 2014, Humberto Nuno de Oliveira.

segunda-feira, abril 28, 2014

UM ENTENDIMENTO ENTRE NACIONALISTAS - PALAVRAS DE UM NACIONAL-SOCIALISTA A FAVOR DO SIONISMO

«Chaim Weizmann escreve de facto, no seu livro sobre a fundação de Israel, da pior maneira a respeito dos judeus ocidentais; também não considera os judeus alemães como inteiramente desenvolvidos mas apenas como judeus orientais. Os judeus alemães conseguiram na maior parte dos casos esquecer o seu Judaísmo e declararem-se a si mesmos como alemães. Este é de facto o grande perigo para nós, e portanto foi sempre minha posição preferir os sionistas e não proibir a ortodoxia judaica de maneira alguma. Os judeus assimilados prejudicaram-nos e constituíram um perigo que teve de ser removido. E são precisamente estes judeus assimilados que foram rejeitados pela ortodoxia e pelo Sionismo tão duramente como por nós.»

«Eu, Adolf Eichmann», de Adolf Eichmann p. 508.

NO PAÍS AO LADO - INSTITUIÇÃO CRISTÃ OFERECE TRABALHO SÓ A MULHERES IMIGRANTES



El ‘rollito’ benéfico y la inspiración cristiana de organizaciones como Cáritas o DASYC son una verdadera tomadura de pelo. Y si no, el cartel lo dice todo.
La Fundación DASYC se constituye en Valencia en 1994, tal como afirman en su web, ” como una institución de carácter benéfico e inspiración cristiana, promovida por un grupo de profesionales con el deseo de contribuir activa y responsablemente al desarrollo integral de las personas, conscientes de su repercusión en la mejora de la sociedad”.
En su web, afirman que “DASYC tiene como MISIÓN la realización de iniciativas sociales y culturales dirigidas a promover el progreso humano, educativo y cultural de las personas –en especial las más desfavorecidas- tanto en nuestro propio entorno como en los países en vías de desarrollo. Prioritariamente fomentamos la promoción del voluntariado para atender a diversos colectivos, y apoyamos el desarrollo de iniciativas de formación humana y académica entre los jóvenes. Las siglas de DASYC significan “Desarrollo de Acciones Sociales y Culturales”.
Fonte: http://www.minutodigital.com/2014/04/28/una-fundacion-valenciana-ofrece-trabajo-solo-a-mujeres-inmigrantes/

PATRIARCA DE LISBOA FAZ PREGAÇÃO ANTI-NACIONALISTA NO ISCPSI

Agradecimentos a quem aqui trouxe mais este artigo sobre a pregação do patriarca de Lisboa contra o Nacionalismo: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=29&did=144071

D. Manuel falava esta tarde no Instituto Superior de Ciências Policiais e de Segurança Interna, durante uma palestra aos alunos de mais um curso para oficial de polícia.
O Patriarca de Lisboa receia que as próximas eleições europeias, possam acentuar tendências indesejáveis como a exclusão e o desrespeito pela dignidade humana. 
Lembrando apelos recentes do Papa sobre os riscos de uma cultura do descartável, D. Manuel Clemente diz que é preciso evitar que as Europeias do próximo mês reforcem politicas radicais. 
“Temos um problema socio cultural gravíssimo de não reconhecimento, esta tal descartabilidade. Ficamos fragilizados em termos de consistência e manipuláveis em termos de programação”, alerta o Patriarca. 
Em França e noutros países as eleições europeias foram um grande sucesso para os partidos extremistas e de tendência xenófoba. D. Manuel Clemente teme que aconteça o mesmo em Portugal: “Vamos lá ver as europeias do próximo mês, em relação à ascensão xenófoba, ao estrangeiro que se rejeita, o racismo, os emigrantes, em relação às populações mais ou menos nómadas, que efectivamente levantam problemas, mas são pessoas. É complexo, é grave e tenho receio.” 

Isto que o vigário do Judeu Morto diz é nada mais do que doutrina cristã. Está simplesmente a ser coerente com a moral do Cristianismo - e, precisamente por isso, opõe-se frontal e declaradamente ao Nacionalismo, dando-se até ao luxo de fazer campanha contra as forças nacionalistas. A moral de Cristo, militantemente universalista, contrária a todas as barreiras étnicas entre os homens e apologista até da luta dentro da família em nome do amor universal, é visceralmente oposta a toda e qualquer ideologia que valorize acima de tudo a salvaguarda da estirpe.

E é por isso que só o Nacionalismo constitui antídoto para o veneno que corrói a Europa a partir das suas elites, um veneno que começou a impor-se em solo europeu com a imposição totalitária do Cristianismo aos Europeus.



A ÚLTIMA ENTREVISTA DO FALECIDO VASCO GRAÇA MOURA - UM ALERTA CONTRA A IMINVASÃO

Morreu Vasco Graça Moura, uma das figuras mais lúcidas da actual sociedade portuguesa, uma autêntica excepção à regra no seu contexto sócio-cultural - homem de conhecida craveira intelectual, professor universitário até, opunha-se todavia, ao contrário da maioria da hoste intelectual e culturalmente dominante, à imigração maciça que está a pôr em risco a sobrevivência da Europa. Aqui fica a última entrevista que concedeu ao jornal i, que merece a devida leitura, concordando-se ou não com tudo o que diz, e eu não concordo de facto com tudo o que Graça Moura diz, nomeadamente no que diz respeito à sua identificação da matriz judaico-cristã da Europa e na sua concepção de identidade, que VGM considera estar sempre em evolução. Reservo-me o direito de não concordar com tal visão, pois que, para mim, a identidade é sempre essencialmente a mesma e define-se na sua raiz - evolui, sim, mas de acordo com a sua própria natureza. E a natureza identitária da Europa explica-se essencialmente, acho eu, pela sua origem étnica indo-europeia, devendo por isso distinguir-se entre identidade propriamente dita e História, que, esta sim, inclui todas as facetas que a Europa ou as suas partes tenham assumido ao longo dos tempos. De qualquer modo não deixa de ser assinalável, da parte de um intelectual e político formalmente «mainstream», a oposição à imigração em nome de uma concepção de identidade europeia.
Discordo também da sua opinião a respeito do perigo que os «novos» nacionalismos «regionais» representaria para a Europa. Creio que, pelo contrário, o bloco político europeu só teria a ganhar com o aumento do número dos pequenos países e a perda de poder dos grandes, forçando todos ao diálogo mais igualitário. De resto é evidente que VGM se demarca dos partidos nacionalistas, considerando até que a sua ascensão é preocupante, o que, de resto, só dá maior valor à lucidez que demonstra em, mesmo rejeitando politicamente a Extrema-Direita, saber reconhecer que de facto a imigração está a destruir o velho continente.

Aqui ficam, de qualquer modo, a maior parte da entrevista:

O ex-eurodeputado defende limites à imigração para a Europa e a restrição de práticas que ofendam a identidade europeia.
É um dos mais reputados intelectuais portugueses, poeta premiado e ensaísta por convicção. O mote para a conversa com o i foi precisamente o lançamento da sua última obra, "A Identidade Cultural Europeia". Federalista pessimista e eurodeputado entre 1999 e 2009, Graça Moura retrata a origem comum da civilização europeia, ao mesmo tempo que analisa as causas para a crise económica, social e política da União Europeia. Com graça, auto-classifica-se como um "reaccionário de centro-esquerda", mas não deixa de defender que a Europa precisa de restringir fortemente a imigração, sob pena de colocar em causa os princípios civilizacionais da cultura europeia.

Somos europeus ou vamo-nos tornando europeus?

Fui dez anos deputado europeu e os dois mandatos coincidiram com a Europa dos 15 e, depois, com a Europa a 27. Esta alteração do perímetro geográfico teve consequências extremamente complicadas em relação à ideia que eu próprio fazia da Europa. Eu pertenço a uma geração em que não se punha a questão de ser europeu - ser europeu era natural. Mesmo quando Portugal passou a viver, a partir do 25 de Abril, uma nova fase da sua história, não podemos dizer que até então não fôssemos europeus - fomos sempre europeus. Fomos nas instituições culturais e universitárias, na geografia, no período dos Descobrimentos, na circulação de grandes pensadores europeus. Simplesmente, há um período em que parece que isso foi posto entre parêntesis, o que não é totalmente verdade, porque já estávamos na EFTA e esse foi um primeiro passo para entrarmos na Comunidade Económica Europeia (CEE).

Como é que podemos distinguir espírito europeu de identidade europeia?

Hoje há uma extensão da Europa que permite falarmos em Ocidente e ultrapassa o simples perímetro geográfico que termina no cabo da Roca. Isto permite falar no Ocidente como um complexo geo-estratégico humano e de princípios que são uma emanação da Europa, e tem um conjunto de traços que podemos chamar de espírito europeu. Outra coisa mais difícil de apreender é o que seja a identidade europeia. A identidade não é uma coisa fixa, vai evoluindo, e é isso que se passa com a Europa. Temos uma matriz greco-latino e judaico-cristã definida, mas a esta matriz se foram acrescentado outros elementos. Estas são questões que permitem, por um lado, falar da identidade cultural europeia, um conjunto de valores, significados, tradições, línguas e criações de espírito que se mantém ao longo dos milénios, e com valores sucessivamente carregados de conteúdos diferentes e que, ao mesmo tempo, implicam que se admita que esta identidade não é fixa. Temos de olhar para a Europa não numa perspectiva encomiástica, mas numa perspectiva realista de civilização e cultura a que pertencemos e em que crescemos, que contêm um conjunto de valores que deve ser preservado a todo o custo e que, no meu ponto de vista, estão em risco por muitas razões, entre elas, o risco de a imigração ultrapassar completamente a vida e a mentalidade dos europeus. Para contrariar isto, seria necessário que os membros da UE encontrassem soluções políticas que permitissem, sem prejuízo da tolerância, que é, evidentemente, um dos dados fundamentais do espírito europeu, preservar aquilo que é essencial.

Quando aderimos à CEE, a teoria era que a Europa nos iria salvar. Contudo, o projecto europeu deixou de ser consensual com a crise das dívidas soberanas.

Recuaria um pouco: depois do 25 de Abril, há uma geração de políticos que se apercebe de que, tendo Portugal perdido as suas colónias, não tinha outra saída que não entrar para a CEE, sob pena de nos tornarmos uma autonomia espanhola. São dados passos importantes que começam na entrada no Conselho da Europa, e isto leva dez anos a ser feito, tendo o Ernâni Lopes tido um papel importante. Dão-se passos decisivos no sentido da entrada de Portugal na CEE e pensa-se que a entrada corresponde à solução de uma série de problemas. E é verdade. Ainda hoje vivemos melhor do que vivíamos em 1986. O que se está a verificar hoje é que há uma série de mecanismos da UE que têm falhado, no sentido em que a solidariedade (a capacidade de repartir a soberania de maneira a que os recursos sejam efectivamente repartidos, para se chegar a um bem comum) tem sido posta em causa. Alguns elementos deste mecanismo têm ajudado a segurar uma situação que teria implodido de outra maneira com a crise grega, a italiana ou mesmo a portuguesa.

Mencionou que os seus dois mandatos no Parlamento Europeu foram muito diferentes. Quais as maiores diferenças?

Foram muito diferentes porque no primeiro mandato, que era na Europa dos 15, a Europa de que estávamos a falar era a Europa em que eu e os outros crescemos. Uma Europa em que as fronteiras a Leste correspondem mais ou menos às do império de Carlos V, cujo complexo de valores fazia com que fosse mais fácil os países entenderem-se. Essa Europa como que se evaporou quando passou para os 27, hoje 28. Entraram países que tinham passado décadas debaixo do jugo soviético e não tinham qualquer noção do que fosse construir a vida em termos de liberdade, e que desconheciam as diferentes possibilidades políticas de organização. Viam a Europa de cá como o eldorado que resolveria todos os seus problemas.

E do lado de cá?

E o lado de cá precisava de uma almofada porque receava a ameaça russa e a ameaça iraniana no plano nuclear. O lado de cá precipitou-se um pouco, sobretudo a avaliar os critérios de Copenhaga que permitiriam ou não a adesão. Felizmente, não chegou ao ponto da entrada da Turquia. Caso a Turquia tivesse entrado, não eram só mais 70 milhões de habitantes, era um nível de vida completamente diferente e todas as práticas culturais e civilizacionais que acabariam, em grande parte, com os valores europeus.

As leis anti-imigração que restringem a circulação de cidadãos de certos países em França e no Reino Unido visam preservar essa identidade europeia?

Há dois aspectos a considerar. A Europa precisa, por razões demográficas, quer de mão-de-obra, quer de populações jovens que venham ajudá-la a construir-se. Por outro lado, a Europa precisa de encontrar uma solução que limite a violação dos seus próprios valores dentro de termos razoáveis. Não acho que seja de restaurar o racismo ou a xenofobia. Mas é preciso encontrar os justos limites para a entrada de trabalhadores e para a maneira como essas massas humanas entram e os princípios que praticam. Agora, a maneira como devem respeitar os princípios europeus na nossa área de acolhimento, isso tem de ser encontrado a nível político. Há casos extremos, mas porque a Europa foi longe demais no progresso. Em mesquitas, em Inglaterra, fazia-se propaganda aberta ao terrorismo, e isso mostra que foi longe de mais. Há limites que têm de ser traçados sem medo de se falar de censura ou intolerância.

Mesmo entre cidadãos que já sejam europeus?

Sim, eles beneficiam do estatuto de cidadão europeu por mecanismos jurídicos, não beneficiam desse estatuto por razões de educação ou preparação. Vemos isso bem em França. Todos os dias acontecem problemas decorrentes de cidadãos que são já europeus, mas praticam outros hábitos: a maneira como tratam as mulheres, o culto da honra, a relação com a vizinhança que não pratica as mesmas crenças, ou determinados comportamentos que não são aceitáveis.

Mesmo assim, fala na importância de outros alargamentos, por exemplo no Mediterrâneo.

Há uma Europa alargada através do Norte de África, desde que se consiga, em determinadas áreas como a Líbia ou a Síria, instaurar regimes com os quais seja possível coabitar. É um erro pensar que a Europa pode exportar os seus princípios políticos como estivéssemos a vender Constituições. Há áreas do mundo em que a luta política se traduz na eliminação física do adversário. É utópico pensar que vou pegar num modelo de Constituição, vou implantá-lo e fazê-lo cumprir. Estamos a assistir a coisas terríveis, como Lampedusa, e à entrada de clandestinos sem termos capacidade para os acolher. Qualquer dia, não há possibilidade de evitar fenómenos como os que estão a acontecer em França com a senhora Le Pen, porque estão a exacerbar a aversão ao estranho que vem, que não participa dos mesmos valores e usurpa os postos de trabalho e aquilo que não é seu.

A UE deveria ter um papel mais activo na crise política na Ucrânia?

A UE devia ter noção dos seus próprios limites conceptuais, não meramente os limites geográficos. É evidente que tanto a Ucrânia como a ilha do Corvo pertencem à Europa. Sabemos perfeitamente que, em termos culturais, a Rússia pertence à Europa, pertence a uma faixa da Europa denominada ortodoxa por razões religiosas. Mas tudo tem dimensões variáveis. A Europa começa por ser uma Europa a seis: os três países do Benelux, a França, a Itália e a Alemanha. A França precisava do carvão, a Holanda e a Itália precisavam de mercados para os seus produtos, e a Alemanha precisava de ser reabilitada a nível internacional porque estava completamente destruída. Precisava como pão para a boca de entrar em qualquer estrutura que lhe desse credibilidade. Depois desta Europa dos seis, deu-se a entrada do Reino Unido e de outros países.

Ainda há mais alargamentos possíveis?

Neste momento põe-se a questão da Turquia, que eu não acho que tenha muito a ver com a Europa. Poderia ter aspectos interessantes a considerar no que diz respeito à luta anti-terrorista. E há outros aspectos que levariam a uma organização política mais complexa como, por exemplo, a entrada da Rússia, que certamente levaria décadas a estabelecer. É uma coisa que pode vir a acontecer.

(...)

Esta falta de ligação a esses valores está muitas vezes associada a uma frustração por parte dos jovens, que não vêem nas instituições europeias soluções viáveis, por exemplo, para a crise que estamos a viver.

É verdade, mas as políticas de ensino têm-se esquecido deste conjunto de valores e em todos os países europeus há um défice de ensino em várias áreas. Por outro lado, há já casos de governantes que provêm de outras partes do mundo, são descendentes de imigrantes a quem este legado europeu é completamente diferente e, por isso, os programas que estabelecem não querem saber disso. Há cada vez mais a exigência de o ser humano, por mais preparado que esteja numa área específica do conhecimento, ter um conjunto de conhecimentos que proporcionem uma visão do mundo e da sua identidade, e isso, no caso europeu, faz-se através da defesa dos valores europeus.

Mas, também no livro, diz que é em momentos mais críticos que esses valores mais vêm ao de cima.

Se a Europa amanhã for ameaçada por uma vaga de terrorismo, vai unir-se.

Esta geração, de alguma forma, sente-se ameaçada....

Mas ainda não se uniu.

Mas se o exemplo viesse de cima e se houvesse respostas mais ágeis à crise, não seria uma maneira de motivar as gerações mais novas a reverem-se na Europa?

É possível que sim, mas a Europa nem tem sequer uma indústria de defesa nem uma política de defesa. Há questões ligadas ao progresso que também estão ligadas a aspectos mais antipáticos da existência colectiva, como as questões da defesa. Depois acabou uma coisa fundamental, na minha opinião, que é o serviço militar obrigatório. Incutia nas pessoas um sentido de missão, respeito por princípios de organização e de disciplina que tendem a desaparecer. A Europa tem vindo a desagregar-se em muitos aspectos. Claro que amanhã se houver um surto de progresso empresarial, metade dos problemas das gerações mais jovens, desaparecem. Mas não vemos isso, vemos que a própria Europa está a ser vítima de um conjunto de opiniões contraditórias de muitos dos seus líderes e conselheiros. O único político que vejo a manter-se com uma coerência grande, embora para nós menos simpática, é o Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças alemão. De resto, ao sabor dos interesses eleitorais, vão-se atirando sugestões miríficas de resolução dos problemas que não vão resolver nada. Por exemplo, esta situação caricata do FMI estar a reconhecer uma série de erros e não querer corrigi-los na prática. O FMI, que terá uma estrutura de sábios e peritos, engana-se tão humanamente como nós e não dá a mão à palmatória.

A UE nunca conseguiu construir uma política de Defesa comum. Porquê?

A Europa tem uma herança de conflitos de vizinhança, a chamada guerra civil permanente. Ao longo dos milénios há tentativas de hegemonia europeia. Houve uma bem-sucedida que é o Império Romano, mas depois falham as restantes, a de Carlos V, a de Napoleão Bonaparte, a de Adolf Hitler. São construções baseadas na força militar e que acabam por não ser aceites. A vantagem da experiência da União Europeia, com todos os defeitos que tem, é que foi possível dar-lhe uma dimensão muitíssimo mais democrática, consegue ouvir as populações e aceita que elejam determinadas forças políticas.

Sempre que o não ganhou em referendos sobre tratados europeus, houve pressões para que o sim ganhasse nos referendos seguintes. Pensa que UE tem um problema de legitimidade democrática?

Uma coisa é criar uma estrutura política, o que por via de um referendo isso não se consegue. O que assistimos em casos anteriores é que foram interesses a nível corporativo ou de tipo eleitoral que determinaram campanhas contra esses referendos. Na verdade, essas propostas de construção europeia eram muito más. Outro dos problemas da UE é que não consegue fazer passar a mensagem, não consegue que os cidadãos adiram à Europa como uma estrutura que os vai beneficiar. Consegue se há um fundo previsto para determinada finalidade - bate-se palmas. Mas se esse fundo não existe e há responsabilidades, então tudo se vira ao contrário. E há aspectos profundamente anti-democráticos desde o início como a PAC que foi criada para beneficiar os franceses. Em termos puramente teóricos, um referendo alargado seria uma maneira de tentar resolver os problemas. Já um referendo dentro de cada país fazia todo o sentido.

A UE como união política não é uma utopia?

Eu penso que não pode ser uma utopia. À primeira vista parece que sim, mas as coisas chegaram a um ponto tal que não pode ser uma utopia. Há um problema da organização das instituições europeias. A dimensão inaceitável do Parlamento Europeu, o conjunto das suas competências que nunca mais acabam e não levam a lado nenhum. Ao terreno de conflito em que se tornou o PE e que corresponde ao conjunto dos vícios dos vários parlamentos nacionais.

O PE devia ter menos deputados?

Muito menos. Ninguém se entende. Os eurodeputados têm entre meio minuto a minuto e meio para falar em plenário. Em minuto e meio é praticamente impossível defender uma posição, portanto o que o deputado vai dizer é show-off, aquilo que ele pode dizer fica impresso nos relatórios. Não faz sentido que o parlamento tenha tantos poderes nem tantos deputados. O PE tem excelentes deputados, mas tem uma capacidade de teatro diário.

E a Comissão? Está a cumprir os seus deveres?

Temos uma comissão que está completamente prejudicada pela maneira como os governos se comportam perante ela. O que amputa que a Comissão Europeia por si, nomeadamente o presidente, aja com uma política própria. O método comunitário implica que a Comissão seja a guardiã dos tratados e a executora da integração europeia. Com esta maneira de ser, o Conselho a resolver tudo e a puxar cada um a brasa à sua sardinha, estamos a ver resultados cada vez piores. Sem contar com a questão do federalismo que me parece muito distante como possibilidade, quer pelas dificuldades históricas, quer pelos interesses desencontrados dos países membros.

Os referendos marcados para resolver a independência de regiões como a Escócia, Catalunha e País Basco não contribuem para a fragmentação da UE?

Esse é outro problema da Europa. O problema do politicamente correcto pode levar a fragmentação das unidades nacionais. Em Espanha, isso é evidente, até com a Galiza. Em França já surge um movimento na Bretanha. Se isso tender a transformar a Europa numa Europa das regiões, vai ser muito pior. Só vai enfraquecer a UE estrategicamente, até porque se baseia em ilusões nacionalistas muito exacerbadas.

Qual a importância das eleições europeias no próximo ano?

Poderá ser uma oportunidade para inflectir o estado das coisas. Embora, sem uma reforma profunda dos tratados, isso seja difícil.

Não receia uma votação expressiva nos partidos eurocépticos?

É de recear a força do eurocepticismo e de partidos como os de Nigel Farage e Marine Le Pen. Se os partidos ditos democráticos não tiverem cuidado, pode ser que se entre num coeficiente de implosão da UE muito difícil de controlar.

Em Portugal, o PCP defende há algum tempo a saída do euro...

A questão de haver partidos que defendam a saída de um país do euro não me preocupa muito; o que me preocupa mais é a questão de como é que se estrutura o poder político dentro de cada país e como é que cada país reage à pertença à Europa. E nesse sentido é que me preocupa o Nigel Farage e a Marine Le Pen, que estão a ganhar grande força nos seus países.

A aplicação do Memorando levou a um ajustamento violento. Defende uma revisão constitucional que permita uma reforma do Estado social?

Defendo. Penso que a reforma do Estado devia começar pela revisão constitucional, desde o número de deputados ao tipo de estrutura dos tribunais ou às relações do Presidente da Republica (PR) com o Parlamento. Há uma série de pontos que têm de ser revistos. Defendo a supressão do conteúdo ideológico da Constituição. Deveria ter-se começado por aí e só depois ir às gorduras do Estado. Os três partidos do arco da governação precisam de uma liderança muito forte. Sem isso, não será possível entenderem-se para conseguirem chegar a um projecto constitucional aceitável.

Há um ressentimento muito forte contra a Alemanha em toda a Europa. Isto é uma matéria que pode perturbar o aprofundamento da UE?

No caso-limite da vitória de países eurocépticos, pode ter algum efeito, mas esse sentimento é muito pontual. Agora, é um ressentimento que não tem a ver com questões militares, e muita gente que discorda com o que está a ser feito pela Alemanha reconhece que é importante que certas medidas sejam tomadas.

Teme que o centro-direita sofra uma hecatombe nas próximas legislativas e presidenciais?

Eu costumo autoclassificar-me como um reaccionário do centro-esquerda. E acho que não podemos falar tanto do centro-direita como uma aliança entre o centro-esquerda e o centro-direita. Já tem pendido para os dois lados e estamos a chegar a um ponto de equilíbrio. Uma alteração no estado das coisas antes das próximas eleições seria desastrosa para o país. Há sinais positivos e de que as coisas estão a melhorar, não vejo razão para mudar uma equipa que se está a revelar capaz de uma acção positiva.

NA SUÉCIA - IMIGRANTES COMETEM A ESMAGADORA MAIORIA DOS CRIMES SEXUAIS NA SUÉCIA

Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer este artigo, já de há dois anos mas ainda muito, muito actual: http://www.geopol.com.pt/?p=70
Com base em dados oficiais trazidos a público pelo Brottsförebyggande Rådet (Conselho de Prevenção do Crime – CPC) as denúncias de crime de violação sexual, na Suécia, triplicaram desde 1992, os crimes que têm por vítima jovens com idade inferior a 15 anos são actualmente seis vezes mais frequentes que há uma geração atrás. Contudo, os dados do CPC referentes a 2011 prometem ser um pesadelo para os defensores da imigração desregrada e do multiculturalismo selvagem: em 2011 três em cada quatro delitos sexuais foram cometidos por “pessoas nascidas noutro país”!
Mais de metade dos violadores identificados em 2011 eram oriundos da Argélia, de Marrocos, da Tunísia e da Líbia. Embora a Suécia conte com o maior número de população imigrante de todo o norte da Europa, as estatísticas da Noruega e da Dinamarca não diferem muito das suecas: 75% dos casos de violação que chegam a ser reportados às autoridades, são cometidos por imigrantes, e o CPC alerta que, em média, só entre 10% a 20% das vítimas de violação reportam o caso às autoridades.
No caso da Suécia, a advogada Ann Christine Hjelm, que tem investigado os crimes violentos com base nos arquivos do Tribunal Superior de Svea, concluíu que em 2010 o número de violadores condenados nascidos em solo estrangeiro ou filhos de pais estrangeiros atingia a cifra de 85% dos processos em arquivo.
Na mesma semana em que se anunciam os dados, a Agence France Press deu a conhecer o regresso do cinto de castidade, por iniciativa de um grupo de adolescentes suecas. Nadja Björk, de 19 anos, é uma das criadoras do novo cinto de castidade com consideram como “invertido” uma vez que agora são as mulheres que o utilizam para controlar a sua sexualidade, em vez de a verem controlada por terceiros. Uma solução arcaica para um fenómeno arcaico.
Recordemos que em 2009 Hamid Kandousi, imigrante argelino, foi processado por escrever o seguinte no seu blogue: “Violar uma jovem sueca não é tão grave como violar uma jovem árabe. A sueca depois será alvo de uma ampla ajuda, e provavelmente já tinha f… anteriormente de todas as maneiras possíveis. A jovem árabe terá problemas com a sua família. Para ela, ser violada é uma fonte de vergonha. É importante que mantenha a sua virgindade até casar. Ter uma pu.. sueca é extremamente fácil… míuda, queria eu dizer… Muitos imigrantes têm namoradas suecas quando são adolescentes. Mas para casar, têm uma mulher apropriada, da sua própria cultura, que nunca teve relações com um homem. É o que vou fazer. Não respeito em nada as suecas. Suponho que se possa dizer que servem para f… até darem de si.

Não admira que até já a mundialista ONU reconheça o que se vai passando na Suécia, assinalando o conflito como bloqueio do desenvolvimento de uma sociedade, como aqui se pode ler, com agradecimentos ao camarada Afonso de Portugal que aqui trouxe este documento: http://ww.rrojasdatabank.info/HDRP_2010_40.pdf

Página 7 (3 no documento):
«O conflito é a única característica que tem significativo impacto na trajectória do desenvolvimento. O conflito impede os países de se desenvolverem e faz com que os países que se têm desenvolvido saiam do seu caminho de desenvolvimento.»

Página 33 (29 no documento)
«Entre as variáveis consideradas, a única que consistente e substancialmente modifica o caminho de desenvolvimento de um país é o conflito. O conflito tem um efeito destrutivo no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), não apenas durante o conflito, pois pode puxar um país para baixo talvez indefinidamente.»

Ora, não estando a Suécia em guerra, nem civil nem contra outro país, o que será que faz com que as previsões da ONU para a Suécia sejam de retrocesso do IDH, a ponto de se prever que a Suécia fique atrás da Líbia daqui a quinze anos? «Pode» ser que o texto acima ajude a perceber de que conflito se trata...


sábado, abril 26, 2014

NOS EUA - ESTUDO MOSTRA QUE A POLÍTICA SE RACIALIZA QUANDO A POPULAÇÃO BRANCA SE APERCEBE QUE ESTÁ A PERDER TERRENO

Agradecimentos ao camarada RC por me ter dado a conhecer este artigo:
http://www.dailystormer.com/diversity-is-strength-its-alsoracially-polarizing-politics-despite-msm-efforts-to-lull-whites/
Nos EUA, as psicólogas Maureen A. Craig (branca) e Jennifer A. Richeson (negra), da Northwestern University, publicaram na revista Psychological Science a 3 de Abril de 2014 um estudo intitulado «On the Precipice of a “Majority-Minority” America: Perceived Status Threat From the Racial Demographic Shift Affects White Americans’ Political Ideology» isto é, «À Beira do Precipício de uma América "Maioritária-Minoritária": o Entendimento da Ameaça ao Estatuto Derivada da Alteração Demográfica Afecta a Ideologia Política da América Branca». O texto leva à conclusão de que quanto mais se diz aos brancos que eles estão a ficar em minoria mais os brancos apoiam ideias de Direita.
A ideia não é nova e já tinha sido argumentada antes, segundo diz o artigo do link acima - há estudos que mostram que os brancos norte-americanos adoptam perspectivas mais direitistas não apenas após o ataque terrorista de 11 de Setembro de 2001 mas também quando vivem mais perto de afro-americanos: uma análise do registo de eleitores de Louisiana indica que quanto maior a percentagem de negros numa determinada paróquia maior a percentagem de brancos registados como republicanos (isto é, do maior partido de «Direita») e mais baixa a percentagem de brancos registados como democratas (ou seja, do maior partido de Esquerda).
O estudo de Craig e Richeson afirma não obstante que os brancos que estão mais afastados dos custos da diversidade e do multiculturalismo têm outro comportamento: «longe da vista, longe do coração».

Numa primeira experiência, foi dito aos testados, todos brancos, que a Califórnia se tornaria um Estado com uma maioria não branca, ao passo que ao grupo de controlo (aqueles que não recebiam a notícia da perda de terreno dos brancos) se disse que havia agora aproximadamente tantos hispânicos como negros nos EUA. Os testados manifestaram então uma tendência para o Partido Republicano e para opiniões mais direitistas, sendo este efeito mais particularmente notório entre os brancos que viviam mais perto da Califórnia. Em contrapartida, gente que vivia nas áreas rurais do Nebraska, ou em Montana, Portland e Oregon, estavam menos preocupados com o desastre que pendia sobre a Califórnia e muitas outras partes dos EUA.

Este estudo indica portanto que a política nos EUA está a ficar racializada. Nas eleições de 2012, uma maioria de brancos de todas as classes sociais, e de ambos os sexos, e de todas as faixas etárias, votou no Partido Republicano. O candidato do Partido Democrata, o mulato Obama, recebeu apenas trinta e seis por cento do voto dos brancos sem instrução superior, um grupo que votava maioritariamente nos Democratas quando o que interessava eram só as diferenças de classe.

Numa segunda experiência, os sujeitos leram uma peça de imprensa sobre o iminente eclipse da América como um país de «maioria-minoria» e foram depois questionados sobre a sua incerteza quanto ao futuro e sobre se achavam que a eventual alteração racial constituiria uma ameaça ao estatuto social dos brancos. Foram também questionados sobre cinco questões a respeito das quais os Democratas e os Republicanos usualmente discordam, três delas relativas à raça: 1) aumento ou diminuição do tempo requerido para ser elegível a cidadão norte-americano, 2) aumento ou diminuição da imigração nos EUA, 3) apoio à «acção afirmativa» (discriminação «positiva», ou seja, discriminação a favor dos negros).
Ora os sujeitos que tinham lido o supramencionado texto de imprensa mostravam mais tendência para apoiar as posições conservadoras em todos os cinco casos, mesmo nas questões não directamente relacionadas com a raça (a da reforma do sistema de saúde e a dos gastos com a defesa). Mostraram também mais tendência para concordar com a ideia de que a melhoria do estatuto das minorias raciais iria reduzir o estatuto dos Americanos brancos.

Nisto a senhora Craig evidencia a sua preocupação, veja-se como:
«Estas observações podem ser particularmente relevantes para os média e as agências governamentais que correntemente falam de alterações raciais, presumivelmente sem perceberem o potencial destes efeitos.»

Estará a cientista Craig incomodada com a revelação da verdade ao público branco?...

Acrescenta:
«Estamos a trabalhar em formas de apresentar informação a respeito destas alterações muito reais e muito importantes na demografia racial do país que não provoquem este tipo de respostas ameaçadoras e, em vez disso, promovam relações positivas entre os membros dos grupos minoritários e maioritários.»

Percebe-se... de facto não dá jeito nenhum ao sistema anti-racista que uma população branca (ainda) maioritária se ponha a pau e comece a rejeitar mais activamente o rumo anti-branco que a situação política está a tomar... o melhor é o povinho branco aceitar sem chatices que vai ser minoria e acabou...

Na terceira experiência, os sujeitos testados leram um parágrafo assegurando que o estatuto social dos brancos «provavelmente não mudará» mesmo que os brancos se tornem numa minoria.
As suas respostas não diferiram então das que o grupo de controlo (os sujeitos que não receberam notícias sobre a perda de terreno dos brancos) deu. Mas os que leram uma passagem a dizer que os Americanos brancos estavam a tornar-se numa minoria sem que o seu estatuto social estivesse futuramente garantido, tiveram a mesma reacção que os da segunda experiência (ler acima).

Percebe-se assim desde já o real significado da conversa sobre a alegada garantia do bem-estar dos brancos apesar do aumento da população não branca, aliás isto martelava-se amplamente nos mé(r)dia europeus aqui há anos no que toca à imigração, mutatis mutandis, com algumas alterações no discurso, pois que nessa altura dizia-se, com um sorriso trocista estampado nas fuças, que o medo da imigração era parvo porque os Europeus nunca iriam perder direitos nem terreno e iriam ser sempre maioritários na Europa...

Craig e Richeson concluem: «Uma implicação do presente trabalho é que os brancos podem estar crescentemente a ser motivados para apoiarem candidatos conservadores como resposta à alteração da demografia em termos raciais. Estes resultados sugerem que as previsões sobre o declínio do Partido Republicano devido a esta mesma alteração racial (e.g., Heavey, 2012; Shear, 2012; Wickham, 2012) podem ser prematuras. Será necessária pesquisa futura para examinar até que ponto é que as preocupações a respeito do estatuto dos brancos, alimentadas pela alteração na demografia racial, podem influenciar as filiações políticas dos brancos. De qualquer modo, se os Americanos brancos (em média) responderem às alterações demográficas tornando-se mais direitistas politicamente, a paisagem política norte-americana irá provavelmente tornar-se cada vez mais racialmente polarizada.»


E isto é mais uma demonstração de que o Nacionalismo, ou, no caso, o Racialismo, o Etnicismo, o Identitarismo, em suma, a(s) ideologia(s) que dá(ão) primazia ao Nós, constitui de facto a tendência política com mais potencial de crescimento no seio do povo. Do povo ainda relativamente homogéneo em termos étnicos, entenda-se. Desta feita, a demonstração incide sobre a situação de perigo e alerta - percebendo estar a perder terreno na sua própria terra, o povo reage como um organismo tendencialmente coeso que reúne forças de resistência, como se produzisse mais glóbulos brancos para lidar com a infecção que o ameaça. Os vectores do Nacionalismo político constituem portanto a vanguarda deste movimento de leucócitos, por assim dizer, e mesmo que estejam numa corrida contra o tempo, porque a quantidade de alógenos aumenta a olhos vistos, ainda assim poderão consolidar um bastião étnico capaz de resistir à iminvasão e a pouco e pouco recuperar o seu território, pela via democrática, claro está...
Esquematiza-se assim a posição de prós e contras quanto à empresa do Nacionalismo:
Factores adversos - todos os poderes instituídos (governos, educação, mé(r)dia, Igreja), imigração crescente, taxa de reprodução dos alógenos galopante;
Factor favorável - a tendência natural da massa popular para a médio ou longo prazo dar preferência às perspectivas nacionalistas.

Do seu lado os Nacionalistas têm portanto a verdade dos factos e potencial «racista» da população comum. E, naturalmente, a consciência do mais sagrado dos deveres, que é o dever de lealdade aos seus, independentemente da possibilidade de derrota ou vitória.



PATRIARCA DE LISBOA PREGA CONTRA A EXTREMA-DIREITA

Agradecimentos ao Padralhada por ter aqui trazido esta notícia: http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/manuel-clemente-patriarca-de-lisboa-entrevista-tvi24/1551711-4071.html   (página com registo sonoro incorporado) (texto da notícia a itálico, comentários do blogueiro a escrita normal):


O patriarca de Lisboa revelou estar muito preocupado com o aumento da popularidade de grupos extremistas verificado em vários países na Europa..
Em entrevista à TSF este domingo de Páscoa, D. Manuel Clemente exortou os eleitores portugueses a votarem nas próximas europeias.
D. Manuel Clemente está no patriarcado há quase um ano e lamenta a morte do seu antecessor. 
Defensor das minorias, não deixou de dar a sua opinião sobre assuntos fracturantes para a Igreja, como a adopção por casais homossexuais e mostrou a preocupação com as questões sociais e a austeridade.


Ora o que diz o padre? Repare-se que fala como se desse por adquirido que os fiéis da sua Igreja não votam nos partidos «xenófobos»...
 Além de localizar os exemplos dos países onde o Nacionalismo está mais bem desenvolvido, incluindo a França e a Áustria, diz algo mais: denuncia o crescimento das «forças extremistas muito xenófobas nada amigas de estrangeiros, nada amigas de gente pobre, cuja pobreza, muitas vezes, foi de grande responsabilidade europeia.»

Entende-se que «gente pobre» é que o sô padre está a querer referir-se: não é aos pobres como pobres, mas sim aos pobres de origem não europeia, pois que logo a seguir culpabiliza os Europeus pela culpa da pobreza desses pobres...
Ou seja, isto é o vigário do Judeu Morto a fazer eco do complexo de culpa branco, produto moral, diga-se, do complexo de culpa cristão, em que o Nós é culpado face a Deus - no caso do Cristianismo, o homem é culpado pela morte de Cristo, que sofreu «por causa dos nossos pecados», ao passo que na doutrina anti-racista actual o branco é culpado pelo sofrimento dos não brancos, que sofreram «por causa dos pecados dos brancos» no passado. 
Claro está que tal acusação vai para além do insulto à ética, chega a ser obscena, quando se sabe que o fim da escravatura dos não Europeus se deve

exclusiva e unilateralmente

aos Europeus, e que praticamente toda a civilização existente em África na actualidade é de origem europeia, e que a imensamente desenvolvida demografia da África negra se deve ao apoio europeu em alimentos e cuidados de saúde. 
E que o travão ao desenvolvimento dos salários das classes baixas dos Europeus a sério se deve em grande parte à imigração, porque os plutocratas gostam de mão-de-obra barata e de ter muitos desempregados esfomeados em pulgas para arranjar trabalho a qualquer preço...

Salienta-se, enfim, mais uma vez, e mais outra, e outra, e outra ainda, e mais outra, a posição abertamente política da Cristandade contra o ideário nacionalista, o que só surpreende quem não tenha ainda querido perceber que o Cristianismo é o diametral oposto do Nacionalismo, constituindo até a raiz moral última da mentalidade militantemente universalista e anti-racista, anti-nacionalista também, que hoje domina as elites laicas, mesmo que estas não reconheçam tal paternidade. O primeiro grande embate europeu entre Cristianismo e «Nacionalismo» ocorreu há perto de dois mil anos, quando uma manta de retalhos étnica predominantemente oriental feita de desenraizados e procurando abrigo nas catacumbas de Roma pregava o ódio contra a Roma pagã e os seus Deuses. mais tarde, na Idade Moderna, a Igreja desobedecia ao rei português celebrando casamentos mistos entre portugueses e escravos (não europeus); no século XIX, a Igreja Ortodoxa condenava aberta e formalmente o «racismo» como contrário ao espírito cristão; e, na Itália fascista, a Igreja insurgiu-se contra o Estado quando este quis proibir casamentos entre italianos e não italianos.

É precisamente contra este veneno espiritual universalista que passa a ideológico quando se laiciza que a essência do Nacionalismo se afirma. Este é, de facto, o grande combate não apenas político mas também espiritual dos tempos que correm.