quarta-feira, outubro 30, 2013

... TERMINA OUTUBRO, MÊS DE MARTE...

 
 Estatua de guerreiro romano encontrado nas ruínas das termas romanas dos cássios em Lisboa. Reconstituição de J.Espinho segundo a descrição que se conservou e publicado por Augusto Vieira da Silva na sua obra " Epigrafia de Olisipo: (subsídios para a história da Lisboa romana)" em 1944

 
É uma coincidência no mínimo interessante que esta figura marcial não tenha a mão direita, eventualmente por acidente sofrido pela estátua, ao longo dos milénios... a imagem traz à mente que na Lusitânia se oferecia a mão direita dos guerreiros vencidos aos Deuses, talvez aos da Guerra, tal como sucedia na Cítia, outra nação indo-europeia, com laços que a ligam aos Celtas arcaicos. Na Cítia oferecia-se o braço direito dos guerreiros inimigos em sacrifício ao Deus da Guerra.
Ora na Irlanda uma das principais Divindades é Nuadu do/a Braço/Mão de Prata - Nuadu Airgedlamh - porque o dito perdeu um/a braço/mão em combate recebendo em contrapartida um/a braço/mão de prata. E, na Celtibéria, um monumento no qual aparece o teónimo «Neitin» encontram-se imagens de várias mãos direitas. Neitin é eventualmente o mesmo que Neton, Deus da Guerra celtibérico, Cujo nome tem toda a parecença com o de Net ou Neit, Deus da Guerra Irlandês. Em Conímbriga encontrou-se uma inscrição dedicada a um Netus e em Cáceres, que fazia parte da Lusitânia, outra inscrição é dedicada a um Netoni. Neton é um Deus luminoso, segundo o testemunho de Macróbio, que diz que os Accitani veneravam com a maior devoção um «Marte», portanto, um Deus da Guerra, ao Qual chamavam Neton, que parecia ornada de raios, talvez porque brilhasse. Na figura acima a ideia de brilho está presente no tronco, atrás do escudo.
 


MULHER BRANCA VIOLADA E APEDREJADA NA ÁFRICA DO SUL... SERIA UM SOMALI?


Correu por aí, e por aqui, a notícia de que uma mulher branca teria sido violada e apedrejada até à morte em Pretória, capital da África do Sul. Parece que afinal o alvo da agressão foi um homem somali, o que continua a mostrar-se ilustrativo da violência em África, que na cena decorre em praça pública num clima de alegria quase festiva, sem que ninguém intervenha para salvar o coiro ao desgraçado. 

Vá lá que pelo menos a vítima não foi europeia, afinal a notícia é menos má do que parecia, valha isso...

BPN - QUEM ANDOU A ROUBAR A NAÇÃO

BLOGUEIRA SUECA DIZ TER SIDO EXPULSA DE DISCOTECA POR TER OPINIÃO CONTRÁRIA À IMIGRAÇÃO





Na Suécia, a jovem Paulina «Paow» Danielsson é das mais populares blogueiras. Especializada em cozinha e em moda, resolveu num dos seus textos opinar a respeito da imigração no seu próprio país e abordou directamente as consequências sofridas pelos suecos que se atrevem a falar contra a corrente estabelecida do politicamente correcto, portanto, do pró-imigracionismo. Disse também que tinha votado no partido dos Democratas Suecos, formação da Extrema-Direita anti-imigração. 
Mais recentemente contou quais as consequências de ter publicado esta sua opinião...
Segundo conta no seu artigo «O Terceiro Maior Partido da Suécia», Paulina D. encontrou-se no dia anterior à publicação deste texto com amiga para irem jantar fora. Depois, a jovem dirigiu-se ao pub The Lab, na rua Birger Jarlsgatan, em Estocolmo. Aí, um dos porteiros, de origem alógena, aproximou-se de Paulina D, por volta das duas da manhã, dizendo-lhe que devia abandonar o local por se encontrar ébria. A sueca garante que quase nem tinha bebido álcool e que estava bem sóbria. Protestou contra o que estava a acontecer mas foi ainda assim obrigada a abandonar o estabelecimento, e ainda ouviu o porteiro alienígena a chamar-lhe «racista» e reprovando-a por ter votado nos Democratas Suecos... sem que o restante pessoal do estabelecimento interviesse a favor da jovem.

E eu acho que por princípio é mais confiável a palavra de uma europeia que a de um alógeno...


terça-feira, outubro 29, 2013

GREGOS SAEM À RUA EM SOLIDARIEDADE PARA COM A AURORA DOURADA


Na Grécia, mais de mil autóctones saíram à rua em apoio ao partido Aurora Dourada (AD) e em condenação da contínua perseguição política de que esta formação política tem sido alvo desde que entrou pela primeira vez no parlamento grego. Alguns dos seus mais importantes militantes foram já detidos pelas autoridades.
Declarou uma fonte do partido que «apesar das proibições e perseguição ilegal, milhares de gregos estão aqui do nosso lado. O nosso nível de votação é mais alto do que nunca, a AD continuará a luta legítima para exigir a libertação imediata dos nossos membros
Esta semana o parlamento grego passou uma lei que permite cortar o financiamento público a todo o partido, como a AD, cuja quinta parte dos deputados estão implicados em actividades criminosas. Há dez dias retirou a imunidade parlamentar a seis dos deputados deste partido para que possam ser investigados por supostas actividades criminais.

Pois que os realmente criminosos, e a marcha nacionalista prossiga... com o povo do seu lado, como se constata ser cada vez mais verdade. 


NO PARAÍSO PÓS-APARTHEID - NEGROS VIOLAM E ASSASSINAM BRANCA EM PRAÇA PÚBLICA


Na capital sul-africana, Pretória, um grupo de negros violou, rindo e gritando, uma mulher na via pública e depois apedrejou-a até à morte. Não foi num canto qualquer de alguma aldeia isolada - foi mesmo na capital do país.
O vice-presidente da União dos Agricultores do Transvaal, Henk van de Graaf, lançou um SOS ao mundo a respeito dos ataques planeados por motivos políticos e raciais contra a minoria branca afrikaner, diante do silêncio cúmplice dos organismos internacionais.
Mais de três mil brancos afrikaners - ou boers, «rurais» na língua afrikaner, como também se lhes chama - foram já assassinados ao longo dos últimos anos na sequência de ataques racistas perpetrados por negros. Num destes casos, um casal foi vítima de uma matança que incluiu tortura, além da morte de uma criança de três anos.
De notar que o partido do poder na África do Sul, o ANC, teve como líder um indivíduo que popularizou na sua juventude o lema «matar um boer, matar um agricultor» e «cada boer cada bala».
Van de Graaf diz ainda que «quando os agricultores chamam a polícia para denunciar alguma tentativa de ataque, esta nega-se a acudir, dando desculpas, tais como a de não ter combustível
A população branca na África do Sul foi reduzida para metade, o que pode qualificar-se como limpeza étnica. As propriedades dos brancos reduziram-se em trinta e três por cento ao ser-lhes confiscadas as suas terras para entregá-las à população negra. Ora estas terras deixaram já de ser produtivas. Coincidentemente, a África do Sul tinha excedentes de produção há uma década atrás e tal situação alterou-se à medida que as terras eram entregues aos negros. Agora a produção de alimentos é insuficiente.

Entretanto, um documento do Parlamento Europeu sobre países emergentes descreve assim a situação sul-africana, repare-se:
«A África do Sul tem um historial de transição bem sucedida e pacífica para a democracia e em direcção a um governo idóneo, onde se fomenta a integração económica regional e se apoia a reconciliação nacional...»

Pois claro, ele vê-se... aliás, não se vê, que imagens destas - ver o link acima - não aparecem nas televisões europeias...

PRIVADOS CONTINUAM A FICAR COM DINHEIRO DO POVO POR CAUSA DO BPN


segunda-feira, outubro 28, 2013

PETIÇÃO POR SOLIDARIEDADE DO POLÍCIA QUE CUMPRIU O SEU DEVER

O Tribunal Criminal de Loures condenou a nove anos de prisão um militar da GNR local acusado de ter matado um jovem durante uma perseguição policial após um assalto em Santo Antão do Tojal.
Os factos remontam a 11 de Agosto de 2008, quando o jovem de 13 anos foi atingido a tiro pelo militar da GNR Hugo Ernano durante uma perseguição policial a uma carrinha após um assalto a uma vacaria. 
Além do menor, seguiam na carrinha dois homens, um deles Sandro Lourenço, o pai da criança, que estava evadido do Centro Prisional de Alcoentre.
A decisão final do colectivo de juízes, expressa no acórdão do julgamento, não foi unânime, mas sim maioritária, sendo imputado ao militar Hugo Ernano o crime de homicídio na modalidade de dolo eventual, que resultou, além da pena efectiva de prisão de nove anos, numa indemnização de 80 mil euros à família da vítima.
Por seu turno, Sandro Lourenço foi condenado a dois anos e 10 meses de prisão efectiva pelos crimes de resistência e desobediência, prestação de falsas declarações e de coação sobre funcionários.
Se acham que isto é justiça...não assinem...
Se acham que é uma injustiça prendermos policias que fazem o seu trabalho e ainda por cima têm de sustentar ladrões, assinem e partilhem o quanto puderem, pois ao menos a nossa indignação deverá estar presente e como cidadãos devemos também estar do lado de quem nos protege.

Para assinar, clicar aqui: http://peticaopublica.com/?pi=P2013N71119

NA CHINA - ANIMAIS MANTIDOS COMO OBJECTOS DE ESTIMAÇÃO ATÉ SUFOCAREM

Para assinar petição contra mais um hediondo crime quotidiano de gente sem respeito pelos animais (luxo civilizacional  ocidental... ) clicar aqui: https://secure.avaaz.org/en/petition/Petition_contre_les_amulettes_danimaux_vivants_en_Chine/?fbdm

PNR MANIFESTA SOLIDARIEDADE COM POLÍCIA QUE ESTÁ PRESO POR TER CUMPRIDO O SEU DEVER

Um militar da GNR que estava a ser julgado pelo homicídio de um menor de 11 anos, no seguimento de uma perseguição policial a assaltantes, em Santo Antão do Tojal, foi condenado a nove anos de prisão, na passada quinta-feira, no Tribunal de Loures.
O caso remonta a Agosto de 2008, quando, segundo a GNR, dois homens que se encontravam a furtar cancelas em ferro de um contentor com materiais de construção junto a uma quinta em Loures foram apanhados em flagrante delito.
Ainda segundo a GNR, depois do furto, e após os suspeitos terem tentado atropelar um dos agentes, seguiu-se uma perseguição automóvel, durante a qual os militares dispararam vários tiros para tentar travar a viatura em fuga, tendo um desses tiros atingido mortalmente um rapaz que seguia escondido na caixa e que era filho de um dos detidos, tendo já participado noutros assaltos e que, na altura, era portador de uma arma branca.
O PNR considera que esta sentença é vergonhosa para a nossa Justiça e altamente potenciadora do crime violento e organizado, pois o guarda limitou-se a cumprir o seu dever. Os autores morais desta morte, as pessoas que de pais têm muito pouco ou nada, e levam uma criança para um assalto, é que deviam estar no banco dos réus.
Esta sentença só vai aumentar ainda mais a revolta das nossas Forças de Segurança e fazer com que, no futuro, estes profissionais receiem cumprir o seu dever, que é agir e reagir em nossa defesa e em defesa dos nossos bens.
O PNR tem muito orgulho e confiança nos profissionais das nossas Forças de Segurança, que são o único muro entre os cidadãos honestos e os criminosos, já que a Justiça e alguns profissionais da mesma parecem estar do lado do crime.
Dizem-nos que estamos num estado de Direito, porém verificamos que aqueles que têm como missão defender a nossa propriedade e as nossas famílias são, afinal, perseguidos e maltratados.
Cabe também aqui perguntar de que lado estão todos os outros partidos políticos, não tanto o Bloco de Esquerda (que organiza workshops de “Desobediência Civil” para os seus jovens militantes), mas, por exemplo, o CDS/PP, que se arvora em defensor das Forças de Segurança na altura das campanhas eleitorais mas, agora que é Governo, assobia para o lado perante uma situação escandalosa como esta e nem um simples comunicado emite.
Felizmente, os portugueses estão solidários com este agente das Forças de Segurança. Também o PNR faz desta causa a sua causa, e compromete-se a desenvolver acções de apoio a todos aqueles que, no cumprimento do seu dever, sejam injustamente perseguidos ou punidos.


NO PAÍS IRMÃO - AFRICANO ATACA POLÍCIA COM MACHADO

Con un hacha en una mano y una maza en la otra, mientras gritaba: “¡Os voy a matar!”. De esta guisa se abalanzó el lunes por la tarde un africano sobre unos agentes de la Policía Local de Palma. Tras ser reducido, los funcionarios le detuvieron por un delito de atentado y otro de daños, ya que había destrozado los parabrisas de muchos coches estacionados en la vía pública.
Los hechos se produjeron sobre las dos menos diez de la tarde del pasado lunes. La central de la Policía Local recibió una llamada de que un individuo se dedicaba a destrozar la luna delantera de los coches aparcados en la calle armado con un hacha y una maza.
Una patrulla de la Unitat d´Intervenció Immediata (UII) se dirigió hacia el lugar señalado. El sospechoso fue detectado en la confluencia de las calles Antonio Frontera con Pablo Iglesias. Los agentes observaron cómo el individuo destrozaba el parabrisas de un vehículo.
Al advertir la presencia policial, el individuo echó a correr. Fue interceptado a la altura del número 23 de la calle Pablo Iglesias. El furgón policial le cortaba el paso mientras dos agentes le persiguieron a la carrera y le dieron alcance.
Lejos de entregarse, el individuo, de 31 años y nacido en Mali, se encaró a los policías. Esgrimió el hacha y la maza, les amenazó de muerte, antes de abalanzarse sobre ellos. Un agente desenfundó su pistola para tratar de evitar que se acercara. Con sigilo, otro funcionario se acercó al sujeto por la espalda, le hizo una llave y le tiró al suelo. A continuación, numerosos efectivos cayeron sobre él y lograron inmovilizarlo.
Los policías le quitaron las armas –un hacha con un mango de más de un metro y una maza de 40 centímetros– y le redujeron en la entrada de un garaje de la calle Pablo Iglesias. Al cachearle los bolsillos, los agentes se llevaron una descomunal sorpresa. El individuo portaba un paquete con 7.000 euros en billetes: 88 de 50 euros, cuatro de 100, uno de 200 y cuatro de 500 euros. Fue detenido por un delito de atentado y otro de lesiones.
“Lo vi pasar con el hacha en una mano y la maza en la otra con cara de pocos amigos. Si se le ocurre entrar, salto por la ventana”, indicó el dueño de un bar cercano.
El agresor había dejado a su paso al menos seis coches destrozados en las calles adyacentes. No hacía distingos de marca, tamaño o color. Así, un testigo señaló que la luna delantera de un vehículo había sido hecha añicos en la calle Jafuda Cresques.
Un controlador de la ORA indicó a los agentes que también había observado cómo varios coches estacionados en la vía pública presentaban daños similares. En concreto, se encontraban en las calles Manuel Sánchez Guarner y en Gelabert de Centelles.
Los agentes de la Policía Local trasladaron el martes al detenido desde los calabozos de Sant Ferran hasta los juzgados de Via Alemania. El titular del juzgado de instrucción número siete de Palma, ese día en funciones de guardia, ordenó su inmediato ingreso en prisión incondicional.

Enfim, mais calor humano desse grande sul não europeu a servir para aquecer o frio e ordeiro quotidiano da Europa.


sexta-feira, outubro 25, 2013

MAIS ACTUAL QUE NUNCA - MOMENTO DE VIRAGEM NA GUERRA EUROPEIA CONTRA A MOIRAMA


Recorde-se hoje a Batalha de Poitiers ou de Tours, ocorrida a 24, 25, ou talvez a 10, de Outubro de 732, na qual os Francos comandados por Carlos Martel (assim chamado por usar um martelo de guerra) derrotaram a Moirama conduzida pelo emir Abd er Raman, que pretendia estender-se da Ibéria ao resto da Europa.

Este evento é considerado de suprema importância por ter travado as forças islâmicas na conquista do velho continente.
No combate, a vantagem numérica da cavalaria árabe sobre a infantaria franca não obteve resultados, pois que os germânicos (os Francos são germanos) aguentaram o embate inimigo por meio da táctica do quadrado e, contra todas as expectativas, derrotaram cavaleiros com cotas de malha, feito que parecia impossível na época. A disciplina e lealdade da hoste franca foi decisiva no desfecho da peleja.
Alguns historiadores afirmam que os Árabes poderiam ter dominado a Europa facilmente se o desejassem realmente; mas, como o norte da Europa era pobre, não quiseram perder tempo nessa campanha. Ora isto colide com toda a lógica de guerra muçulmana, não só porque o santuário de Tours era riquíssimo (e teria sido tomado pela tropa mafomética não fosse a vitória dos Europeus), mas também porque os arautos do crescente nunca desdenharam atacar outras paragens para realizar saques e converter infiéis. De lembrar que nesta altura, esta mesma gente norte-africana estacionada na Ibéria tinha sido derrotada pelos Gótico-Hispano-Romanos do norte da península, na lendária batalha de Covadonga.

Na batalha participaram também os Dinamarqueses do lendário Holger Danske - embora este fosse inimigo de Carlos Martel, ambos souberam pôr de parte o conflito que os opunha para fazerem frente comum contra o invasor norte-africano.

Assim, esta efeméride histórica é duplamente exemplar para os Europeus: além de constituir uma vitória de inestimável valor, fundamento político-militar da actual liberdade europeia, mostra também como as quezílias entre Europeus devem sempre, em todos os casos, ser subordinadas e provisoriamente canceladas quando se trata de defender a Europa contra não europeus.

DISCURSO NACIONALISTA GANHA FORÇA NO SEIO DO POVO RUSSO


Polícia controla passaportes em estações de metro de Moscovo, e posts na internet pedem que moscovitas digam não a mesquitas.
“Moscovo para os moscovitas!”. Foi com este lema que os grupos nacionalistas da capital russa sempre criticaram a presença de não-locais na cidade. O discurso tido como radical popularizou-se na última semana, como consequência dos recentes conflitos étnicos em Moscovo.
Na madrugada do dia 10 de Outubro, o jovem russo Egor Shcherbakov, de 25 anos, foi morto a caminho de casa, depois de uma discussão na rua. Câmeras de segurança e o testemunho da namorada apontaram um estrangeiro como o culpado do crime. A suposição foi suficiente para levar mais de 3.000 pessoas no último domingo (13/10) às ruas de Biruliuvo, no sul de Moscovo, para criticar a presença imigrante no bairro e pedir que o caso fosse resolvido.
Durante o protesto, misturados com os outros manifestantes, dezenas de jovens da extrema-direita nacionalista aproveitaram o momento para atacar um mercado de frutas e verduras, onde a maioria dos trabalhadores é da Ásia Central ou do norte do Cáucaso.
Nas redes sociais, vários vídeos e fotos anti-imigração circularam pela blogosfera russa. “Olhem como eles se comportam. Eu não acreditaria se não estivesse vendo”, comentou Vitya B., num vídeo em que estrangeiros aparecem pulando o controlo do metro. “Tenho vegonha de ser moscovita. Nem parece que estamos na Europa”, reclamou Aleksei Rodvenko, numa postagem que mostrava milhares de muçulmanos em Moscovo celebrando o Festival Kurban Bayram, na última terça-feira (15).


Cartaz que circula na internet: “Moskvabad - diga não a mesquitas e escolas muçulmanas no seu bairro”.

Como a grande maioria dos residentes considerados indesejados professa a fé islâmica, a escalada anti-imigrante veio juntamente com um discurso anti-muçulmano. “Moskvabad - diga não a mesquitas e escolas muçulmanas no seu bairro”, reza um dos posts mais compartilhados. A cidade de Moscovo, em russo, chama-se “Moskva”, mas o grande número de muçulmanos residindo na capital levou à criação da expressão “Moskvabad”, em alusão ao sufixo “abad”, que significa “lugar” e é muito comum cidades da Ásia, como Islamabad e Ashgabad. A “brincadeira”, de claro tom racista, foi amplamente replicada esta semana nas redes sociais.

Metro Beliaevo, sul de Moscou, 5 da tarde de sexta-feira.  A volta para casa e o fim de semana estão apenas começando, mas não para todos os 11 milhões de habitantes da capital russa. Diante da possível escalada dos conflitos étnicos, a polícia de Moscovo decidiu agir aumentando o controle de documentação de migrantes nas ruas da cidade.
A estratégia é simples. Cinco autocarros são colocados exactamente na saída do metro – dois num lado da avenida e três do outro. Na parte subterrânea, quatro polícias controlam quem passa por ali, parando aqueles considerados suspeitos. Dois outros patrulham o controlo do metro. Sete aguardam os passageiros na plataforma da estação. Para ser considerado suspeito, basta ter aparência asiática ou do norte do Cáucauso. O “racial profiling” (parar ou procurar suspeitos com base na origem racial) é o método mais usado pelas autoridades da polícia russa.
A reportagem de Opera Mundi conversou com alguns imigrantes parados pela polícia russa. “Vivemos escondidos. Agora estamos com medo até mesmo de sair para comprar comida”, conta Rustam, na Rússia há três anos. “Nós trabalhamos por kopeki (centavos), construímos e  limpamos a cidade e, quando um imigrante comete algum crime, acham que a culpa é de todos nós.”
Rustam saiu do Tajiquistão com o mesmo sonho de tantos outros imigrantes – poder dar uma vida melhor à família. Tem dois filhos e ganhava o equivalente a 200 reais por mês. Em Moscovo, trabalhando 14 horas por dia na construção civil e fazendo turnos de taxista à noite, Rustam consegue ganhar até dez vezes mais que isso.
“Apesar de tudo, ainda vale a pena. Faço isso para que os meus filhos não tenham que fazer o mesmo. Eles virão a Moscovo para estudar, para trabalhar num banco”, conta o imigrante tajique.
Entre os russos, o tema não chega a ser uma controvérsia. Numa pesquisa divulgada em Junho pelo Centro de Estudos da Opinião Pública da Rússia (VTsIOM, na sigla em russo), 35% dos russos colocam a entrada de imigrantes como a principal ameaça do país, antes de problemas como corrupção, qualidade de vida ou terrorismo.
 “Eles vêm pra cá e não respeitam as nossas leis. Além disso, são perigosos. Moram todos apinhados em apartamentos, pagando pouquíssimo de aluguel e o dinheiro que ganham é enviado para o país deles”, conta Natasha Sokolova, de 35 anos, “mãe de três filhos”, como insiste. “Eles não pagam impostos. Nada do que ganham fica na Rússia”, diz a amiga Olga Bazanova, fazendo eco do discurso de Natasha.
“Não somos xenófobos. Queríamos que o governo nos ouvisse. O governo precisa de um plano para que venham de maneira legal e possam integrar-se na sociedade. Estamos tendo problemas com eles (imigrantes). Não queremos que venham para cometer crimes”, completa a mãe de Natasha, tentando amenizar um pouco o discurso inflamado das jovens.
As estatísticas oficiais da Procuradoria Geral da Federação Russa, que podem ser consultadas por qualquer pessoa através da internet, mostram que, no ano passado, apenas 3,5% dos crimes no país foram cometidos por imigrantes. Em Moscovo, este número chega a 21%. No entanto, analistas explicam que crimes administrativos também estão nestes dados. Por exemplo, não estar registado num endereço da cidade é considerado crime. Se contados apenas os ditos “crimes graves”, acredita-se que o percentual de crimes cometidos por imigrantes em Moscovo seja de 15%, proporcional à presença estrangeira na cidade e desmistificando a ideia de que a violência seja maior entre este grupo.

Quinze por cento é proporcional?
Vejamos o que diz a Wikipedia sobre a composição étnica de Moscovo em 2010:
  • Russos: 9,930,410 (91.65%)

Portanto, os alógenos constituem, todos juntos, menos de dez por cento, bem abaixo dos supracitados quinze por cento de crimes graves...
Acresce que se já há crimes que cheguem cometidos por nacionais, mais uma razão para não ter de suportar também os crimes cometidos por gente de fora. E a população autóctone mais genuína sabe disso, instintivamente que seja, revoltando-se contra a violência arrogante de quem fora da sua terra se atreve a cometer crimes graves contra a população indígena.


POLÍCIA DETÉM INDIVÍDUO QUE LEVAVA EXPLOSIVOS PARA MOSCOVO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3496616&seccao=Europa
A polícia russa deteve, esta quinta-feira, um homem que transportava 800 gramas de explosivos e uma granada de mão a bordo de um autocarro de passageiros com destino a Moscovo, informou hoje o Ministério do Interior da Rússia.
O homem, de 30 anos, foi detido a cerca de 1.400 quilómetros a sudeste da capital russa, indicou um porta-voz do ministério, citado pelas agências de notícias russas, acrescentando que o autocarro estabelecia a ligação entre Neftekumsk e Moscovo.
A identidade do detido, que tinha na sua posse carregamentos de TNT (trinitrotolueno), com um peso total de 800 gramas, e uma granada de mão F-1, não foi, porém, revelada.
A detenção ocorre quatro dias depois do atentado terrorista suicida perpetrado contra um autocarro de passageiros na cidade de Volgogrado (antiga Estalinegrado), no sul da Rússia, que causou seis mortos e 55 feridos.

Porque será que a identidade do moço não é revelada... terá a ver com a sua etnia ou talvez com a sua religião, eventualmente a muçulmana?... Estamos sem saber...

NA SUÍÇA - MAIORIA DO POVO É CONTRA A IMINVASÃO

Uma maioria de suíços é favorável ao fim da "imigração em massa", questão que será votada a 9 de Fevereiro de 2014, de acordo com uma sondagem realizada pelo Instituto Isopublic através da Internet.
Se a votação ocorresse no domingo, a iniciativa popular do partido UDC (direita populista) seria aprovada com 52 %votos, enquanto 40% votariam contra. Segundo o instituto, a margem de erro da sondagem é de 4,2 por cento.
A iniciativa do UDC pede a reintrodução de limites anuais à imigração, assim como a determinação de contingentes para as autorizações de residência para que os suíços tenham prioridade no mercado de trabalho. Os limites anuais foram eliminados em 2007.
No entanto, em Abril último, o Governo suíço decidiu manter durante mais um ano as restrições à entrada de imigrantes da Europa central e oriental, tendo alargado esta medida a todos os cidadãos de países da União Europeia em maio.
O Conselho Federal decidiu activar uma cláusula de salvaguarda prevista no acordo sobre livre circulação de pessoas assinado com a União Europeia (UE) em 2002.

Porque só mesmo a malta das elites político-culturais dominantes é que quer a imigração em massa. 
O povo, seja o da Suíça ou de qualquer outro país europeu, não quer ver a sua terra a ficar pejada de gente de fora.
Assim se constata, mais flagrantemente do que é costume, que em matéria de imigração a elite quer uma coisa e o povo quer outra. 
E, na política, só as forças nacionalistas querem o mesmo que o povo. Por isso mesmo é que quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao povo, mais o povo vota nos Nacionalistas. ´
A Democracia conduz destarte o Nacionalismo ao poder, a médio ou a longo prazo. 
E a elite reinante sabe-o, por isso mesmo é que tudo faz para aniquilar, por via da lei, o Nacionalismo politicamente organizado. 

HERAKLEIA 2013





Celebração em honra de Hércules na Grécia por parte do Conselho Supremo dos Gentios Helénicos (CSGH).
Nos tempos antigos , a "Heraclea" era celebrada pelos atenienses a cada cinco anos. Actualmente, é desconhecida qual a data exacta do início do mês em que se realizava esta celebração, quando jovens imberbes e homens adultos se reuniam no Santuário de Héracles (nome grego) ou Hércules (nome latino) em Tetrapoleos, planície de Maratona. Sabe-se que havia jogos e prémios em prata para os vencedores.
A Heracleia também se comemorava em Tebas com a "Iolaeia" (e em honra de que Iolaus), bem como em Kynosargaes como "Heraclea Kinosargous" ou "Heraclea em Diomiei " (ou seja, o município Diomias Str) .
O CSGH celebrou com flores e ofertas especiais sobre o altar sacramental, oferecendo incenso e hinos, que subiram ao alto céu azul da Ática, enquanto os celebrantes erguiam os seus desejos aos Deuses.
 
Fontes, com mais fotos:

NO PAÍS AO LADO - MOURO ISLAMISTA TENTA RAPTAR CRIANÇA ESPANHOLA... EM SOLO ESPANHOL

La Policía Local de Motril (Granada) ha detenido a un hombre de 52 años que ha intentado secuestrar a unaniña de 4 años tras acceder a un colegio de la localidad al que ha entrado gritando “Vamos a invadir esto, nosotros educaremos a vuestros hijos, se impondrá el islam en Al-Andalus”.
Según informa el Ayuntamiento de Motril, los hechos han ocurrido sobre las 8.45 horas en el colegio Ave María de Varadero, cuando el hombre, nacionalizado español pero de origen marroquí, ha irrumpido en el centro y ha cogido por el brazo a la niña intentando llevársela.
Ha sido el padre de la menor el que tras un pequeño forcejeo ha logrado recuperar a su hija y entregársela a uno de los profesores, que exigía al asaltante que se marchara de las instalaciones.
Al negarse, el padre ha logrado sacar al hombre del colegio hasta la calle e inmovilizarlo.
El detenido propinó fuertes golpes al padre
El detenido, que ya había sido denunciado durante el fin de semana por la Policía Local por intento de robo con fuerza y atentado contra la autoridad, ha propinado fuertes golpes en la cara al padre de la víctima, al que ha causado lesiones por las que ha tenido que ser atendido en el hospital Santa Ana de Motril. Tras comprobar que la menor no padecía ninguna lesión y para no alterar más su ritmo, el padre ha decidido que continuara con su jornada escolar.
Agentes del Grupo 4 y del Grumen han sido los encargados de desentrañar esta operación y han conducido al detenido hasta las dependencias policiales donde se le ha tomado comparecência.
 
Portanto, o mouro mesmo depois de denunciado por tentativa de roubo e atentado contra a autoridade, continuava impune em território espanhol, continuando considerado como cidadão nacional...
É assim, a «Justiça» que a elite político-cultural reinante impõe ao povo do Ocidente, em nome da obscenidade universalista e «anti-xenófoba & anti-racista», que manda abrir as fronteiras para deixar entrar na Europa tudo o que não é europeu.
 

CONTRA A MISTURA RACIAL - O BOM GOSTO


quarta-feira, outubro 23, 2013

UMA DÉCADA DE GLADIUS


Foi com este artigo - http://gladio.blogspot.pt/2003/10/respeito-das-praxes-h-salientar-um.html - que começou o blogue Gladius, há dez anos, dez horas e dez minutos, precisamente às onze horas e cinquenta e sete minutos do dia treze do corrente. Uma década a mandar bocas nesta espécie de nova dimensão que é a Internet. Achei e continuo a achar que certas coisas precisam de ser ditas ao maior número possível de pessoas, nomeadamente no que respeita à promoção do ideal de salvaguarda da Estirpe a todos os níveis - religioso, racial, étnico - e por isso se criou e se mantém este sítio internético. Surgiu na sequência da minha frequência de vários foruns (ou «fora», em Latim...) da Internet, dos quais era não raras vezes expulso devido ao teor ideológico do que por lá escrevia. Mas, como a Internet é livre, porventura o mais livre dos espaços humanos conhecidos - graças à consagração da liberdade de expressão na Constituição norte-americana, honra seja feita a esse pedaço de Ocidente verdadeiro, herdeiro do espírito anglo-saxónico, versão setentrional do autêntico espírito europeu - pelo menos enquanto o mulato que manda nos EUA não der cabo disso, tenho podido dizer aqui o que me valeria a censura na maior parte dos sítios de debate público que por aí existam, num sistema crescentemente dominado pela Inquisição Anti-racista.

Como tenho explicado ao longo dos anos, escolhi o nome do blogue um pouco arbitrariamente - optei por «Gladius» porque me soa particularmente bem, como podia ter escolhido vários outros nomes, mas também, evidentemente, porque em Democracia a melhor espada é a pena; optei igualmente ao acaso pelo «nick» ou pseudónimo que uso, apenas por ser antropónimo lusitano, um dos que utilizava nos foruns; calhou o blogue ser dado à luz internética numa terça-feira de Outubro... ora, por extraordinária coincidência, o aparente acaso convergiu, juntamente com a escolha do nome do blogue, para a ideia de luta: Outubro e o dia semanal da terça-feira são consagrados a Marte, o Deus da Guerra, enquanto «Caturo» é nome que assenta na raiz céltica «Cat», que significa «combate». Como «bónus», o dia treze do corrente é consagrado a Fontus, Deus das Fontes, que costumam funcionar bem como metáforas para simbolizar a inspiração e o palavreado daí derivado... Acredite-se ou não, tudo isto aconteceu, repito, por pura coincidência. Estranho mas real.

O modo de encarar o Gladius varia inegavelmente consoante as posturas ideológicas: será para uns, os que mais interessam, a começar por mim, um agradável difusor de ideais de legitimidade auto-evidente, assentes na ética mais autêntica e ancestral, e factos que a imprensa «livre» raramente divulga; para outros, consiste num antro de incessantes bitaites a «incitar ao ódio racial e religioso» e a mandar bardamerda um certo número de indivíduos.
Para quem não conhece esta espécie de quiosque virtual, o que aqui mais se defendeu ao longo dos anos foi  um conjunto de valores naturalmente encadeados entre si, como continuidade óbvia uns dos outros: Paganismo nacional, Nacionalismo, Etnicismo, Racialismo, ou seja, a Estirpe nos seus vários aspectos, porque quem põe o Nós acima de tudo, coloca no nível superior das suas prioridades a salvaguarda da identidade do Nós: a Raça, a Etnia, a Nação, e, a nível espiritual, o culto aos Deuses da herança étnica ancestral. Aqui também se leva a sério a Liberdade, cuja forma política é a Democracia, por se entender que, à luz de uma visão do mundo autenticamente europeia, tal ideal é condição sine qua non para que todo um Povo possa andar de cabeça erguida. É hoje óbvio que está «in» o «não se levar a sério», menos para evitar parecer pretensioso ou pomposo do que por relativismo moralóide e rebaixante, até já ouvi figuras socialmente bem cotadas no intelecto a dizer que é um erro grave levar-se a sério; mas, tendo em vista os princípios que acima enunciei, não é menos óbvio que me estou real-cagando para tão abandalhante moda, sinal claro de degradação espiritual. Mais adianto que escarro olimpicamente em quem adopta posturas ideológicas deste jaez, horizontalizante e invertebralizante.
Acabei por conseguir uma mão cheia de leitores, que nos melhores dias da semana chegam perto dos quinhentos, isto consoante as épocas do ano - a frequência do blogue é menor em tempo de férias, ou quando tenho menos tempo para publicar, e costuma atingir o pico anual por volta de Novembro (creio que o recorde terá sido a 4 de Novembro de 2009, quando chegou aos 762 leitores). Alguns destes leitores revelaram-se excelentes cibertertuliantes, que enriqueceram o blogue e geraram uma atmosfera de debate interessante, e refiro-me aqui à Vera, à Treasureseeker, à Flammarion, à Lívia Drusilla, à Sílvia Santos, à Erítia, à Inês, ao Titã, Silvério, ao Oestreminis, ao Matos, ao Phoenix Lusitanus, ao PortugalSSempre!, ao dos --, ao Imperador, ao Rodrigo, ao Anti-ex-ariano (agora conhecido também como Afonso de Portugal), ao Conistorgis, e, mais recentemente, à Erítia e ao brasileiro pagão que escrevendo como anónimo tem aqui trazido notícias de especial interesse e comentários informativos e pertinentes, etc..
Continuem pois por aí, que eu vou ver se continuo por aqui a lançar mais umas quantas achas para alimentar a fogueira dos melhores ânimos...

ORGULHO NACIONAL COM O PNR


NA CAPITAL RUSSA - AUTORIDADES ALISTAM MILÍCIAS VOLUNTÁRIAS CONTRA A IMIGRAÇÃO ILEGAL

Em Moscovo a polícia prepara-se para alistar voluntários que queiram fazer parte de uma milícia destinada a limpar as ruas em matéria de imigração ilegal.
A decisão segue-se a um dos piores motins raciais nos últimos anos, quando numerosos russos se revoltaram contra a comunidade imigrante não eslava em Biryulyovo na sequência do homicídio do russo Yegor Shcherbakov por parte de um alógeno do Azerbaijão.
As autoridades russas planeiam agora levar a cabo a operação «Sinal» todas as sextas-feiras, fazendo incursões em apartamentos e locais de trabalho conhecidos como locais frequentados por imigrantes, particularmente de origem azeri e da região do Cáucaso.
A natureza imensa da tarefa irá requerer «o aparelho inteiro do Controlo Principal do Departamento Central, o escritório do Controlo Interno dos Distritos Administrativos, companhias de segurança privadas e guardas civis voluntários, segundo fonte p0licial.


Entretanto, o grupo nacionalista do Azerbaijão «Organização de Libertação de Karabakh» ameaçou já retaliar sobre os russos a viver no Azerbaijão caso as autoridades russas não acabarem com os ataques aos azerbaijaneses na Rússia. A declaração foi acompanhada de uma foto na qual se vê um azerbaijanês algemado a ser espancado e genericamente maltratado pela polícia russa - o azerbaijanês Orkhan Zeynalov, acusado de assassinar o supracitado Yegor Shcherbakov, note-se. 



As autoridades russas mostram agora especial preocupação com a questão da imigração, parecendo a alguns querer agradar aos Nacionalistas, tendo recentemente detido mais de mil imigrantes ilegais em incursões nocturnas no passado dia 21 de Outubro, tomando a nada usual atitude de permitir a cobertura da operação por parte da televisão nacional, expondo a toda a população a detenção de Zeynalov.



As tensões étnicas continuam a fazer-se sentir em Biryulyovo, tendo a polícia encontrado mais recentemente o cadáver de um uzbeque, aparentemente morto durante o motim racial. As autoridades russas proibiram por isso uma manifestação nacionalista a 19 de Outubro, noutro ponto da cidade, dizendo aos organizadores do evento que as autoridades não poderiam garantir a segurança aos participantes.


Tal está a iminvasão que a próprias autoridades nacionais não podem garantir a segurança aos próprios autóctones quando estes querem na sua própria terra exaltar a sua gente e o seu direito... resta aos Nacionalistas insistirem, com o maior número possível de acções bem visíveis, daquelas que fazem as autoridades do sistema quererem tomar medidas para tranquilizar os nacionalistas e o resto do povo, como acima se viu.

NO MEIO DA AUSTERIDADE COM SALÁRIOS SUSPENSOS - DESPESAS COM GOVERNANTES AUMENTAM DEZ POR CENTO

O Diário de Notícias (DN) faz, esta quarta-feira, as contas ao que no próximo ano o Governo prevê gastar com o seu staff, entenda-se salários, aquisição de bens e serviços, deslocações, etc. No total, o Governo prevê uma despesa de 36,7 milhões de euros, ou seja, um aumento de 10% fase a este ano. À cabeça surge, desde logo, a Presidência do Conselho de Ministros, que inclui os gabinetes de Passos e Portas, que prevê gastar 9,4 milhões de euros.
A promessa, feita em 2011 pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho, de um “Governo seco, enxuto, disciplinador e frugal, com um número de ministros não superior a dez” cai por terra de ano para ano.
Actualmente, não só é maior o número de ministérios e, consequentemente, de ministros e respectivas equipas e gabinetes, como a despesa prevista para 2014 é, segundo contas feitas pelo DN, 10% superior à deste ano.
Entre os 36,7 milhões de euros previstos (33,3 milhões de euros em 2013) não só para salários de ministros, secretários de Estado, chefes de gabinetes, adjuntos, assessores, técnicos secretários, motoristas e auxiliares, mas também para a aquisição de bens e serviços (12,9 milhões), deslocações e estadas (2,8 milhões), limpeza e higiene (266 mil euros) e comunicações (1,2 milhões).
A única despesa que desce em relação a 2013, salienta o DN, são os gastos com material de escritório, pagamentos de estudos, pareceres e consultoria (menos 6%).
Se analisarmos esta despesa por ministérios, logo à cabeça surge a Presidência do Conselho de Ministros (9,4 milhões), onde estão os gabinetes de Passos, Portas, de mais dois ministros e dez secretários de Estado. A este segue-se o das Finanças tutelado por Maria Luís Albuquerque (3,5 milhões) e o da Economia de Pires de Lima (3,4 milhões).
Entre os menos gastadores encontramos, destaca o DN, o da Justiça de Paula Teixeira da Cruz (1,6 milhões) e o da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (1,8 milhões) de Mota Soares.

Dá-lhe, que o povinho anda a dormir e não se revolta, não monta cerco em massa à Assembleia da República até haver demissões igualmente em massa. É fartar vilanagem.


QUEM DEU CABO DAS PESCAS EM PORTUGAL DIZ QUE AGORA É PRECISO INVESTIR NAS DITAS...


PARTIDOS NACIONALISTAS REÚNEM-SE PARA DISCUTIR COLIGAÇÃO PARA AS ELEIÇÕES EUROPEIAS

A crise económica, a imigração e o desemprego têm sido o objectivo principal das políticas de direita na Europa, estes últimos anos. Os resultados a nível regional e mesmo nacional progrediram, mas nos parlamentos, principalmente no Parlamento Europeu, a representação continua a ser baixa.
Sob o lema da união para ganhar peso político, os líderes da Frente Nacional francesa, do Partido da Liberdade da Áustria e do Vlaams Belang, belga, reuniram-se esta quarta-feira em Estrasburgo. Têm como objectivo criar uma aliança de partidos nacionalistas para as próximas eleições europeias.
Para Marine Le Pen, líder da Frente Nacional, que ainda há poucos dias recusou a denominação de extrema-direita para o seu partido, a mensagem é clara:

“O sentido da história leva-nos de regresso às nações, de regresso às pátrias. O império europeu, tal e como foi construído, é um império anti-democrático com resultados económicos e sociais deploráveis. As nossas nações fizeram muito melhor no passado e são capazes de fazer muito melhor no futuro, trabalhando em conjunto, mas livremente. É preciso restituir a soberania a cada povo, restituir-a liberdade de controlar o seu destino”.

Le Pen multiplicou contactos nos últimos meses para alargar a sua aliança à Liga do Norte italiana, aos Democratas suecos e ao Partido da Liberdade holandês.
É verdade que os partidos tradicionais receiam alianças deste género, mas haverá mesmo algo a temer? É um projecto realista?
Estes partidos de direita fazem uma análise comum das problemáticas que afectam os europeus. São nacionalistas que defendem a nação, em primeiro plano, até porque é difícil conseguir aliar-se quando cada um defende os seus interesses.
Estão a ganhar eleições, estão bem representados nos respectivos parlamentos, apesar de serem pouco numerosos entre os quase 800 deputados europeus.
Para constituir um grupo político, são precisos 25 deputados eleitos, pelo menos, num quarto dos países membros da União Europeia. Será que conseguem?
Por enquanto ainda só é matematicamente possível.

O que é certo é que até agora a marcha nacionalista prossegue, apesar de ter contra si todos os poderes instituídos. Do mesmo lado que os Nacionalistas, só mesmo o povo...

MAIS UMA CRIANÇA LOIRA PRESUMIVELMENTE RAPTADA A VIVER ENTRE CIGANOS

Poucos dias depois de Maria ter sido resgatada de um acampamento cigano na Grécia, foi encontrada uma outra criança loira e de olhos azuis na Irlanda, a viver em condições semelhantes.
As autoridades irlandesas retiraram a uma família cigana, a viver em Dublin, a custódia de uma menina loira e de olhos azuis, de  sete anos, avança esta terça-feira a ‘Sky News'.
Os supostos pais garantiram à polícia, numa rusga efectuada à casa desta família que vive no bairro de Tallaght, que a criança era sua filha. Mas a documentação que terão apresentado não convenceu as autoridades, que a levaram sob custódia e a entregaram ao Serviço de Saúde irlandês.

Mais uma vez a diferença racial óbvia entre uma criança europeia e seus presumíveis raptores alógenos facilita a execução da Justiça... que chatice para os anti-racistas, mais uma vez o «racismo» foi publicamente útil ao bem-estar dos inocentes...


FAMÍLIA DA BOMBISTA MUÇULMANA DE VOLGOGRADO DIZ-SE PERPLEXA COM O SUCEDIDO

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://portuguese.ruvr.ru/2013_10_23/Mae-da-terrorista-Asialova-Em-nossa-casa-nao-vestem-hijab-6639/
Dmitri Sokolov, companheiro de Naida Asialova, que explodiu o autocarro em Volgogrado, está sendo procurado em todo o país. Na opinião dos investigadores, ele é o responsável pela preparação do acto terrorista e equipamento da suicida. Enquanto isso o interesse de Asialova pelo Islão radical foi totalmente inesperado até mesmo pela sua mãe. Ela falou a respeito em entrevista à Voz da Rússia.
Segundo Ravzat - mãe de Naida Asialova - esta foi sempre muito fechada, desde a infância. Não partilhava os seus problemas íntimos com os parentes. Depois de terminar a Escola de Divulgação Cultural de Makhachkala, Naida foi trabalhar em Moscovo. Às vezes telefonava da capital para casa. Em Moscovo Naida casou-se com um turco. Aliás, quando começou a crise ele voltou à pátria e Naida ficou na Rússia. E dentro de algum tempo ela informou que novamente se casara, desta vez com um russo convertido ao Islão. Naida não apresentou o novo marido à mãe. Enquanto isso a vida de Naida até esse momento já mudara radicalmente - conta a sua mãe.
“Em nossa casa não vestem hijab, eu não gosto de hijab. Ela dizia: “Eu visto hijab”. Eu criticava-a constantemente - para que precisa disto? “Eu rezo - dizia - deixei tudo e rezo”. Bem, e eu não sabia como é que ela rezava, não tinha como saber. Como podia eu saber o que ela fazia. Não temos nada disso em casa. Depois, durante algum tempo ela dizia: “Eu vim a Makhachkala”. Eu disse, tudo bem, mas onde vais morar? Ela respondeu que vivia com alguém num apartamento. Nunca disse onde morava e o que fazia. Não permitia que a visitássemos. “Vocês não podem cá vir” - dizia ela constantemente. Eu tenho duas filhas além dela, ambas casadas. São diferentes. Por que é que ela cresceu assim não sei.”
Segundo Rosa Machaeva - que conhece bem a família de Naida Asialova, Ravzat é uma mulher honesta e trabalhadora. A própria Naida não se destacou por êxitos na escola. O facto de Naida ter-se tornado terrorista é uma vergonha para toda a região - considera Machaeva:
“É a primeira vez que acontece tal coisa na nossa região. A nossa região não tem ligação com os wahhabitas. Para nós foi uma surpresa, é horrível que justamente ela, daguestanesa da região de Gunibsky, tenha feito tal coisa”.
O dirigente dessa região, Pakhrudin Magomedov, concorda com o facto de que este crime, cometido por Asialova, deverá ser uma mancha em toda a região Gunibsky.
“Eu gostaria de expressar, em meu nome e de todos os moradores da região de Gubsinky, profundas condolências às famílias dos mortos, de todos os que sofreram neste terrível acto terrorista. Todos em Gubinsky sentiram muito, é claro. Reunimo-nos à noite e debatemos. Hoje nas escolas da região de Gubinsky realizam-se eventos, encontros com os alunos dos últimos anos. Convidámos aposentados, veteranos, a geração adulta foi atraída para esta questão. É realmente uma vergonha o que aconteceu, que mais se pode dizer.”
O acto terrorista no autocarro de Volgogrado ocorreu na segunda-feira, 21 de Outubro. A potência do artefacto explosivo foi de cerca de 600 gramas de trotilo equivalente, sendo que a bomba estava recheada de elementos de choque. Como resultado da explosão seis pessoas morreram e 40 ficaram feridas. No local do crime foram encontrados documentos de Naida Asialova, que antes era conhecida pelas suas ligações com os extremistas. Possivelmente o artefacto explosivo foi preparado pelo companheiro de Asialova, Dmitri Sokolov, conhecido nos círculos wahhabistas com o nome de Abdul Dzhabar.

Ou seja, mais uma vez a violência mortal islamista brotou do seio dos muçulmanos (alegadamente) moderados. Sintomático, quanto ao potencial do Islão em matéria de conflito e destruição do que não é muçulmano...


CONFRONTO ENTRE «FEIRANTES» EM VILA DO CONDE - CIGANOS? FICAMOS SEM SABER...

Dois feirantes discutiram com um terceiro por causa de uma venda que acabou mal. O jovem atacado pela dupla, o irmão e uma mulher foram baleados.
Os dois feirantes, de 44 e 61 anos, queriam tirar satisfações com outro colega por causa de um negócio (venda de uma mercadoria) mal conseguido entre eles. Por isso, foram anteontem à noite ao bairro onde o acusado mora, em Vila do Conde. A violenta discussão acabou com tiros e agressões com uma bengala. Três pessoas foram baleadas e os dois suspeitos identificados.
O incidente ocorreu às 20h15, na rua Dr. Apolinário dos Reis Pereira, no bairro da Paz. José Fernandes e Paulo Canhoto, residentes na Póvoa de Varzim, foram de propósito àquele local. Chegaram numa carrinha e encontraram o terceiro feirante, Luís Isidoro, de 28 anos. José, o mais velho, saiu da viatura com uma bengala e tentou agredir o jovem. Este gritou por socorro, tendo o irmão da vítima, Fernando Isidoro, 39 anos, e outras pessoas acorrido ao pedido.
Os desacatos continuaram com pauladas e, de acordo com Luís, os dois agressores terão pegado numa pistola e dispararam. O jovem foi atingido na mão direita e deu entrada no hospital da Póvoa de Varzim, de onde teve alta pouco depois. O irmão Fernando, baleado no abdómen, foi ao hospital local e depois transferido para a cirurgia do São João, no Porto. Estalina Monteiro, 36 anos, também foi para aquela unidade com uma bala na perna. Todas as vítimas foram aos hospitais pelos próprios meios.
A PSP não encontrou a pistola. Um Fiat Punto que estava no local tinha um buraco de um projéctil no capô. O caso foi comunicado à Polícia Judiciária.

O PNR POR OLIVENÇA

Porque são importantes os valores! Aquilo que nos é explicado na escola (os nossos rios, as nossas serras, a nossa geografia, a nossa cultura, a nossa História, os nossos símbolos, quem nós somos e aquilo que representamos – em suma, a nossa Identidade e o nosso território) não pode ser pura e simplesmente maltratado e esquecido. Temos de marcar uma posição e temos de ter coragem!
A crise de hoje já era a crise de ontem, e não é de agora a fome e a miséria, que já se adivinhavam há muito tempo. Ora, dificilmente conseguiremos, nós os portugueses, combater esta crise se não tivermos a coragem de expor os nossos erros, admitir as nossas fraquezas e, acima de tudo, dar a volta ao estado a que chegámos, se não tivermos sentido de Nação e orgulho em sermos quem somos! Somos Portugueses e já demos mundos ao mundo! E porque a crise é, acima de tudo, uma crise de valores, temos perdido tudo aquilo que conquistámos ao longo de anos, quer seja a nível material ou a nível intelectual, de deveres ou de direitos, muitas vezes por culpa dos sucessivos governantes sem escrúpulos que obedecem a interesses alheios ao interesse nacional e, sim, também por culpa nossa! Por isso, Olivença!
Sim, falamos em culpa dos portugueses em geral, porque se têm desinteressado pelas nossas questões, porque se têm deixado vencer pelo cansaço promovido pelos constantes acontecimentos negativos, preferindo muitas vezes baixar os braços e dizer: “quero lá saber, isto é mesmo assim e não se pode fazer nada”! Mas nós no PNR dizemos que é possível fazer diferente, que é possível sermos outra vez respeitados e valorizados!
Acreditamos que Portugal é viável, temos tudo o que é necessário para o refundar. Economicamente, o mar tem de voltar a ser uma mais-valia e não vendido às parcelas, como o fizeram num passado recente. Defendemos isso como nacionalistas. A nossa agricultura tem de ser valorizada e apoiada no sentido de tendermos para a menor dependência externa e promovermos aquilo que é exclusivo e que nenhum outro país tem. Como tal, achamos que Portugal vale a pena e que jamais deveremos entregar o seu governo a quem já desistiu de restaurar a sua soberania. Por isso, Olivença!
Dizem que é perder tempo! Nós dizemos: “é marcar posição”! E termos uma agenda sem obedecer a quem quer que seja a não ser aos nossos princípios e valores: à nossa identidade e ao nosso direito sagrado de sermos nós a decidirmos o nosso próprio destino enquanto povo!
Não vai ser esta Europa, que nos quer derrubar (a nós e às outras nações europeias), a dizer-nos o que fazer. Não vão ser outros países, que outrora fizeram parte do território nacional e que agora se arrogam defensores da democracia e pouco a praticam, que nos vão insultar. Não podemos ceder, apesar de tudo e de todos! Tem de ser marcada uma posição. Chega de desculpas quando um símbolo nacional é ridicularizado, ou quando os nossos mais altos representantes (por muito que não gostemos das políticas deles) são tratados sem qualquer tipo de consideração. Não, não aceitamos estes comportamentos. Portugal, no seu todo, tem de ser respeitado! Por isso, Olivença!
Um combate não se faz apenas numa frente: temos várias batalhas, e a nenhuma o PNR vira, ou virou, até hoje, a cara. Nunca deixámos nem deixaremos para trás algo por que valha a pena lutar, quer seja por não termos tempo (o que não serve de desculpa), quer seja por outra razão. A nossa razão de ser é precisamente lutar por um Portugal mais respeitado e mais valorizado. E, mais uma vez, por isso Olivença!
Novamente dizemos: Olivença tem de ser falada, esclarecida e, de uma vez por todas, devolvida, sem medos de chocar ou ofender outras nações, sobretudo quando essas mesmas nações reclamam de outras nações antigos territórios que também já foram seus.
Com esta comemoração, não queremos ser os últimos a recordar Olivença, mas sim os primeiros a dizer “basta de governantes traidores que não respeitam Portugal”. Vamos fazer valer a nossa História! Junte-se a nós, por Portugal. No 1º de Dezembro e sempre, Olivença será Portuguesa!

ANTIGO TEXTO PAGÃO DO EGIPTO PREVIU PROIBIÇÃO DO PAGANISMO E IMPOSIÇÃO DO CRISTIANISMO E DO ISLÃO...

Como se previu o fim do politeísmo e o advento do monoteísmo bíblico no Egipto antigo - profecia que se lê no Corpus Hermeticum (fonte: http://www.egypt-tehuti.org/the-post-pharaonic-egyptian-history-as-foretold-in-hermetica/?lang=pt):

«Virá um tempo em que parecerá que foi em vão que os Egípcios observaram o culto aos Deuses com tanta piedade e que todas as suas santas invocações foram estéreis e não atendidas.
A Divindade retirar-Se-à da terra e subirá ao céu, abandonando o Egipto, a sua antiga morada, deixando-o órfão de religião, privado da presença dos Deuses. O país e a terra encher-se-á de estrangeiros, e não apenas se descurarão as coisas santas, mas também, o que é ainda mais duro, a religião, a piedade e o culto aos Deuses serão proscritos e castigados pelas leis.
Nessa altura, esta terra santificada com tantos santuários e templos ficará coberta de tumbas e mortos.
Ó Egipto, Egipto!, dos teus reverentes feitos apenas histórias sobreviverão, e serão dados como inverosímeis para os vossos filhos! Apenas palavras gravadas em pedra ficarão para contar os teus trabalhos de fé, e os Citas ou os Indianos ou outros vizinhos irão habitar o Egipto. Porque a Divindade vai voltar para o céu e todo o povo vai morrer, abandonado, à medida que o Egipto vai ser enviuvado e abandonado por Deus e por humano. Chamo por ti, mais sagrado dos rios, e conto-te o teu futuro: uma torrente de sangue irá encher as tuas margens e tu irás brotar sobre elas; o sangue irá não apenas poluir as tuas águas divinas, irá também atirar com elas para toda a parte, e o número dos mortos será muito maior que o dos vivos. Quem quer que sobreviva será reconhecido como egípcio apenas pela sua língua; nas suas acções parecerá estrangeiro.»


A CRISTANDADE COMO QUINTA-COLUNA E TRAIÇÃO DO MUNDO ANTIGO FRENTE À BARBÁRIE

«No dia 24 de Agosto do ano de 410, Alarico, rei dos Visigodos, depois de assediar Roma durante várias semanas, penetra de noite na cidade pela porta Salária. É uma patrícia conversa ao Cristianismo, Proba Faltonia, da família dos Anícios, que, depois de enviar os seus escravos para ocupar a porta, a entrega ao inimigo. Os Visigodos são cristãos e a solidariedade espiritual e ideológica deu os seus frutos. Os Anícios, dos quais Amiano Marcelino (XVI, 8) diz que tinham fama de insaciáveis, eram conhecidos como fanáticos do partido católico. O saque de Roma que se seguiu foi descrito pelos autores cristãos com palavras amáveis. Louvou-se a “clemência” de Alarico. Será que os vencidos eram culpáveis?”, perguntará Georges Sorel. Do chefe visigodo, disse Santo Agostinho que foi enviado por Deus e era o vingador do Cristianismo.»
(...)
«No século III, no seu Carmen Apologeticum um autor cristão, Comodiano, fala dos Germanos (mais precisamente dos Godos) como "executantes dos desígnios de Deus". No século seguinte, Orósio afirma por sua vez que as invasões dos bárbaros são "julgamento de Deus" que acontece "como castigo pelas culpas dos romanos" (poenaliter accidisse). É o equivalente das "pragas" de que Moisés se serviu para culpar o faraó.»

Alain de Benoist, Fevereiro de 1977.



terça-feira, outubro 22, 2013

AUMENTAM AS CONVERSÕES PELA INTIMIDAÇÃO NAS PRISÕES BRITÂNICAS

No Reino Unido constata-se que há um crescente número de reclusos britânicos a serem pressionados e intimidados para se converterem ao Islão. 
A Associação dos Oficiais de Prisão afirma que isto é sintomático do poder e da influência crescentes dos gangues muçulmanos na prisão. Neste contexto, há a preocupação de que alguns dos conversos possam ser radicalizados pelos elementos mais extremistas da prisão.
A Sky News apresentou sobre isso uma reportagem, que inclui um depoimento da irmã de um dos reclusos que está constantemente a ser ameaçado, até espancado, para se tornar muçulmano.
O anterior secretário de Estado Lord Reich explicou do que se trata: «quando chegam à prisão, os reclusos sentem-se frequentemente isolados, sem identidade. Não têm grupos familiares e de amigos ao seu redor. Ainda por cima há muitas vezes uma necessidade de protecção, um sentimento de que chegaste à prisão, de que estás por tua conta mas há pessoas que se parecem contigo, que te dão um conjunto de crenças mas também a protecção de estar num gangue. É um terreno muito muito fértil para recrutamento e proselitismo e radicalização na prisão

De notar que neste momento há cerca de onze mil e duzentos muçulmanos na prisão em Inglaterra e em Gales. Os muçulmanos constituem por isso treze por cento da população prisional, embora sejam apenas cinco por cento da população total...

É assim o contributo da imigração vinda do mundo islâmico. E é assim também que, como já aqui se dizia há quase dez anos, as prisões europeias ameaçam ser as novas catacumbas dos novos tempos - do mesmo modo que das catacumbas romanas emergiu a subversão cristã, que destruiu o mundo pagão antigo, também agora das prisões europeias poderá emergir a subversão muçulmana, que poderá destruir o mundo livre europeu.


LIVRO - «MÁSCARAS E DANÇAS RITUAIS»



Lançamento | MÁSCARA E DANÇAS RITUAIS
de António Pinelo Tiza
Apresentação por André Gago e José Manuel Anes
Sexta, 25/10, às 18h00, Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, Campo Pequeno, 50 - 3º, em Lisboa
A Eranos edições, multimédia e turismo cultural – editora parceira da Ésquilo – e a Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro têm o prazer de convidar V. Ex.ª a assistir ao lançamento do livro «Máscara e Danças Rituais – Ritos Ibéricos de Solstício de Inverno» da autoria de António Pinelo Tiza, que terá lugar na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, sita no Campo Pequeno, 50, 3º - Esq., em Lisboa, sexta-feira, 25 de Outubro, às 18h00.
A obra será apresentada pelo Prof. Doutor José Manuel Anes, docente da Universidade Lusíada, director da revista «Segurança e Defesa» e doutorado na área da antropologia da religião, e, André Gago, actor, tradutor e escritor, autor da obra Rio Homem, galadoarda com o Prémio Primeira Obra do PEN Clube Portugal 2010. Estará presente o autor, Prof. Doutor António Pinelo Tiza, eminente especialista da cultura transmontana, autor também da obra Inverno Mágico, sendo actualmente o Presidente da Academia Ibérica da Máscara. A Eranos estará representada pelo Prof. Paulo Alexandre Loução e a sessão será presidida pelo Prof. Jorge Valadares, presidente da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro.
«António Pinelo Tiza, nesta brilhante tese de doutoramento – escrita numa linguagem perfeitamente acessível ao não-especialista – transmite-nos conhecimentos, reflexões e factos de grande interesse identitário para as regiões de Bragança e Zamora, território que partilha raízes milenares ainda hoje vivas nas tradições das mascaradas e das danças dos pauliteiros, ou paloteo, que, como festividades cíclicas, têm lugar no período do solstício de Inverno ao equinócio da Primavera.
Por outro lado, o intenso trabalho de campo do autor revela que os jovens destas duas regiões da Raia mantêm uma forte ligação afectiva a este rico património intangível.» (Paulo Alexandre Loução).

PORTUGAL VENDE PATRIMÓNIO... SOBRETUDO A ÁFRICA E AO BRASIL?...

Fonte: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=689488&tm=8&layout=122&visual=61  - página com vídeo incorporado. O artigo original é redigido sob o novo aborto ortográfico mas aqui está corrigido à luz da ortografia portuguesa.

A venda de palácios e monumentos a estrangeiros é uma das apostas do Salão Imobiliário de Lisboa que pode visitar na FIL. O objectivo é atrair investimento, principalmente de Angola e do Brasil.

Mais uma desgraça cultural às costas, derivada menos da crise do que da falta de respeito da elite político-reinante pela salvaguarda de um orgulho identitário nacional.

JORNAL «O DIABO» - AS BIRRAS DE ANGOLA E O APEGO DOS PRESIDENTES À SUBVENÇÃO VITALÍCIA

Contexto da notícia sobre as subvenções vitalícias dos ex-presidentes: http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO283629.html
Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio não serão afectados pela nova regra que suspende o pagamento de uma subvenção vitalícia aos ex-políticos com rendimentos superiores a dois mil euros. 
De acordo com a proposta de Lei do Orçamento do Estado, no próximo ano os ex-políticos serão sujeitos a uma condição de recursos que irá determinar o fim da subvenção vitalícia sempre que os rendimentos superem os dois mil euros. É aqui que entra a excepção: os antigos presidentes da República não serão sujeitos a esta condição. 
O documento diz que a regra "abrange todas as subvenções mensais vitalícias e respetivas subvenções de sobrevivência, independentemente do cargo político considerado na sua atribuição, com a única exceção das previstas na Lei n.º 26/84, de 31 de julho, alterada pelas Leis n.ºs 33/88, de 24 de março, 102/88, de 25 de agosto, 63/90, de 26 de dezembro, e 28/2008, de 3 de julho". Ora, são precisamente estes os artigos que se referem à remuneração de Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio. 
De acordo com o Regime de Remuneração do Presidente da República é "atribuída uma subvenção mensal igual a 80% do vencimento do Presidente da República em exercício aos ex-titulares do cargo de Presidente da República eleitos na vigência da actual Constituição, a partir do termo do respectivo mandato".
Para os restantes titulares de cargos políticos a medida será aplicada sempre que o beneficiário tiver um rendimento mensal médio superior a dois mil euros, excluindo o valor da subvenção. A pensão vitalícia fica também suspensa nos casos em que o beneficiário tiver património mobiliário superior a 100 mil euros.

EM FRANÇA - NACIONALISTAS, AO LADO DO POVO, DENUNCIAM TIBIEZA DO PRESIDENTE DIANTE DA ESQUERDA

A presidente da Frente Nacional (extrema-direita), Marine Le Pen, pediu nesta segunda-feira a demissão do Presidente francês, François Hollande, que acusa de ter "humilhado" a França devido à forma como lidou com o caso da imigrante ilegal de 15 anos Leonarda Dibrani, que foi expulsa e, depois, convidada a regressar ao país.
"O primeiro a demitir-se não deve ser Manuel Valls [ministro do Interior]. É evidentemente o Presidente da República que humilhou a França de tal maneira que deixou de ter qualquer autoridade", disse Le Pen à estação de rádio France 2.
A família de Leonarda - a mãe e cinco irmãos (um deles nascido em França) - foi repatriada para o Kosovo no dia 9 de Outubro. O episódio da detenção da rapariga motivou a abertura de um inquérito administrativo sobre o processo de repatriamento que concluiu que a legislação foi seguida e, se houve erro, foi apenas de bom senso no momento da detenção de Leonarda - a polícia foi buscá-la quando participava numa excursão com os colegas da escola que frequentava.
A expulsão foi contestada, sobretudo de Paris, pelos estudantes do ensino secundário que encerraram 14 escolas e marcharam nas ruas. Hollande decidiu então autorizar Leonarda a regressar para terminar os estudos, mas não alargou o convite ao resto da família.
Vimos perfeitamente a fraqueza desta personagem [Hollande] que, pressionado por alguns estudantes de esquerda, decidiu violar não apenas as decisões administrativas, mas também a lei", disse Marine Le Pen.
A Frente Nacional manteve um silêncio prudente durante todo o episódio que foi condenado pela esquerda, com Le Pen a optar por criticar directamente o Presidente e não a política de repatriamento de imigrantes ilegais - a posição da extrema-direita sobre esta matéria é clara e defende as expulsões. A maioria dos franceses, de acordo com as sondagens, também, e Marine Le Pen quer que este caso seja mais um dado a seu favor nas eleições locais de Março, em que a Frente Nacional prevê os seus melhores resultados de sempre.

Mais uma vez, de um modo absolutamente flagrante e sem deixar margem a qualquer espécie de dúvida: a elite político-cultural quer uma coisa, o povo e os nacionalistas querem outra. 
Preto no branco, sem apelo nem agravo, ponto mais que assente.