quarta-feira, novembro 30, 2011

... TERMINA NOVEMBRO, MÊS DE DIANA...


Acaba o mês de Novembro, consagrado no calendário latino a Diana, Deusa da Floresta e da Lua, Divindade Cujo nome deriva da raiz indo-europeia *Dei, que exprime uma ideia de luz e céu. Diana é pois uma Deusa da Luz; por equivalência à helénica Ártemis, foi considerada igualmente como Deusa virgem da caça e dos animais.

Por harmoniosa coincidência, o Seu mês termina em grande, visto que hoje é dia de Lua Cheia...

PRIMEIRO DE DEZEMBRO DO PNR NA INVICTA, VERDADEIRA CIDADE-BERÇO DE PORTUGAL

Nesta 5ª feira, 1º de Dezembro, o PNR conta com a presença e apoio dos seus militantes e simpatizantes para celebrar connosco o Dia da Restauração da Independência.
Como se sabe, o Governo, servo da Troika economicista, pretende acabar com dois feriados civis para “salvar” a economia, enquanto teima em trilhar o caminho para o abismo. O PNR opõe-se frontalmente à extinção do feriado nesta data tão importante para Portugal e defende, isso sim, a extinção do 25 de Abril, sectário e divisor da sociedade.
Assim, queremos contar com a vossa presença:
> às 11.30 da manhã, na Praça Carlos Alberto, de onde sairá um desfile até à Avenida dos Aliados;
> às 13.00 horas, almoço-convívio (com reserva de lugar obrigatória);
> às 15:30 horas, Conferência-debate, aberta ao público, na Junta de Freguesia de Paranhos, subordinada ao tema “Nacionalismo hoje – Pensamento e Acção” onde será apresentado o Manifesto, “Nacionalismo-Renovador”.
Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa de si!

Participe connosco neste dia de luta nacional.

NOVAS DESCOBERTAS EM STONEHENGE INDICAM SACRALIDADE SOLAR DO SANTUÁRIO


No Reino Unido, novas descobertas indicam que o famoso santuário pré-histórico de Stonehenge poderia ser já um importante local sagrado pelo menos quinhentos anos antes do primeiro círculo de pedras ser aí levantado - e que a santidade da sua localização pode ter determinado a orientação dos aspectos chave da paisagem sagrada circundante.
A nova investigação, levada a cabo por arqueólogos das universidades de Birmingham, Bradford e Vienna de Áustria, revela dados que apontam fortemente para a ligação de Stonehenge com crenças religiosas solares pré-históricas. Reforça-se assim a ideia de que o santuário foi originalmente asssociada ao culto solar.
A investigação tem também indicado aos arqueólogos uma hipotética procissão religiosa ou outro evento ritual similar que pode ter tido lugar anualmente em direcção ao norte de Stonehenge. Estes indícios sugerem que o sítio religioso é mais antigo do que se supunha.
A grande prova arqueológica nova é a descoberta de dois grandes fossos perto do complexo megalítico, no chamado «Cursus Stonehenge», um monumento neolítico tido até aqui como mais antigo do que Stonehenge. Os fossos estão um no extremo leste, outro no extremo oeste; vistos a partir da chamada «Heelstone


», estes dois fossos estão alinhados com o nascer e o pôr do Sol no dia mais longo do ano - o do solstício de Verão. A hipótese de se tratar de uma coincidência é extremamente baixa.
Os arqueólogos especulam agora sobre que tipo de rituais terá sido levado a cabo entre os dois fossos. Em muitos locais do mundo há procissões em torno dos perímetros dos monumentos.

A ideia parece ter pernas para andar segundo um teste feito pelos arqueólogos.
No solstício de Verão há de facto três alinhamentos chave - não apenas o nascer e o pôr do Sol, mas também o meio-dia, que é o ponto mais alto que o Sol atinge no seu ciclo anual. Cálculos de computador revelaram que o ponto do meio-dia na rota da procissão suposta pelos arqueólogos está directamente alinhado com o centro de Stonehenge, virado para Sul. Isto indica que o local de Stonehenge já seria sagrado antes da construção do Cursus, porque os fossos do Cursus estão alinhados com uma das pedras do Stonehenge, e talvez esteja relacionado com um local sagrado datado do Mesolítico (8000 a.e.c.), sito perto do monumento de Stonehenge.

IMÃ DIZ A PRESIDENTE DA CÂMARA FRANCÊS - «EM 2020 MANDAREMOS NISTO, SEREMOS A MAIORIA»


Em França, o presidente da câmara de Montfermeil, Xavier Lemoine, do partido UMP (o de Sarkozy), deu recentemente uma entrevista ao jornal France Soir, cujo proprietário anunciou há pouco tempo ir votar em Marine Le Pen, líder do partido de Extrema-Direita Frente Nacional (FN). Uma entrevista cujo teor deve ser divulgado aos quatro ventos, por todos os cantos da Europa e restante ocidente branco...

France Soir (FS): O estudo do Instituto Montaigne declara que o Islão está a tomar o poder nos subúrbios. Concorda com esta análise?

Xavier Lemoine (XL): Sim! Tenho-o andado a dizer há anos! O Islão instalou-se nos nossos distritos. Estamos finalmente a tomar consciência disso. Só que os remédios propostos pelo Instituto Montaigne - dar mais dinheiro aos distritos - não são bons. Há trinta anos que andamos a pôr imenso dinheiro nos subúrbios. O problema é que a república não exige nada às populações que acolheu. Uma vez instaladas em França, muitas delas continuam a viver e a portar-se como nos seus países de origem, com a sua própria língua e costumes, rejeitando os nossos valores, a nossa história e a nossa cultura.

F.-S. Tem exemplos?

X. L. Na minha cidade, gastámos uma avultada soma na integração de populações estrangeiras. Mas há famílias que têm vivido em França há dez, vinte ou vinte e cinco anos mas ainda não falam Francês. Não querem integrar-se e a república deixa-os ficar. Resultado: uma imensidão de comunidades étnicas vive aqui em total autarcia, entre si, fora das nossas regras e valores.

F.-S. Mas o nosso país está muito agarrado aos seus valores republicanos!

X. L. Sim, mas graças à boa samaritagem deixámos estas comunidades organizarem-se a si próprias. Sob o pretexto do respeito às suas culturas, não exigimos respeito pela nossa. Fomos tomados como reféns. O que estou a dizer não é nem racismo nem discriminação. É senso comum. Precisamos de defender os valores que fizeram de França o que ela é.

F.-S. Recusam integrar-se, o que significa isto?

X. L. Por exemplo, não falando Francês. A maioria das crianças nos distritos não fala Francês em casa. Fala a língua e vê a televisão do país de origem dos seus pais. Nos recreios da minha cidade, há de quarenta a cinquenta nacionalidades. E aí, também, cada um fala a língua da origem dos seus pais. Às quartas-feiras e sábados, estas mesmas crianças são tuteladas pelas escolas corânicas ou pelas associações mantidas pelas suas embaixadas. As instituições públicas são cada vez menos usadas.

F.-S. Quais são as consequências para as crianças?

X. L. Criadas nos seus guetos, não aderem aos nossos valores. E quando chegam ao mundo do trabalho, não são "empregáveis". Não é uma questão de treino, mas de «savoir être», de comportamento, de códigos sociais.

F.-S. Quais são as consequências para o país?

X. L. É a ruptura da República! Os políticos, as associações e os médias precisam de compreender que não estamos no país dos CareBears (ursos de peluche). Recentemente,  um imã veio ter comigo e disse: «Senhor presidente da câmara, em 2014 pode ser reeleito, mas em 2020 seremos nós. É matemática, porque seremos a maioria.»

F.-S. Não percebo...

X. L. O imã estava a referir-se à modificação demográfica que, na sua perspectiva, está a ocorrer em França. Neste momento, em Seine-Saint-Denis, o que vemos nós? Do milhão e meio de habitantes registados, quinhentos mil têm residência permanente, quinhentos mil são franceses por direito de nascimento ou por naturalização e portanto sem qualquer ancestralidade francesa, os outros quinhentos mil, gente francesa de raizes francesas, são muito velhos ou «em movimento». Agora, a taxa de natalidade dos primeiros dois terços é o dobro da do último terço. É inevitável. O ponto de viragem demográfico está a ser alcançado, como Christopher Caldwell descreve muito bem no seu recente livro «Reflexões sobre a Revolução na Europa».

F.-S. Esse é um assunto tabu. O que propõe?

X. L. A França deve exigir três coisas das populações que vêm para cá: conhecimento do Francês, conhecimento e respeito pelos nossos costumes, conhecimento e respeito pela nossa História. Correntemente não é esse o caso, e é perigoso. Já nem sequer ensinamos a nossa História na escola. É tempo de ser lúcido e responsável.

F.-S. O que é que faria se algumas pessoas recusassem submeter-se às suas três exigências?

X. L. Estive recentemente na Dinamarca e na Suécia. Aí (países que culturalmente são muito de Esquerda), os estrangeiros têm seis meses para aprender a língua do país, os seus valores fundamentais e a sua História. Se não tiverem estes três elementos essenciais, não têm acesso ao número de registo que dá direito à segurança social, aos benefícios, à habitação, ao trabalho.

F.-S. É possível impor estes três critérios aos estrangeiros em França?

X. L. Claro que é possível! É até indispensável se acreditamos nos nossos valores. Quando falei em privado aos representantes eleitos da Esquerda, estes concordaram comigo. No terreno, os presidentes da câmara esquerdistas estão a fazer a mesma constatação que eu. Já alteraram o discurso dentro do PS (Partido Socialista)... mesmo que não se atrevam a dizê-lo publicamente.


Entretanto, nenhuma da maralha socialista deixou ainda de incitar os Europeus a receber mais e mais imigrantes...
Por outro lado, o optimismo de Lemoine torna-se absurdamente utópico quando se tem conhecimento de que também na Suécia e na Dinamarca se multiplicam os problemas graves de violência e intimidação islâmica e imigrante em geral, pelo que o tal programa exigente de aprendizagem e integração acaba por não servir para nada a não ser mascarar perigosamente o problema. Aliás, o fiasco da integração e da harmonização nos países nórdicos só atesta que afinal o busílis da questão não é simplesmente «cultural», como pretendem os Lemoines, mas sim a incontornável diferença étnica entre Europeus e não europeus. E, perante isto, só a solução nacionalista tem cabimento - o fim imediato da iminvasão e a deportação progressiva das massas alógenas estabelecidas em solo europeu.


EUA INSISTEM EM RECEBER NEGRO ASSASSINO DE VOLTA - ELITE TUGA QUER TÊ-LO CÁ

As autoridades norte-americanas recorreram esta terça-feira da recente recusa do Tribunal da Relação de Lisboa em extraditar o norte-americano George Wright.
Vaz das Neves, presidente da Relação, precisou em declarações à agência Lusa que o recurso deu hoje entrada no Tribunal da Relação de Lisboa, através de um advogado português que representa os Estados Unidos neste processo.
Recorde-se que Wright foi condenado pelo homicídio de um proprietário de bomba de gasolina em 1962, em Nova Jérsia (EUA).
Foi apanhado pela Polícia Judiciária em Sintra, no mês passado. Actualmente encontra-se em prisão domiciliária, em Colares.

Claro que a elite político-jurídica tuga tinha de estar a defender o negro assassino, argumentando que o tipo agora é um gajo porreiro, embora se continue «subtilmente» a gabar do seu feito, ao dizer que o presidente mulato dos EUA devia era estar-lhe agradecido porque se agora é presidente deve-o a este e a outros georges que andaram por lá a cometer actos terroristas racistas contra a população branca...

FAMOSO RACIALISTA NORTE-AMERICANO DAVID DUKE PRESO EM COLÓNIA, ALEMANHA

Mais uma demonstração de como valem pouco as loas à Democracia que são constantemente propagandeadas pelos representantes do sistema. Duke tinha sido convidado por organizações nacionalistas para dar uma palestra a 25 de Novembro de 2011. Antes sequer de chegar ao local do evento, foi detido pela polícia ao serviço da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, tendo passado a noite na prisão e sendo depois expulso do país.

CÃO HORRENDAMENTE MUTILADO NA BÓSNIA

A propósito de cães, quem for de boa fé clique aqui


para assinar uma petição dirigida ao Ministério da Justiça da Bósnia para que sejam levados à Justiça dois jovens bósnios que rebentaram o focinho de um cão, Vucko, com fogo de artifício. O pobre animal, incapaz de se alimentar, teve de ser abatido alguns dias mais tarde, porque os veterinários não conseguiram reconstruir-lhe o rosto.

POSSE DE CÃES PROIBIDA NA ARÁBIA SAUDITA


Na Arábia Saudita, castigar-se-á doravante com a pena de morte quem tiver cães em casa, excepção feita para os casos em que os canídeos tenham funções de caça ou vigilância de residências. O Presidente da Comissão para a Promoção da Virtude e a Prevenção do Vício, conhecida como muttawa ou polícía religiosa, explicou que a medida ajusta-se aos preceitos indicados no Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos.
A pátria saudita não é o primeiro país muçulmano a criminalizar a posse de animais de estimação. No Paquistão, um imã emitiu há pouco tempo uma fátua contra o uso de cães-polícia por parte das autoridades paquistanesas. Na República Islâmica do Irão, o aiatola Nasser Makarem Shirazi anunciou recentemente a proibição da posse de canídeos nos domicílios, declarando: «Indubitavelmente, o cão é um animal imundo. Não só não pode andar no passeio, como nem sequer pode ser mantido dentro dos muros de casa ou do jardim.»
Só o presidente Ahmadineyad tem direito a ter quatro cães. A razão é que se trata de cães de guarda. A sua compra fez-se há anos na Alemanha, ao preço de cento e dez mil euros cada um, o que foi muito criticado no Irão. O próprio Ahmadinejad fez emitir uma fátua na qual lhe era reconhecido o direito a ter quatro cães «porque o seu uso é limitado a garantir a segurança». Nada de acariciar-lhes a cabeça ou passear com eles pela rua... Shirazi acrescenta: «As relações amistosas com os cães são uma cega imitação dos costumes ocidentais. Os Ocidentais querem mais aos seus cães do que à sua mulher e filhos.»

Ainda bem que no Islão os homens estimam muito a mulher e os filhos, por isso é que lhes deitam ácido para cima quando é preciso...
De acordo com um hadit (ditos do profeta muçulmano, Maomé), os cães, os burros e as mulheres têm o condão de anular a oração do muçulmano. Há quem diga que o hadit se refere apenas a cães negros, mas lá que as leis vão sendo feitas contra todos os cães, isso vão... leis e sensibilidades, claro - nos EUA, por exemplo, um jovem epiléptico, Tyler Hurd, frequentava a um centro universitário para para jovens com problemas de saúde acompanhado do seu cão, Emmitt, que o protegia e estava adestrado para cuidar dele quando tivesse ataques epilépticos, cão este que era algumas vezes acariciado por estudantes somalis (negros muçulmanos)... que usavam uma folha de papel na mão, para não tocarem no animal... Quando Tyler se mudou para a Universidade de St. Cloud para continuar os estudos, começou a receber ameaças directas contra si e o seu cão, que foi realmente ameaçado de morte... Esta campanha intimidatória fez com que Tyler acabasse por abandonar a universidade. Foi assim que terminou o caso, que se passou no Minnesota, coincidentemente uma das partes dos EUA que está mais iminvadida por muçulmanos da Somália, onde, recorde-se, vários taxistas da cidade de Minneapolis se recusaram a transportar invisuais acompanhados dos seus cães-guia... enfim, são os tais «valores» que os imigrantes trazem e que vêm re-humanizar o Ocidente, segundo diz o negro senegalês anti-racista da ONU...
Imã a apontar arma para cão, em Riade - não, em Paris

POLÍCIA DIVULGA IMAGENS DE ASSALTANTES BRASUCAS PARA QUE A POPULAÇÃO COLABORE NA CAPTURA DOS MELIANTES


Sentados a beber café numa esplanada da avenida dos Combatentes da Grande Guerra, em Algés, Oeiras, os dois assaltantes esperaram pacientemente a saída de todos os clientes da ourivesaria Peridot. Estávamos a 2 de Abril. Às 13h00 entraram armados com uma pistola e uma taser, arma de choques eléctricos, e roubaram cem mil euros em peças de ouro, prata e relógios. Sem capuzes, não contavam com a videovigilância, que a PJ ontem divulgou.
A Secção de Roubos da Polícia Judiciária de Lisboa tenta, com recurso às imagens, chegar aos autores do roubo e pede a colaboração de todas as pessoas que possam reconhecer os assaltantes. Devem telefonar para os números 21 864 12 82, 21 864 12 94 ou 21 864 10 00, da PJ.
Dezenas de pessoas passavam no local, mas a postura calma dos assaltantes não despertou desconfiança, tal como se pode constatar pelas imagens, tornadas públicas. O proprietário, sob ameaça de morte, não ofereceu resistência. A Polícia Judiciária acrescenta que se trata de dois ladrões, com cerca de 35 anos e de pronúncia brasileira.
O proprietário foi sequestrado e teve de assistir à actuação dos assaltantes, que acabaram por fugir a pé pela rua dr. António Granjo, em direcção ao terminal de autocarros, que se encontra a algumas centenas de metros.
Na altura do crime vários agentes da PSP de Miraflores estiveram no local, mas não conseguiram localizar os assaltantes. A investigação prossegue.

MAIS DAQUELES-QUE-VÊM-PARA-FAZER-O-QUE-OS-PORTUGUESES-NÃO-QUEREM ANDAVAM A FURTAR CASAS EM LOULÉ

Três homens e uma mulher, estrangeiros, com idades entre os 28 e os 40 anos, suspeitos de furtos em casas, foram identificados ontem pela GNR de Loulé, que procedeu a buscas a duas residências, em Estoi e Conceição de Faro, onde apreendeu electrodomésticos furtados. Os homens estavam ilegais.

«TODA A EUROPA ESTÁ EM GRAVE CRISE IDENTITÁRIA POR CAUSA DA IMIGRAÇÃO E DAS MINORIAS»

Quem o disse foi Klaus Reiter, um dos dirigentes do Partido Nacional Democrata (NPD), tido por muitos como nacional-socialista.

Não, Klaus Reiter nem sequer existe. Quem declarou o que o se lê no título deste tópico foi um negro senegalês que é representante especial da ONU para as questões do racismo, como aqui se lê e se ouve, na entrevista do vídeo (eu é que não ponho aqui o vídeo por uma questão estética, porque é demasiado feio): http://www.islamversuseurope.blogspot.com/2011/11/former-un-rapporteur-old-national.html

Atente-se no descaramento e no à vontade impune e ofensivo com que o africano diz o seguinte:

«A antiga identidade nacional de França ou do Ocidente está em colapso. Está a tornar-se noutra identidade, que é pluralista, multifacetada, diferente, onde o Islão, o negro, o árabe e o chinês têm o seu lugar.
Todos os países europeus estão a passar por uma grave crise de identidade. As antigas identidades nacionais construídas numa base religiosa, ou com base na etnicidade branca, estão a ser postas em causa pela dinâmica da migração e da globalização.
Nós estamos numa fase dolorosa de uma nova identidade nacional a nascer... em dez anos, a França será transformada. Tornar-se-á muito mais multicultural e pluralista.
É este pluralismo, esta diversidade, que os media e a elite política nunca aceitou.
A sociedade francesa está a ser alterada pelas minorias, e são estas minorias que vão reumanizá-la, porque trazem valores.»

Agora imagine-se que um branco ia para a Amazónia, ou para um reserva de Índios americanos, dizer que a identidade índia estava em grave crise e ia ser substituída por uma coisa mais diversificada e que o português, o inglês, o russo e o grego iam ter aí lugar...

O negro cujas palavras foram citadas é um representante da ONU. Vejamos então uma certa definição de um certo conceito segundo a própria ONU:
«Actos constituindo Genocídio
Artigo II
Na presente Convenção, genocídio significa qualquer um dos seguintes actos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como :
(a) Matar membros de um grupo;
(b) Causar sérios danos físicos ou mentais a membros do grupo;
(c) Deliberadamente inflingir ao grupo condições de vida calculadas para trazer sua destruição física ao todo ou em parte;
(d) Impor medidas intencionadas para prevenir nascimentos dentro do grupo;
(e) Transferir de maneira forçada crianças de um grupo para outro grupo.»
A alínea c) é especialmente esclarecedora no contexto - é exactamente disso que se trata quando o senegalês refere a «dinâmica» da globalização, que, ao contrário do que dá a entender e tem a lata de querer opòr à elite, é, na verdade, algo que está a ser propositadamente feito pela elite, com o apoio maciço dos seus lacaios nos mé(r)dia. Que o africano diga que a elite não aceita estas novas identidades, só pode dever-se a algum grau de exigência do género beato, como um clérigo fundamentalista repreende os clérigos menos fundamentalistas por não serem suficientemente devotos...
O que o senegalês está literalmente a fazer, quando afirma que as minorias não brancas é que vão re-humanizar a França, é a enaltecer um processo que se define precisamente pelo ponto c) da definição de genocídio segundo a própria ONU - o africano nomeado pela ONU para combater o racismo está pois a fazer a apologia declarada do genocídio dos Europeus através da imigração em massa e da força numérica dos alógenos em solo europeu.

Que um sujeito destes fale desta maneira sem ser demitido ou responsabilizado, ou ao menos acusado de ódio aos Europeus, constitui um sinal claro, inequívoco, incontornável e, sobretudo, inolvidável, de que quem controla os mé(r)dia está profundamente doente e é implicitamente cúmplice deste objectivo genocida.

Resta aos Europeus a Resistência, que tem de começar por dentro - individualmente, o militante tem de deixar claro, perante si mesmo e perante os seus, que não reconhece, jamais reconhecerá os alógenos como fazendo parte do seu Povo. Um angolano nascido em Lisboa ou um tunisino nascido em Paris ou um turco nascido em Berlim, são e serão sempre estrangeiros nos países europeus em que nasceram, tenham o título que tiverem, façam o que fizerem, sejam o que forem, marquem os golos que marcarem. À medida que a Europa for sendo povoada por gente de fora, deve de antemão constituir-se, em solo nacional, uma sociedade verdadeiramente europeia, branca, árica, funcionando, se necessário for, como uma sociedade paralela. Em cada café, bar, taberna, em que se celebre, diante do plasma xpto, um golo ou uma vitória alcançada por um atleta não europeu ao serviço de um país europeu, deverá haver gente europeia a permanecer impassível, tendencialmente indiferente à «vitória», divorciada da pobre euforia que se estabeleça, consciente de que o seu Povo não ganhou rigorosamente nada com aquilo. O nacionalista, de resto, já há muito interiorizou esta mundivisão, e absolutamente nada o liga ao jovem negro nascido na mesma maternidade ou residente no mesmo prédio desde a infância - nada.
Não há, jamais haverá, qualquer espécie de compromisso do nacionalista europeu para com os seus concidadãos que não sejam da sua estirpe.


terça-feira, novembro 29, 2011

DIREITO DO POVO - DEVER DE QUEM PERTENCE AO POVO: A SALVAGUARDA DA SUA HERANÇA ÉTNICA

PASSAGEIRO ATACA VERBALMENTE OPERADORA DE ELÉCTRICO POR SER MULHER, BRANCA E NÃO MUÇULMANA...

Compara-se agora o me(r)diático cagaçal que se gerou em torno da notícia do tópico anterior, o da inglesa «racista», com o silêncio com que esta outra notícia foi brindada:

Na cidade holandesa de Ghent, um sujeito de quarenta e poucos anos insultou quem conduzia o eléctrico porque quem conduzia o eléctrico era mulher, branca e não muçulmana...
O incidente deu-se em Maio, num eléctrico de De Lijn para a estação de Gent-Sint-Pieters. O indivíduo mostrou-se agressivo contra a operadora do eléctrico sem nenhuma razão aparente. Agrediu-a verbalmente por ser branca. Mostrou-se ofendido por de uma mulher se tratar, e não ser muçulmana. Os outros passageiros testemunharam o ocorrido. A polícia foi chamada ao local e o sujeito recusou-se a ser levado por um agente policial do sexo feminino. Apanhou uma multa, mas recusou-se a pagá-la. Só hoje foi a tribunal, devido à lei anti-discriminação.

Claro que quem controla os grandessíssimos mé(r)dia e escolhe quais as notícias que merecem destaque não se escandalizou nada com esta atitude racista e discriminatória... com a agravante de que, ao contrário do que acontece na notícia da «racista» inglesa, quem neste caso foi «discriminado» tem realmente direito de herança à terra em que está...

MÃE INGLESA É PRESA POR DIZER NA SUA PRÓPRIA TERRA QUE O ALÓGENO É ALÓGENO...

Insultos racistas de uma mulher inglesa, que chamou “preta” a uma cidadã britânica que viajava no mesmo metro, em Londres, acabaram divulgados no Youtube e chegaram à Autoridade Britânica de Transportes. Resultado: a mulher foi acabou detida, por ofensas racistas agravadas. Agrediu com palavras, com o filho ao colo e um discurso violento, que não pode ser traduzido.
Um metro em Londres, uma inglesa racista e uma mulher negra. Resultado? Um inenarrável diálogo com insultos racistas. “Porque não vão para os vossos países? Regresse para o sítio de onde veio. Você não é inglesa. É preta”, diz a mulher racista. O resto não deve ser traduzido e resume-se a mais de duas dezenas de palavrões.
O vídeo acabou divulgado no Youtube e levou a que a Autoridade Britânica de Transportes procedesse à detenção da mulher, que viajava com o filho ao colo. A história tem diversas personagens, entre as quais testemunhas que se envolvem na altercação. Mas só são visíveis algumas das personagens.
A mulher começa por se dizer rodeada de “pretos e polacos”, com um discurso muito agressivo. A vítima dos insultos acaba a pedir respeito e recebe mais insultos. “Regresse para a sua terra”, diz, provocando a fúria da maioria das pessoas.
Você não é inglesa, é preta”, diz a mulher racista. A determinada altura, os próprios ingleses sentiram-se ofendidos pela atitude racista. E entraram na discussão. “Eu sou branca, eu sou inglesa. O que me tem a dizer?”, questiona.
(...)

Mas que é que queres que ela te diga? Que não tens nada a ver com o assunto, a menos que por uma estupidamente retorcida lógica julgues que por seres inglesa tens direito a estender a tua nacionalidade a quem é alógeno, a modos que por solidariedade-contágio?...

Enfim. Este é mais um caso a mostrar a verdadeira diferença entre os contos infantis e a realidade real - só mesmo num conto infantil é que quem diz que o rei vai nu acaba por ser recompensado no fim pelo próprio rei. Porque, na realidade real, o rei metia era o puto que se atreveu a denunciar-lhe a nudez, metia-o numa instituição de correcção e re-orientação, até o puto aprender a dizer que afinal a vestimenta do rei é magnífica... O Europeu na sua própria terra tem de comer e calar quando lhe metem toneladas de alógenos em casa, porque a elite reinante, além de provocar a iminvasão, também fez leis para de antemão impedir o povinho de reagir ou sequer queixar-se de estar a perder a sua própria terra.

Por outro lado, a inglesa, embora tenha manifestado coragem, foi todavia gravemente imprudente. Teve foi muita sorte em não ser agredida, arriscando indirectamente o bem-estar do filho... e talvez não o tenha sido porque alguém estava (assaz estranhamente...) a filmar. Não se pode pôr em risco as poucas crianças brancas que por aí existam, e, sobretudo, não se podem pôr em risco as próprias mulheres brancas. Toda a coragem tem o seu cunho de nobreza, mas a coragem suicida pode e deve ser rejeitada.... Numa altura em que a Estirpe se aproxima perigosamente de perder a sua própria terra devido à iminvasão, é quase obsceno arriscar em simples desabafos as fontes da vida branca (as mulheres).

De qualquer modo, e fora a parte negativa dos insultos, a inglesa não deixou de mostrar alguma dignidade, embora de modo perigosamente ingénuo. Trouxe-me à memória uma cena de um filme de ficção científica dos anos oitenta... ora atentai...
Nesta cena cinematográfica de há vinte e poucos anos, a personagem principal precisa de óculos para ver que há por ali alienígenas infiltrados:

Nesta cena real desta semana, a personagem principal não precisou de óculos para denunciar o que já toda a gente vê:

A senhora até pode vir a ser muito útil ao seu Povo, mas antes de mais nada tem de aprender que a melhor Resistência é como a Vingança - é um prato que se saboreia frio...

MILIONÁRIO CHINÊS QUIS MESMO COMPRAR PARTE DE UM PAÍS EUROPEU (E SE FOR SÓ DE UM...)

Um multimilionário chinês associado ao Governo de Pequim revelou hoje que as autoridades islandesas recusaram a sua oferta de compra de parte da ilha.
"A recusa reflecte o ambiente injusto e de meio pequeno que enfrenta o investimento das empresas privadas e do exterior", disse Huang Nubo, o empresário que pretendia adquirir 300 quilómetros quadrados da Islândia para desenvolver um projecto de ecoturismo, em declarações ao oficial China Daily.
Huang Nubo, que antes de entrar no mundo empresarial era funcionário publico, previa gastar 6.000 milhões de euros na compra de parte da Islândia, que segundo analistas locais daria acesso à segunda potência mundial (China) a recursos naturais e a uma zona estratégica no transporte marítimo.
O empresário acusou os países ocidentais de "impor duplas condições" já que ao mesmo tempo que pedem ao mercado chinês maior abertura, fecham a porta ao investimento daquele país asiático.
A venda, refere o jornal, foi iniciada pelos proprietários islandeses dos terrenos, e inclusivamente alguns membros do Governo do país europeu manifestaram preocupação pela inesperada recusa da venda das propriedades a Huang Nubo, entre os quais destaca a chefe do Governo Johanna Sigurdardottir.
(...)
O Ministério do Interior informou sábado que a recusa da compra estava ligada ao facto de ser "impossível ignorar" a dimensão dos terrenos pretendidos além de que não havia precedentes de que uma área tão vasta ficasse sob controlo estrangeiro.

Que um gajo de massas alógeno já tenha lata para tentar seriamente uma destas e ainda por cima protestar e fazer-se vítima por não lhe deixarem comprar com dinheiro um pedaço de soberania nacional europeia, comparando-a a uma simples empresa, constitui mais um testemunho bem explícito da bastardia profundamente apátrida que se está a estabelecer ao mais alto nível dos postos-chave do poder mundial. Mas quem sabe se este cerco de «ratings» contra a Europa não vai acabar por levar os Europeus a distanciarem-se do resto do mundo... e então à onda mundialista, suceder-se-á a reacção natural, uma resistência «localista» mais forte do que nunca. E «localista» é mesmo para estar entre aspas e mais aspas, porque de facto isto não é uma questão de «locais», de «áreas», de «regiões», mas de identidades. Não se definem por quantidades (de espaços ou de pessoas) mas por qualidades - essências, valores, rostos.

IMAGEM DE SANTIAGO A MATAR MOUROS... OCULTADA NA CATEDRAL DE SANTIAGO


(...)
El caballero guerrero y su fiera montura, una imagen del siglo XVIII, obra de José Gambino, saltó a la fama en 2004. Fue el 11-M, tras la masacre de Atocha. Todos los periódicos, locales y nacionales, publicaron entonces que el gobierno catedralicio había retirado al Matamoros por miedo a molestar a Bin Laden. La catedral se apresuró a desmentirlo, pero en 2006 volvió a publicarse que el cabildo había sometido a votación desterrar el santo del templo. En su lugar, algunos canónigos proponían colocar otro apóstol, también de Gambino pero representado en su look más políticamente correcto, el de peregrino. Nunca jamás, según el cabildo, se produjo tal votación, un trámite necesario para tomar cualquier acuerdo. Pero las monjas que se encargan del mantenimiento en la catedral tienen la orden de tapar a los moros. Y religiosamente los mantienen escondidos. El Matamoros vive a salto de mata, como un jinete de concurso, y sólo cuando la enorme jardinera, necesaria para ocultar a los que mueren por Alá, empieza a marchitarse por las puntas es posible entrever el gesto angustiado de uno de ellos.
Una de las religiosas que mantienen lozano el adorno floral asiente con la cabeza en la sacristía y confirma que la orden viene del cabildo y que el fin del ramo no es otro que ocultar a los moros. “Y la verdad es que es una buena solución”, añade. “Ahora nadie viene a quejarse de la imagen”. Parece que todo el mundo se ha olvidado de que, detrás de las rejas, los candeleros tragaperras y las flores (margaritas, claveles, lirios, depende el día) hay cuatro mahometanos desangrándose. La salomónica medida, no obstante, sale cara. La monja explica que con tanto turista y tanto peregrino hay que cambiar las flores cada semana.
Pero ahora no se enfadan ni los unos ni los otros. La imagen sigue ahí, ocupando la cavidad que, cuando se tapó una de las entradas a la capilla de Lope, quedó en uno de los brazos del crucero que va a dar a la plaza de la Azabachería. Y el arzobispo ya no recibe cartas de protesta.
(...)

Pura dimitude (submissão ao Islão) colectiva implícita - e em solo europeu, note-se...

VIOLÊNCIA NO «PORTUGAL NOVO»...

Três homens, de 23, 32 e 35 anos, foram detidos sexta-feira, no bairro da Picheleira, em Lisboa, por duas tentativas de homicídio, posse ilegal e danos com arma de fogo. Agiram num quadro de vingança contra um grupo que sequestrou, em 27 de Setembro, uma jovem no bairro Portugal Novo, Olaias, e transportou a vítima, de carro, para o bairro de São João de Brito.
Os agressores disparam 42 vezes contra cinco pessoas. A detenção dos três homens, que ficaram em prisão domiciliária, e ainda a apreensão de material ilícito foi o resultado de uma operação da secção de roubos da PJ, em colaboração com a Unidade Especial de Polícia da PSP, sob coordenação da Unidade Especial de Combate ao Crime Violento do DIAP.

Ah, bairro «Portugal Novo»... ora bem: http://lusotopia.no.sapo.pt/indexPTGeoCrime.html
Bairro "Portugal Novo", nas Olaias (Alto do Pina). A luta pelo controlo das casas entre portugueses de etnia cigana e de origem africana é frequentemente resolvida a tiro. O tráfico de droga e a delinquência continuam a imperar na zona.

Portanto, isto é que é o «Portugal Novo»... Nunca o Portugal Velho
teve tanto valor, em todos os sentidos... é mais do que caso para dizer que quem não é Portugal Velho não é bom português.

MULHERES DE OLHOS ATRAENTES OBRIGADAS A ESCONDÊ-LOS NO CENTRO DO MUNDO ISLÂMICO

As mulheres da Arábia Saudita podem vir a ser obrigadas a cobrir os olhos sempre que estes forem considerados atraentes. O objectivo é evitar que as mulheres exponham em público tal tentação.
Até agora, as mulheres sauditas já são obrigadas a usar uma túnica negra, chamada “Abaya”, para cobrir o corpo.
A proposta foi enviada para a Comissão de Promoção da Virtude e Prevenção do Vício que deverá emitir um parecer, refere o “Daily Mail”.

E quanto mais iminvasão vier destas paragens, menos longe estará a Europa de começar a ter cá coisas destas e doutras, piores. Não tardarão os casos em que mulheres europeias «optem» por andar de véu em certas vizinhanças para deste modo escaparem às agressões de vários tipos...

EM ZONA ALTAMENTE AFRICANIZADA - MULHER ASSALTADA EM CASA LEVA TIRO NA CABEÇA

Três tiros nas pernas serviram de aviso a Pedro Peres, 53 anos, que estava com a mulher quando foram emboscados, raptados e roubados, ao início da noite de anteontem, na Travessa das Gardénias, na Amora, Seixal. Nove homens, em duas viaturas, levaram sete mil euros em dinheiro, artigos de ouro e telemóveis. O casal ofereceu resistência e, no caso da mulher, acabou baleada na cabeça. Está internada em estado grave. A Judiciária aponta para uma vingança.
"Estávamos a chegar a casa quando vimos os nove homens encapuzados a sair dos carros. Começaram logo a agredir-nos com a coronha das armas e a pedir dinheiro. Nós ainda tentámos que eles não entrassem em casa e roubassem tudo – foi aí que deram o tiro na cabeça da minha mulher. Ela desmaiou logo", conta ao CM Pedro Peres.
Depois, o casal foi transportado na mala dos carros para a entrada da praia do Infante, na Costa da Caparica, em Almada, onde acabou abandonado. As vítimas foram encontradas mais tarde por uma patrulha da GNR que já tinha sido alertada por um condutor que tinha visto o casal. "Foi um susto terrível. Pensei que ia morrer. Não sei o que poderá estar por detrás disto", acrescentou Pedro Peres.
A Polícia Judiciária de Setúbal está a investigar o caso e, ao que o CM apurou, ganha força a hipótese de o ataque violento se ter tratado de uma vingança.

Má ideia, a de resistir nestes casos... os Portugueses e outros Europeus têm de aprender que a Resistência é como a Vingança - um prato que se saboreia frio...

CRIMINOSO AFRICANO AGRIDE AUTORIDADES - AMIGOS ATACAM A ESQUADRA PARA O LIBERTAREM - JUIZ PÕE-NO EM LIBERDADE

E o cidadão fica a ver, profundamente insultado. Até um dia...


O ódio à polícia de Quedansau Correia, caçado domingo de madrugada por novas suspeitas de venda de droga, fez com que o guineense agredisse a soco o agente que o revistava, na rua cidade de Madrid, em Agualva, no Cacém, Sintra. Detido, estava lançado o rastilho para a violência que se seguiu – com 20 amigos do traficante a tentarem invadir a esquadra, ferindo outro polícia à pedrada na cabeça. Queriam libertar o preso – o que aconteceu ontem, mas por ordem do juiz.
Tráfico de droga, crimes contra o património e contra a autoridade, auxílio à imigração ilegal e condução sem carta são algumas das referências na ficha do homem de 27 anos. Mede mais de dois metros e é conhecido por agressões em bares e discotecas. Os encontros com a polícia descambam quase sempre em violência contra os agentes – e domingo não foi excepção.
Entrou na esquadra do Cacém, detido, pelas 00h40. E pouco depois tinha o apoio de 20 cúmplices, que se dirigiram à PSP para entrar e agredir os polícias de serviço. Ontem, fonte oficial da PSP confirmou ao CM que foi necessário o envio de reforços e a criação de um perímetro de segurança. Os vândalos recuaram, mas pegaram em pedras da calçada e lançaram contra as instalações, partindo os vidros da esquadra. Uma das pedras acertou na cabeça de um agente. O reforço policial só desmobilizou já a meio da manhã de domingo.
Os autores do crime foram apenas identificados e notificados para se apresentarem em tribunal. Quanto a Quedansau foi ouvido por um juiz ontem de manhã, no Tribunal de Sintra, e acabou em liberdade, sujeito a apresentações periódicas precisamente na esquadra do Cacém.
A Quedansau, que esteve na origem de mais um ataque violento a polícias e a instalações policiais, não é conhecida qualquer actividade profissional.

"MAIS PARECIA AS FAVELAS DO BRASIL"
"Isto de madrugada mais parecia as favelas do Brasil. O que valeu foi os reforços que a PSP mandou para proteger a esquadra". Foi desta forma que uma testemunha descreveu a tentativa de invasão à esquadra do Cacém, para onde o detido foi levado depois de ter reagido com violência à revista pelos polícias na rua Cidade de Madrid. "Eram mais de vinte a insultar os polícias e a gritar para libertarem o amigo", acrescentou. Na rua onde o guineense de 27 anos foi detido todos o conhecem pela violência que utiliza sempre que é confrontado por agentes de autoridade e ainda pelas agressões graves de que é suspeito, sobretudo em bares e discotecas. "Normalmente ele anda armado com facas e navalhas", conclui a mesma fonte.

"HÁ LOCAIS COM APENAS DOIS OU TRÊS POLÍCIAS"
As esquadras da PSP são com frequência alvo de ataques de gangs. Há menos de uma semana, as instalações da esquadra da Bela Vista, em Setúbal, foram atacadas com cocktails molotov. Também o carro de um agente foi incendiado quando estava estacionado à porta da esquadra. "Há uma grande dificuldade de as esquadras garantirem segurança quando só lá têm dois ou três polícias", diz António Ramos, presidente do Sindicato dos Profissionais de Polícia. No Verão, uma esquadra em Chelas foi também atacada. Só estavam dois agentes.


Não admira que a escumalha criminosa se sinta perfeitamente à vontade para atacar desta maneira as forças da Autoridade - a sua impunidade de tão completa chega a ser obscena, como se constatou neste caso em que um juiz fez aquilo que os polícias esforçada e heroicamente tinham impedido que fosse feito por duas dezenas de meliantes. Não ficou claro se de uma cedência acagaçada ou de uma merdalhice ideológica se tratou, mas que meteu nojo meteu, asco reforçado pelo próprio contexto - um juiz a compensar o esforço de criminosos.

E ainda falava Otelo numa eventual revolta militar... um país em que os quedansaus andam impunes desta maneira, é um país onde os militares já há muito não fazem o que têm a fazer.
Porque isto já não é um Estado de Direito.


MAIS UM TAXISTA ASSALTADO NUMA DAS ÁREAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS

Um taxista foi forçado a entregar 400 euros aos dois assaltantes armados, com uma pistola, que o atacaram pela 01h00 de ontem, na Estrada do Talaminho, na Cruz de Pau, Seixal. A viagem começara dez minutos antes e a vítima, com cerca de 50 anos, foi emboscada e agredida numa zona isolada.
Os dois ladrões fizeram-se passar por clientes normais, mas quando chegaram àquele local mandaram o taxista parar. Já a adivinhar o pior, a vítima encostou o carro e, em vez de tirar a carteira, um dos assaltantes sacou da pistola e encostou-a à nuca do taxista – que não ofereceu resistência mas foi agredido.
Os dois homens fugiram logo após o crime, em direcção ao bairro da Quinta da Princesa. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Setúbal.
Ao que o CM apurou, não é a primeira vez que aquele taxista é assaltado. Apesar do estado de choque em que ficou com as ameaças de morte e agressão, o homem recusou-se, no entanto, a ser tratado no hospital.
Segundo uma fonte policial, naquela zona costuma haver vários ataques a taxistas ou mesmo emboscadas a condutores por ser precisamente um local de pouca passagem e com fraca luminosidade. Agentes da PSP estiveram no local, mas os ladrões escaparam.

Enfim, o chamado «pão nosso de cada dia» do povinho que tem o privilégio de contactar de perto com as consequências reais da diversidade que a imigração terceiro-mundista traz para a Europa...


segunda-feira, novembro 28, 2011

SEGREGAÇÃO ÉTNICA EM ESCOLA DE CAPITAL NORUEGUESA CAUSA ESCÂNDALO


Na escola Secundária de Bjerke, em Oslo, a direcção instituiu uma espécie de apartheid porque as crianças brancas estavam a sentir-se em minoria. Rapidamente se fez um imenso cagaçal histérico anti-racista, por parte de certos pais e alunos (tudo não europeus, pelo que a notícia diz, olha que surpresa...), um pouco por toda a cidade...
Os professores da escola afirmam que a segregação em apenas uma das três aulas de estudos gerais constituiu um resultado do facto de muitos jovens noruegueses terem mudado de escola por se sentirem em minoria.
Depois de alguns pais se terem queixado, a escola foi forçada a dirigir-lhes cartas com pedidos de desculpas por ter tentado satisfazer a vontade e o bem-estar dos indígenas na sua própria terra...
Um político do partido democrata-cristão, Robert Wright, anterior dirigente do quadro das escolas de Oslo, afirmou que as autoridades procederam erradamente em tentar pôr cobro ao que se passava nesta escola, alegando que outras escolas de Oslo seguem já o exemplo da de Bjerke para tentar impedir a «fuga branca»: «Penso que temos de tentar isto para ver como é que está a funcionar. A escola Bjerke arranjou esta solução radical para um problema real, mas os políticos pura e simplesmente disseram não.» Efectivamente, o ministro da Educação Torge Ødegaard veio a público dizer que qualquer segregação racial era inaceitável.
Neste momento, vivem quatrocentos e vinte mil alógenos não nórdicos na cidade, aí estacionados entre 1990 e 2009, compondo já vinte e oito por cento da população total da capital.

Portanto, para os jovens norugueses de Oslo, acabou o recreio. Julgavam que iam agora viver um bocadinho em paz e só entre os seus, não era? Só gente bonita e da sua estirpe, não era? Isso é que era bom... queriiiam... Isso era mas é pecado... Mas sempre podem ver a coisa pelo lado bom - é verdade que vão voltar a sofrer o filhdaputa do contacto diário com quem não querem e não lhes traz rigorosa e absolutamente nada de bom muito antes pelo contrário, mas pelo menos os «seus» dirigentes políticos ficarão de consciência tranquila por terem cumprido o seu dever para com os Sacrossantos Dogmas da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente..

Resta pois aos jovens noruegueses organizarem-se como deve ser, fazendo os possíveis para permanecerem juntos, nas escolas, talvez combinando de antemão as escolas e/ou turmas em que se inscrevem, de modo a ficarem todos juntos e não deixarem espaço vazio nessas turmas e/ou escolas para que aí sejam colocados jovens alógenos...
É bom que mantenham a sua presença na capital, tanto quanto possível - mas que ao mesmo tempo preparem a retirada, se necessário, para zonas ainda não iminvadidas...

Que preparem a Resistência. E, já agora, que nunca, jamais, em tempo algum esqueçam os rostos e sobretudo os nomes de quem os trouxe a esta situação, os TorgeØdegaards e companhia. Que os recordem todos os dias, todos, todos, todos, durante anos e anos a fio. Porque, se houver Justiça no Destino, um dia essa «gente» há-de pagá-las, e com juros.

DEMOCRATAS SUECOS INCLUEM NO SEU PROGRAMA O COMBATE À ISLAMIZAÇÃO


Na Suécia, o Partido Democrata Sueco passou a incluir a oposição ao Islão no seu programa político. Esta é primeira vez que este partido, que entrou já no parlamento, declara formalmente a sua tendência anti-islamocrata.
O novo programa diz pois o seguinte: «o Islão e particularmente o seu forte ramo político e fundamentalista é, de acordo com a perspectiva dos Democratas Suecos, uma ideologia religiosa que provou por si própria ter a maior dificuldade em coexistir harmoniosamente com a cultura sueca e ocidental.
O impacto do Islão na sociedade sueca deve portanto ser combatido tanto quanto possível e a imigração dos países muçulmanos com fortes elementos de fundamentalismo deve ser severamente limitada.»


Está pois bem aceso um facho contra o novo imperialismo espiritual semita vindo do Oriente. Que se acendam outros tantos...

VITÓRIA ELEITORAL ISLAMISTA AQUI BEM PERTO...

Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2011/11/27/marrocoseleicoes-vitoria-islamista-deve-se-a-primavera-rabe---dirigente-de-partido-vencedor (texto escrito sob o novo aborto ortográfico mas corrigido por mim para a ortografia portuguesa)

Rabat, 27 Nov (Lusa) - A vitória do partido islamista moderado PJD, nas eleições legislativas marroquinas é um triunfo dos movimentos pró-democráticos no Norte de África, disse à Lusa Saadedine Outmani, dirigente do PJD com fortes possibilidades de ser o novo primeiro-ministro de Marrocos.
"Há que saudar o povo marroquino, é uma vitória do povo e da democracia marroquina.
(...)

Pois claro, o povo do democrático e moderadíssimo país que é Marrocos resolveu votar nos islamistas, tal como sucedeu nos países vizinhos, curiosamente...  assim, fica todo o norte de África em mãos islamistas, olha que curioso... O caso de Marrocos merece especial atenção da parte dos Portugueses e dos outros ibéricos, dada a óbvia proximidade geográfica deste país muçulmano, donde vieram os maiores e mais arquetípicos inimigos de toda a Ibéria. Mas não são apenas os Hispânicos quem deve vigiar de perto o que sucede no noroeste africano e sim todos os outros Europeus e Ocidentais, uma vez que se trata de uma zona chave para o controlo do Mediterrâneo, visto que à sua entrada de situa, além de que, de certo modo, ainda constitui ponto estratégico de importância considerável para o controlo do Atlântico...

Mas não deve haver problema. Afinal de contas, o grosso da imprensa tuga faz questão de deixar claro que o partido islamista é «moderado»...

POLÍCIA ESFAQUEADO POR CABO-VERDIANO AO TENTAR PROTEGER MULHER

"Quando vi que estava armado ainda o tentei empurrar, mas ele, à má-fé, espetou-me a faca". As palavras são de Joaquim Canaria, agente da PSP de 54 anos que, anteontem à noite, foi esfaqueado por um cabo-verdiano, de 44, ao tentar impedir que o homem – em liberdade condicional há um ano depois de ter cumprido três anos de cadeia por tentativa de homicídio à facada –, ofendesse a dona de um café e agredisse um cliente, no centro de Setúbal.
O polícia, que se encontra de férias, teve de ser operado por ter tido o intestino perfurado pelos 12 centímetros de lâmina da faca.
O crime ocorreu pelas 18h30, na rua Doutor António Joaquim Granjo. O agente e dois amigos viram o cabo-verdiano aos gritos na rua, a chamar nomes à dona do café Lanchonete 20, que o tinha expulso do local. O desordeiro, de apelido Mendes Furtado, estava visivelmente alcoolizado e preparava-se para agredir um cliente. Apesar de não estar em serviço, o agente Canaria interveio para travar o conflito.
"Identifiquei-me e vi que conhecia o homem por este andar frequentemente com facas. Só queria afastá-lo", disse ao CM o polícia, que se encontra internado, livre de perigo, no hospital de Setúbal.
O cabo-verdiano puxou da faca de cozinha que trazia e esfaqueou o polícia no abdómen, fugindo de seguida. Apesar de ferido, o agente tentou persegui-lo e chamou uma patrulha. "O meu marido pensou que a ferida não fosse grave. Ainda disse à dona do café que ia à farmácia comprar um penso para a ferida. Quando me ligou, já estava no hospital", contou Sandra Canaria, mulher do agente.
Polícias à civil prenderam o cabo-verdiano, que ainda agrediu uma mulher. Vai aguardar julgamento preso.

CUMPRIU PENA POR TENTAR MATAR
O cabo-verdiano, de 44 anos, que esfaqueou Joaquim Canaria, agente da PSP do Comando de Setúbal há 31 anos, além de referenciado por crimes violentos já tinha cumprido pena por tentativa de homicídio. Foram elementos da Esquadra de Investigação Criminal da PSP que detiveram o agressor, pouco depois de ter atacado o agente Canaria, que em 2010, recebeu uma medalha de três estrelas por assiduidade.


Pois. Expulsã-lo daqui para fora, com pelo menos uma rótula rebentada à paulada, isso não, porque é pecado deportar/extraditar alógenos... e, assim, mais dia menos dia o africano volta a andar por aí...

TRIO COM MARROQUINO QUE COMETEU VÁRIOS ASSALTOS ARMADOS EM ALBUFEIRA DETIDO PELAS AUTORIDADES

O táxi foi o meio de transporte usado por um gang, para fugir depois de um assalto, à mão armada, a um bar em Albufeira. A rápida actuação da GNR permitiu, ontem de madrugada, a detenção do grupo, dois homens e uma mulher. Os militares apreenderam a arma de alarme usada, os gorros e o dinheiro roubado.
O ‘filme’ de acção começou anteontem à noite, por volta das 21h00, quando o trio, dois portugueses e um marroquino, invadiram o bar Victoria, na zona do Cerro Grande. O proprietário, inglês, estava a preparava-se para fechar o bar. "Os últimos clientes já tinham ido embora e estava a levantar os copos das mesas, quando entraram no bar e me ameaçaram com a pistola", recordou ontem ao CM a vítima, de 60 anos.
Os assaltantes actuaram com gorros e uma pistola e foram directos à caixa registadora, de onde levaram 220 euros. Ao que CM apurou, a mulher, de 27 anos, ainda exigiu a chave da máquina de tabaco, mas a chegada de um carro, à porta do bar, obrigou o grupo a fugir.
Numa rua nas proximidades, ao que o CM apurou, o grupo apanhou um táxi e refugiou-se em casa, em Ferreiras. Não esperavam é que o Núcleo de Investigação Criminal da GNR fosse tão rápido. Segundo fonte do Comando da GNR, os assaltantes "foram surpreendidos ainda com os 220 euros, os gorros e a pistola de alarme usada". Os três detidos, sabe o CM, são ainda suspeitos de mais quatro roubos armados, em Albufeira, investigados pela Polícia Judiciária. São hoje presentes a um juiz.

INDIVÍDUO VIOLA MENOR DEFICIENTE MENTAL, VENDE-O A CIGANOS - E ESTÁ EM LIBERDADE

A digestão dos leitores já deve estar feita a esta hora, e o jantar ainda deve demorar, pelo que, de momento, não haverá perigo de maior em ler isto - agradecimentos ao camarada que aqui trouxe este artigo, que envergonha o que estava antes neste tópico, do Correio da Manhã, pois que o do Diário de Notícias não omite o facto de os meliantes serem ciganos, como eu de resto já suspeitava mas que, por falta de informação da parte do CM, não pude dizer, mas digo agora, não esquecendo mais esta canalhice REVOLTANTE do CM:
Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2149193&page=2
Fonte da PJ disse hoje à Lusa que o detido, de 43 anos, era vizinho da vítima, que reside na zona de Setúbal na companhia de uma familiar idosa e no seio de uma família disfuncional.
Em Agosto passado, o detido, acompanhado por três cúmplices, aproveitou-se da deficiência mental e da ingenuidade do rapaz para o convencer a ir a uma festa. Só que havia um plano por detrás e o jovem já estava prometido para venda a três ciganos da zona de Sevilha, para exploração do seu trabalho.
De acordo com a fonte, os quatro cúmplices mantiveram o rapaz sequestrado "durante várias horas" e à base da força e sob ameaça de armas de fogo meteram-no numa carrinha para o transportarem para Espanha, depois de lhe roubarem o telemóvel.
Mas durante uma paragem numa estação de serviço da A6, junto a Évora, o jovem conseguiu iludir a vigilância e evadir-se, tendo sido socorrido por populares que ali se encontravam, o que levou os sequestradores a fugir.
Depois de entregue à PJ, o jovem denunciou que o vizinho, que agora foi detido, abusava sexualmente dele desde os 13 anos, disse à Lusa a fonte da PJ, acrescentando que os abusos continuados já foram comprovados por perícias médicas.
Os elementos da PJ efectuaram inúmeras diligências e tiveram dificuldade em localizar e deter o suspeito, uma vez que este não tem paradeiro certo e passava várias temporadas em Espanha. Os três cúmplices ainda não foram localizados, bem como as armas de fogo usadas no sequestro.
O detido, que está indiciado pelos crimes de tráfico de pessoas, roubo, sequestro, detenção de armas proibidas e abuso sexual de crianças, foi ouvido por uma juíza de Instrução Criminal do Tribunal de Évora, que apesar dos "fortes indícios" sobre o suspeito e o seu habitual paradeiro incerto o deixou sair em liberdade, com a medida de coação de duas apresentações semanais às autoridades.
Fontes do Ministério Público e da Polícia Judiciária manifestaram à Lusa a sua incredulidade perante a decisão da juíza em libertar o arguido, face à gravidade dos crimes cometidos e ao facto de a vítima ser adolescente e portador de um atraso mental.
 
A Polícia Judiciária deteve um homem, tendeiro de profissão, suspeito do sequestro, sob ameaça de arma, de um rapaz de 15 anos, com deficiência, que vendeu a ciganos espanhóis e do qual abusava sexualmente há dois anos.
E a juiza está também em liberdade, não havendo, neste artigo, nenhuma referência a qualquer processo de investigação de que possa estar a ser alvo. Fica pois bem assente mais este insulto obsceno à Justiça, aos inocentes vitimados e à segurança das pessoas.
ADENDA: curiosamente, os criminosos são ciganos. Terá isso a ver com a sua óbvia impunidade, ou tratar-se-á apenas do já conhecido abandalhamento da «Justiça» tuga?

ABALROAM CARRO DA POLÍCIA DURANTE ASSALTO - MESMO ASSIM, O ÚNICO QUE É APANHADO FICA EM LIBERDADE

Três jovens abalroaram um carro da GNR, depois de terem tentado furtar a sede do Grupo Desportivo Leões da Guarda, ontem de madrugada, em Moreira da Maia. Circulavam num automóvel furtado momentos antes. Um dos suspeitos foi detido.
O grupo furtou um Ford Escort verde, estacionado em Nogueira da Maia, e preparava-se para assaltar o bar da associação desportiva, às 03h20. Quando estavam a arrombar a grade da porta foram surpreendidos por um vizinho que chamou a GNR. À chegada dos militares, o trio entrou no automóvel e colidiu contra o carro patrulha, danificando-o. Ninguém ficou ferido. "É a terceira vez que somos assaltados", disse a responsável pela associação, Soledade Arada.
O trio fugiu, então, a pé, mas um, de 19 anos e com antecedentes por furto, foi detido. Saiu em liberdade.

Pois se mesmo quem tem a audácia de agredir perigosamente as autoridades goza de impunidade, como é que o povinho não há-de ter medo de andar na rua...

TRINTA CARROS DESTRUÍDOS EM BAIRRO ALTAMENTE AFRICANIZADO

"Isto é todos os dias. Anda uma pessoa a lutar para outros destruírem o pouco que tenho. O que é que vou fazer agora à vida?", lamentava ontem Adálio Lima, 46 anos, há 20 a morar no Bairro Branco, no Monte da Caparica, Almada, depois de durante a madrugada lhe terem partido todos os vidros do seu carro.
Adálio não foi a única vítima. Mais de trinta carros estacionados na rua da Bela Vista foram varridos por um grupo indeterminado de jovens encapuzados que partiram os vidros das viaturas e arrancaram bancos de jardim e cadeiras de um café e os lançaram para o meio da estrada.
"A culpa disto não é de quem veio viver para Portugal. É de quem já nasceu cá. Estes jovens não têm emprego, não têm onde ocupar os tempos livres e entregam-se à droga e à marginalidade", explica Tomás, vendedor de peixe com 58 anos e que há 40 anos vive em Portugal.
Os moradores do bairro queixam-se também da falta de iluminação: "Às 06h00 a câmara desliga a iluminação pública, quando ainda é noite escura", queixa-se Adálio, que ontem chamou a polícia. "Não adianta. Chegam aqui e também não vêem nada. Depois, para umas coisas é a PSP, mas para outras é a GNR."
A esquadra da PSP do Pragal foi ontem inundada com as queixas das vítimas. "Mas isto vai acabar por voltar a acontecer e nós é que temos de pagar os prejuízos", diz Tomás.

A passagem em que o indivíduo diferencia entre «os que vieram viver para Portugal» e «os que já nasceram cá», diz tudo - fala-se de duas gerações de alógenos, ou seja, de africanos se trata...

Agora, uma noticiazita de há uns nove anos, para se ter uma ideia do que é aquilo - leiam e divulguem em todo o País, tanto quanto puderem, todos os dias:
O Bairro Branco, nos arredores de Almada, está a registar um crescendo de violência, de acordo com as autoridades, recebidas ontem de madrugada com pedras por jovens que, saídos de uma festa barulhenta numa habitação, tomaram de assalto uma rua, partindo vidros de montras.
A GNR fez três detenções e apreendeu três gramas de heroína, mas um militar acabou ferido numa mão.
Os incidentes começaram por volta das 03h00, quando a GNR da Trafaria foi chamada àquela urbanização do Monte de Caparica por moradores que se sentiram incomodados com o barulho provocado por uma festa que se realizava num apartamento da Rua da Alcadiça.
Segundo testemunhos, havia cerca de 40 pessoas nessa festa nocturna, com música alta e muita gritaria, e uma patrulha da GNR, composta por três guardas, foi incapaz de serenar os ânimos, sendo obrigada a retirar-se sob uma chuva de pedras e um coro de insultos. Uma situação que se tem repetido.
“A GNR vem cá mas não consegue controlar as coisas. Os guardas são agredidos e já aconteceu ficarem sem armas”, indicou uma testemunha ao Correio da Manhã.
Foram então pedidos reforços, através do pessoal de serviço aos restantes postos do Destacamento de Almada da GNR e mesmo à PSP local, num total de 20 homens e sete viaturas, que cerca de uma hora depois voltaram ao Bairro Branco, numa altura em que a situação se encontrava descontrolada. Alguns dos participantes na mencionada festa, embriagados, dominavam a Rua da Bela Vista, a artéria central, e partiram as montras de duas lojas desactivadas.
As autoridades efectuaram vários disparos com uma ‘shot-gun’ com bagos de borracha e foram novamente apedrejadas, resultando ferimentos na mão de um militar e amolgadelas em duas viaturas policiais.
Ainda assim foi possível deter dois homens e uma mulher, os mais activos nos desacatos, cujas idades rondam os 20 anos, e que se encontram detidos para serem presentes hoje ao Tribunal de Almada. Um deles tinha na sua posse três gramas de heroína.
Fonte: http://inseguranca.no.sapo.pt/ri_violencia_bairro.html

E vai sendo assim, a vidinha dos portugueses que têm o privilégio de contactar de perto com a calorosa e colorida diversidade trazida pela imigração africana... podem andar a contar a merda dos tostões para conseguirem comer até ao fim do mês, podem já nem sequer atrever-se a pensar em prendas de Natal, mas pelo menos conseguem experimentar um pouco do quotidiano que há anos se vivencia em Paris e noutras riquíssimas cidades europeias pejadas de não europeus... Quem é amigo, quem é? A elitezinha que traz para cá toneladas de alienígenas sem dar cavaco ao povinho, porque o povinho não tem querer nem sabe o que é bom para si...

CASAL SEQUESTRADO, ROUBADO E BALEADO NUMA DAS ZONAS MAIS AFRICANIZADAS DO PAÍS

Um grupo de nove elementos sequestrou, roubou e baleou um casal da Amora (concelho do Seixal), entre as 20h00 e as 21h00 de domingo, disseram hoje à Lusa fontes policiais.
As vítimas foram transportadas para o Hospital Garcia de Orta, em Almada, mas, segundo fonte hospitalar, o homem baleado, de 53 anos, já teve alta.
A mesma fonte esclareceu que a mulher já foi submetida a vários exames médicos e que "permanece em observação no serviço de urgência", mas escusou-se a adiantar mais informações sobre o estado clínico da paciente.
De acordo com a GNR, o casal, de 53 e 52 anos, terá sido sequestrado cerca das 20h00 de domingo na Travessa das Gardénias, na Amora.
"O crime terá sido levado a cabo por um grupo de nove indivíduos, que baleou os dois elementos do casal e lhes terá roubado cerca de 7.000 euros em dinheiro, uma quantidade significativa de artigos em ouro e telemóveis", disse à Lusa fonte da corporação.
De acordo com o relato das vítimas às autoridades, os presumíveis raptores terão transportado o casal para a entrada da praia do Infante, na Caparica (concelho de Almada), onde balearam o homem com pelo menos três tiros numa perna e a mulher com um tiro na cabeça.
A GNR acredita que o caso só não teve um desfecho mais trágico porque os raptores se terão posto em fuga, face à aproximação de uma viatura.
O rapto tinha sido comunicado à PSP, que emitiu um alerta às 20h05, facto que permitiu à GNR localizar as vítimas 45 minutos depois.
O caso já está sob investigação da Polícia Judiciária.

domingo, novembro 27, 2011

O PNR PROMOVE O MEIO DE TRANSPORTE MAIS ECONÓMICO E SOCIAL - O COMBOIO


Portugal foi o único país da Europa Ocidental que nos últimos 20 anos perdeu passageiros na ferrovia: de 229 milhões de passageiros em 1989, no prelúdio da hecatombe ferroviária de Cavaco Silva, para 131 milhões em 2009, no dealbar de novo desastre ferroviário nacional, representando assim uma queda de 43% da procura, enquanto no mesmo período de tempo a Espanha aumentava o seu tráfego ferroviário de passageiros em 150%.
Entre 1987 e 1992 encerraram-se cerca de 900 quilómetros de caminhos-de-ferro em Portugal, atirando regiões como Trás-os-Montes e Alto Douro e o Alentejo quase que exclusivamente para a rodovia. Tudo isto perpetrado em nome de um equilíbrio das contas, então apenas da CP, contra um manipulado despesismo das vias-férreas ditas secundárias e altamente deficitárias, que num ano recebiam avultados investimentos e horários absurdos, para no ano seguinte serem encerradas. Nos anos seguintes mais ferrovias encerram “provisoriamente para obras” que, apesar dos largos milhares gastos em estudos, nunca chegaram a ser feitas, passando o encerramento a ser definitivo.
Em 1992 existiam 19.500 trabalhadores ferroviários em Portugal; em apenas 17 anos esse número caiu para 8.000 funcionários, mais uma vez a bem do equilíbrio das contas, agora tanto da CP como da REFER. Os custos com administradores no entanto cresceram neste período de tempo 110%, e o défice conjunto da CP e da REFER aumentou 143%, acompanhados por cada vez menos horários, menos serviços, menos condições nas estações, transbordos impossibilitados por questões de 2 ou 3 minutos, menor manutenção da via, e um imenso desrespeito pelos utentes um pouco por todo o país.
O transporte de mercadorias, que até 1987 era comum a praticamente todas as linhas ferroviárias nacionais – desde pequenos despachos a grandes volumes e toneladas de mercadorias avulso – efectua-se agora graças apenas a algumas empresas detentoras de ramais particulares e aos movimentos de alguns portos, e apenas na Via Larga. A esmagadora maioria das mercadorias em trânsito em Portugal passam pelas estradas e auto-estradas, com custos de portagens e de combustíveis que encarecem todos estes bens, para além de aumentar a brutal dependência energética do sector dos transportes, poluição ambiental e atmosférica e a insegurança rodoviária.
O “Plano Estratégico de Transportes”, recentemente apresentado pelo governo PSD/CDS vem dar mais uma machadada no actual estado de abandono dos caminhos-de-ferro portugueses e a cobiça manifestada pela TRANSDEV (empresa privada que já tem a concessão para transportes rodoviários de muitas linhas encerradas) vem levantar a ponta do véu que cobre a negociata que esta por detrás daquilo que o sistema chama de progresso ou cortar gorduras.
O esquema foi bem engendrado e planeado: em primeiro lugar colocaram na CP e nas empresas satélites, administradores e directores com interesses em empresas rodoviárias privadas, depois deixaram envelhecer e deteriorar linhas e composições, provocando atrasos, falta de comodidade e segurança e por fim modificaram horários impossibilitando chegar as horas ao trabalho ou à escola.
Esta gestão danosa e criminosa foi feita com o único fim de encerrar linhas ferroviárias para entregar o transporte de passageiros e mercadorias a empresas privadas.
O PNR continua a defender as vantagens do transporte ferroviário vendo-o como o futuro, já que oferece maior segurança, mais capacidade de transporte e, quanto electrizado, mais amigo do ambiente e com menos dependência energética.

Por isso, lutaremos:
> Contra o encerramento demais linhas
> Pela reabertura, modernização e electrificação das linhas e ramais que foram encerradas.
> Pela defesa de um plano de transportes que aposte na ferrovia – vertentes de transporte de passageiros e mercadorias – com ligações aos portos e consequente ligação à Europa.



RADICAIS DE EXTREMA-ESQUERDA LIGAM-SE CADA VEZ MAIS A GANGUES AFRICANAS

Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia, mais um artigo sobre a ligação crescente entre a militância extremo-esquerdista e a escumalha das afro-gangues - http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2151288&seccao=Sul&success=1
SIS detectou ligação nos confrontos de 2009 no bairro da Bela Vista, Setúbal, alerta Observatório da Segurança.
O presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT) alerta para a formação de uma "aliança preocupante" entre alguns anarquistas mais radicais e elementos de gangues criminosos de bairros problemáticos.
José Manuel Anes revelou ao DN que, já em 2009, o Serviço de Informações e Segurança (SIS) constatou que essa coligação tinha estado em acção nos violentos confrontos contra a polícia no bairro da Bela Vista, em Setúbal, na qual foram usados vários cocktails Molotov, uma "marca" dos extremistas.

Exacto - como seria de esperar, juntam-se as baratas à merda. O contingente imigrante não europeu em solo europeu é, desde há muito, um elevado potencial de destruição interna, por todos os motivos e mais alguns, incluindo este - o de servir de mão-de-obra para que os traidores militantes ajudem a desgraçar a vida quotidiana dos portugueses e dos demais europeus.


FADO JÁ É PATRIMÓNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE

O conceito de «património mundial da humanidade» não me parece dos mais valiosos... ao fim ao cabo, toda as culturas são património mundial da humanidade na medida em que contribuem para a riqueza da diversidade, e, ao mesmo tempo, nenhuma o é, uma vez que a cultura pertence apenas e exclusivamente ao Povo que lhe corresponde, o que não significa, obviamente, que outras pessoas a não possam apreciar. De qualquer modo, a novidade é boa, sempre ajuda o turismo...

Fonte: http://www.publico.pt/Cultura/o-fado-ja-e-patrimonio-mundial-1522758
Foram precisos pouco mais de cinco minutos para que a decisão fosse tomada por unanimidade (os 23 delegados presentes – faltou apenas um – votaram a favor), com grandes aplausos, conta ao PÚBLICO pelo telefone o musicólogo Rui Vieira Nery, presidente da comissão científica da candidatura. “Foi uma grande alegria que pôs fim a uma grande ansiedade”, admite Nery, referindo-se ao ritmo lento dos trabalhos na reunião de Bali. “Já não acreditávamos que fosse aprovada hoje.”
O fado foi a última candidatura avaliada na sessão deste domingo, que terminou às 20h30 (12h30, hora de Lisboa), depois de terem passado à votação mais de 30 propostas. E, mesmo assim, foi recebido com grande entusiasmo, diz o musicólogo. Para esse clima de festa contribuiu, “e muito”, o breve discurso de António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, entidade que formalizou a candidatura junto da UNESCO: “O Dr. António Costa decidiu terminar as suas palavras, já a fechar a intervenção de Portugal, chegando o seu iPhone ao microfone e deixando que a sala ouvisse Amália cantar ‘Estranha forma de vida’. Foi uma emoção acabar com a voz de Amália num fado de [Alfredo] Marceneiro. A sala levantou-se num enorme aplauso.”
A partir de agora, o fado não é apenas a canção de Portugal, a canção de Severa, Marceneiro, Amália, Carlos do Carmo, Camané, Ana Moura e Carminho - é um tesouro do mundo. Um tesouro que fala de Portugal, da sua cultura, da sua língua, dos seus poetas, mas que também tem muito de universal nos sentimentos que evoca: a dor, o ciúme, a solidão, o amor.

Optimismo comprovado
O optimismo à volta da eventual entrada do fado para a Lista Representativa do Património Cultural Imaterial da Humanidade era grande desde que, em Outubro, a comissão de peritos da UNESCO considerou a candidatura portuguesa “exemplar”, mas vê-la formalizada compensa definitivamente anos de trabalho de uma série de especialistas, músicos e intérpretes.
Foi em 2005 que Portugal começou a preparar mais seriamente esta candidatura que o Museu do Fado, em nome da Câmara Municipal de Lisboa, formalizou em Junho do ano passado (tinham passado apenas dois anos sobre a aprovação da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial). Mas a ideia, ou o sonho, tem quase 20 anos - surgiu por altura da Lisboa Capital Europeia da Cultura, em 1994, garantiu ao PÚBLICO há dias Ruben de Carvalho, vereador da CDU em Lisboa e um dos que mais apoiaram o projecto desde o início.
Em 2010, o fado apresentou-se à UNESCO como “símbolo da identidade nacional” e “a mais popular das canções urbanas” portuguesas, tendo por embaixadores dois intérpretes que, por motivos bem diferentes, fazem parte da sua história de forma incontestada: Carlos do Carmo e Mariza.
A canção que deve a Amália os primeiros grandes esforços de internacionalização é uma das 49 candidaturas a património imaterial da humanidade que já foram votadas nesta reunião que só termina na próxima terça-feira, dia 29.
A lista do património imaterial - uma designação que abrange tradições, conhecimentos, práticas e representações que fazem a matriz cultural de um país e que, juntas, formam uma espécie de tesouro intangível do mundo - tinha até à reunião de Bali 213 bens de 68 Estados, como o tango ou o flamenco, só para falar em dois exemplos de universos semelhantes. O fado é o primeiro bem português, mas, se tudo correr bem, já não faltará muito para que o cante alentejano lhe faça companhia.