terça-feira, julho 31, 2007

TERMINA O MÊS CONSAGRADO A JÚPITER, DEUS PAI DO CÉU LUMINOSO...


Acaba assim o mês do Deus do Céu, do Raio e da Justiça, a Quem é consagrada a montanha, a águia e o carvalho - a Divindade mais arquetipicamente indo-europeia de todas...

UM BOM EXEMPLO DE ANTI-DIMITUDE, EM JEITO DE LUFADA DE AR FRESCO

GUERRA CIVIL NA EUROPA?

O blogueiro nórdico Fjordman apresentou no seu sítio um pertinente artigo redigido pelo britânico Paul Weston, que merece especial atenção para quem quiser ter uma ideia sobre o que se esconde, ou exibe já, no horizonte do futuro europeu cada vez mais próximo.

Fala-se aqui de um conflito civilizacional – dentro da Europa; e tomando a forma de uma guerra civil.


Em 2005, a proporção de homens entre os vinte e os quarenta anos de idade, era de 18 para 1.
Em 2025, esta mesma proporção será de 2 para 1.

Pensa-se muitas vezes que os 95% de população europeia não muçulmana não se podem esfumar rapidamente, pelo que ainda ficariam cá por muitas décadas.
Por exemplo, o notório historiador Bernard Lewis, estudioso do Islão, afirmou em 2004 que no final do século a Europa seria islâmica. Ora esta previsão é chocante, sem dúvida, mas deixa demasiada gente pouco galvanizada, visto que cem anos é ainda muito tempo, daí que a urgência não tenha aqui sentido.

Mas agora perceba-se isto – Bernard Lewis fez esta previsão partindo do princípio de que o domínio islâmico sobre a Europa só aconteceria a partir do momento em que a população muçulmana fosse aí maioritária.

E agora pergunta Weston – mas e se a população muçulmana, em vez de ficar à espera de se tornar maioritária, comece simplesmente a actuar quando tiver já um bom número de efectivos prontos a imporem o Islão pela força?
Numa situação destas, a maioria populacional europeia (não muçulmana, evidentemente) teria pouco peso no desenrolar dos acontecimentos.

E teria pouco peso pelos motivos que a seguir se indicam.
Ora em 2005, os homens europeus dos 0 aos 19 anos (ou seja, os capazes de lutar num prazo de vinte anos) totalizavam apenas 10% da população total.
Os muçulmanos da mesma faixa etária chegavam aos 23% das suas comunidades.
(Todos estes dados podem ser observados num censo norte-americano do referido ano).
Além disso, a população muçulmana, com a sua taxa de natalidade em 3.5 de crianças por mulher, duplica na geração seguinte, enquanto a taxa de natalidade europeia, de 1.5 crianças por mulher, indica que a geração seguinte será 25% mais pequena do que a dos seus pais.
Esta perda de quase um terço da geração de amanhã, leva a que se recorra à imigração maciça para colmatar a falha da assistência social – e a maioria, ou pelo menos uma boa parte desta imigração, vem de países muçulmanos.
De acordo com o jornal inglês Daily Telegraph, a O.N.U. prediz que a Europa vai precisar de receber mais 2.2 milhões de imigrantes por ano até 2050.

Assim que a massa humana muçulmana suba acima dos 3% da população dos países ocidentais, os nativos europeus começam a emigrar. Os Holandeses, os Franceses, os Alemães, os Britânicos, estão a abandonar os seus países numa escala raramente vista, como observou Daniel Pipes no seu artigo «Os Europeus deixam a Eurábia», cuja leitura serve para entender melhor o que Weston afirma.
Se for mesmo verdade que mais de 40% dos muçulmanos querem ver a Europa submetida à lei da chária (lei islâmica), então estão a partir daí presentes os ingredientes necessários a uma guerra civil entre Europeus e muçulmanos – porque, em mantendo-se a evolução no actual caminho, é perfeitamente possível, talvez mesmo provável, que em 2005 os muçulmanos disponham já de números populacionais suficientes para fazerem frente aos Europeus num ou em vários campos de batalha por todo o continente.

Já Pat Buchanan (que foi candidato presidencial norte-americano) previa um cenário deste tipo no seu livro «Morte do Ocidente»; outro autor, Mark Steyn, escreveu em «A América Sozinha» («America Alone») que os norte-americanos estariam sem aliados quando tivessem de enfrentar o gigante muçulmano, visto que a Europa, segundo ele, acabaria por se render sem resistência. Weston é menos pessimista relativamente aos Europeus, confia na longa tradição marcial europeia, duvida que estes se rendessem sem luta... (que todos os Deuses da Guerra Europeus o oiçam…)Vejamos agora qual a natureza dos efectivos em questão.

Falou-se antes numa proporção de 18 Europeus para 1 muçulmano, isto em 2005.

Mas agora num cenário em que a proporção seja de 10 para 1... ou de cinco para um… qual seria por exemplo o resultado de um encontro hostil entre vinte e cinco europeus comuns (bons burgueses, sossegados) contra cinco jovens muçulmanos armados de facas ou de outros objectos contundentes? Diz Weston que os referidos europeus dariam às de Vila Diogo… e continua nas suas considerações relativas ao contraste entre os Ocidentais racionais e bem educadinhos, por um lado, e a agressividade e crença no paraíso por morte em combate que tão bem caracteriza os jihadistas (muçulmanos da guerra santa).O autor diz tudo isto para salientar o seguinte: uma proporção de cinco europeus para cada muçulmano não constitui bom sinal para a vitória dos primeiros em caso de guerra civil no seio do velho continente. E a proporção de cinco para um será atingida, segundo Weston, antes até de 2005.

Vejamos agora, em síntese, os números que Weston apresenta para definir a futura desgraça europeia:

Ano 2005 – População geral:
Total: 519 milhões
Não muçulmanos: 494 milhões
Muçulmanos: 26 milhões
Proporção: 19 – 1

Ano 2005 – Homens entre os vinte e os quarenta:
Não muçulmanos: 70,3 milhões
Muçulmanos: 3,9 milhões
Proporção: 18 – 1

Ano 2025 – Homens entre os vinte e os quarenta:
Não muçulmanos: 53,4 milhões
Muçulmanos: 5,9 milhões
Proporção: 9 – 1

Mas não fica por aqui, a estimativa, porque é ainda preciso contar com os tais vinte e oito milhões de imigrantes que os politicamente correctos querem meter na Europa até 2025… e, visto que todos ou a maioria virão, eventualmente, de países muçulmanos, ou, digo eu, muitos dos que não vêm de tais regiões, podem no entanto converter-se ao Islão, os números ficarão assim:

Ano 2025 – Homens entre os vinte e os quarenta:
Não muçulmanos: 53,4 milhões
Muçulmanos: 10,1 milhões
Proporção: 5 – 1

A seguir, Weston estende-se em considerações sobre uma eventual emigração relativamente maciça que fará muitos europeus abandonarem a Europa, escapando ao clima de medo e miséria criado pela imigração muçulmana (e não só, digo eu). A partir daí, o autor afirma que a proporção final se saldaria em quatro europeus para cada muçulmano.
Creio, pessoalmente, que, aqui, exagera um pouco. Mesmo assim, haver um muçulmano para cada cinco muçulmanos não é tranquilizador. Eu bem vi como os Franceses não saíram à rua aquando dos motins norte-africanos, nem sequer se atreveram a disparar lá de cima dos seus apartamentos para ao menos protegerem as suas viaturas, nada.

Como se não bastasse, Weston lembra ainda outro factor, este sim, bastante plausível: a contribuição turca.

Numa situação de pré-guerra civil, ou de guerra civil já iniciada, era mais que previsível que boa parte dos jovens turcos resolvessem entrar na peleja – e, sendo de credo muçulmano, tudo indica que só viriam para engrossar as hostes de Mafoma. E assim a proporção de certeza que seria ainda menor do cinco para um… Weston fala em dois europeus para cada muçulmano…
E, como bem observa o inglês, constitui um optimismo imprudente pensar que os muçulmanos (alegadamente) moderados seriam pacíficos – porque, de facto, após a instalação do conflito e das notícias das primeiras atrocidades cometidas (de parte a parte, ou apenas por um dos lados…), mesmo os supostos moderados acabariam por escolher um dos lados…

A propósito de escolher um dos lados – de que lado estariam milhares de jovens europeus «educados» pela MTV e pelo rap norte-americano, e por uma maciça campanha «anti-racista» e filo-islâmica?...

MAIS UM AVANÇO DO NACIONALISMO CATALÃO - SELECÇÃO NACIONAL CATALÃ INCLUÍDA EM CAMPEONATO MUNDIAL DE FUTSAL

Entre esos 16 'países' figura uno que no lo es: Cataluña.



Ai lo és lo és, hermanitos... convençam-se disso. O imperialismo castelhano está em queda, as nações hispânicas que lhe têm estado subjugadas erguem-se em direcção à luz da soberania.


domingo, julho 29, 2007

HARRY POTTER TAMBÉM É AFINAL UM AGENTE SIONISTA...

sábado, julho 28, 2007

FILÓSOFO SÍRIO DENUNCIA INJUSTIÇAS MUÇULMANAS

O filósofo sírio Sadik Al-Azm afirmou recentemente que há uma maneira de compatibilizar o Islão com a Democracia: abolir o estatuto inferiorizante do dimi.

Como é sabido, mas negado ou escamoteado por alguns, os não muçulmanos (judeus e cristãos) que vivam em sociedades muçulmanas são considerados como cidadãos de segunda, na prática, visto que estão à partida privados de uma série de direitos - nem sequer podem construir novos locais de culto da sua religião, além de não poderem fazer demasiado barulho nos seus ofícios religiosos, ou seja, têm de se manter de bolinha baixa, além de terem também de pagar um tributo, a jizia.

Ora Sadik Al-Azm diz que é preciso alterar essa parte da vivência islâmica.

Do mesmo modo, assegura também que o Islão tem igualmente de clarificar a sua posição relativamente à escravatura.


Isto serve como bofetada sem mão, aliás, brutal estalo nas ventas de quem andava a gabar a tolerância islâmica para com as outras religiões...

sexta-feira, julho 27, 2007

ESTADOS ISLÂMICOS INCOMODADOS COM CRÍTICAS A UM ORGANISMO POR ELES CONTROLADO

Os Estados islâmicos afirmaram na passada quarta-feira que o secretário-geral das Nações Unidas Ban Ki-moon devia evitar criticar o Conselho dos Direitos Humanos, no qual os muçulmanos e seus aliados controlam a maioria.
Disseram até que há um corte aparente entre Ban Ki-moon e o Conselho, formado por quarenta e sete países, e salientaram entretanto que gostariam de ver uma «relação mais predizível» entre o corpo das Nações Unidas e a alta comissária para os Direitos Humanos Louise Arbour, a qual por seu turno deixou claro que não aprovava todas as suas (do referido corpo dirigente) acções.

A mensagem foi proclamada pelo Paquistão, representante da Organização da Conferência Islâmica (OCI), formada por cinquenta e sete países.

Um enviado europeu, que não se quis identificar, denunciou, em jeito de desabafo, a postura islâmica: «Parece que pelo menos em matéria de direitos eles estão a tentar dizer que eles é que devem estabelecer qual a linha a ser seguida por toda a O.N.U.».

Sucede que a 20 de Junho, Ki-moon manifestou o seu desagrado pelo facto de o Conselho - criado no ano passado para substituir a Comissão dos Direitos Humanos - ter escolhido apenas Israel e a ocupação dos territórios palestinianos como alvo de investigações especiais: Ki-moon contestou assim a atitude de «seleccionar apenas um item regional, dada a gama de violações de direitos humanos que se registam em todo o mundo.»

Ao mesmo tempo, este Conselho decidiu parar de denunciar os alegados abusos de direitos humanos por parte de Cuba e da Bielo-Rússia.

É que Cuba, pertencente ao Conselho, alinha geralmente com a OCI e com os países africanos, juntamente com a Rússia e com a China...



Mais um episódio de como a comunagem terceiro-mundista se posiciona ao lado da cambada islâmica, já se vê.




ISLAMIZAÇÃO E DIMITUDE NO ENSINO NORTE-AMERICANO?

AUXILIAR PAPAL ADVERTE CONTRA AMEAÇA ISLÂMICA

O secretário pessoal do papa pronunciou-se recentemente contra a islamização da Europa e acentuou a necessidade de que as alegadas «raízes cristãs» do continente não fossem ignoradas.
«Não se pode negar que há tentativas para islamizar o Ocidente. O perigo para a identidade da Europa que está ligado a isso não deve ser ignorado devido a um respeito mal entendido (pela cultura alheia).» disse Monsenhor Georg Gaenswein a um jornal alemão, o Sueddeutsche Magazin.

A respeito do discurso papal do ano passado, no qual o Islão foi ligado à violência, Georg Gaenswein afirmou, em seu apoio, que se tratou aí duma tentativa, por parte do papa, de «agir contra uma certa ingenuidade».

Recentemente, o arcebispo de Colónia Joachim Meisner disse em entrevista radiofónica que «a imigração de muçulmanos criou uma brecha na nossa cultura alemã, europeia.»



A hoste do Crucificado Judeu está a ver que começa a perder o seu feudo e agora preocupar com aquilo a que chama «a cultura europeia», entenda-se, sem margem para dúvidas, a Europa controlada pela Cristandade.



Ora com que critério é que se diz que o Cristianismo é mais europeu do que o Islão? Só porque está na Europa há mais tempo?

Ambos são inimigos do cerne da verdadeira Europa - a espiritualidade étnica das estirpes europeias.
Que um dos braços dessa tenaz espiritual semita tenha absorvido certos elementos da cultura europeia, só serve para manter máscaras que já estão a cair há muito.


A POLÍCIA BIFE ANDA A ENCOBRIR OS CRIMES MUÇULMANOS... SERÁ SÓ PARA EVITAR O AGRAVAMENTO DAS RELAÇÕES ENTRE AS COMUNIDADES...

... ou haverá «ordens superiores» para que não se fale muito mal do Islão que é para ver se o povo se deixa adormecer perante a iminvasão (imigração invasora) muçulmana?



"Los tribunales británicos acaban de condenar al padre y al tío de una muchacha kurda asesinada por ellos a cadena perpetua. El juicio ha recordado que los ‘crímenes de honor’, en los que mueren al menos doce mujeres todos los años en el país, son encubiertos no sólo por la comunidad musulmana sino, además, por las autoridades británicas.

En 2006, Banaz Mahmod, una chica kurda de 20 años que creía que vivía en el civilizado Londres, fue violada y golpeada durante dos horas y después estrangulada hasta la muerte. Sus asesinos fueron su propio padre, su tío y un matón contratado por éstos y el motivo por el que lo hicieron fue que la muchacha se había enamorado del hombre equivocado, en vez de del señalado por su familia musulmana: había abandonado al marido con el que la obligaron a casarse a los 17 años.
Los asesinos la mataron en la casa familiar y después metieron el cuerpo destrozado de la chica en una maleta y lo enterraron en un jardín, donde se encontró unos meses después.
La Policía encontró dificultades para identificar a la joven y descubrir a sus asesinos debido a la falta de colaboración de la comunidad kurda. Los kurdos suelen considerar estos ‘crímenes de honor’ asuntos particulares y hasta los aprueban. La pista definitiva fue una carta que Banaz Mamad escribió a la Policía en la que, aterrorizada, revelaba que se había planeado su muerte y daba una lista de los posibles asesinos.
Entonces, la Policía detuvo al matón y lo metió en la cárcel. Allí grabó una conversación con otro preso en la que describía el asesinato con satisfacción y hasta detalles morbosos como las sevicias sexuales que cometió sobre la chica.
A mediados de julio de este año, un tribunal condenó a los dos familiares de Banaz a cadena perpetua. Otros sospechosos pudieron huir a Irak. El padre, Mahmod Mahmod, de 54 años, solo podrá ser puesto en libertad después de cumplir 20 años de prisión y el tío, Ari, de 51, tendrá que esperar 23 años.

EL MAL MENOR
Según la Policía, en el Reino Unido mueren cada año más de doce mujeres asesinadas por incumplir normas tribales como los matrimonios pactados, el velo o el enclaustramiento en sus casas o por rebelarse ante ellas. Las mujeres y sus asesinos, casi todos familiares, suelen ser de origen kurdo, pakistaní, afgano, nigeriano y turco principalmente; todos tienen en común la religión musulmana. Aparte del asesinato, las víctimas pueden sufrir violaciones, secuestros, palizas, abortos, mutilaciones y desfiguraciones.
Los profesionales que tratan con estas víctimas denuncian que las autoridades británicas no investigan muchos de estos denominados ‘crímenes de honor’ para conseguir el supuesto mal menor de no deteriorar las relaciones con las comunidades musulmanas y así descubrir complots terroristas. En el Reino Unido hay 1,6 millones de musulmanes.
En 2007, por primera vez desde el reconocimiento de estos delitos de carácter musulmán, el sistema informático de Scotland Yard los registrará en una categoría especial, separada del resto de las violaciones y asesinatos, lo que ayudará a la Policía a identificar a las mujeres en peligro.
Sin embargo, el mayor motivo de la comisión de los ‘crímenes de honor’, la religión musulmana se mantendrá. Para numerosos imanes y jeques, matar a una mujer díscola es agradable a Alá, tanto en Europa como en Asia.


quarta-feira, julho 25, 2007

CONFERÊNCIA DA WCER EM 2007



Realizou-se no passado mês de Junho mais um encontro do WCER (World Congress of Ethnic Religions - Congresso Mundial das Religiões Étnicas).
O evento teve lugar em Riga, Jurmala e Sigulda, na Letónia, sob o lema «O espírito irá ver nova luz na mudança das eras.»

O WCER, ou CMRE, constitui uma organização internacional cujo objectivo é promover as religiões étnicas, ou seja, a base espiritual das nações.
O WCER é formado por agrupamentos de vários países, agrupamentos esses que se pautam pelo seu carácter eminentemente religioso e, a nível secundário, cultural.

O texto seguinte, a itálico, é traduzido a partir da página cuja ligação aparece acima:

O eixo central da herança imaterial de cada nação é a sua religião étnica - a base espiritual nacional que deverá tornar-se na base espiritual da humanidade no futuro.

A Deidade de de cada nação é o símbolo da sua espiritualidade e promulgadora da moralidade, da ética e dos costumes.

O principal ponto - a base de todas as religiões é o período temporal cíclico - o RITO infindo, que nunca acaba, e se renova através da mudança das eras - esta é a lei do universo.
Entrámos num novo CÍRCULO TEMPORAL - o dia do tempo mítico chegou, quando temos de trepar à montanha - em direcção à luz - o sol nascente. Toda a nação deve estar consciente do seu lugar no mundo e deve renovar-se com o arquétipo ou egrégio da nação, o seu edifício espiritual deve ser construído, doutro modo as pessoas serão eternamente vagabundas nesta época de globalização, não tendo passado e, consequentemente, não tendo futuro.

Temos de ver o que podemos aproveitar do nosso passado e levá-lo para o futuro; e temos de partilhar a nossa riqueza cultural e versatilidade para fazer um mundo colorido e exuberante. Sejamos NÓS PRÓPRIOS, só assim poderemos surpreender-nos e maravilharmo-nos uns aos outros. Os valores humanos em geral serão o objectivo final para o nosso progresso em direcção à luz.

O alvo da nossa conferência - estudar o papel e o significado das religiões étnicas à escala da humanidade.

O objectivo da conferência é preparar uma RESOLUÇÃO que será apresentada a organizações internacionais, o que irá permitir aos praticantes de cada religião étnica a possibilidade de as apresentar às suas instituições nacionais com o intuito de consolidar a religião étnica em cada legislação nacional e, se necessário, protegê-la pela lei, atribuindo-lhe um estatuto especial de herança cultural intangível (tal como foi estabelecido pela convenção da Unesco para a salvaguarda da herança cultural imaterial, adoptada em 17 de Outubro de 2003, a Declaração de Viena e o Programa de Acção, adoptado pela Conferência Mundial dos Direitos Humanos em 25 de Junho de 1992, a Declaração Universal da Diversidade Cultural da Unesco, e outros documentos internacionais.)

A VITÓRIA ISLAMISTA NAS ELEIÇÕES TURCAS

O primeiro-ministro da Turquia congratulou-se com a vitória esmagadora alcançada pelo Partido da Justiça e do Desenvolvimento (AKP) nas legislativas de hoje e apelou aos turcos para se unirem e respeitarem os valores republicanos, escreve a Lusa.
«Não iremos fazer qualquer concessão sobre os princípios base da República», afirmou Recep Tayyip Erdogan na sua primeira intervenção pública após o fecho das urnas. Com quase 97 por cento dos votos contados, o AKP tem 46,8 por cento, o que lhe dá a maioria absoluta no parlamento.
O parlamento turco conta com 550 lugares, com partido do primeiro-ministro a deter 334. Erdogan prometeu ainda avançar com medidas económicas e reformas democráticas, de forma a aproximar a Turquia dos critérios da União Europeia, cujas negociações de adesão estão num impasse desde 2005.
Em declarações hoje ao jornal grego Kathimerini, o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, advertiu que a Turquia não está pronta para a aderir à União Europeia, «nem amanhã, nem depois de amanhã».



O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, advertiu, em entrevista hoje publicada num jornal grego, que a Turquia não está pronta para a aderir à União Europeia, «nem amanhã, nem depois de amanhã».

«Sejamos honestos. A Turquia não está pronta para ser membro da UE, nem a União está pronta para aceitar a Turquia como membro. Nem amanhã, nem depois de amanhã», afirmou Durão Barroso, em entrevista ao jornal grego Kathimerini, citada pela agência Reuters.
Contudo, apesar de considerar que a Turquia não está preparada para entrar na União Europeia, o ex-primeiro-ministro português pediu aos 27 que continuem as negociações. «Gostaria de pedir que a França e todos os Estados-membros não mudem a decisão que tomámos e continuem as negociações», afirmou Durão Barroso, referindo-se ao facto de o presidente francês, Nicolas Sarkozy, se opor à entrada da Turquia na União.
As declarações do ex-primeiro ministro português surgem no dia em que mais de 42 milhões de turcos foram chamados às urnas para eleições legislativas antecipadas. As projecções sobre os resultados das eleições legislativas na Turquia apontam para uma vitória do AKP, no poder, com cerca de 50 por cento dos votos, segundo a CNN turca.
Quando estão contados mais 25 por cento dos boletins, as sondagens dão como vencedor o partido do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, com uma percentagem que vai dos 46.88 aos 51.3 por cento, o que lhe garante a continuidade no poder, com maioria absoluta no parlamento.
As eleições legislativas, a que concorrem 14 partidos políticos e 699 candidatos independentes aos 550 lugares no Parlamento, foram antecipadas pelo primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan, que é também o líder do AKP, um partido de direita, liberal na economia e pró-islamista.


Ou seja, mais uma vez se confirma o que já há muito se sabia, mas que alguns quiseram negar ou «desdramatizar» (como diria o socialista Sampaio, de resto frequentemente choroso) - a maioria da população turca é islamista e vota num partido que os turcófilos e outros xenófilos querem dar como moderado, mas que foi suficientemente radical para que, aquando dos motins norte-africanos em França, no ano de 2005, o primeiro-ministro Tayyip Erdogan, insinuasse que, ao fim ao cabo, a culpa de todos aqueles tumultos recaía sobre o governo francês devido à proibição do véu islâmico nas escolas públicas francesas, o que, encarado de frente, significa que o líder do Estado asiático que a politicagem correcta quer meter na U.E. legitimou a violência urbana contra as forças da autoridade como forma de impingir a «chária» ou lei islâmica num país europeu.

A elitezinha humanista ocidental, que sempre quis fazer crer que a Turquia estava bem dominada pelos laicos e pelos ocidentalizados, e que islamistas estavam controlados e se levantassem cabelo eram de imediato postos no lugar pelas forças armadas, de forte pendor kemaliano (ocidentalizado laico progressista). Ora os factos estão a demonstrar precisamente o contrário - porque, na verdade, é mesmo sempre ao contrário: são os islamistas que batem os laicos humanistas, como já aconteceu no Irão dos anos setenta, onde a oposição comunista ao Xá Reza Palevi, embora parecesse avantajada e combativa, foi rapidamente sobrepujada e aniquilada pela oposição islamista, que em 1979 inaugurou um dos Estados mais radicalmente islâmicos do planeta, a República dos aiatolas.

E porquê?

Porque, ao contrário do que alguns insistem em pensar e propagar, a Religião acaba, tarde ou cedo, por vencer, especialmente se dum credo totalitário se trata, em terra de orientais, isto é, de gente submissa à autoridade, nomeadamente eclesiástica.

Diz Hugh Fitzgerald, um dos autores do Jihad Watch, que a desislamização da Turquia nunca chegou a ser suficientemente bem feita pela elite imposta por Kemal Ataturk. Mas será que tal processo seria mesmo possível - poder-se-ia de facto erradicar a influência profunda de um credo totalitário, tendo a opôr-lhe nada mais do que a diáfana e pouco consistente bandeira do laicismo?

Quer Fitzgerald que o ensino turco laico comece, ou tivesse começado, a apostar na valorização das raízes nacionais dos Turcos, para que as crianças da Ásia Menor tomassem consciência, desde cedo, de que a sua real identidade era diversa da dos Árabes (portadores do Islão), e que muitas delas, das crianças, teriam certamente origens arménias, helénicas, enfim, tudo o que não tivesse a ver com o Islão seria de exaltar. E, nisto, a população turca aprenderia o que também os Ocidentais deveriam saber, de acordo com Fitzgerald: que o genocídio dos Arménios deveu-se muito mais ao fanatismo muçulmano do que a conflitos de ordem étnica.

E é aqui que radica uma das ténues esperanças de combate ao Islamismo na Ásia Menor - na glorificação da ancestralidade pré-islâmica, ideia que não será de todo estranha aos Nacionalistas da extrema-direita turca, adversos ao radicalismo maometano. Todavia, a votação nacionalista é claramente insuficiente para fazer frente à hoste de Mafoma. E nada indica que este estado de coisas se venha a alterar nos tempos mais próximos.

E, assim, reforça-se, entre os Europeus conscientes, a convicção de que a Turquia deve a todo o custo ser mantida fora da União Europeia.


Quem quiser ler mais sobre o tema, pode ir aqui, aqui e aqui.

terça-feira, julho 24, 2007

JOHN DOE CONTRA DEMOCRATAS - DOA A QUEM DOER

Os frequentadores deste blogue devem decerto lembrar-se desta notícia, cujo primeiro parágrafo foi este:
No princípio de Março, seis imãs levantaram um processo contra a companhia aérea US Airways e contra a Comissão dos Aeroportos Metropolitanos de Minneapolis/St. Paul. E fizeram-no por terem sido postos fora dum voo, em Novembro, e interrogados durante várias horas devido ao seu comportamento suspeito, o qual alarmou os passageiros e a tripulação. E, aparentemente, parece que os ditos muçulmanos se preparam para processar também os «John Does» - os inocentes que alertaram as autoridades por estarem preocupados. Entretanto houve já quem introduzisse legislação para proteger o «John Doe», isto é, o indivíduo que participa às autoridades os comportamentos suspeitos de possíveis terroristas.

Neste momento, sucede que a cambada dos Democratas, que domina agora o parlamento ianque, queria fazer passar um novo estatuto legal sem que nele fosse incluída a supracitada «provisão John Doe», provisão esta que, como se percebe, se destinaria a salvaguardar juridicamente quem denunciasse atitudes de muçulmanos que pudessem indicar a preparação de actos terroristas.

Todavia, a tropa politicamente incorrecta dos blogues movimentou-se e monta agora fero cerco aos Democratas, exercendo uma pressão crescente sobre os políticos do partido do burro para que os John Does possam alertar as autoridades quando estiverem perante comportamentos suspeitos da parte de muçulmanos que possam pôr em risco as vidas dos seus concidadãos.


Os muçulmanos alegadamente moderados e seus defensores argumentam que só queriam impedir que houvesse denúncias devidas, não a preocupações sinceras com o bem-estar da população, mas ao racismo e tal...

De facto, não há nada como a Democracia a sério - e viva a internet, que concedeu poder a outros que não os lacaios da Nova Inquisição Anti-racista, aquela que domina a «grande» imprensa... é por estas e por outras que há tanta gentinha que tem imenso medo dos blogues... de facto, têm boa razão para andarem assustados.

PONTO DA SITUAÇÃO SOBRE O ISLÃO

Están siendo los últimos días un periodo plagado de noticias alarmantes sobre la expansión del islamismo.

En Afganistán los talibanes se resisten a desaparecer. Siguen con sus infames métodos de salvajismo islámico, si antaño aterrorizaron a la población civil o machacaron a las mujeres afganas, o no repararon en destruir el patrimonio histórico y artístico de Afganistán y la humanidad, ahora la han tomado con 23 misioneros asiáticos secuestrados el pasado jueves, cuando viajaban en autobús entre la ciudad sureña de Kandahar y la capital del país, Kabul. Amenzan con asesinarles si no liberan a varios presos talibanes. Por otro lado ha sido hallado el cadáver de uno de los dos ingenieros alemanes también secuestrados hace unos días la provincia centro-oriental de Maidan Wardak, lo que hace temer por la vida de su compañero.
En Irán 16 personas han sido ahorcadas en Teherán en aplicación de las leyes islámicas por cometer el delito de adulterio, y homosexualidad, según informaron las autoridades iraníes, que anunciaron que otros cuatro condenados han sido condenados a la pena capital este mes por los mismos cargos. Las autoridades iraníes han pedido que otras 17 personas juzgadas por delitos similares sean condenadas a la pena capital,. Mientras tanto, la agencia IRNA informó de la detención de otros 23 hombres y 20 mujeres en la ciudad de Mashad, en la provincia nororiental de Jorasán, acusados de haber mantenido «relaciones inmorales», en aparente alusión a la homosexualidad y el adulterio.
Con los nuevos arrestos en Mashad, son ya 125 personas detenidas en esta ciudad bajo acusaciones similares. Irán aplica desde mediados del mes de mayo un plan de seguridad en diferentes puntos del país, incluida la capital, cuyo objetivo es, según las autoridades, «limpiar esas ciudades de los criminales y los malvados».

La quinta columna
Nuevamente, como ha sucedido en Barcelona, o Londres u otras muchas ciudades, se ha descubierto una red de islamistas radicales instalada en Europa al amparo del descontrol y permisividad con la inmigración. Otro imán más que se aprovecha del “buenismo” occidental para difundir la jihad, escondido detrás del multiculturalismo que no impone la integración de quienes pretenden asentarse en Europa. . En esta ocasión ha sido en Italia. Un total de sesenta tipos de sustancias químicas de gran toxicidad, con las que se pueden fabricar artefactos explosivos, fueron halladas en la casa del imán de la mezquita de Perugia, detenido el sábado por supuestas actividades terroristas y relación con Al Qaeda. No es el primer caso ni será el último.


Los islamistas se consolidan en Turquía
El gran perdedor de las elecciones turcas ha sido el Partido Republicano del Pueblo (CHP), con un 20 %, que ha fracasado en su intento de convencer al electorado del peligro de una islamización de la sociedad a cargo del AKP.
El gobernante Partido de la Justicia y del Desarrollo (AKP) afianzó su victoria en las elecciones generales en Turquía, al contar con un 47,8 % de los votos, según los resultados provisionales.




segunda-feira, julho 23, 2007

ADOLF HITLER VIVE!

Adolf Hitler não morreu em Abril de 1945 - pelo contrário, sobreviveu gloriosamente, quanto mais não seja nos corações de muitos: e aqui fica um testemunho de que o fundador do III Reich nasceu para estar sempre bem vivo.


ZITA SEABRA, DISSIDENTE DO PCP, FALA DO COMUNISMO

Vale a pena dar uma vista de olhos a uma entrevista que Zita Seabra, ex-militante do PCP, concedeu ao DN, texto do qual se retiram os excertos abaixo exibidos (a negrito estão as respostas da entrevistada):

(...)
Diz que alguém que está numa organização como essa não pensa, vê o mundo pela cartilha. Como é viver sem essa simplicidade?

Essa simplicidade é muito perigosa. E quando se recupera a liberdade o mundo torna-se mais complexo. Não é tão fácil sobreviver. Mas a liberdade é muito boa.

(...)

1968 foi também o ano em que as tropas russas invadiram a Checoslováquia - um acontecimento que levou a muitas dissidências de comunistas no mundo. Também se lembra de ouvir essa notícia pela rádio?

Ouvi, mas pouco. Tomei conhecimento, mas, eu digo sempre e creio que isso está muito claro no livro, eu não era dissidente antes de o ser. Era uma verdadeira bolchevique, que achava que a ideologia comunista era a ideologia certa, e que acha que para atingir determinados fins todos os meios valem. Qualquer invasão da Checoslováquia ou qualquer outro drama que um país sofresse acharia que era sempre por uma boa causa. Pensei pouco nisso e achei que era justificado.

Acreditava aliás na revolução pelas armas.

O PC não esteve a fazer outra coisa. Senão não teria havido o 25 de Novembro. O PCP começou, logo no dia 25 de Abril, a procurar o nosso Outubro. E o nosso Outubro era a via armada para o socialismo.

Estava disposta a matar, portanto.

Estava mais disposta a morrer.

É mais bonito...

É. Mas na via armada mata-se e morre-se. E há outra nota no livro que eu sublinho: o que está errado no comunismo são as ideias, não é a prática. Muitas vezes as pessoas saem dos partidos comunistas e dizem: o que estava errado era a prática, as ideias eram boas. E procuram ficar com a herança boa. Mas quando se esteve num partido comunista em qualquer parte do mundo defendeu-se a ditadura do proletariado, defendeu-se a superioridade moral dos comunistas, defendeu-se a propriedade colectiva dos meios de produção. Defendeu-se o que ainda hoje se passa em Cuba... A vítimas do comunismo foram tantas ou mais que as do nazismo. O que se passa é que essas vítimas não têm nome, não têm monumentos... Parece que passaram pela História sem lá estar.

Mas era essa a ideia. Apagá-las, não é?

Claro. E este livro é uma tentativa de não apagar. E de dizer que o que está errado são as ideias, porque levam àquela prática. Que começou em 1917, na Rússia, e continuou em muitos sítios. A esquerda europeia tem dificuldade em viver com isso.

Algumas das vítimas eram-lhe próximas. A sua amiga Sita Valles, brutalmente assassinada em Angola em 1977 a mando de Agostinho Neto, por exemplo.

Aquilo que aconteceu à Sita Valles foi o que aconteceu à dissidência em qualquer parte do mundo. Foi tão chocante e brutal... Ela estava grávida, foi violada e torturada, deixou um filho sem pai nem mãe. Mas não provocou nenhum frisson no PCP. Falei disso com o dr. Cunhal e logo a seguir ele publicou no Avante! uma nota a dizer que tinha sido "para pôr ordem na casa". Era assim...

Mas a sua militância sobreviveu a saber todo o horror da morte dela. Isso não faz de si uma cúmplice dessa morte?

Não me sinto cúmplice. Mas sobrevive-se mal a isso. Pesa muito na consciência e por isso é um ponto importante do meu livro.

Não denunciar, não se demarcar daquilo que aconteceu não é ser cúmplice?

É, mas ser comunista é ser cúmplice do que é o balanço do comunismo.

Sim, mas termina o livro dizendo: "não admito que me julguem".

A frase não é essa. Diz: "Aqueles que não lutaram pela liberdade em Portugal não me julguem."

Mas porque é que esses não podem julgá-la? Por exemplo, eu, que não tinha idade para lutar nessa altura, não posso julgá-la?

Não, não, não é desses que eu falo. Eu falo daqueles que foram cúmplices do regime... Porque o PCP tem também um lado heróico brutal. De luta pela liberdade. É o que faz a diferença do comunismo em relação ao nazismo, e o que explica que tenha atraído os intelectuais todos.

Havia uma generosidade.

Sim, havia um lado generoso, não tem um lado só horripilante. Havia pessoas presas 20 anos em Portugal pelas suas ideias. É essa mistura que é terrível.

Aliás acaba o livro certificando que os comunistas sabiam de tudo, dos crimes todos cometidos em nome do comunismo.

Acho uma grande desonestidade intelectual dizer-se que não se sabia. A questão é: achávamos necessário ou não? Arranjávamos sempre desculpas. E a desculpa era: a URSS vive isolada, temos de nos defender dos inimigos. Os crimes eram feitos em nome da superioridade moral dos comunistas e dos valores que era preciso defender.

Mas também confessa que só leu os livros da dissidência - como o da Cândida Ventura, que saiu em 1976, ou os de Soljenitsine - muito tarde, quando estava quase a sair. Não tinha curiosidade? Não quis ler para poder refutar?

Não, nunca tinha lido. Essas coisas fazem-se quando se é livre. O que lia era para confirmar aquilo em que acreditava. Quando comecei a ter dúvidas comecei a ler o resto. Foi numa altura em que estive doente, em casa, com tuberculose... Comecei a querer ver o outro lado do comunismo. Houve um impulso, o dizer: alto lá que isto se calhar não é assim, porque é que estou aqui nesta revolução armada, há mais mundo para além do mundo.

Quando em 1988 votam na Comissão Política do Comité Central de braço no ar para decidir se a expulsam, toda a gente vota a favor da expulsão e a Zita vota contra. Queria mesmo ficar? Porquê?

Queria mesmo ficar. Eu ainda era comunista, ainda acreditava, queria mudar o partido, que deixássemos a via armada, que a votação passasse a ser secreta, que os dirigentes mais ortodoxos do PC fossem substituídos por outros mais abertos... Depois, no segundo julgamento, já não achava possível renovar o Partido Comunista.

É como se fosse essa rejeição brutal de que foi alvo que a faz afastar-se do comunismo. Em meses. Porque a trataram pessimamente. Só deixou de ser comunista porque foi expulsa?

Também por isso. Quando é connosco dói mais. Aquele julgamento foi incrível de dureza, de achincalhamento, de insulto, doeu-me muito. Aqueles camaradas que eu conhecia e me conheciam a mim... A imensa maioria não tinha a minha história. Estavam ali a julgar-me com que direito?

Percebeu que não tinha ali amigos.

Mas quando fiz uma declaração a dizer que já não era comunista, disseram-me: "Pareces a Cândida Ventura". Fiquei muito chorosa, mas houve alguém que me disse: "Isso para si devia ser uma honra." E aquilo bateu-me. Senti-me burra, ridícula. Porque eu devia era ter sido a Cândida Ventura, saído quando ela saiu, em 1976.

É o preconceito contra o dissidente, o arrependido, o traidor. E agora a Zita é a mais famosa arrependida do PC, em relação à qual há a ideia de que se passou completamente para o outro lado, que se vendeu: foi nomeada por Cavaco para um cargo em 1993, é dirigente do PSD, assumiu a luta contra causas que eram suas, como a do aborto. Como lida com a antipatia que isso causa?

Lido bem... Sinto isso com uma enorme superioridade, porque a grande agressividade foi a do mundo contra os partidos comunistas. E tenho pena que alguns de quem gosto no PC não vejam isso. Sei que simbolizo a mudança, apesar de haver tanta gente que mudou de partido e de ideias... Sei que simbolizo um pouco isso e pago esse preço. Mas no aborto, a minha posição é hoje idêntica à que tinha. Nunca o considerei um direito, mas um último recurso.

Nos agradecimentos do livro está um monsenhor, o mote é uma frase bíblica, apesar de se dizer ateia de formação. Descobriu Deus, entretanto?

Sobre a minha vida depois de 1989 não quero falar. Não gosto de falar da minha vida privada e só a abordo no livro quando é relevante para a política. Devia ser uma regra dos políticos, embora seja uma fronteira difícil. Se calhar se tivesse entrado em domínios mais privados, quer da minha vida quer da do dr. Cunhal, vendia mais...

domingo, julho 22, 2007

LEMBRAR A VIOLÊNCIA CRISTÃ CONTRA ELÊUSIS

Triptólemo a receber espigas de trigo de Deméter e bençãos de Perséfone

Elêusis era o local de um santuário consagrado a Deméter e a Perséfone onde se realizavam, desde pelo menos 1500 a.c., as cerimónias esotéricas (iniciáticas) mais importantes da Grécia antiga e, talvez, de toda a Antiguidade Europeia. Os chamados «Mistérios de Elêusis», ou seja, os ritos aí realizados, mantidos em segredo, eram destinados a unir o adorador aos Deuses de maneira tal que a sua imortalidade bem-aventurada estivesse assegurada após a morte.
Cícero escreveu (em «Leis II, XIV, 36) , a respeito desta iniciação, o seguinte:
«Entre as muitas excelentes e de facto divinas instituições que Atenas criou e com as quais contribuiu para a vida humana, nenhuma, na minha opinião, é melhor do que a desses mistérios. Pois através deles fomos tirados ao nosso modo de vida bárbaro, selvagem, e educados e refinados até alcançarmos um nível civilizacional; e sendo os ritos chamados «iniciações», aprendemos deles os princípios da vida, e ganhámos o poder não apenas de viver em felicidade, mas também de morrer com melhor esperança.»
No dia 22 de Julho de 395 d.c., uma horda cristã - Visigodos cristianizados conduzidos por cristãos - profanou e destruiu o santuário de Elêusis e massacrou os sacerdotes de Deméter.

sexta-feira, julho 20, 2007

II CONFERÊNCIA PANEUROPEIA EM MOSCOVO

O encontro teve lugar na «Casa do Escritor Russo» em 21 e 22 de Junho com o título de «Europa e Rússia: Novas Perspectivas» e incluiu, entre outras, as seguintes conferências:


- Guillaume Faye - «Euro-Rússia: O Projecto Para A Futura Confederação»;


- Manfred Roeder - «A Cooperação Germano-Russa: Uma Esperança Para A Europa»;


- Enrique Ravello - «A OTAN Como Estrutura Militar Antitética Aos Interesses Euro-Russos»;

- Pavel Tualev – «O Sentido Do Renascimento Branco»;


- Anatoly Ivanov - «As Três Europas».

Participará também a senhora Natalia Naroschnitskaya, historiadora membro da Academia de Ciências da Federação Russa, deputada no parlamento russo pelo partido «Rodina» («Pátria»), vice-presidente da comissão de relações exteriores da Duma, membro da assembleia parlamentar do Conselho da Europa.







A ISLAMIZAÇÃO COMO DADO ADQUIRIDO?

Como diz o blogueiro Fjordman, no seu «Gates of Vienna», a politiquice correcta ao nível governamental continua a dar um triste espectáculo na Europa.
No ano passado, o ministro sueco Jens Orback, social-democrata, deu mostras de uma mentalidade significativamente apologista da rendição ao alienígena quando afirmou, num programa de rádio, que «Temos (os Europeus) de ser tolerantes relativamente ao Islão e aos muçulmanos para que um dia, quando nós nos tornarmos numa minoria, eles façam o mesmo em relação a nós.» (Vi måste vara öppna och toleranta mot Islam och muslimerna för när vi blir i minoritet kommer de att vara det mot oss.)

Na mesma senda anda Ella Vogelaar, ministra holandesa da integração, que, recentemente, resolveu declarar que era preciso aceitar o Islão porque este já não se ia embora da Europa e pronto, facto consumado, a religião de Mafoma tinha de passar a ser considerada como europeia... e, por isso, a população holandesa teria de se habituar à invasão islâmica.

Diz a senhora que a cultura islâmica entrou tão a fundo na sociedade holandesa que, a longo prazo, a sociedade holandesa poderá ser descrita como dominada por uma cultura judaico-cristã-islâmica: «Os muçulmanos não se vão embora. Eu quero ajudar os muçulmanos a sentirem-se em casa. O Islão e os muçulmanos têm de poder assentar raízes aqui porque os muçulmanos também são cidadãos desta terra.»

Embora não se atreva a contestar a obrigação da aprendizagem da língua holandesa, a par de outros modos de integração cujo ónus recai sobre os imigrantes, Vogelaar faz referência a um «processo mútuo» de adaptação em que as culturas se influenciem entre si, que é uma maneira subtil de dizer que os nacionais têm de se esforçar para que os alienígenas se sintam integrados...

Afirma Vogelaar que, do mesmo modo que a Holanda integrou pacificamente os Judeus, acabará por aceitar no seu seio os muçulmanos como se estes fossem genuínos holandeses.



E, objectivamente falando, o que Ella Vogelaar diz até tem lógica. Tem realmente lógica, sim - mas dentro duma mentalidade desprovida da consciência de Estirpe, que é, ao fim ao cabo, uma questão de ausência de firmeza e verticalidade interior, em prol duma postura horizontal e universalista. Efectivamente, se a Holanda, e, na generalidade, a Europa, acabou por aceitar os Judeus como seus integrantes... se, antes disso, já tinha aceitado o Cristianismo... porque não o Islão?...

Objectar-se-á que o credo de Mafoma não pode ser comparado com o de Cristo, visto que implica uma postura totalitária, de controle completo da vivência humana, ao passo que a mensagem do Nazareno é puramente espiritual, e que o mesmo declara que o seu reino «não é deste mundo»...
Todavia, não há dúvida de que o Cristianismo afectou gravemente a Europa quando teve poder para isso - e que os poderes políticos ao serviço do Cristianismo combateram, em toda a parte do continente, de leste a oeste, de sul a norte, combateram, dizia, a herança ancestral pagã, central na definição espiritual das Estirpes Árias do Ocidente. E isto constituiu um desastre de magnitude sem precedentes, antecessor e, de certo modo, causador, da desgraça que agora se prefigura no horizonte europeu, visto que o Islão, caso triunfe, mais não fará do que concluir, com acentuação de intensidade, o trabalho já iniciado pela Cristandade.
Mas talvez ainda não esteja tudo perdido. E, enquanto houver Europeus, haverá Esperança.

INDIVÍDUO ACUSADO DE CRUELDADE PARA COM ANIMAIS NOS EUA

A polícia da Califórnia deteve na quinta-feira um jovem acusado de torturar uma tartaruga de uma espécie em risco de extinção que tinha roubado a uma criança autista.

Fontes policiais da cidade de Ventura disseram que o jovem, de 18 anos, esfaqueou o animal, de 25 anos, para lhe tirar a carapaça.
A tartaruga foi encontrada num depósito de lixo onde foi encontrada por uma mulher que informou a polícia. O animal está a recuperar, sendo alimentado através de um tubo.
A mãe da criança autista a quem pertence a tartaruga, disse que o filho dançou de alegria quando soube que a tartaruga tinha sido recuperada.
O jovem encontra-se sob prisão, acusado de crueldade para com animais e furto.




Como disse alguém, o nível civilizacional de um país também se mede pelo modo como trata os seus animais. E deter um indivíduo acusado de crueldade para com estas criaturas inocentes, constitui indefectivelmente um sinal de saudável desenvolvimento das mentalidades.

E se o jovem que torturou a tartaruga o tivesse feito em Portugal em vez de o ter feito nos EUA, que lhe aconteceria?...

AVANÇO DO NACIONALISMO GALEGO PREOCUPA OS CASTELHANISTAS DA GALIZA

La llegada al poder del bipartito nacional-socialista en Galicia ha propiciado que las autoridades autonómicas quieran seguir los pasos de la inmersión lingüística que se lleva a cabo en Cataluña.
La Xunta ha aprobado un Decreto que impone un mínimo del 50 % de las clases en gallego.
Sin embargo obliga a impartir en gallego más de la mitad de las materias, ya que al ser troncales trae aparejada la consecuencia de que entre el 65 y el 70% de las clases se darán en gallego mientras que el resto quedan a criterio del profesor. A partir de ahí los diferentes centros podrán llegar incluso a impartir todas las asignaturas, menos lengua española, en gallego.
El Decreto impulsado por PSOE y BNG se empezará a aplicar el próximo curso. En Galicia sólo uno de cada tres alumnos de infantil y primaria tiene como lengua materna el gallego.
Frente a esta imposición, la sociedad gallega se ha empezado a movilizar. En los meses previos a la entrada en vigor del Decreto un grupo de ciudadanos, principalmente padres y profesores de toda Galicia se han unido para rechazar el decretazo lingüístico de la Xunta. Más de 20.000 firmas en su contra fueron recogidas de forma espontánea, que se entregaron el pasado 29 de junio en la Consellería de Educación.
Ahora la iniciativa popular se organiza en una asociación denominada Galicia Bilingüe. El pasado miércoles se presentó en una rueda de prensa celebrada en Vigo. El principal objetivo de la nueva asociación es la reivindicación del derecho de los padres y, si fuese el caso, de los alumnos a elegir la lengua en la que deben recibir las clases de cualquier etapa educativa.
(...)


Repare-se, no link acima colocado, na ligação (link) ao site Galicia Bilingue - os seus autores já nem se atrevem a dizer que o Castelhano é a língua principal, agora já só querem a igualdade... claro que, entretanto, tratam de pôr o Castelhano sempre por cima, em todas as páginas, e o Galego sempre por baixo...

quarta-feira, julho 18, 2007

OS ERROS DO OCIDENTE EM RELAÇÃO AO ISLÃO

Falam três cronistas, dois árabes e um curdo, que sabem o que é lidar de perto com o Islão:

Mustapha Hammouche, do jornal argelino «Liberte», disse, a 4 do corrente mês:
«A ilusão de que o conhecimento é defesa suficiente contra o terrorismo corresponde a esse outro erro que se manifesta de tempos a tempos: o de acreditar que a miséria é a primeira impulsionadora do terrorismo. É verdade que o infortúnio fornece muitas vezes a carne para canhão requerida pela ideologia islâmica, mas o terrorismo islâmico não tem tido falta de operacionais educados em ambientes abastados. Algumas armadilhas, armadas pelo sistema fundamentalista, parecem difíceis de afastar. É o caso da ideia de que a ignorância e a pobreza - porque enfraquecem os indivíduos e as comunidades - constituem o único fermento do terrorismo. Pelo contrário: nos países muçulmanos, é a educação oficial que ajuda a fanatizar a juventude, no seio da qual os agentes do terrorismo fazem recrutas para as suas fileiras. Recrutam licenciados, engenheiros, também médicos...
A busca insistente em encontrar um islamista não violento está na origem da invenção do Islamismo «moderado». Esta atitude pode ser explicada pela recusa temerosa de confrontar o Islão na sua realidade globalmente belicosa. As autoridades começam sempre por lutar enquanto recuam, tentando desarmar o Islamismo através da promoção dos seus porta-vozes pretensamente «moderados». Uma vez que a transição para uma ideologia de morte não é sempre acompanhada por acções, esta táctica pode enganar durante algum tempo. Mas o empreendimento islamista é, na realidade, um ponto de ruptura moral que não tem nada a ver com simples conversão política...»

O jornalista curdo Tariq Hemo, que vive na Alemanha, afirma por seu turno que o Ocidente está a colher os frutos que semeou com as suas políticas de imigração liberais:
«Os países ocidentais estão neste momento a colher, nestes terroristas, aquilo que plantaram quando deixaram as suas portas escancaradas perante todos os malevolentes fundamentalistas e falharam em estabelecer um mecanismo para controlarem a imigração de maneira apropriada...
A generosidade do Ocidente, ao permitir às organizações do Islão político que penetrem nas comunidades islâmicas da Europa, disseminando-se no seio da sua juventude, arregimentando-a para alcançarem os seus próprios objectivos, foi um erro e foi o prelúdio que levou às desastrosas consequências que agora se fazem sentir. Quem semeia ventos colhe tempestades...
As forças do Islão político que foram caçadas no leste... têm agora controle sobre uma vasta parte das actuais comunidades islâmicas da Europa. Coisas que são proibidas, linhas que não podem ser transpostas nos países árabes, e que levam quem as diga a ser expulso para além do horizonte, são permitidas no Ocidente: sermões furiosos e panfletos takfiri (para os gentios), encontros nos quais se discute abertamente a destituição dos governos e o enforcamento dos líderes, as condições para aplicar a pena de morte contra os apóstatas, a imposição da jizia (imposto islâmico) aos dimis (não muçulmanos submetidos ao Islão)...
A reforma religiosa e a correcção das coisas é uma grande e séria tarefa, e os Árabes e os muçulmanos não podem levá-la a cabo sozinhos. É necessário que seja dado auxílio a todas as forças reformistas liberais nos mundos árabe e islâmico de modo a que este processo seja bem sucedido...
»

Quanto a Khudayr Taher, escritor iraquiano xiita que vive actualmente nos EUA, declara categoricamente que a Europa e a América deveriam deportar todos os muçulmanos (ele próprio incluído):
«Os países têm o direito de se defenderem a si mesmos e de garantir aos seus cidadãos segurança contra o terrorismo. Do mesmo modo, é claro que a fonte dos crimes terroristas na Europa e na América reside nos muçulmanos que vivem nesses países. Os serviços de segurança não podem saber quais são as intenções das pessoas e distinguir entre imigrantes nobres e criminosos terroristas. Mas onde quer que haja muçulmanos, a sua presença produziu crimes de terrorismo e de assassinato.
Entre os muçulmanos da Europa e da América que não praticam terrorismo, a maior parte deles não tem lealdade e verdadeiro apego a estes países que lhes ofereceram todos os meios para terem uma vida digna - habitação, estudos, trabalho, cidadania...
A questão legítima é esta: uma vez que os serviços de segurança não podem distinguir entre os bons imigrantes e os terroristas... porque é que estes países não deportam todos os muçulmanos, de todas as raças, da Europa e da América, e assim alcançam a paz, ficando livres do terrorismo, de maneira a protegerem os seus povos?
Eu, como imigrante árabe muçulmano, apelo sinceramente aos países da Europa e da América para que deportem todos os muçulmanos - incluindo eu próprio, apesar do meu amor e apego sincero aos EUA...
»

CAMPANHA ANTI-RACISTA CONTRA... TINTIN...

Las presiones de los bienpensantes y políticamente correctos “progres” llega a extremos ridículos. La cadena de librerías estadounidense Borders ha anunciado que retirará de su sección infantil el libro de aventuras "Tintín en el Congo", que ha sido calificado de "racista".

Recientemente la Comisión de Igualdad Racial del Reino Unido pidió que se prohibiera ese libro de tiras cómicas, creado por el dibujante belga Georges Remi 'Hergé' en 1931. Según una portavoz de la comisión, éste contiene "palabras de un horroroso prejuicio racial, en las que los 'nativos salvajes' parecen monos y hablan como imbéciles". ¿Prohibirán también William Shakespeare por su racista y antisemita Mercader de Venecia?

Muchos “progres” no perdonan a Herge su primer álbum “Tintín en el país de los Soviets”, con el que nace el personaje en 1929. La primera aventura del joven reportero es un gran alegato anticomunista. Se segundo álbum sería el ahora polémico "Tintín en el Congo", que simplemente refleja un momento histórico en que se presentaban los sistemas coloniales de toda Europa de una manera paternalista, pero en modo alguno racista.

Tintín en el Congo, ya fue retocado en la segunda mitad del siglo XX, cuando comenzó la etapa de la descolonización de Africa. Herge quitó las escenas más apológeticas del colonialismo, desde latigazos a un encerado en la misión, en el que pueden leer los alumnos congoleños "Bélgica mi Patria".

Pero nadie puede acusar a Tintin de racista, en sus sucesivas aventuras, nos enseña el mundo y sus culturas, siempre desde la óptica occidental por supuesto, pero con un código de valores que llevará al intrépido reportero a enfrentarse a la mafia de Chicago, traficantes de armas y drogas, militares golpistas, esclavistas… en un sinfín de historietas que nos llevan por todo el siglo XX.

La relación de Herge con el scultismo católico y la editorial católica Rex, (de Cristo Rey), que dirigía León Degrelle, con el que mantuvo cierta amistad, llevó a que tras la Segunda Guerra Mundial no pocos detractores acusasen al genial dibujante de "colaboracionista”. Aunque Hergé, siempre lo negó, sufrió un periodo de ostracismo debido precisamente a sus amistades peligrosas.

En todo caso las historias, que cuentan las aventuras del reportero, su perro Milú y su mejor amigo, el Capitán Haddock, se han traducido a más de 50 idiomas y se calcula que la serie de libros ha vendido más de 200 millones de copias.

Llama también la atención que la polémica coincida con el anuncio de Steven Spielberg y el director de "El señor de los anillos", Peter Jackson, de llevar a Tintín al cine. La revisa especializada en cine Variety informó sobre un acuerdo de tres películas, dos de las cuales serán dirigidas respectivamente por Spielberg y Jackson y una tercera por alguien cuyo nombre está por ser definido. El equipo de efectos especiales de Jackson, Weta Digital, empleará animación en 3-D para dar vida al joven reportero.




Ou seja, a Inquisição Anti-Racista volta a atacar... visa suprimir toda e qualquer sombra de pecado racista, prescrutando bem a fundo em tudo e mais alguma coisa na sua senda persecutória em nome do Sagrado Amor Universal Obrigatório, contra a blasfémia intolerável que é a discriminação...

Qualquer dia também se atira contra o Ásterix, guerreiro gaulês que vive numa aldeia onde todos os gauleses são branquinhos e recusam ferozmente serem dominados por uma globalização vinda do sul...



Qualquer dia, disse eu?...


EM ITÁLIA COMEÇA-SE A CASTIGAR A CAMBADA VELADA DE MAFOMA

Italia castiga a las musulmanas que lleven burka

En España se permite hacerse la foto del NIE (documento de identificación de extranjeros) y DNI sin quitarse el velo tradicional musulmán

Una tunecina de 37 años será juzgada en Cremona, norte de Italia, por llevar en lugares públicos el 'niqab', el velo islámico, prenda similar al burka taliban, que sólo deja ver los ojos. A la musulmana le será aplicada la ley 152 sobre seguridad, que prohíbe el uso de ropa que impida el reconocimiento en lugares públicos.

En su defensa la imputada explicó que llevaba diez años en Italia y “siempre he llevado el 'burka' para acompañar a mis hijos al colegio, pero cuando la policía me pedía que les mostrase la cara para ser identificada siempre lo hice”. Monia Mzoughi fue denunciada por primera vez el 21 de septiembre de 2005 por acompañar a su hija a la guardería llevando el 'niqab'.

Sin embrago el procedimiento penal contra ella se abrió cuando Mzoughi se presentó desafíante también con el rostro tapado a una audiencia del tribunal de Cremona que juzgaba a su marido, Mourad Trabelsi, ex imán de la ciudad, quien fue condenado a 10 años de cárcel por terrorismo internacional.

Para la ministra italiana de Igualdad de Oportunidades, Barbara Pollastrini, “una seguridad garantizada a todos alarga la libertad de una comunidad, y hay normas que ya existen y tienen que ser respetadas sin relativismos ni diferencias”.

En España existía una normativa similar, cuyos antecedentes se remontaban al Motín de Esquilache, sobre el uso de ropajes que impidiesen la identificación de las personas en lugares públicos, que fue derogada tras el franquismo con el pretexto de que había servido para “prohibir” los carnavales. Sin embargo desde noviembre de 2006 en España se permite hacerse la foto del NIE (documento de identificación de extranjeros) y DNI sin quitarse el velo tradicional musulmán. Incluso colectivos de inmigrantes han realizado quejas contra las oficias de extranjería y del DNI porque obligan a hacerse las fotos entre dos y tres veces, hasta que finalmente les tramitan su DNI, debido a que se tapan el rostro más de lo permitido.


Então e afinal já não se pode brincar ao Carnaval, perguntar-se-á.
E aqui há duas respostas:
- primeiro, o Carnaval é uma época bem delimitada no tempo e dura relativamente poucos dias;
- segundo, por causa de uns pagam os outros - assim, por causa da iminvasão levada a cabo por alienígenas orientais que visam submeter o Ocidente e o resto do planeta ao seus Deus semita, os Europeus começam a ser francamente prejudicados até mesmo nos seus mais inocentes e recriativos divertimentos.
De qualquer modo, é conveniente lembrar, a respeito do artigo acima transcrito, que o processo de tribunal levantado contra a referida muçulmana só foi levado a cabo depois de a senhora ter o descaramento de desafiar um tribunal nacional.

terça-feira, julho 17, 2007

INTOLERÂNCIA CRISTÃ CONTRA HINDUÍSMO NO SENADO DOS EUA

Na semana passada, activistas cristãos interromperam uma invocação hindu no senado dos EUA.
O Senado tinha convidado um sacerdote hindu do Estado de Nevada, Rajan Zed, para conduzir cerimónias em lugar da invocação cristã; assim que Zed pôs os pés no pódio, três cristãos interromperam-no, pedindo em voz alta o perdão de Deus pelo facto de o Senado ter permitido uma «falsa oração» no seu espaço: «Nosso Senhor Jesus, perdoa-nos pai por permitirmos uma oração dos maus, que é perante Ti uma abominação. Isto é uma abominação. Não teremos outros Deuses na Tua presença.»

O senador que naquele momento presidia à ordem dos trabalhos ordenou de imediato a um guarda que restaurasse a ordem, mas os manifestantes continuaram a gritar enquanto eram levados para fora da sala «Nenhum Senhor além de Jesus Cristo! Há apenas um Deus verdadeiro!»

O sacerdote hindu, por seu turno, retomou o seu serviço religioso, entoando evocações tiradas do Rig Veda e do Bhagavad Gita.


«Rezemos. Meditamos na glória transcendental da Deidade Suprema, que está dentro do coração da terra, dentro da vida do céu e dentro da alma do paraíso. Que Ele estimule e ilumine as nossas mentes.

Guia-nos do irreal para o real, das trevas para a luz e da morte para a imortalidade. Que sejamos todos protegidos juntamente. Que possamos ser nutridos juntamente. Que possamos trabalhar juntos com grande vigor. Que o nosso estudo seja iluminador.
»

A organização «Operação Salve a América» emitiu mais tarde um comunicado a confirmar que três dos seus militantes tinham sido presos no Senado «quando a câmara foi violada por um Deus falso hindu»: «O Senado foi aberto com uma oração hindu, colocando um falso Deus do Hinduísmo ao mesmo nível que o Verdadeiro Deus Único, Jesus Cristo. Isto nunca teria sido permitido pelos nossos Pais Fundadores.» (os líderes políticos que assinaram a Constituição Norte-Americana).

Um historiador cristão, David Barton, aproveitou para dizer que, uma vez que os Hindus adoram vários Deuses, a oração realizada no Senado está completamente fora do paradigma norte-americano assente no lema «Uma Nação Sob Deus»: «No Hindu (sic), tu tens não apenas um Deus, mas muitos, muitos, muitos, muitos, muitos Deuses. Certamente que isso nunca esteve na mente dos que fizeram a Constituição, fizeram a Declaração da Independência, falando a respeito do Criador - por conseguinte esse Deus hindu não se adapta a este contexto porque não sabemos de que criador estamos a falar dentro da religião hindu.»

Em contrapartida, a organização Americanos Unidos para a Separação entre o Estado e a Igreja declarou que este incidente só demonstrou a intolerância de muitos activistas religiosos de Direita: «Eles dizem que querem mais religião na praça pública, mas é claro que eles só se referem nesse caso à sua própria religião. A América é uma terra de extraordinária diversidade religiosa, e a Direita Religiosa pura e simplesmente não aceita isto. Não creio que o Senado deva ser aberto com orações, mas se tal acontecer, as invocações devem reflectir a diversidade do povo americano.»

De acordo com o Senado dos EUA, «Ao longo dos anos, o Senado dos Estados Unidos tem honrado a separação histórica entre o Estado e a Igreja, mas não a separação entre Deus e o Estado... todas as sessões do Senado foram iniciadas com orações, afirmando fortemente a fé do Senado em Deus como Senhor Soberano da nossa Nação...»

De notar que o Congresso já tinha tido orações judaicas e islâmicas; esta foi a primeira vez que se realizaram aí invocações hindus.

O sacerdote Rajan Zed quis recitar os seus mantras em Sânscrito, mas o Senado exigiu que a cerimónia fosse inteira e exclusivamente conduzida em Inglês.


Note-se como não há notícia de ter havido cristãos a arranjar problemas por causa das orações judaicas ou muçulmanas, mas apenas por causa da oração hindu, o que, mais uma vez, demonstra a continuidade do fanatismo exclusivista e espiritualmente imperialista dos sequazes das chamadas «religiões do Livro» (Bíblia).

É também interessante observar que a primeira vez em que um sacerdote hindu abre uma sessão do Senado coincida com a época em que a comunidade hindu se torna na mais rica dos EUA, ultrapassando a judaica.

JOVENS BRITÂNICOS COMEÇAM A PERCEBER O QUE É O ISLÃO

Apesar de o poderio do politicamente correcto sobre os mé(r)dia ser quase total, cresce no Reino Unido o número de gente jovem que considera o Islão como religião violenta.
Cerca de vinte e oito por cento dos jovens entre os dezoito e os vinte e quatro anos acreditam que o Islão é fundamentalmente uma religião de guerra que não se ajusta bem à cultura ocidental moderna; dezassete por cento da população geral pensa o mesmo e apenas treze por cento dos mais velhos (os de mais de sessenta e cinco anos) concordam com tal perspectiva.
Menos de metade (48%) de todos os jovens entre os dezoito e os vinte e quatro vê o Islão como religião de paz, ao passo que para os outros grupos etários a percentagem de quem acredita no carácter pacífico do Islão chega aos sessenta por cento.

Esta tendência parece alarmar o governo e certas comunidades, visto que os jovens até costumam ser mais receptivos relativamente à espiritualidade do que o resto da população, e, todavia, desconfiam muito mais do Islão do que os outros grupos etários.


De facto, a opinião pública pode mudar, porque o Povo pode acordar - e, aparentemente, é já isto mesmo que está a suceder na vetusta Albion.

PERDA DA LIBERDADE INDIVIDUAL NO IRÃO

De acordo com um site noticioso iraniano, a partir de vinte e três de Julho os homens que forem apanhados em público com cabelo longo ou penteado extravagante serão presos. Ser-lhes-á ordenado que cortem o cabelo e depois terão provavelmente de ser examinados pela polícia.
O chefe da polícia de Teerão explica assim esta medida:
«As ruas pertencem à esfera da sociedade, não à do indivíduo. Não é possível que um indivíduo se apresente perante a sociedade como lhe apetece.»

Também os homens que usarem calções ou t-shirts com logótipos de marcas serão presos.



E agora, não há ocidentais defensores dos direitos humanos a manifestarem-se?... Agora o Estado iraniano adopta um princípio de supressão da liberdade individual em nome de um colectivo regido por leis teocráticas... e «ninguém» se incomoda?

segunda-feira, julho 16, 2007

NAVAS DE TOLOSA - VITÓRIA HISPÂNICA CONTRA O INVASOR AFRICANO

A 16 de Julho de 1212 deu-se a Batalha de Navas de Tolosa, na qual as forças do rei castelhano Afonso VIII, auxiliadas pelas hostes de Leão, Navarra, Aragão e de Portugal - estas últimas lideradas pelo rei D. Afonso II, o Gordo - esmagaram as tropas islâmicas num combate que marcou o recuo decisivo e irreversível da Moirama.
Neste brilhante site, pode ler-se:
Detendo o avanço dos Almóades na Península Ibérica, os reis de Castela, Aragão, Navarra, Leão e Portugal fizeram reunir um exército coligado contra as tropas do Califa al-Nasir, derrotadas por completo nesse dia.Esta importante e sanguinolenta batalha foi das mais renhidas da Alta Idade-Média, marcando uma data decisiva para a Reconquista na Espanha. As Fronteiras meridionais de Castela nunca mais recuaram. A batalha ganhou assim foros de autêntica Cruzada Ibérica contra os Muçulmanos, constituindo, portanto, um momento marcante da chamada Reconquista.O contingente Português, a arraia miúda dos concelhos e a Cavalaria do Templo, sob o comando de Afonso II, tais prodígios de valor obraram, assinalados por vários cronistas, que essa batalha de Navas foi, o baptismo de sangue do novo reino cristão entre os demais da península, a sua carta de nobreza e valentia, o reconhecimento universal da sua robustez e do valor do seu esforço na defesa da grande causa da cristandade.

O valor deste confronto adquire hoje um significado renovado e reforçado, uma vez que as forças europeias têm de se unir - física e sobretudo culturalmente - para enfrentar a crescente ameaça do expansionismo imperialista muçulmano, que se agiganta perante o Ocidente, menos como possível oponente militar do que como cavalo de Tróia espiritual e populacional, mercê, quer da imigração, quer da política de conversão que levam a cabo no seio da Europa, afastando os Europeus das suas verdadeiras raizes.

RESULTADO ELEITORAL DAS AUTÁRQUICAS DE LISBOA

De facto, caros camaradas, o trabalho compensa - efectivamente, a percentagem do Partido da Chama duplicou, mais que duplicou, o que, pela primeira vez, o colocou à frente de todos os novos partidos pequenos, incluindo o PND, a formação patrioteira que foi gabada por «tantos» pretensos donos da verdade e alegadamente conhecedores da «verdadeira elite» nacionalista, a qual, segundo tais «iluminados», andava a passar-se «toda» para a gangue dos andorinhas, e agora é que o Nacionalismo ia «arrancar» e tal e coisa...
Realmente, essa pretensa elite «passou-se» sim... mas de raiva.
Aproveito desde já para avisar a direcção do PNR para que tenha especial cuidado com o eventual retorno ao Partido de todos os que o abandonaram para se juntarem ao PND.
Efectivamente, ficou demonstrado, preto no branco, sem apelo nem agravo nem margem para dúvidas, que o Nacionalismo não precisa deles - e nem sequer vou agora estar a insinuar que esses «dissidentes» estiveram foi a atrasar o PNR, que se calhar até foi por eles saírem que o Partido avançou, de facto não quero entrar por esse campo.
O que interessa realmente afirmar é o seguinte:
- ou a suposta elite-nacionalista-que-abandonou-o-PNR,
- ou quem andava a arvorar a alegada bandeira desta suposta elite,
um destes grupos (se não for o mesmo) não faz falta ao Partido.
Acresce que, por uma questão de ética, são os dissidentes que têm de retornar ao Partido, não é o Partido que tem de ir atrás deles. Nem era necessário falar em resultados práticos para afirmar este princípio.
Ora, ouro sobre azul, os factos eleitorais vêm concordar com a Ética: o PNR não precisa dos supostos «donos da intelectualidade nacionalista».
O PNR passa bem sem eles.
Aliás, o PNR ficou, objectivamente, ainda melhor sem eles.
O PNR teve sempre contra si:
- toda a comunicação social,
- todos os partidos,
- toda a «elite cultural»,
- e até os comediantes da moda (num reino amordaçado, o bobo da corte dá graxa ao «rei», não o satiriza... e, se ridiculariza um magistrado ou um monarca em concreto, não se atreve contudo a tocar nos dogmas da Inquisição...).
Apesar de tudo isto, o PNR mais que duplicou sua percentagem, o que mostra mais uma vez o valor da Democracia, visto que o Povo, mesmo assistindo a um ataque cerrado contra o Partido da Chama, começa lentamente a despertar para o valor da mensagem que esta formação política transmite.
E, mais importante do que tudo, fica provado e confirmado, para além de qualquer dúvida, que, afinal, o «racismo» não assusta assim tanto o Povo... afinal, andar a «caluniar» o PNR, apresentando deste partido uma imagem «racista e agressiva», não afasta o Bom Povo alegadamente «anti-racista» e «amante da mistura»...
Valeram pois a pena as noitadas de colagens de cartazes até de manhã, ao longo dos anos, a insistência em divulgar o partido de modo a furar o bloqueio me(r)diático, a firmeza em manter de pé o Partido da Chama contra tudo e contra todos, e, claro, a bem visível caravana partidária de dia treze de Julho...
E assim o Nacionalismo segue a sua marcha, porque, de facto, o que mais interessa foi, é será sempre
ACÇÃO, ACÇÃO - LUTAR PELA NAÇÃO


CRÓNICAS DA IMINVASÃO

Do Fórum Nacional, um depoimento útil a quem quiser saber o que é de facto o chamado «país real»:
Há minutos, quando fui às compras ao Minipreço do Lumiar (alameda das linhas de torres) deparei-me com uma situação bastante preocupante. Entraram 4 Jovens de origem africana no supermercado e começaram a meter-se com uma operária que estava a fazer a reposição dos produtos nas prateleiras. Como a rapariga não lhes ligou importância, começaram a meter produtos do supermercado nos bolsos e nas cuecas, eu fiquei pasmado a olhar para aqueles selvagens, pareciam os macacos do zoo a roubar comida sem vergonha na tromba, claro que pensei em meter-me, mas o resultado seria levar uma carga de porrada ou facadas, até porque estava sozinho, e eles roubavam na mesma. Até se deram ao luxo de discutir se haviam de levar uma garrafa de JB ou não...
Já na caixa, perguntei à funcionária porque é que ela não chamou a polícia quando os viu roubar. Ela disse que já não se metia mais com assaltantes porque já tinha levado muita porrada (inclusive grávida) e já lhe tinham feito esperas na paragem do autocarro, e que o patrão não lhe paga para isso. A rapariga da caixa também disse que as imagens de vídeo nada valem porque com "as leis de Portugal" eles acabam sempre absolvidos em tribunal.
Enquanto os políticos se preocupam com os Bragaparques, os casamentos homossexuais no Salão Nobre da Câmara e outras palhaçadas, estes "cidadãos" roubam, agridem e humilham todos os dias na nossa cidade.
Estamos em 2007 e o país está cada vez mais inseguro!

MUÇULMANOS DA DINAMARCA AMEAÇAM JYLLAND-POSTEN COM FÁTUA

A Sociedade Islâmica de Copenhaga prepara-se para emitir uma fátua contra o jornal Jylland-Posten (devido à célebre publicação de desenhos caricaturando Maomé), se este diário for ilibado da acusação movida pelos muçulmanos e se o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos também não aceitar as exigências de condenação feitas pela hoste musla.

Disse o porta-voz da supracitada organização mafomética: «Até agora, ninguém teve de responder por ter insultado o profeta. Não temos escolha a não sedr emitir uma fátua.»



De lembrar que no final de 2005, a Sociedade Islâmica de Copenhaga enviou delegações aos países muçulmanos para dar falsas informações sobre a situação dos muçulmanos na Dinamarca, para além de terem andado a atribuir ao Jylland-Posten algumas caricaturas especialmente ofensivas que o dito jornal nunca publicou de facto.

E para esta atitude de incitação ao ódio por meio da mentira, não há punição?

Enfim, para esta gente não há solução - não só não toleram a liberdade ocidental e querem impor no Ocidente as leis da chária, como até fazem questão de manter viva a memória da sua intolerância. Efectivamente, o sobremencionado porta-voz afirma que «nenhum muçulmano pode alguma vez esquecer que o profeta foi insultado».

REGISTO - O NOBEL COMUNISTA, SOLIDÁRIO COM CUBA, APOIA A SUBMISSÃO DE PORTUGAL À ESPANHA

(...)
Não vale a pena armar -me em profeta, mas acho que acabaremos por integrar-nos.

Política, económica ou culturalmente?

Culturalmente, não, a Catalunha tem a sua própria cultura, que é ao mesmo tempo comum ao resto da Espanha, tal como a dos bascos e a galega, nós não nos converteríamos em espanhóis. Quando olhamos para a Península Ibérica o que é que vemos? Observamos um conjunto, que não está partida em bocados e que é um todo que está composto de nacionalidades, e em alguns casos de línguas diferentes, mas que tem vivido mais ou menos em paz. Integrados o que é que aconteceria? Não deixaríamos de falar português, não deixaríamos de escrever na nossa língua e certamente com dez milhões de habitantes teríamos tudo a ganhar em desenvolvimento nesse tipo de aproximação e de integração territorial, administrativa e estrutural. Quanto à queixa que tantas vezes ouço sobre a economia espanhola estar a ocupar Portugal, não me lembro de alguma vez termos reclamado de outras economias como as dos Estados Unidos ou da Inglaterra, que também ocuparam o país. Ninguém se queixou, mas como desta vez é o castelhano que vencemos em Aljubarrota que vem por aí com empresas em vez de armas...

Seria, então, mais uma província de Espanha?

Seria isso. Já temos a Andaluzia, a Catalunha, o País Basco, a Galiza, Castilla la Mancha e tínhamos Portugal. Provavelmente [Espanha] teria de mudar de nome e passar a chamar-se Ibéria. Se Espanha ofende os nossos brios, era uma questão a negociar. O Ceilão não se chama agora Sri Lanka, muitos países da Ásia mudaram de nome e a União Soviética não passou a Federação Russa?

Mas algumas das províncias espanholas também querem ser independentes!

A única independência real que se pede é a do País Basco e mesmo assim ninguém acredita
.

E os portugueses aceitariam a integração?

Acho que sim, desde que isso fosse explicado, não é uma cedência nem acabar com um país, continuaria de outra maneira. Repito que não se deixaria de falar, de pensar e sentir em português. Seríamos aqui aquilo que os catalães querem ser e estão a ser na Catalunha.

E como é que seria esse governo da Ibéria?

Não iríamos ser governados por espanhóis, haveria representantes dos partidos de ambos os países, que teriam representação num parlamento único com todas as forças políticas da Ibéria, e tal como em Espanha, onde cada autonomia tem o seu parlamento próprio, nós também o teríamos.
(...)



Os verdadeiros defensores da causa da liberdade dos povos, lutam pela independência das nações oprimidas por Estados imperiais, mas o sujeito acha que a submissão é melhor.

sexta-feira, julho 13, 2007

NOS IDOS DE JULHO HÁ QUE VOTAR NO ÚNICO PARTIDO NACIONALISTA DO PAÍS - FORÇA NISSO, LISBONENSES










TURCALHAME ESTABELECIDO NA ALEMANHA JÁ FALA CONTRA O GOVERNO COM AMEAÇAS VELADAS DE VIOLÊNCIA NAS RUAS

El ejecutivo de Angela Merkel ha impulsado una nueva ley que restringe, al igual que venían haciendo ya algunos Lander, la concesión de residencia legal en toda Alemania. La nueva ley de reagrupamiento familiar exige que las esposas sean mayores de edad, es decir tengan 18 años, y sepan por lo menos 300 palabras en idioma alemán. Con el establecimiento de una edad mínima para las mujeres que quieran unirse a sus maridos, Alemania pretende combatir los matrimonios forzados, que se dan especialmente entre la comunidad musulmana.

Sin embargo estos requisitos les parecen a los colectivos de inmigrantes turcos un abuso intolerable. Los inmigrantes turcos han venido disfrutando de una situación privilegiada en Alemania, así por ejemplo mientras otros inmigrantes deben esperar 6 años para obtener la ciudadanía alemana y además no se le permite la doble nacionalidad, un turco la obtiene en dos años y puede acogerse a doble nacionalidad.

Sin embargo Kenan Kolat presidente de la federación turca de inmigrantes que representa a unas 200 asociaciones (TGD), ha dicho que si el gobierno no hace ninguna concesión para contentar al colectivo inmigrante más importante del país no podrá contener un estallido de violencia juvenil, como en el que su día aterrorizó a Francia. Los inmigrantes turcos quieren quedar exentos de la aplicación de la nueva normativa de reagrupamiento familiar, argumentando que la medida es racista porque no se aplica a ciudadanos occidentales procedentes de EE.UU. y Canadá.

Por su parte las asociaciones turcas de pequeños y medianos empresarios representadas por la asociación de comerciantes TÜSIAD consideran que tanto los políticos alemanes como los representantes de los colectivos de inmigrantes turcos están haciendo política electoralista a costa de la comunidad turca.

La ley aprobada también supone el endurecimiento de las medidas en materia de inmigración para los residentes en Alemania, puesto que, entre otras novedades, aquellas personas extranjeras que se nieguen a participar en los llamados "cursos de integración" sobre idioma y cultura del país recibirán una penalización económica a través de la reducción en un 30% de las ayudas al paro.

Pero también los inmigrantes turcos se niegan a pasar por esto. 'Hemos llegado a la conclusión de que no tiene sentido participar en la cumbre porque el gobierno federal no ha entendido la importancia de nuestras preocupaciones y no está dispuesto a plantearse modificar la ley de inmigración', señaló el presidente de la Asociación Turca en Alemania (TGD), Kenan Kolat, en declaraciones a la edición digital del semanario 'Der Spiegel'.

Además, la nueva legislación prevé una regularización de ilegales, pero a diferencia de lo que sucedió con la barra libre de España, las autoridades alemanas solo conceden el permiso de residencia a todos aquellos extranjeros 'tolerados' en el país, que lleven en Alemania más de ocho años (solteros) o seis años (familias), siempre y cuando tengan conocimientos del idioma, no tengan antecedentes penales y encuentren un trabajo antes de finales de 2009.




Quando a Direita conservadora alemã começa a perceber que é tempo de travar a imigração, e, talvez de, à surrelfa, beneficiar a entrada ou presença de brancos europeus, eis que o iminvasor turco ronca de grosso em terra alheia, reclamando direitos de cidadania, ou pelo menos de privilégio, no seio da economicamente mais poderosa nação da Europa Ocidental.

UM EXEMPLO DE FIGURA DA INTELECTUALIDADE DE ESQUERDA

Em recente encontro cultural da América Latina, patrocinado pelo banco Santander, Saramago achou por bem lembrar os crimes cometidos pelos Europeus contra os indígenas americanos (Astecas, Maias, Incas, etc.), mas continua a apoiar o opressor e sanguinário regime cubano...
Entretanto, aproveitou para tentar bater no conceito de identidade nacional, afirmando que tal coisa não existe «porque identidad es un concepto que significa 'igual' y en una nación tampoco son todos iguales (sic(k))», como se não fosse evidente que os indivíduos duma nação só são iguais entre si no que à Nacionalidade diz respeito (por isso e fala em «Identidade Nacional»), e, nesse campo, partilham realmente todos o mesmo: Ancestralidade, Raça, Etnia, Nação, Herança.
Seguidamente, resolveu dizer que «si todos fuéramos ateos, el mundo sería mas pacífico», como se os Estados formalmente ateus da China e da União Soviética não tivessem sido aqueles que, na História da Humanidade, mais gente chacinaram...

quarta-feira, julho 11, 2007

RECONHECIMENTO OFICIAL DA ASATRU PELO ESTADO ESPANHOL


Por esta não esperava eu, é de facto magnífica: a Espanha é o primeiro país latino e quarto país da Europa a reconhecer a Asatru (Paganismo Germânico) como uma religião ao nível das outras.
E têm bons sites, os caros semi-correligionários do país irmão - este por exemplo está bastante razoável, e até tem um fórum do qual se retira a notícia dada abaixo.


Háils,

Es un alegría para mi anunciar a todo el mundo que ha sido oficialmente reconocido por el Estado Español la confesión ODINISTA-ASATRU, para mi personalmente es un momento clave, es la conclusión de un camino comenzado en 1981-hace poco tiempo volví a ver esas carpetas que decian:"legalización de la asociación odinista"-.
Han pasado 26 años desde que se comenzó a andar el camino, personalmente es una satisfacción el ver que una persona puede lograr algo con el paso de los años y que su fé permace inamovible tanto tiempo. Quiero que esto sea ejemplo para toda nuestra juventud, para la juventud del porvenir. Ahora que vivimos tiempos en que esperamos lo inmediato, esperamos ver resultados ràpidos, casi justamente detrás de nuestra acciones y no nos damos cuenta que cada semilla necesita un tiempo para germinar...
Y cada semilla germina justamente a su tiempo, es posible que durante un periodo quede dormida, pero eso es solo latente..., de ahí la fuerza de los Dioses que nos lanzan a nuestro destino como al gran Arminio, el Querusco; o por el contrario si no se tiene la grandeza necesaria, queda sumido en la mediocridad de la masa.
Quiero daros las gracias a todos vosotros, coloboladores inprescidibles de este hecho, sin los cuales esto no hubiera sido posible.
Pero esto, a pesar de ser un logro mio no es para mí, es mi contribución a mi pueblo, del que nací y al que debo retornar cuando mi alma abandone mi cuerpo, es un orgullo para mi y para mi Hamingia haber obtenido todo esto, a mis hijos lo dedico, a todos vosotros y a mi pueblo al que me debo.
Hermanos, esto solo es el primer paso, no penseis que el logro por ser importante sea ya definitivo, es solo la prueba que los Dioses están con nosotros, que Tiwaz a vuelto a desbancar a Odin en el trono supremo, y aunque Odinismo-Asatru es ya el nombre de nuestra religión, Tiwaz es el Dios regente nuestro, el Dios de la Justicia, de la legalidad y de la Guerra

Háils Tiwaz!
Háils Odin!


El Gobierno nos ha reconocido como Religión, al mismo nivel que el Cristianismo, el Islam y el Judaismo, de hecho la comisión asesora votó favorablemente en su resolución.
Cuando decidimos legalizarnos el ministerio nos dijo que primero teníamos que legalizar la Confesión, puesto que no habia ninguna legalizada, eso es lo que hemos hecho, y la Confesión se llama:

COMUNIDAD ODINISTA DE ESPAÑA-ASATRU
Somos el cuarto pais de Europa y el primero de raiz latina en que se reconoce por parte del gobierno el Odinismo-Asatru
Por lo tanto ya tenemos capacidad jurídica para celebrar matrimonios, funerales y demàs ritos. El trabajo que nos queda por delante es inmenso...
Ya comentaremos los pormenores de la legalización y todo lo que lleva tras de sí, solo por ahora os pongo el enlace:
http://dgraj.mju.es/EntidadesReligiosas/NCindex.htm
teclead: "Odinista", tipo de confesión

Nota:
Hathuwolf, como responsable de nuestra relaciones internacionales, envía a todos los grupos Odinistas-Asatru, nuestro reconocimiento legal y que ya formamos parte del nivel de organizaciones reconocidas a nivel mundial.
El soporte de la confesión será el sitio web:
http://www.asatru.es/

Los Dioses están con Nosotros!!!



E Força Nisso, «hermanos»... a insistência compensa.