sábado, junho 30, 2007

TERMINA JUNHO, MÊS DE JUNO, RAINHA DO CÉU...


PEREGRINAÇÃO POLITEÍSTA E CONFERÊNCIA EM HONRA DE ENDOVÉLICO




30 JUNHO - Peregrinação Politeista a Endovellicvs e Conferencia


ALANDROAL – 2007
SÁBADO - 30 JUNHO

PROMOTOR EVENTO
PFI ASSOCIAÇÃO CULTURAL PAGÃ
http://www.pt.paganfederation.org

Patrocínios

Câmara Municipal Alandroal
Aquariana PaganCraft Shop, Lisboa

Convidados Especiais
Prof Dr Moisés Espírito Santo Professor Catedrático de Sociologia das Religiões. Investigador, Escritor. Professor Jubilado Universidade Nova Lisboa. Instituto Sociologia das Religiões – ISER – Faculdade Ciências Sociais Humanas.

Organizações Convidadas
GIFI – Associação Portuguesa para a Investigação
PFI – Associação Cultural Pagã
Por um Paganismo actual


10H
PEREGRINAÇÃO POLITEISTA AO ENDOVELLICO
Alandroal/Santuário/Alandroal
Recepção 9.30h - Encontro na Vila, defronte Câmara Municipal.
Partida 10h. Retorno cerca 13h.
A celebração ocorre ao Sol no zénite.
Evento Público. O transporte é a cargo dos participantes.
Leve suficiente água por pessoa. Conte que vai caminhar um pouco pelo campo até ao Outeiro. Evite saltos altos, use roupas confortáveis e véu na cabeça ou chapéu. Evite bagagem de mão e não se esqueça de se proteger com filtro solar (antes caminhada). Agradece-se que não use telemóvel no Outeiro.


15H
X CONFERÊNCIA ANUAL PAGANISMO
Fórum Cultural
Transfronteiriço – Alandroal
Vários Oradores.
Venda de publicações temáticas ao Paganismo. Exposição fotográfica.
Entrada gratuita.
PFI Associação Cultural Pagã.

Veja-se anexo com folheto Câmara Alandroal.

…..

ALOJAMENTOS PERTO DO ALANDROAL
Na página da CMA há contactos e sites:
http://www.cm- alandroal. pt/cma.html
CAMPING
http://www.campingrosario.com/ index.html

sexta-feira, junho 29, 2007

GENTIOS HELENOS SAÚDAM OS SEUS ANCESTRAIS CAÍDOS NAS TERMÓPILAS

ENCONTRO MUNDIAL SOBRE BRUXARIA NA NORUEGA - TRADIÇÕES ESPIRITUAIS EUROPEIAS EXPOSTAS AO PÚBLICO

Académicos e entusiastas de bruxaria juntam-se para discutir a situação actual das suas práticas ocultas, manifestando algumas preocupações.

Mais de 60 peritos em bruxaria, de vários países, estão reunidos em Varbo, uma pequena aldeia no norte da Noruega.
Durante três dias em Vardo, há discussões, palestras e o visionamento de um filme sobre feitiçaria antiga e moderna.
O Congresso Internacional de Feitiçaria Sol da Meia-noite é organizado por universidades americanas e escandinavas.
Os organizadores dizem que a perseguição é uma coisa do passado na Europa, mas que em partes de África e da Ásia, homens, mulheres e crianças ainda são acusados de bruxaria.
Peritos dizem que, como no passado as vítimas são frequentemente excluídas pelas suas comunidades por fazerem ‘mezinhas’ para doenças, mau tempo ou desgostos amorosos.
No congresso discutem-se estes assuntos e partilham-se outras preocupações. A reunião serve também para falarem sobre a Shamanism, uma prática que se baseia na comunicação como mundo espiritual através de animais. Alguns peritos crêem que a Shamanism é mais antiga do que todas as outras religiões.
Além da presença de académicos e outros crédulos, a bruxaria tem ganho, recentemente, um ‘nova onda’ de entusiastas fruto dos livros ‘bestsellers’ do Harry Potter cujo lançamento mundial é hoje.
No século XVII foram queimadas 80 mulheres nas tão conhecidas caças às bruxas em Vardo.
Textos da altura referem que as acusações tinham por base os supostos encontros com o diabo na ‘witch mountain’, próximo da cidade.
Estima-se que os séculos XVI e XVII mais de 50 mil pessoas foram executadas por alegadas práticas de bruxaria por toda a Europa.

CAMPANHA DO PNR JUNTO DOS QUE MAIS CONHECEM A REALIDADE LISBOETA

Pinto Coelho reuniu-se ontem com a direcção da ANTRAL, associação que representa os interesses dos taxistas.
A ANTRAL pretende uma reorganização de fundo nas regras de transporte de passageiros, visto que há zonas da área metropolina de Lisboa com falta de táxis e outras com excesso de oferta, não podendo os taxistas transportar passageiros originários de zonas fora da sua área de actuação.
Entre outros assuntos discutidos, sobressaiu naturalmente a questão da segurança. Todos os dias os taxistas são vítimas do pequeno crime. Sofrem assaltos e agressões de que muitas vezes nem sequer apresentam queixa porque, segundo eles, "não vale a pena, os criminosos nunca são apanhados". Pinto Coelho explanou detalhadamente o programa do PNR para a área da segurança, que mereceu a atenção dos responsáveis da ANTRAL.












E, além dos taxistas, também os polícias (a classe profissional que lida com a realidade das ruas de modo ainda mais directo do que os primeiros) são receptivos ao diálogo com os Nacionalistas:













NA HOLANDA QUER-SE SUSPENDER APOIO A «BURCADAS»...

FN FRANCESA APOIA PNR

José Pinto-Coelho recebeu ontem na sede do PNR o francês Jean-François Jalkh, dirigente do Front National.
O encontro, em que estiveram também presentes o vice-presidente do PNR para as Relações Internacionais e o director de campanha à eleição intercalar, serviu para discutir o ambiente político europeu e algumas questões comuns a Portugal e França. Falou-se igualmente da pré-campanha em curso e das propostas nacionalistas para a cidade de Lisboa.
Jean-François Jalkh, 50 anos, ex-deputado à Assembleia Nacional francesa, é um dos autores do programa do partido de Le Pen. O encontro reforçou a excelente relação entre os dois movimentos. Recorde-se que, no passado mês de Fevereiro, Pinto Coelho participou na Convenção de Lille, para apresentação da candidatura de Jean-Marie Le Pen às presidenciais francesas.



quarta-feira, junho 27, 2007

SOLSTÍCIO DE VERÃO DE 2007 EM STONEHENGE

PORTA-VOZ DA ASSEMBLEIA IRANIANA DOS SÁBIOS AFIRMA QUE A CONDENAÇÃO À MORTE DE SALMAN RUSHDIE ESTÁ EM VIGOR

Ahmad Khatami, da Assembleia Iraniana dos Sábios, afirmou no sermão da última sexta-feira (dia sagrado do Islão), em Teerão, que «O velho, decrépito e colonialista regime inglês apresenta-se como o defensor dos direitos humanos, no entanto atribuiu uma medalha um indivíduo corrupto e maligno (Salman Rushdie), que ofendeu os valores sagrados de mais de mil e quinhentos milhões de muçulmanos. São estes os seus direitos humanos?

(A multidão brada «Morte à Inglaterra»)

É esta a sua civilização? Este governo velho, decrépito de Inglaterra deveria saber que os dias das suas aspirações imperialistas já passaram, e hoje é considerado como um escravo da América. Deve também saber que a onda da restauração islâmica no mundo já começou, quer eles gostem quer não. Sob estas circunstâncias, conferir a mais alta honra de Inglaterra a um corrupto, que carece de qualquer espécie de talento... Ele não é considerado um proeminente novelista ou autor. Foi premiado só porque falou mal do profeta. Nestas circunstâncias, dar uma medalha a tal homem implica um conflito com mil e quinhentos milhões de muçulmanos em todo o mundo, e não ganhará nada com isso. A única coisa que vai acontecer é testemunhar o mundo islâmico a bradar em uníssono. No Irão islâmico, esta fátwa revolucionária ainda existe. É inalterável e, com a Graça de Deus, tem de ser levada a cabo.»

Vídeo com as declarações acima traduzidas para Português.
Enfim, a bazófia arrogante do costume, a completa incapacidade de entender o valor da liberdade de expressão (as perguntas de retórica sobre «os direitos humanos» e «a civilização» dizem tudo) e, claro, a ameaça da praxe, dissimulada ou nem por isso.

INTELECTUAIS JUDEUS E NACIONALISTAS UNIDOS NA MESMA MANIFESTAÇÃO CONTRA MESQUITA NA ALEMANHA

A construção daquela que será uma das maiores mesquitas da Europa na cidade alemã de Colónia está neste momento a ser duramente contestada tanto pelos nacionalistas do grupo nacionalista Pro Köln (com mais de cento e cinquenta militantes a marchar) como por intelectuais judeus estabelecidos no país.

A comunidade turca e, genericamente, islâmica da Alemanha, que ascende já a vários milhões de pessoas, consegue assim um novo marco na imposição da sua presença, ao ponto de um seu destacado porta-voz declarar que «com esta mesquita, os muçulmanos vão deixar de pensar nas suas antigas pátrias e passar a considerar a Alemanha como sua casa.»

Do lado contrário, o presidente da câmara da cidade, Joerg Uckermann, afirma que assim se vai fazer um gueto turco: «Eu conheço o que se passa no Londonistão e não quero isso aqui.»

Uckermann faz parte duma coligação de protesto que une intelectuais judeus e militantes nacionalistas. Liderando a iniciativa está Ralph Giordano, autor judeu proeminente, que escreveu recentemente que a Alemanha está a ser palco duma «colisão de duas culturas completamente diferentes» e questiona a possibilidade de ambas se reconciliarem.

Comentando as ameaças de morte que tem recebido, deixou no ar uma pergunta à laia de protesto revoltado: «Que estado é este em que eu enfrento uma fátwa na Alemanha?»

Uckermann, militante do conservador CDU, partido agora no poder, acrescentou que «Giordano deitou abaixo uma barreira. Antes, se alguém criticava a monstruosa mesquita, era um nazi. Mas nós temos problemas com a integração dos muçulmanos. É uma questão de língua e cultura.»

CONCERTO NS NA CROÁCIA CONTA COM A PRESENÇA DE POLÍTICOS RELEVANTES


No dia 23 de Junho realizou-se em Zagreb, capital da Croácia, um concerto nacional-socialista que contou com uma assistência de sessenta mil pessoas, entre as quais Miomir Zuzul, o anterior ministro dos negócios estrangeiros croata, que foi também embaixador para os EUA e para as Nações Unidas, acompanhado da respectiva família.

O artista musical que deu o concerto é conhecido pelo nome de «Thompson», cantor de rock cujas canções incluem uma nova versão dum cântico croata nacional-socialista de 1942 cuja letra glorificava o extermínio de Judeus e de Sérvios.

O Centro Simon Wiesenthal expressou já o seu repúdio pela realização do evento, tendo dirigido uma carta ao presidente croata Stjepan Mesic a apelar à proibição deste tipo de concertos e a criticar a presença no referido de dignitários croatas tais como o ministro da Ciência, da Educação e do Desporto.

O governo croata respondeu que rejeita qualquer tentativa de utilização dos símbolos dos Ustashas (croatas aliados da Alemanha) durante a Segunda Guerra Mundial.

Enfim, um país que, tendo no governo quem tiver, conhece a verdadeira liberdade de expressão. Parabéns à Croácia.

REGISTO - PAULO PORTAS SOBRE A TURQUIA

O líder do CDS/PP acabou há pouco de apoiar o ingresso da Turquia na União Europeia.

Fica registado.

MUÇULMANOS DE LINHA DURA INCOMODADOS COM ESQUADRÃO ANTI-TERRORISTA

Mas afinal... os bons muçulmanos não deviam ficar contentes por verem os «muçulmanos que interpretam mal o Alcorão» a serem neutralizados e punidos?...


Os muçulmanos conservadores da Indonésia querem que seja abolida a nova tropa de elite anti-terrorista Detachment 88, apoiada pela Austrália, argumentando que se trata duma formação financiada por vários países para destruirem o Islão.

A exigência foi feita em conferência de imprensa por vários líderes islâmicos, entre os quais Abu Bakar Bashir, que já foi líder do grupo terrorista Jemaah Islamiah, e por advogados de suspeitos de terrorismo: «Apelamos ao governo indonésio que pare de cooperar com os EUA e seus aliados na guerra global contra o terror. A Guerra dos Estados Unidos contra o terror, com a ajuda do seu xerife, a Austrália, e do seu auxiliar de xerife, a Singapura, é uma guerra contra o Islão.
Aqueles que cometeram atentados bombistas estavam apenas a fazer contra-terrorismo. São guerreiros santos a defender os muçulmanos vítimas de terrorismo noutros países. O verdadeiro terrorista é a América, embora tivesse sido um erro, da parte dos bombistas, atacar áreas pacíficas. Mas o seu «forte propósito» e devoção foram admiráveis.
»

Convém lembrar que perto de duzentos terroristas muçulmanos foram já condenados desde que o Detachment 88 se formou aquando dos atentados de Bali em 2002. Talvez o número de detidos seja já demasiadamente incómodo para certos líderes muçulmanos «anti-verdadeiro-terrorismo»...
De facto, um dos advogados que participa neste protesto disse-o abertamente: «Não queremos que haja mais detenções.»

O sobremencionado ex-líder da Jemaah Islamiah, Abu Bakar Bashir, chegou até a proclamar o seguinte: «Todos os muçulmanos devem lutar para criar um Estado islâmico. Só há duas opções para os muçulmanos: vencer ou morrer.»

Resta agora que venha algum líder muçulmano «moderado», que tenha consigo a esmagadora maioria dos muçulmanos (os quais, como se sabe, são do mais pacífico que há, pois são, é isso...) a criticar as palavras de Bashir, argumentando que o Islão só quer viver em paz com as outras religiões e tal...

terça-feira, junho 26, 2007

EM MEMÓRIA DE JULIANO, UM DOS GRANDES VULTOS DO OCIDENTE

Quer Lhe chamasse Hélios, Apolo ou Mitra, o Sol era para Juliano a teofania por excelência, a manifestação do Deus que tinha como seu guia de eleição.

Cíbele, a «Mãe dos Deuses» à Qual Juliano consagrou um hino.


No dia 26 de Junho de 363 d.c., morreu em combate, contra os Persas, o imperador Juliano, cognominado, pelos cristãos, de «Apóstata» e, pelos pagãos, de «Grande».

Juliano, nascido em Alexandria (norte do Egipto) mas de ascendência ilírica (da Ilíria, povo indo-europeu ou ariano que será, eventualmente, antepassado dos modernos Albaneses), foi educado em duas grandes vias ontológicas: dum lado, a cultura clássica greco-romana; do outro, o Cristianismo. Cedo mostrou preferência pela primeira, recusando cada vez mais, à medida que crescia, os ensinamentos da religião invasora, isto é, a de Jesus, ao qual ele chamava «Galileu».

Leu os grandes filósofos pagãos, entre os quais Platão, e os neoplatónicos também, tais como Celso, Jâmblico, Porfírio. Devido ao facto de que o Cristianismo tinha sido imposto e o Paganismo era já então perseguido, Juliano teve de esconder a sua veneração pelos Deuses antigos, até chegar a ser de facto imperador, em 361.

A partir daí, e tendo o apoio do seu exército - além de filósofo, era grande estratega militar e cobriu-se de glória na campanhas bélicas que dirigiu, nomeadamente na Germânia - Juliano iniciou a restauração da religião pagã, renovando templos pagãos em ruínas que tinham sido saqueados por cristãos, realizando cerimónias religiosas por toda a parte, o que muito desagradou aos seguidores do crucificado. Diz-se que o dardo que causou a morte de Juliano em combate não foi arremessado pelo inimigo (persa), mas sim por um dos seus próprios soldados cristãos, no meio da refrega. Em sendo verdadeira esta hipótese, confirma-se, por completo, a justeza das palavras de John Locke: todas as religiões devem ser toleradas, excepto aquelas que, pela sua própria natureza (por criarem um Estado dentro do Estado), ponham em causa a salvaguarda da Pátria.

Um dos principais argumentos de Juliano contra o Cristianismo, baseava-se, em traços gerais, no seguinte: porque é que os Greco-Romanos devem aceitar em exclusivo um Deus dos Judeus e que um dos seus profetas - Jesus - diz ser de todos os homens? Porquê abandonar os Deuses que foram realmente honrados pelos antepassados da Grécia e de Roma e honrar apenas uma Divindade do deserto semita?

Depois de ferido pelo dardo, falou, enquanto morria, com os seus homens, discursando sobre a morte e sobre o medo, afirmando, como Sócrates, que não havia motivo para temer o óbito. A respeito desta última cena da sua vida, disseram os cristãos que as suas últimas palavras teriam sido «Venceste, Galileu!», mas nunca foi historicamente provado que o imperador pagão tenha mesmo dito isso.

Sem prejuízo do culto que prestava à generalidade dos Deuses, Juliano tinha especial veneração pelo Sol Invictus (Sol Invencível), por Zeus (Deus do Céu, do Raio e da Justiça, arquetipicamente indo-europeu ou ariano), por Apolo, por Mitra (antigo Deus ariano da luz e dos contratos) e pela Mãe dos Deuses. Conhecem-se actualmente pelo menos duas orações compostas por Juliano em honra dos Deuses. Sabe-se também que se iniciou em várias religiões da época, entre as quais o Mitraísmo, que poderia ser hoje a religião dominante no Ocidente, isto no dizer do historiador Renan.

Dizia ele «Fazer por zelo tudo o que está ao seu alcance, é, na verdade, uma prova de piedade», sendo a piedade aqui entendida, não no sentido cristão, que é «compaixão», mas sim no significado original do termo, isto é, pagão, pois que Pietas é o dever religioso para com os Deuses e para com a Pátria.

É de reter esta sua declaração sumária e concisa sobre o modo como encarava o Divino:
«A primeira coisa que devemos pregar é a reverência para com os Deuses. É apropriado que efectuemos o nosso serviço aos Deuses como se Eles estivessem presentes ao pé de nós e nos estivessem a ver, e mesmo que não sejam vistos por nós pudessem dirigir o seu olhar, mais poderoso do que qualquer luz, tão fundo como os nossos pensamentos mais escondidos.»

Quem quiser saber mais, pode ir cultivar-se no site da The Julian Society.


Poderiam ser destes os vitrais dominantes por todo o Ocidente, se Juliano não tivesse morrido antes do tempo...

NOTÓRIO ESQUERDISTA ADMITE QUE O MULTICULTURALISMO CONDUZ À DESGRAÇA

Uma das principais figuras da Esquerda liberal anglo-saxónica, o norte-americano Robert Putnam, académico de Harvard, proferiu recentemente declarações pertinentes e contundentes contra o multiculturalismo, dirigindo contra a ideologia da mixórdia algumas das mesmas críticas que os nacionalistas há muito disferem contra o politicamente correcto anti-racista.

Assim, Putnam afirma que as pessoas das zonas com mais mistura étnica confiam menos nos seus vizinhos e vivem existências mais isoladas.
E porquê?
Porque quanto maior a diversidade, mais fracos são os laços da comunidade e mais afastados uns dos outros vivem os habitantes.
Assim, segundo a pesquisa do professor Putnam, as pessoas que vivem em áreas etnicamente misturadas têm tendência para se fecharem no seu canto. Passam mais tempo a ver televisão, fazem menos trabalho de voluntariado e participam menos em actividades comunitárias.

Pelo contrário, as pessoas que vivem em comunidades mais homogéneas vivem mais tempo e com mais satisfação; a democracia e a economia funcionam melhor.

É possível que esta análise do professor Robert Putnam esteja já a surtir efeitos - pensa-se que a exposição dos seus pontos de vista já estão a influenciar o governo, estando assim por trás das recentes declarações governamentais em apoio duma maior coesão, especialmente porque o novo primeiro-ministro Gordon Brown enfatiza o valor da identidade nacional.

Pela primeira vez, há professores, conselheiros, médicos, homens de negócios e outros «maiorais» seriamente preocupados com os efeitos da imigração - e até o partido trabalhista tem feito mais reuniões a respeito do assunto.

Putnam diz que a longo prazo os efeitos da imigração são bons (segundo a sua perspectiva esquerdista, claro está - criação dum «nacionalismo civil», à volta de símbolos e de vivências, como aconteceu na América) mas que, a curto prazo, as más consequências não podem ser ignoradas. O mesmo estudioso afirma o impacto da diversidade é maior para os brancos, embora também afecte gente de outras raças.

O FUTURO NEGRO DO DESPORTO NACIONAL

Do Fórum Nacional, a itálico, um diálogo entre militantes:

Não posso por a fonte neste post porque fui eu que ouvi , eu mais todos os telespectadores que tiveram a "oportunidade" de ver a selecção Portuguesa dos sub 21 a defrontarem os Italianos , foi um jogo triste e a esquecer, tirando a alvura de alguns lutadores das nossa cores um grande numero de seleccionados limitava-se a carregar as camisolas.
O triste espetáculo foi ainda pior quando um dos comentadores referiu por duas vezes que os jogadores estavam dentro do campo a trocar impressões em Crioulo.
já não basta quererem com as "naturalizações" extra-ordinárias tranformar a selecção A numa selecção B do brasil ainda temos de ouvir os representantes das cores Nacionais a linguajarem em Crioulo.

(...)

Não é so essa lingua que existe nos sub-21, ate ja temos jogadores que supostamente optaram pela nacionalidade portuguesa mas não sabem falar português.
Creio ter sido no jogo contra a Italia que os comentadores so diziam que um dos nossos tava coxo e tava tudo a tentar comunicar com ele em frances.


(...)

Também ouvi isso e senti-me no minimo triste....
Quanto ao jogador que não fala português é o Manuel da Costa....


(...)

Na minha equipa de Andebol foi expressamente proibido os jogadores em campo nos jogos e nos treinos dialigarem em Criolo. Só Portugues.

___

É tempo, caros camaradas, de nos prepararmos para cortar de vez todo e qualquer laço «patriótico» com certas partes do desporto «português».


segunda-feira, junho 25, 2007

A IMACULADA CONCEPÇÃO DO FUNDADOR DA ROMANIDADE

Marte, Deus da Guerra e Protector dos Latinos, descendo sobre a vestal Reia Sílvia

O dia 25 de Junho de 772 a.c. parece poder ser dado como o da imaculada concepção dos gémeos Rómulo e Remo, quando o Deus Marte fecundou a vestal Reia Sílvia.

O rei da cidade latina de Alba Longa, Numitor, morreu e foi substituído pelo seu irmão, Amúlio, o qual, querendo reservar para a sua descendência a herança do trono, obrigou a filha de Numitor a tornar-se vestal, ou seja, sacerdotisa de Vesta, isto porque as vestais tinham de se manter virgens enquanto fossem sacerdotisas (trinta anos).

Todavia, segundo diz a lenda, Marte desceu sobre Reia Sílvia e assim gerou o futuro fundador de Roma, polo difusor da latinidade e da civilização ocidental.

MAIS UM PASSO NA ISLAMIZAÇÃO DE ESPANHA - REQUISIÇÃO DE PRIVILÉGIOS EM NOME DO PASSADO MOURO DA IBÉRIA

Já há em Espanha quem queira que os descendentes dos muçulmanos expulsos de Espanha no século XVII tenham agora prioridade no que respeita à aquisição da cidadania espanhola.

A proposta foi feita na semana passada em Córdoba, cidade andaluza que foi em tempos o centro da civilização islâmica na Ibéria. Esta primazia dada aos descendentes dos antigos muçulmanos expulsos seria um acto simbólico de reconciliação.
Quem apresentou tal sugestão foi Mansur Escudero, líder do Conselho Islâmico de Espanha (o maior grupo de muçulmanos a viver em Espanha), ex-comunista que se converteu ao Islão.
Ei-lo em discurso directo: «Os andaluzes que vivem no norte de África, a maior parte deles em Marrocos, na Tunísia, na Líbia, fazem parte dessas sociedades e não vão querer vir para Espanha. Será mais uma questão de gesto emocional, moral, de reconhecimento duma injustiça histórica» disse, acrescentando que algumas das famílias «andaluzes» norte-africanas ainda preservam as chaves das casas que os seus antepassados deixaram para trás em Espanha.

Como se sabe, o rei espanhol Filipe III ordenou em 1609 a expulsão de todos os muçulmanos da Península Hispânica (cerca de trezentos mil). Os descendentes desta gente vivem hoje no norte de África e ainda se dizem «andaluzes»...

Saiba-se entretanto que os judeus sefarditas, expulsos de Espanha em 1492, têm hoje o direito especial de obter cidadania espanhola se residirem no país por mais de dois anos, privilégio também concedido aos indivíduos vindos das antigas colónias espanholas.

Entretanto, já há vozes de Esquerda a apoiar esta medida engendrada na mente islamizada de um ex-comunista...

Há já nas fileiras patrióticas espanholas quem se aperceba do que está neste momento em curso a respeito das intenções e movimentações islâmicas em território espanhol. Efectivamente, o actual porta-voz do Partido Popular para os assuntos externos editou já um livro intitulado «A Obsessão Pela Reconquista do Al Andaluz».


REPRESSÃO VIOLENTA NO IRÃO CONTRA QUEM USA VESTUÁRIO OCIDENTAL

Enfim, o tipo de notícia que não se encontra nos mé(r)dia dos «defensores da democracia» lacaios da cartilha esquerdista...

A DENÚNCIA FEITA PELOS DISSIDENTES DO ISLÃO

PELA DEMOCRACIA AUTÊNTICA - PELA ESCOLHA POPULAR EUROPEIA

Comunicado passado por e-mail pelo leitor Rafael:
O processo para estabelecer uma constituição na União Europeia prossegue com o objectivo de implementar o próximo tratado antes das eleições europeias de Junho de 2009.
Mas este processo não pode continuar sem a participação directa e a aprovação dos povos europeus. O próximo tratado da UE não pode ser estabelecido sem se ouvirem as pessoas!
X09.eu visa recolher assinaturas de toda a UE apelando para um referendo sobre o próximo tratado europeu.
X09.eu é o desenvolvimento da Carta Aberta aos Primeiros-Ministros endereçada após a Cimeira de Berlim de 25 de Março de 2007 e assinada pelos seguintes 10 deputados do Parlamento Europeu pertencentes a sete diferentes grupos políticos:

Anna Zaborska, Eslováquia (EPP)
Panayiotis Demetriou, Chipre (PPE)
Max van den Berg, Holanda (PSE)
John Attard-Montalto, Malta (PSE)
Diana Wallis, Reino Unido (ALDE)
Silvana Koch-Mehrin, Alemanha (ALDE)
Ryszard Czarnecki, Polónia (UEN)
Gérard Onesta, França (GREENS/EFA)
Tobias Pflueger, Alemanha (GUE)
Jens-Peter Bonde, Dinamarca (IND/DEM)
X09.eu é apoiado por outros deputados do Parlamento Europe e ONG’s em todos os 27 estados membros.

Assine a petição em:
http://x09.eu/pt/sign/

CONFRONTO ENTRE CDS-PP, PND E PNR

A número dois da lista do CDS-PP às eleições em Lisboa, Teresa Cairo, envolveu-se hoje numa polémica com o PNR e o PND sobre democracia e «negociatas» durante um debate entre as doze candidaturas à câmara.
Durante o debate promovido pela Associação Sol e Anoitecer, marcado para as 15:00 e que se prolongou para lá das 18:00, o último suplente da lista do Partido da Nova Democracia (PND) propôs-se acabar com as «negociatas» na Câmara Municipal de Lisboa.
«Esta corrupção já chega. Desmintam-me se o que eu digo é mentira», declarou Paulo Marques, afirmando-se contra o sistema.
Como exemplos, referiu «contratos de prestação de serviço» celebrados com os dirigentes do CDS-PP João Almeida, «no valor de mil contos por mês», e a quinta da lista do partido às eleições de 15 de Julho, Maria Orísia Roque, «de 500 contos por mês».
Pouco depois, o cabeça-de-lista do Partido Nacional Renovador (PNR), José Pinto Coelho, apresentou-se como o verdadeiro e único candidato «independente deste sistema» e defendeu «uma cidade cada vez mais segura», alegando que «a segurança é a preocupação número um dos lisboetas».
Pinto Coelho aproveitou o debate sobre questões autárquicas para contestar «políticas irresponsáveis de porta aberta» à imigração e pedir um «agravamento das penas» de prisão, entre outras medidas.
A propósito da «marcha do orgulho gay» que se realizou hoje em Lisboa, disse que a cidade «não precisa de arraiais gays, precisa de polícia equipada na rua».
Logo a seguir, Teresa Caeiro teve a palavra e criticou os «epifenómenos extremamente populistas, demagógicos que levaram os dois oradores antecedentes a uma situação de extremismo».
A candidata do CDS-PP alertou para o «florescimento de movimentos muitíssimo perigosos».
«Tive a sorte de crescer em democracia mas não a tomo nunca como um dado adquirido», sublinhou, protestando contra «as afirmações e o grande gesticular com que foram lançados anátemas sobre tudo e todos, sem provas».
Ouviram-se então apartes na assistência, de um homem que na fase das questões aos candidatos se identificou como António Carlos mas não disse se era membro do PNR, embora tenha apoiado os nacionalistas.
Levantando-se para dirigir uma pergunta a Teresa Caeiro, António Carlos perguntou-lhe se «a responsabilidade pela situação da câmara é dos nacionalistas» e acusou-a de «tentar manipular assembleias».
«Identificou-se com a democracia. A concepção de democracia é tal que legitima que se dirija ao povo aqui reunido apelando a que esteja atento ao que considera discursos demagógicos e populistas. Não será isso uma manipulação subtil recorrendo a extremismo verbal?», questionou.
«Não actuou aqui recorrendo a um medo que eventualmente levaria uma parte das pessoas a colocar-se do seu lado? Saio com um protesto», rematou, sem querer ouvir a resposta da candidata do CDS-PP.

domingo, junho 24, 2007

O MODO DE TRATAR TERRORISTAS MUÇULMANOS APÓS O SEU ABATE

Esta notícia é de há uns tempos, mas vale sempre a pena dar a conhecê-la, vinda do site da Nationale Alliantie, partido político holandês: de acordo com o jornal russo Moskovski Komsomol, as forças de segurança russas decidiram enterrar os terroristas muçulmanos do atentado de Beslan duma maneira particularmente significativa: envoltos em peles de porco.

E porquê?

É sabido que os agentes do terror islâmico (jihadistas, ou «shahidi») acreditam que sobem ao Paraíso quando morrem durante as suas acções de agressão em nome do seu credo. Mas, ao mesmo tempo, este mesmo credo nega-lhes a eternidade bem aventurada se os seus cadáveres forem maculados por meio do contacto com suínos...

sábado, junho 23, 2007

MAIS LUZ SOBRE A REMOTA ANCESTRALIDADE EUROPEIA

sexta-feira, junho 22, 2007

O SOLSTÍCIO TAL COMO ELE FOI REALIZADO ONTEM NO PORTUGAL PROFUNDO




Vila Nova de Foz Côa celebra solstício de Verão com rituais celtas ao Deus Sol


O Verão é recebido hoje no concelho de Vila Nova de Foz Côa com a Festa do Solstício, marcada para um templo solar no lugar dos Tambores, na freguesia de Chãs.

Segundo Jorge Trabulo Marques, da comissão organizadora, "o dia mais longo do ano vai ser celebrado com uma cerimónia mística, com início às 20h00, que evocará sacrifícios e rituais celtas, num momento carregado de significado".

"No local onde em tempos ancestrais os homens louvavam o Deus Sol e ofereciam os seus sacrifícios, serão repetidos gestos, cânticos e orações às forças da natureza", explicou.

O momento evocativo do solstício do Verão acontecerá pelas 20h40, num local onde existe um antigo altar de pedra e um megálito (construção pré-histórica de significado desconhecido, feita de grandes pedras) com três metros de diâmetro que se assemelha a uma enorme réplica da esfera terrestre.

Cinco minutos depois acontecerá o pôr-do-sol e "o alinhamento sagrado", altura em que os participantes poderão testemunhar a passagem dos raios solares sobre o eixo da Pedra do Solstício, "num acto de grande simbolismo histórico e místico", explicou Jorge Trabulo Marques.

O momento alto da celebração será antecedido da leitura de poemas de inspiração celta, recitados por Paulo Marinho e Jorge Carvalho, acompanhados ao som da viola de arco pelo actor e músico João Castro, que tocará uma ária de Bach.

O local onde vai ser comemorado o solstício de Verão fica a curta distância do Santuário Rupestre da Cabeleira de Nossa Senhora, onde foi festejado o equinócio da Primavera, no dia 21 de Março.

Os dois templos solares — Pedra do Sol ou Pedra do Solstício e o Santuário Rupestre da Cabeleira de Nossa Senhora — situam-se na área do Parque Arqueológico do Vale do Côa, cujos núcleos de gravuras rupestres estão classificados pela UNESCO como Património Mundial desde Dezembro de 1998.


VIOLÊNCIA ISLÂMICA NO EGIPTO CONTRA OS CRISTÃOS

AUSTRALIANOS DEFENDERAM-SE COM SUCESSO DE ATAQUE IRANIANO

UNIVERSALISTAS UNIDOS A FACILITAR A INVASÃO ISLÂMICA «SEM DOR»...

Parece que muchos “progres” no se acaban de aclarar sobre cual es su fe, y quieren ser cristianos, marxistas y musulmanes, todo a la vez. Esta es la extraña mezcolanza que ha propuesto el seminario sobre la Alianza de Civilizaciones, que se ha clausurado en Córdoba esta semana. En dicho encuentro el teólogo, catedrático y secretario de la Asociación de Teólogos Juan XXIII, Juan José Tamayo, ha dado con la solución a tanta duda existencial: " La Teología de la liberación islamocristiana".

El hallazgo de este sagaz teólogo se presentó en las jornadas organizadas en Córdoba por una organización denominada Liderazgo Popular Islámico Mundial (WIPL, en sus siglas inglesas), bajo el título “La importancia del Diálogo interreligioso en la Alianza de Civilizaciones”. A las mismas asistían partidarios del marxismo que actúan dentro de la Iglesia Católica y del pensamiento sufí en Islam.

Además de Tamayo, en el debate participó Ignacio de la Mata, de la polémica parroquia de San Carlos Borromeo, a la que acuden comunistas, ateos y musulmanes a participar de su liturgia reinventada. También estaba otro conspicuo marxista convertido, Mansur Escudero, de la Junta Islámica Española y Abdennur Prado, de la Junta Islámica Catalana. De momento de las “naciones” vasca y gallega no había representantes islámicos.

Las jornadas destacaron las muchas coincidencias éticas y humanísticas del Islam y el Cristianismo y, más allá, el factor de liberación que ambas religiones tienen, y según parece comparten con el marxismo, eso sí, si se sigue el mensaje y no tanto a la jerarquía religiosa. Arremetieron también contra el supuesto complot de los que hablan de conflicto entre civilizaciones y abogaron por el euroislam, la corriente que, sin renunciar a los preceptos de esta religión y a valores coránicos de justicia, paz y misericordia, defiende que es posible compatibilizar la fe islámica con la vida en cualquier país, también en Occidente.

Los organizadores del encuentro del WIPL, darán a conocer las propuestas concretas que se elevarán al Gobierno español y a la ONU para impulsar la Alianza de Civilizaciones.



SARKOZY CONSULTA LE PEN

Sarkozy ha optado por hacer efectiva la normalidad de los principios democráticos y respetar el pluralismo de la sociedad gala evitando caer en la tradicional discriminación a que venía siendo sometida la formación tildada despectivamente de ultraderechista.

Algo ha cambiado en Francia. A diferencia de los viejos políticos liberales, como Jacques Chirac, quien se unió a la izquierda en el cordón sanitario contra el “Front National” de Le Pen y prohibió a los cargos de su partido pactar con el Frente Nacional y él mismo rechazó debatir con su líder en la segunda vuelta de las presidenciales de 2002, el nuevo estilo sin complejos que ha impuesto el presidente Sarkozy a la derecha francesa se deja ver desde el principio de su mandato.
El Presidente ha querido saber de primera mano la opinión del líder del Frente Nacional
sobre la Cumbre comunitaria del jueves y viernes en la que se debatirá sobre el nuevo tratado que enterrará la Constitución Europea. Le Pen fue uno de los líderes que encabezó el “no” en el referéndum francés que rechazó el texto. Su encuentro se inscribe en una ronda de consultas que han comenzado esta semana con el primer secretario de los socialistas.
Sarkozy ha optado por hacer efectiva la normalidad de los principios democráticos y respetar el pluralismo de la sociedad gala evitando caer en la tradicional discriminación a que venía siendo sometida la formación tildada despectivamente de ultraderechista. El partido de Le Pen sufrió un serio descalabro en las pasadas elecciones legislativas, ya que obtuvo un 5% de apoyos frente al tradicional porcentaje que situaba a los electores del “Front National” en el 15 % de los votantes.
Muchos analistas atribuyen los malos resultados a la fuga de votos en favor del partido de Sarkozy (UMP) que ha asumido muchos de los postulados defendidos por Le Pen en materia de defensa de la identidad de Francia, inmigración y seguridad.
Con este gesto Sarkozy rompe con la consigna de aislamiento que medios de comunicación, intelectuales y políticos daban a la formación de Le Pen, y pone fin a la diferencia de trato que frente a otras formaciones con incluso menor apoyo popular, como el Partido Comunista Francés, también se sitúan en los extremos del espectro político, pero que sin embargo eran respetadas sin polémica alguna.

DECLARACIONES DE LE PEN
El líder del Front National aseguró que ha tomado "nota" del "gesto democrático" de Sarkozy al convocar esta reunión, y reveló "que el presidente de la República tuvo la iniciativa de recibir al Frente Nacional desde hace tiempo".
Para Le Pen, que un presidente francés no se reúna con una formación política que representó el voto de cerca de 1,2 millones de electores en la primera vuelta de los pasados comicios legislativos, un hecho que ha caracterizado el mandato de Jacques Chirac, constituye una "anomalía".


E, assim, tudo indica que a política «mainstream» vai finalmente começar a reconhecer a necessidade essencial do contributo nacionalista para uma sociedade realmente completa e consciente.

quarta-feira, junho 20, 2007

SAUDAR O SOL NO SEU APOGEU



De uma ponta a outra da Europa, celebra-se com grandiosidade este dia.

Na Lituânia, por exemplo, a data é consagrada a Janis, Deus de cariz solar, que, pela etimologia e carácter celestial luminoso, pode estar ligado ao latino Janus, Deus dos Inícios e Guardião do Céu.



Ora o solstício é de facto um início (duma fase do ano), um ponto de viragem. De acordo com a tradição folclórica portuguesa, este momento do ano é propício para se verem Ninfas, Janas, Moiras encantadas nas profundidades das florestas... e as pessoas vão às fontes fazer desejos e tecer feitiços...


Outra prática comum é a de saltar por cima de fogueiras para ganhar sorte, ao mesmo tempo que se saúdam os poderes ígneos.


Porque, como diz «A Portuguesa», Saudai o Sol que desponta sobre um ridente porvir...


OCIDENTE VERSUS ISLÃO - LIBERDADE VERSUS CHÁRIA


Dois «credos» incompatíveis

A PRESIDENTE INDIANA CONTRA A OPRESSÃO TRAZIDA PELO INVASOR MUÇULMANO

Pratabha Patil, a primeira mulher a tornar-se presidente da Índia, e tida como hindu moderada, está no centro duma polémica que agita o país, depois de ter declarado o seguinte:
«As mulheres foram sempre respeitadas na cultura indiana. O purdah (véu) foi introduzido para as proteger dos invasores muçulmanos. Todavia, os tempos mudaram. A Índia é agora independente e portanto este sistema deve também mudar. Agora que as mulheres estão a progredir em todos os campos, devemos apoiar moralmente e encorajá-las a deixarem tais práticas para trás.»

Acto contínuo, os líderes muçulmanos acusam-na de insultar o Islão. Ultrajados pelo comentário da presidente segundo o qual o véu foi importado para a Índia pelos invasores muçulmanos, estão a pedir ao Congresso que a deitem abaixo e escolham um candidato presidencial mais secular.


Os muçulmanos constituem cerca de catorze por cento da população da Índia (que é de mil e cem milhões de pessoas) e muitas muçulmanas usam ainda véus. Algumas hindus também o fazem perante familiares mais velhos do sexo masculino, embora tal não seja uma obrigação na sua religião.


A CATEDRAL DE WESTMINSTER VAI TER MÚSICA... EM HONRA DE ALÁ?

A Catedral de Westminster será palco da apresentação dum trabalho musical de Sir John Taverner na próxima semana. O tema desta composição é a glorificação de Alá.
Há já uma viva polémica, visto que alguns católicos se mostram indignados com o anúncio de tal evento. O administrador da catedral justifica-se dizendo que se tratará dum performance puramente musical, não de um acto litúrgico de adoração.


Apenas uma performance musical... não um acto litúrgico de adoração...

Mas porventura uma catedral, precisamente a mais emblemática do País, é alguma academia de espectáculos?

Que dirá disto o Estado Papal, que não admitiu que o santuário de Fátima continuasse a permitir a realização no seu interior de cerimónias religiosas budistas e outras?

Ou será que há já muita gente no seio do clero cristão cuja simpatia pelo «irmão mais novo» que é o Islão chega ao ponto de permitir empréstimos desta ordem?

IRÃO ACUSA REINO UNIDO DE ISLAMOFOBIA POR... ARMAR SALMAN RUSHDIE CAVALEIRO

A coroa inglesa armou cavaleiro o escritor de origem indiana Salman Rushdie.

Ora o Irão acusa agora os líderes britânicos de «islamofobia» porque... se atreveram a atribuir tal honra a um indivíduo que foi alvo duma fátua de morte emitida pelo aiatola Coméni há dezoito anos atrás.
Como se sabe, Rushdie, por ter escrito um livro («Versículos Satânicos») no qual satirizava e criticava o profeta Maomé, foi sentenciado à morte pelo líder supremo dum país muçulmano, passando por isso a viver escondido e protegido pelas autoridades britânicas até hoje.

Ou seja, não contentes com a atitude de obrigarem alguém a ter de viver sob ameaça de morte virtualmente durante o resto da sua vida, ainda se sentem no direito de, em virtude da «maldição» por eles lançada, imporem limites a Estados soberanos...


Enfim, um novo recorde da arrogância descarada tão típica de certa chusma islâmica (bem colocada no seio do mundo muçulmano, pelo que se vê...).

Entretanto é capaz de vir aí a saloiada anti-sionista primária dizer que Salman Rushdie é um agente da Mossad e que isto foi tudo orquestrado pelo Sionismo internacional...

É de lembrar que em 1998 o governo iraniano disse que a fátua não seria apoiada pelo governo, mas também não seria rescindida (ver aqui).
Mas em Janeiro de 2005 o aiatola Ali Camenei afirmou que ainda acreditava que Rushdie era um apóstata (abandonou o Islão) cujo assassinato seria autorizado pelo Islão...


Mas a raiva islâmica não se limita ao Irão.

No Paquistão (país islâmico que possui armas nucleares) um ministro declarou no Parlamento que se tratava aqui duma afronta aos muçulmanos e justifica ataques suicidas. Leia-se o que disse o senhor, textualmente:
«Isto é uma ocasião para os mil e quinhentos milhões de muçulmanos olharem seriamente para esta decisão.
O Ocidente acusa os muçulmanos de extremismo e de terrorismo.
Se alguém explodisse uma bomba no seu corpo teria razão para o fazer a menos que o Governo Britânico peça desculpa e retire o título de «Sir» (a Salman Rushdie).
»

Aparentemente, quem assim falou negou mais tarde tê-lo feito, ou aliás, disse que só queria era mostrar porque é que o terrorismo acontece...

Os legisladores paquistaneses aprovaram uma resolução governamental a exigir que o Reino Unido retire a honra concedida a Salman Rushdie, a qual, insistem, constitui um insulto aos sentimentos religiosos dos muçulmanos.

Nesse mesmo país, vários estudantes muçulmanos queimaram efígies da rainha inglesa Elizabeth II e do mencionado escritor indiano. Numa das manifestações houve mesmo quem exigisse, aos gritos, a morte de Rushdie.

Também na Malásia se registaram protestos contra o Reino Unido devido à concessão do grau de cavaleiro ao autor dos «Versículos Satânicos».

Há já extremistas islâmicos a oferecer £80,000 pela cabeça do referido escritor.

Tem especial graça que uma das vozes críticas do Irão declare «A monarca britânica vive na ilusão de que o Reino Unido ainda é a super-potência que era no século XIX e que conferir títulos é coisa considerada importante» - mas então, caro muslo, se não é importante, porque dão tanta importância ao caso?
Será por mesquinhez natural ou porque afinal a atribuição de títulos por parte da rainha anglo-saxónica ainda é importante?...

Outro disse o seguinte: «A questão é saber o que é que a velha encarquilhada britânica queria ao armar Rushdie cavaleiro, ajudá-lo? Bem, o seu acto só serve para encurtar a patética vida de Rushdie

Mais significativa ainda foi a posição de Lorde Ahmed, o primeiro dos pares (câmara dos lordes) muçulmanos do Reino Unido, que ficou abalado por ver uma honra a ser atribuída a um homem que, segundo Ahmed, «tem sangue nas mãos»...
(REGISTE-SE: um muçulmano perfeita e maximamente integrado na sociedade e cultura britânica acha que escrever um livro a criticar uma doutrina é o mesmo que ser culpado de crimes sangrentos...)

Mais acrescenta o Ahmed embifado mas não realmente anglicizado: «Há duas semanas, o Primeiro Ministro estava a apelar à construção de relações entre o mundo muçulmano e o Reino Unido, agora subitamente esta concessão de título de cavaleiro a um homem que não foi só abusivo contra muçulmanos, mas também contra cristãos - porque usou linguagem insultuosa contra Jesus Cristo.»
E aproveita para piscar o olho à beatagem, claro...


Em contrapartida, o Secretário de Estado britânico lembrou que alguns cristãos do Reino Unido ficaram irritados quando John Cleese fez o filme «A Vida de Brian» e que alguns judeus ficaram zangados com os filmes de Mel Gibson. (Nem por isso ameaçaram fosse quem fosse de morte).
E manteve, com firmeza e clareza ideológica, a posição britânica: «Temos de ser sensíveis (à sensibilidade dos ofendidos), mas achamos que a longo prazo a protecção do direito de exprimir opiniões em literatura, discussões e política é um valor fundamental para a nossa sociedade.»
E garantiu também que o Reino Unido sustém a sua decisão de honrar Salman Rushdie: «Temos o direito de expressar opiniões e a tolerância para com os pontos de vista alheios, não pedimos desculpa por isso



DE FORA E DE DENTRO, TERRORISMO MAFOMÉTICO DE TODA A MANEIRA - O OCIDENTE É O ALVO

Há já equipas de bombistas suicidas islâmicos treinadinhos de fresco a serem enviadas para a Europa (Reino Unido e Alemanha), para o Canadá e para os EUA.


Neste último país, cresce ao mesmo tempo o potencial terrorista nascido no seio de parte da população, mais concretamente nos bairros de Queens, Brooklyn e Bronx (que coincidência, o bairro tipicamente negróide...) e acredita-se mesmo que alguns dos radicais aí paridos estão realmente a planear actos terroristas capazes de rivalizar com os ataques de 11 de Setembro de 2001.

Os investigadores afirmam que a motivação por trás dos planos terroristas revela o ressentimento contra os EUA, aumentando pelos recentes eventos de nível mundial que têm sido utilizados para movimentar a «jihad» ou guerra «santa» muçulmana.
Ou seja, coisas que se passam no estrangeiro têm sido utilizadas para recrutar adeptos no interior do país.

LEI ISLÂMICA A SUBMETER CRISTÃOS

Com o aumento do poder islâmico em Jerusalém, já se começa a impor aí a chária, isto é, a lei muçulmana, que implica a submissão política e social dos não muçulmanos aos muçulmanos.
Por conseguinte os cristãos da faixa de Gaza já estão a ser avisados que podem viver nesta área em segurança se aceitarem a lei muçulmana, incluindo a abolição do álcool e a proibição de haver mulheres a circularem publicamente sem a «devida» cobertura da cabeça.

Mais: os cristãos desta região que se envolverem em «actividade missionária» serão «duramente castigados».

Esta ameaça foi divulgada dois dias depois de uma igreja e uma escola cristãs de Gaza ter sido atacada assim que o Hamas tomou conta do território.

O líder da Jihadia Salafiya (ala militar criada para reforçar o poder muçulmano em Gaza), Abu Saqer, já deixou claro o seguinte: «Espero que os nossos vizinhos cristãos percebam que a nova liderança do Hamas significa verdadeira mudança. Eles têm de estar prontos para o domínio islâmico se quiserem viver em paz em Gaza. A situação em Gaza mudou cento e oitenta graus. A Jihadia Salafiya e outros movimentos islâmicos irão garantir que as escolas e instituições cristãs mostrem publicamente o que estão a ensinar para termos a certeza de que não estão a levar a cabo actividades missionárias. E não haverá mais álcool nas ruas. Todas as mulheres, incluindo as não muçulmanas, têm de perceber que devem estar cobertas sempre que aparecerem em público. Além disso, as actividades dos cafés de internet e de bares têm de ser travadas. Se continuarem, atacá-las-emos muito duramente.»

Entre outras coisas, afirmou também que «o Hamas tem de trabalhar para impor o domínio islâmico ou então perde a autoridade que tem e a vontade do povo.»

De lembrar que Israel evacuou a Faixa de Gaza em 2005. Desde então têm-se registado aí vários ataques contra cristãos e outros não muçulmanos.

«Partimos do princípio que os judeus e os cristãos irão sempre fazer tudo para manter os muçulmanos longe da sua religião», disse Abu Saqer.


Como se não bastasse tudo o que dizem e fazem, esta gente ainda acha que pode dar lições ao Ocidente.

Assim, o líder do Hamas em Gaza, anterior ministro dos negócios estrangeiros Mahmoud al-Zahar, declarou o seguinte em entrevista recente: «Dificilmente percebo o ponto de vista do Ocidcente a respeito destes temas. O Ocidente trouxe toda esta liberdade ao seu povo mas foi essa liberdade que que trouxe a morte da moralidade no Ocidente. Foi isso que causou fenómenos como a homossexualidade, os sem-abrigo e o sida.»

Foi particularmente significativo aquilo que este líder declarou a respeito dos direitos das mulheres: «É errado pensar que na nossa sociedade islâmica há falta de direitos das mulheres. As mulheres gozam os seus direitos. O que nós temos, ao contrário do Ocidente, é que as jovens não podem estar com homens nem ter relações fora do casamento. Por vezes com dezenas de homens. Isto causa a destruição da instituição familiar e o facto de muitas crianças virem ao mundo sem saberem quem são os seus pais. Isto não é uma sociedade moderna e progressista.»

Para cúmulo da ironia, o referido chefe mafomético ainda se saiu com esta: «Aqui tenho de referir o que foi dito no início dos anos noventa pelo príncipe Carlos na Universidade de Oxford. Falou sobre o Islão e o seu importante papel na moralidade e na cultura. Disse que o Ocidente tem de aprender com o Islão sobre o modo de educar devidamente as crianças e ensinar-lhes os valores certos.»

Mais uma vez, exibe-se a incompatibilidade total entre o Ocidente e o pensamento islâmico - e isto é mais notório, não quando há ataques bombistas e outras atitudes extremistas, mas quando se ouve o que dizem os muçulmanos que se pretendem pacíficos e que, com toda a sinceridade, não percebem mesmo o valor da Liberdade.
Mais acima engrossei uma passagem em que um dos chefes muçulmanos garante, sem se rir, e com toda a sinceridade, que não há falta de direitos das mulheres no mundo islâmico. Ou seja, na sua visão do mundo, é realmente natural que as mulheres sejam submetidas e proibidas de fazerem o que quiserem.
É possível viver na mesma sociedade em que esta gente viva, sobretudo se o seu número for significativo?
Não creio.

terça-feira, junho 19, 2007

O ZÉ FAZ FALTA FAZ... MAS QUAL DELES?



Este é o Zé que faz falta!
Não é o Zé que atrasa obras no centro de Lisboa durante anos.
Não é o Zé que aumenta o custo de túneis em milhões pagos pelos contribuintes.
Não é o Zé que anda envolvido em negociatas com a Bragaparques.
Não é o Zé que reclama contra os acessores mas que tem 11 ao seu serviço.
Não é o Zé que custa milhões de euros por mês à Câmara de Lisboa.
Não é o Zé das salas de chuto, dos gangues étnicos, e das china-towns.
Este é o José Pinto-Coelho, aquele que vai acabar com os tachos e panelas!
Este é o candidato que realmente faz falta: http://pnrlisboa.blogspot.com/




Entretanto,
A SIC organiza hoje um debate apenas com sete dos candidatos à Câmara de Lisboa. Com o patrocínio da estação de Carnaxide, os principais responsáveis pelo estado calamitoso da capital impõem-se assim aos lisboetas como a única escolha possível.
Se a legislação em vigor fosse mesmo para cumprir, este tratamento discriminatório implicaria a intervenção da Comissão Nacional de Eleições, da Entidade Reguladora para a Comunicação Social e do próprio Presidente da República.
Como protesto, José Pinto-Coelho marcará presença no local do debate, ao lado de outros candidatos excluídos.

CEDÊNCIA DIMIESCA DA PRINCIPAL ESTAÇÃO DE TELEVISÃO DUMA DAS MAIORES POTÊNCIAS EUROPEIAS E PLANETÁRIAS

Como se sabe, Jerusalém é por excelência a cidade sagrada dos Judeus. Constitui de facto o centro espiritual do Judaísmo desde pelo menos o século X a.c.. É, actualmente, dada por Israel como sua capital.

Ora a BBC resolveu pedir desculpas publicamente pelo facto de tê-lo afirmado... isto porque a hoste islâmica começou a protestar, já que, para o Islão, todo o local onde Maomé tenha tido uma visão religiosa tem forçosamente de pertencer aos muçulmanos...

Efectivamente, trata-se aqui duma cedência dimiesca por parte da BBC para com a tropa mafomética.
Agora venha-se cá dizer que a comunicação social está nas mãos do sionismo...

O CONTEXTO POLÍTICO DA VALORIZAÇÃO DA «IDENTIDADE MEDITERRÂNICA»

Realizou-se recentemente uma exposição de arte em Roma cujo tema se centra na alegada identidade do Homem Mediterrânico.
A organizadora da exibição explicou-a assim: «Esta exibição é uma utopia, a de juntar em diálogo os países do Mediterrâneo, com a sua riqueza histórica e cultural, demasiadas vezes dividida em trágicos conflitos.»
A mensagem transmitida pelos artistas participantes centra-se na ideia de que existem laços históricos entre os povos da área que vivem em torno dum só mar que deveria servir para unir diferentes culturas que partilham uma turbulenta história. o presidente da região do Lácio (onde se situa Roma) chegou mesmo a dizer que «a ideia duma comum identidade mediterrânica tem sido traída por séculos de História, de guerras cruéis, de tensões e de medos. É certamente verdade que hoje, mesmo hoje, é traída pela dificuldade de distribuir equitativamente recursos e oportunidades a todos os cidadãos do Mediterrâneo. Todavia há um laço profundo que nos une. A luz da democracia e do diálogo - contra as trevas do totalitarismo e da intolerância., Construindo em conjunto as ferramentas para expressar inteiramente a sua comum essência irá ajudar a consolidar a integração cultural, económica e política entre os povos do Mediterrâneo.»


Integração... política?... A propósito de quê?...

«Parece» que há de facto, no seio da elite político-cultural que dirige a Europa, a dinamização do objectivo de juntar os Europeus à moirama e afins.
Louis Michel, membro da Comissão Europeia, afirmou perante o parlamento que a União Europeia irá eventualmente incluir toda a bacia mediterrânica, incluindo o norte de África e o Médio Oriente. Segundo o bloguista Fjordman, a UE tem gasto verbas astronómicas na promoção do «diálogo euro-árabe».


Por cá, temos todos os anos os festivais árabes ou lá o que é, realizados no sul do País... e temos também quem afirme «Ich bin ein Mediterraner» (numa versão bacoca do famoso «Ich bin ein Berliner» dita por Kennedy a propósito da defesa de Berlim contra a União Soviética)...

segunda-feira, junho 18, 2007

EUA ACUSAM PAÍSES ISLÂMICOS DE PACTUAREM COM O COMÉRCIO DE ESCRAVATURA SEXUAL

Os EUA acusaram os seus aliados árabes do Bahrain, do Kuwait, de Omã e do Qatar de estarem entre os mais culpados países do mundo no que respeita à escravatura e tráfico sexuais.
O governo norte-americano incluiu assim estes Estados árabes na sua lista de dezasseis países sujeitos a possíveis sanções, incluindo a perda da ajuda e do apoio dos EUA no que respeita ao auxílio do Banco Mundial e dos empréstimos concedidos pelo Fundo Monetário Internacional.

A Argélia, a Guiné Equatorial e a Malásia foram também adicionadas a esta lista, isto é, do grupo de países que não cumpre os mínimos norte-americanos no que respeita ao combate contra o tráfico de seres humanos.

Os outros Estados nessas condições são Cuba, Irão, Myanmar (antiga Birmânia), Coreia do Norte, Arábia Saudita, Sudão, Síria Uzbequistão e Venezuela.

De acordo com as leis norte-americanas, estes países têm noventa dias para melhorar as suas condições a respeito deste tema ou então serão vítimas de sanções. A Administração Bush pode, de qualquer modo, preferir não impor tais medidas punitivas...

Saliente-se o que diz a este respeito um embaixador norte-americano - que é de lamentar que muitos dos países que entraram para o fundo da tabela são ricos, tendo por isso dinheiro que chegue para combater o problema.

Acresce que a maioria das vítimas do tráfico são mulheres e raparigas.

Deixando de lado a postura arrogante dos EUA, de quererem julgar o resto do mundo pelas suas leis, o que aqui mais interessa salientar é que, em centenas de países, os mais ligados à escravatura sexual são frequentemente aqueles onde mais grassa o Islão.
Sobre isto, a Esquerda ocidental e a generalidade dos filo-islâmicos adjacentes, habitualmente tão histéricos e amigos da «denúncia» em nome da «justiça», mantêm-se em silêncio.

domingo, junho 17, 2007

DESCARAMENTO MUÇULMANO

Na Alemanha, um grupo de vinte e três igrejas luteranas divulgou um documento no qual se afirmava que os muçulmanos deveriam ser mais críticos para consigo próprios.
Os líderes muçulmanos protestaram vivamente e um deles afirmou até que a Europa devia ter vergonha pela «trilha de sangue» que deixou em todo o mundo ao longo dos séculos...


O blogueiro norueguês Fjordman respondeu mui oportunamente aqui, lembrando o verdadeiro trilho de sangue que os muçulmanos deixaram no mundo ao longo dos seus mil e trezentos anos de existência. Citou a propósito a obra de Paul Fregosi sobre a «jihad» no Ocidente:
«A jihad, a chamada guerra santa islâmica, tem sido um facto da vida na Europa, na Ásia, em África, no Próximo e no Médio Oriente por mais de mil e trezentos anos, mas esta é a primeira história das guerras muçulmanas na Europa alguma vez publicada. Centenas de livros, todavia, têm apresentado a equivalente cristã, à qual a jihad é frequentemente comparada, apesar de terem durado menos de duzentos anos e, ao contrário da jihad, que é universal, foram larga mas não completamente confinadas à terra santa. Além disso, as Cruzadas já acabaram há mais de setecentos anos, enquanto a jihad está ainda a fazer-se em todo o mundo. Tem sido, de facto, largamente ignorada. Por exemplo, a Enciclopédia Britânica dá às Cruzadas oitenta vezes mais espaço do que à jihad.
A colonização ocidental das terras muçulmanas vizinhas durou cento e trinta anos, desde a época de 1830 até à década de sessenta do século XX. No entanto, estranhamente, são os muçulmanos, os Árabes e os Mouros para ser rigoroso, que se mostram mais amargos a respeito do colonialismo e das humilhações às quais foram sujeitos; e são os Europeus que ficam com a vergonha e com a culpa. Devia ser ao contrário




Antes de mais nada, é importante lembrar que, ao contrário do que o texto de Fregosi diz, as guerras «santas» cristãs duraram um bocadito mais do que duzentos anos, visto que a Cristandade sempre usou a força ou a ameaça do uso de força contra tudo o que não fosse cristão: isto aconteceu na Antiguidade tardia, no dealbar ao longo e no final da Idade Média (lembrar as «cruzadas» contra os pagãos do Báltico, por exemplo, marcadas pela actuação da Ordem Teutónica no século XV e pela entrada em cena da ordem jesuíta no ano de 1565) e mesmo na época moderna, quando os Espanhóis cometeram crimes horrendos na América contra as populações pagãs.

Enfim, Cristianismo ou Islão, são apenas duas versões da mesma ordem semita universalista, independentemente do facto de a doutrina do profeta árabe ser (ainda) mais opressiva do que a do Crucificado Judeu.


De resto, as observações do autor citado estão essencialmente correctas e relembram, como se fosse necessário, aquela mistura sui generis de arrogância com choradeira mal justificada, culminando com laivos de ameaça, em jeito de rufia sonso ou de mafioso, que tão bem caracteriza o discurso de boa parte do mundo islâmico contra tudo o que está fora da sua alçada político-religiosa.

sábado, junho 16, 2007

MENSAGEM RECEBIDA POR E-MAIL - A OBSCENA VERGONHA DA CGD

Caixa Geral de Depósitos - Os Vampiros do Século XXI *

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os administradores - principescamente pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço/qualidade em toda a gama de prestação de serviços, incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de contas, o estimado/a cliente é confrontado com a informação de que, para continuar a usufruir da isenção da comissão de despesas demanutenção, terá de ter em cada trimestre um saldo médio superior a EUR1000, ter crédito de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à respectiva conta. Ora sucede que muitas contas da CGD, designadamente de pensionistas e reformados, são abertas por imposição legal. É o caso de um reformado por invalidez e quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de EUR243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário de EUR 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza - não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir para acolher a sua miséria. O mais escandaloso é que seja justamente uma instituição bancária que ano após ano apresenta lucros fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver que contribua para engordar os seus lautos proventos.
É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa, como lhe chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade. Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos servem sob a capa da democracia, em que até a esmola paga taxa. Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso.

sexta-feira, junho 15, 2007

NO IRÃO - PENA DE MORTE PARA AUTORES E PARTICIPANTES DE FILMES PORNOGRÁFICOS

No Irão, todos os envolvidos na feitura de filmes pornográficos vão passar a ser executados, em nome da moralidade islâmica, num procedimento que tira ao indivíduo o direito de escolher a sua própria conduta, condição sine qua non para que esta possa ser considerada moral ou imoral...

Enfim, um pormenor da vida islamista muito típico: a fusão entre a violência sanguinária e o tratamento infantilizante, criado e aplicado por quem considera ter o direito de escolher em nome de outrem.

PARA QUE SERVE UM ALIENÍGENA QUE NÃO TRABALHA?

quarta-feira, junho 13, 2007

JUSTIÇA NORTE-AMERICANA RECONHECE DIREITO RELIGIOSO A PRESIDIÁRIO PAGÃO

Três «Mjollnires» de formatos diferentes


Progride o reconhecimento e a divulgação da religiosidade europeia na maior potência planetária. Desta feita, um juíz federal considerou que pode ter havido violação de direitos constitucionais dum presidiário no Estado de Virgínia quando lhe foi negado, ao presidiário, o acesso a um «Martelo de Thor» (ou «Mjollnir»), isto é, um pendente com a forma de martelo que constitui o símbolo da religião Asatru (Paganismo Germânico), tal como a cruz simboliza o Cristianismo.
O presidiário asatruar, Forest Fisher, processou (sem advogado, pormenor que só valoriza a justiça norte-americana) o Departamento de Correcções da Virgínia, bem como alguns oficiais prisionais, por lhe terem negado a posse dum «martelo de Thor», permitindo todavia a outros presidiários que usassem os símbolos religiosos dos seus respectivos credos.
O motivo da negação por parte das autoridades prisionais parece ter tido a ver com o receio de que o dito símbolo fosse um emblema de gangues. Aparentemente o caso não é único, visto que outros presidiários experimentaram dificuldades similares no que toca à aquisição deste símbolo religioso nórdico.

A TRAGÉDIA ANUNCIADA NO PAÍS IRMÃO - O FIM DA VERDADEIRA EUROPA

En una década la cifra de extranjeros empadronados se ha multiplicado prácticamente por diez, de los 542.000 de 1996 a los casi 4,5 millones de hoy, la explicación la tiene la llegada masiva de inmigrantes en los últimos años, que suman el 9,9% de la población, 4,48 millones de personas del total de 45,12 millones de habitantes, datos que el Instituto Nacional de Estadística ( INE) ha hecho públicos.
Aunque los marroquíes siguen a la cabeza del principal colectivo de extranjeros residentes en España, la entrada en la Unión Europea de países como Rumania da la engañosa impresión de que los extranjeros comunitarios han pasado a ocupar puestos de primera fila entre los nuevos vecinos recién llegados.
Más de 576.000 marroquíes han arribado a España, le siguen los rumanos, 525.000, después, los ecuatorianos, con más de 421.000, y colombianos, casi 259.000. Les siguen los bolivianos, con 200.000 y después los argentinos, con unos 140.000.
Por el contrario el número de españoles empadronados creció apenas un 0,17%, 70.000 en cifras netas, frente al 8,17% de los extranjeros, si unimos este desequilibrio en el ritmo de crecimiento al dato de la baja natalidad entre españoles y la alta entre inmigrantes, no es de extrañar que la Secretaria de Estado de Inmigración diga que el fenómeno transformará Europa en los próximos 20 años, ya que a este ritmo se igualará la población de origen nacional con la de origen extranjero.
A pesar de la bonanza económica que se atribuye a la inmigración, se empieza a vislumbrar los serias disfunciones que pueden causar en un futuro graves problemas.
Según los expertos, el crecimiento reciente en España se ha basado en un fuerte aumento de la demanda doméstica, especialmente consumo y construcción residencial, impulsada por dos elementos: la acumulación de deuda de las familias y empresas y la inmigración. A corto plazo, genera mucho empleo y acelera los ingresos tributarios, pero a medio, acumula desequilibrios. Principalmente, una pérdida de competitividad, alimentada a través de una inflación diferencial. A este desequilibrio habría que añadir que el fuerte incremento de la población a través de la inmigración limita el crecimiento de la renta per capita frenando la convergencia real. Es decir, la bonanza económica derivada de la inmigración esta favoreciendo principalmente al empresario, pero perjudica al asalariado y a nuestro nivel de productividad.


UM CASO DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL ESTATAL NO BRASIL

El debate sobre la existencia de las cuotas raciales en la enseñanza superior brasileña ha resurgido después de que la Universidad de Brasilia aceptara a un estudiante por ser negro, mientras que su hermano gemelo fue descartado por ser supuestamente blanco. Finalmente, terminó siendo admitido.

Los dos hermanos, Alan y Alex Teixeira, se declararon "negros" para poderse beneficiar de las cuotas de admisión instauradas sobre la base del color de la piel desde 2004 en la Universidad de Brasilia. La decisión tomada por un jurado de la universidad fue impugnada por Alex, el gemelo considerado "blanco". El rector, Timothy Mulholland, finalmente determinó esta semana que se ingresara a Alex en la lista de admitidos.
El rector rechazó en un comunicado las acusaciones de que el jurado de admisión es un "tribunal racial", mientras que defendió el sistema de cuotas, a pesar de reconocer que puede mejorarse. "Cada vez que la experiencia nos lo muestre, nuestra institución no dudará en realizar los perfeccionamientos necesarios", destacó.
En 2001, la Universidad del Estado de Río de Janeiro fue la primera en establecer un sistema de cuotas, con un 20% de cupos reservados a negros y mestizos. Actualmente 21 centros de enseñanza superior, entre ellos el de Brasilia, aplican el método. Pero un proyecto de ley para extender el sistema de cuotas en las universidad y la administración pública fue bloqueado por el Parlamento en 2004. Ahora el caso de los gemelos relanzó el debate en la prensa.




O sistema de quotas raciais foi criado nos EUA para beneficiar os negros sob o pretexto de «compensar as injustiças do passado», nomeadamente a escravatura e sobretudo a discriminação racial dos negros, a qual durou, em alguns Estados, até pelo menos meados do século XX.

Mas o Brasil... o Brasil «era outra coisa»... o Brasil foi sempre apontado como o modelo da sociedade multirracial, com toda aquela maravilhosa miscigenação e tal, a mentalidade anti-racista ab origine do brasileiro, etc....

Então... porque será que afinal este paraíso da igualdade racial que é o Brasil precisou de implementar medidas vindas dum país de racismo extremo (EUA)?...

«Parece» que, afinal, o «multiculturalismo» brasuca não funcionou... e que, afinal, o Brasil nem em harmonia social dá lições seja a quem for...


Mal tu sabias o que ias fazer, ó Pedro Álvares Cabral!...

terça-feira, junho 12, 2007

«O CORÃO NÃO MANDA BATER NA MULHER, MAS SIM DAR-LHE UNS ENCONTRÕES...»

Excerto duma entrevista televisiva feita ao presidente da Universidade de Al-Azhar e anterior mufti do Egipto, Dr. Ahmad Al-Tayyeb (exibida no canal Niles News em 25 de Maio de 2007):


Ahmad Al-Tayyeb - No que respeita ao espancamento de mulheres... no essencial, isto enquadrava-se no programa de reabilitação da esposa. De acordo com o Alcorão, «primeiro há que admoestá-la, depois dormir em camas separadas, e depois bater-lhe.»

Entrevistador - Penso que devemos salientar que isto se aplica à mulher rebelde...

Ahmad Al-Tayyeb - Claro. Não é qualquer um que pode começar a bater na mulher consoante lhe apeteça. Os Ocidentais que dizem isto, falam dum Islão que é um produto da sua imaginação. São canalhas porque sabem que isso não existe no Islão, mas querem fazer passar esta interpretação do Islão. Porquê? Porque a cultura islâmica é a única que se está a disseminar, e é vista com temor por pessoas doutras culturas. De qualquer modo... Este método apareceu como parte do tratamento aplicado à mulher rebelde. Sou confrontado com duas opções: ou a família é destruída pelo divórcio, ou eu uso meios para fazer com que a minha esposa, mãe dos meus filhos, caia em si. O primeiro modo é a admoestação.
(...)
O segundo é «dormir em camas separadas.» Porquê? Porque assim se atinge a honra... podia-se dizer muito a respeito disto. A força duma mulher está na sua habilidade para seduzir o homem. O homem é forte e pode fazer o que quiser, mas a mulher tem a sua própria arma. Esta arma pode ser alvejada. Muitas mulheres irão voltar ao normal quando perceberem que é isso que está em risco.
(...)
Por Alá, mesmo se apenas uma mulher num milhão puder ser reabilitada por espancamentos leves... Nem é propriamente bater, é mais empurrar... é como dar-lhe uns encontrões... é disso que se trata.




De facto, não há nada como o encontro de culturas para que todos aprendamos mais a respeito uns dos outros e deixem de circular por aí certos mal-entendidos criados por gente de má fé...


PROVA DA PRESENÇA DE SANGUE EUROPEU NA CHINA ANTIGA

Foi recentemente descoberta na China uma tumba com restos humanos pertencentes a um europeu que ali viveu há mil e quatrocentos anos.
As análises genéticas efectuadas a partir deste achado indicam que se trata de facto dum vestígio da presença de Europeus na região central da China. O europeu aí sepultado pertenceria assim a um dos grupos genéticos mais antigos da zona.
É a primeira vez que são encontrados restos humanos europeus nesta parte da China - já se sabia que tinham existido linhagens europeias na China, mas normalmente os indícios destas situavam-se na província de Xinjiang (noroeste da China), área da qual seria proveniente o pai do indivíduo cujo corpo foi agora descoberto.

Nos relevos da tumba há imagens nas quais se podem observar indivíduos de tipo físico claramente caucasóide (nariz estreito e olhos fundos).


VISITA DO PRESIDENTE DA NICARÁGUA AO IRÃO

segunda-feira, junho 11, 2007

DEPOIS DO REINO UNIDO, TAMBÉM EM ESPANHA SE MANIFESTA O SINTOMA ONOMÁSTICO DA IMINVASÃO...

El impulso de la inmigración se va haciendo cada vez más importante. La avalancha de inmigrantes que llegan a España también se ha puesto de manifiesto cuando hemos podido comprobar que nombres Rodrigo o Arturo han sido superados por nombres musulmanes. Así lo revelan los últimos datos de un informe del Instituto de Estadística de la Comunidad sobre los nombres más frecuentes en la región. Aunque los más habituales siguen siendo Antonio y María del Carmen (a 1 de enero de este año vivían en la comunidad 82.697 hombres y 91.697 mujeres llamados así), los nombres extranjeros están ganando terreno.
Los Mohameds, por ejemplo (6.524 empadronados), ganan ya a otros apelativos tan castellanos como, por ejemplo Rodrigo (6.108), Arturo (5.371) o Isidro que, pese a su casticismo, es relativamente poco frecuente en Madrid (2.845).
Hace casi una década, en 1998 (año más antiguo analizado) había 2.217 Mohameds frente a 3.272 Rodrigos, 4.952 Arturos o 3.147 Isidros. También abundan hoy en día los Ahmed (2.488), Gheorghe (2.008), Vasile (1.930), Hassan (1.188) y Rachid (1.153), nombres todos ellos muy infrecuentes en la comunidad en 1998.

Más Khadijas que Angelines
Entre las mujeres ocurre algo parecido, aunque a menor escala: hoy es más fácil cruzarse por la calle con una Khadija (756 empadronadas) que con una Angelines (702), y hay tantas mujeres llamadas Rachida como Mar (519).
A Antonio le siguen en el podio onomástico Manuel (63.537), José (60.412) y Francisco (56.989). En cuanto a ellas, los nombres más repetidos son, tras María del Carmen, María (73.566), Carmen (53.219), María del Pilar (46.084) y Ma. Teresa (39.818).

Los bebés son Alejandro y Lucía
Entre los recién nacidos, los nombres que arrasan son Alejandro y Lucía. En 2005 (últimos datos disponibles) fueron inscritos en la región 1.398 bebés como Alejandro y 1.753 como Lucía. También arrasan Daniel, Pablo, María y Paula.

Sólo Jack supera a Mohamed
En la Gran Bretaña, entre los nombres puestos a los varones, el segundo es Mohamed, según el departamento de estadísticas del país, si se tienen en cuenta todas las variantes gramaticales y regionales.
En 2006, el nombre del fundador de la religión musulmana se impuso a 5.991 niños. Thomas quedó tercero (5.921), Joshua (5.808) cuarto y Oliver (5.208) quinto. A Mohamed sólo le supera Jack, con 6.928 varones.

domingo, junho 10, 2007

DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES, DAS COMUNIDADES E DA RAÇA



É e será sempre um dia para celebrar bem alto, enquanto houver Portugueses, em que cada português fará com a alma aquilo que o imortal vate que neste dia se homenageia fez não apenas com a alma mas também com o talento.

Por valiosa coincidência, o Dia da Raça de Portugal era em Roma consagrado a Vesta, que é precisamente a Deusa do Fogo Sagrado da Pátria e do Lar.






sábado, junho 09, 2007

PRESIDENTE DA SUÍÇA PROPÕE REALIZAÇÃO DE CONFERÊNCIA ONDE SE EXPONHAM PONTOS DE VISTA REVISIONISTAS

A presidente suíça Micheline Calmy-Rey oferece a Teerão a possibilidade de se realizar na Suíça uma conferência intitulada «Várias Percepções Sobre o Holocausto»...

A intenção declarada é dar ao Irão uma plataforma alternativa para negociações com o Ocidente sobre a questão nuclear.

Várias organizações judaicas exigiram já um pedido de desculpas da parte do presidente suíço.


Ou se trata de simpatia não oficial pelo regime ns, ou então há aqui um sinal de triste cobardia perante a ameaça nuclear terrorista personificada na república dos aiatolas... ou, claro, também se pode tratar da simples valorização da liberdade de expressão.

sexta-feira, junho 08, 2007

CELEBRAÇÃO DO DIA DA RAÇA

BLOGUE DO PNR PARA A CAMPANHA DE LISBOA

ALCAIDA CONTRA A ÍNDIA - MUNDIALISMO SEMITA ESPIRITUALMENTE IMPERIALISTA CONTRA FRONTEIRAS NACIONAIS E CONTRA A LIBERDADE «CONSUMISTA»

A Alcaida declarou já guerra «santa» à Índia.

Citando versos do Alcorão, o porta-voz da Alcaida, de ventas ocultas, afirmou que «A América está a tentar equipar a Índia com armas sofisticadas e capacidade nuclear e Alá já avisou os muçulmanos contra esta ligação impura dos infiéis contra os muçulmanos.
A América, Israel e outras nações ocidentais, em colaboração com a Índia, estão a tentar dividir Caxemira para alcançarem a hegemonia na região e instalar bases militares nesta região. Declaramos por isso jihad contra a Índia. Jammu e Caxemira (Estados da Índia) serão a passagem para esta jihad.»

O orador alcaidista saudou entretanto os «guerreiros santos» que tiraram os muçulmanos da miséria e da depressão porque fizeram a guerra de Alá para dissolverem as fronteiras de todo o mundo de maneira estabelecer o domínio de Alá em toda a parte do planeta.

Disse ainda que «os profetas do Islão foram enviados para disseminar o Islão no mundo apesar de os infiéis ficarem irritados com isso. Desejamos tão ardentemente morrer pelo caminho de Alá como os idólatras e infiéis querem viver no conforto e na luxúria.»


Então mas afinal... o ódio da Alcaida não era provocado pela ocupação da Palestina, pelo imperialismo norte-americano no Iraque e no Afeganistão, pela arrogância ocidental, e tal e coisa e mais qualquer pretexto de merda?...

Então afinal também querem dar cabo da Índia?...

Deve ser porque a Índia está nas mãos dos sionistas, pois é... porque só os sionistas e os ianques é que pretendem destruir os muçulmanos...

Não deixa entretanto de ser sintomático que praticamente ninguém no Ocidente se refira ao confronto milenar e cada vez mais actual e activo entre hindus e muçulmanos - talvez porque casos como este pudessem pôr os povos do Ocidente a pensar que, se calhar, o problema maior e decisivo não está nos Judeus, nos Norte-Americanos ou noutro bode expiatório qualquer, nem sequer no «choque de civilizações», mas tão somente no próprio Islão (tal como este tem sido praticado até agora).