terça-feira, outubro 31, 2006

TERMINA OUTUBRO, MÊS DE MARTE...



Termina um dos meses consagrados ao Deus da Guerra, Marte, ou Mavors, ou Mamers, ou Marmar...

SAMHAIN, SAMONIOS - REUNIÃO DO PRIMEIRO DE NOVEMBRO

Endovélico
Deus dos Celtici do Alentejo, Senhor do Mundo das Profundezas, Curandeiro, eventualmente Guardião dos Mortos


Morrigan, Grande Rainha (Mor Rigain), Deusa Céltica Irlandesa da Soberania, da Magia e das Batalhas, especialmente honrada nesta noite



Arawn, Senhor do Mundo dos Mortos, na tradição céltica galesa.


Esta noite celebra-se a passagem do ano na antiga religião céltica do Ocidente europeu.
Na Gália, chamava-se Samonios; na Irlanda, Samhain.

O significado deste nome prende-se com o conceito de reunião.
E, de facto, segundo o professor Adriano Vasco Rodrigues (in «Os Lusitanos - Mito e Realidade»), a festa do Primeiro de Novembro era a mais importante do ano para os pastores da Serra da Estrela, mais até do que o Natal.

E porquê?

Porque o Natal consiste na celebração do solstício de Inverno, sendo por isso uma festividade típica de povos sedentários e agrícolas, enquanto o Samhain, marcando o começo da estação escura (por oposição à luminosidade do Verão e da Primavera), é mais próprio de povos nómadas, semi-nómadas, enfim, gentes de economia pastoril.

Mais adianta, Vasco Rodrigues, que, na aldeia de Longroiva (possível descendente do castro de Longóbriga), os jovens subiam ao Morro da Faia, monte íngreme, levando consigo figos e uma cabaça de vinho ou de aguardente, e, uma vez no seu topo, lançavam pedras, evocando um santo a cada lançamento e bebendo um trago de vinho em sua honra.
Estas pedras podem bem ser resquícios das cabeças de gado que outrora eram sacrificadas pelos Celtas em grandes hecatombes, pois que esta era a altura de abater todas as reses que não fossem necessárias à criação. Assim, na Serra da Estrela, é este o momento em que os pastores se reúnem e abatem o gado que não podem guardar no Inverno.

Actualmente, a festividade é conhecida pela maioria como o «Halloween» ou «Noite das Bruxas», o que nem é mau de todo - mais vale isso do que não festejar de todo, pelo menos sempre se celebra algo de europeu, e sempre há algo de culturalmente recriativo nesse acto.



A INGENUIDADE SUICIDA E A TACANHEZ MORTALMENTE IRRESPONSÁVEL DO TIO SAM PERANTE O ISLÃO

SOBRE O QUE DIZ O POLÍTICO NEGRO QUE NÃO QUER IMIGRANTES DE LESTE

O negro Trevor Philips, dirigente do departamento de Relações Raciais do Reino Unido, diz que os imigrantes de leste mostram uma forte tendência racista e quer assim justificar uma limitação à imigração vinda da Europa Oriental.

Tenho visto muitas atitudes de descaramento abjecto e revoltante, mas certa escumalha encontra sempre uma maneira de inovar em matéria de asquerosa desfaçatez.

Ora o negro de gravata, a viver num país de brancos... um sujeito destes, a viver em Inglaterra, terra que não é da sua raça, tem o topete de querer discriminar outros europeus que pertencem à mesma raça, família étnica e civilização que os Ingleses.

E o fundamento dessa discriminação é nada mais do que o facto de os europeus de leste não gostarem de outras raças... como se não gostar doutras raças fosse crime ou diminuísse sequer o bom funcionamento em sociedade.

Se porventura algum político governamental inglês, francês, alemão, italiano, português ou de qualquer outra nacionalidade europeia dissesse que os imigrantes africanos costumam ser criminosos ou que os imigrantes muçulmanos costumam ser fanáticos e simpatizantes do terrorismo... quantas vezes é que caía o Carmo e a Trindade em todos os mé(r)dia europeus?

Quantas exigências públicas de demissão do «racista & xenófobo!!!» é que não iriam chover?

Mas, relativamente ao que diz um negro xenófobo, «ninguém» diz nada...

De qualquer modo, foi bom que o africano alcandorado no governo britânico tivesse disto o que disse, sempre ajuda a reforçar os laços políticos entre os Nacionalistas Europeus - para que haja mais e mais racialistas da Europa Ocidental a perceber que a aliança com os seus camaradas do leste europeu é não só possível mas também desejável.

Quanto aos imigrantes em si, vejamos - o facto aduzido por Trevor Philips constitui simplesmente mais uma razão para preferir a imigração vinda do leste.

Pois se os imigrantes da Europa de leste têm todas as vantagens sobre todos os outros imigrantes, passo a enumerá-las,
- melhor comportamento cívico (não há gangues juvenis de leste a atormentar as ruas da Europa Ocidental);
- melhor preparação escolar e cultural;
- maior proximidade relativamente ao temperamento e postura pessoal dos Ocidentais (sobriedade, distanciamento);
- muito maior beleza das mulheres do leste europeu…

e se, a culminar, ainda têm uma consciência racial,

então que só os Europeus de Leste possam entrar; e que se substituam os imigrantes africanos e asiáticos que cá estão pelos imigrantes de leste que preencham as vagas deixadas.

A VIOLAÇÃO DA EUROPA?...

Negro, literalmente negro, é o futuro da Europa se o Ocidente não se erguer, nas suas forças vitais, contra a ameaça iminvasora islâmica. ´

O autor do artigo que pode ser lido ao clicar-se nestas letras observa, com um pessimismo extremo, a instalação do espírito de rendição nas mentes europeias, cada vez menos propensas ao combate civilizacional que se impõe perante a maré verde que ameaça submergir a Europa com um manto de submissão
, inaugurando uma nova Idade das Trevas, mais cruel ainda do que a primeira, e, note-se, com semelhante raiz espiritual, a saber, o totalitarismo religioso universalista semita: a primeira onda foi cristã; a segunda, será, eventualmente, islâmica.

Henryk M. Broder, assim se chama quem redigiu o texto acima mencionado e «lincado», aponta previsões verdadeiramente preocupantes: na Europa há actualmente cerca de cinquenta milhões de muçulmanos; pensa-se que esta população duplicará no espaço dos próximos vinte anos; em 2025, um terço dos partos dará vida a crianças filhas de pais muçulmanos; o nome «Maomé» é hoje um dos mais frequentes entre os recém-nascidos de cidades como Bruxelas, Amsterdão e Roterdão.

Broder cita, como exemplo simbólico da rendição europeia, a opinião duma autora segundo a qual seria mais conveniente deixar-se violar do que sofrer as consequências da opção de resistir, pois que, segundo diz a senhora, às vezes é melhor evitar a luta do que correr o risco de morrer.

Ora isto é especialmente chocante numa altura em que os Ocidentais constituem ainda esmagadora maioria no seu próprio território. Que, mesmo com toda a esmagadora vantagem política, económica e militar europeia haja já europeus a ajeitar-se para se submeterem ao alienígena, eis o que constitui algo de inaudita verdadeiramente doentio. Não se pense que a referida autora é caso isolado. Há relativamente poucos meses houve um político sueco que declarou que os Europeus deviam tratar bem as suas minorias agora, para que, quando as actuais minorias se tornassem maiorias, os Europeus fossem igualmente bem tratados...

Broder descreve de forma sumária e aparentemente primária a motivação do anti-americanismo que domina demasiadas mentes europeias: diz o alemão que os europeus pró-rendição odeiam os que estão dispostos a lutar (os Norte-Americanos) porque têm medo que estes ponham em causa as suas vidinhas e estão por isso dispostos a agachar-se para viverem em paz.

Aparentemente primária e belicista é esta explicação, disse eu... mas o mais grave é que há sinais de que se trata realmente disso mesmo. Oiça-se o que dizem os anti-americanistas quando falam contra a postura norte-americana perante o terrorismo e perceber-se-á, nas entrelinhas, que a intenção subjacente é realmente a da rendição, de modo mais ou menos «subtil». Dar alguma atenção aos fóruns radiofónicos, por exemplo, ajuda a perceber isto mesmo - ainda no outro dia ouvi um anónimo a dizer, sobre as declarações papais, que, relativamente ao Islão, «era preciso fazer como se faz se se tiver um vizinho conflituoso... evita-se o vizinho e pronto... não se vai ter com ele, passa-se longe dele e acabou...». É isto a merdice instituída, o ajeita-o-coirinho-para-levar-poucas-em-vez-de-levar-muitas, o que interessa é chegar a casa hoje sem apanhar porrada, amanhã logo se vê...

Broder chama também a atenção para a diferença religiosa entre os iminvasores muçulmanos e os indígenas europeus - enquanto uns estão dispostos a lutar até à morte pela conquista territorial, isto é, pela imposição do seu modo de vida e de espiritualidade, outros, acreditando apenas nesta vida humana, tudo fazem para a conservar, porque, não acreditando em mais nenhuma, temem a morte de modo mais desarmado e profundo do que qualquer outro povo da História. Enfim, já César dizia, a respeito dos Gauleses, que os seus sacerdotes, os druidas, ensinavam a doutrina da imortalidade da alma e que, por isso, os guerreiros inspirados por tais sábios combatiam com redobrada bravura, precisamente porque acreditavam que a morte física não lhe traria a aniquilação total...


Também muito preocupante é a tendência, completamente ignorada pelos mé(r)dia dominantes, da emigração europeia. Numa época em que a Europa prospera, ninguém esperaria que houvesse já mais gente a sair do que a entrar no que respeita à Holanda e à Alemanha.

EPISÓDIO DO QUOTIDIANO TUGA NO COLOMBO

Publicado no Fórum Nacional:

É certo e sabido que nos centros comerciais há muitos roubos de artigos, dentro das lojas. Basta ir aos provadores e ver alarmes espalhados.
Mas o que se passou esta semana no centro comercial Colombo é algo que penso não acontecer todos os dias, foi o confrontar os assaltantes e não fazer de ceguinho e que não é nada com ele, como geralmente acontece.
O que aconteceu foi que 2 "jovens" (negros) que ao roubarem peças numa loja de roupa e devido ao seu comportamento estranho foram descobertos, mas ao contrário da maioria que faz vista grossa para não arranjar problemas, foi de seguida comunicado aos seguranças o roubo e os "jovens" que entretanto já se encontravam no exterior da loja foram perseguidos.
Nisto fugiram e juntaram-se a outro grupo numeroso de negros seus conhecidos (deve ser o passatempo deles estar em aglomerado, a união faz a força e "vou ali e já venho", vou só roubar), depois ao que parece os seguranças foram atacados e quando chegaram reforços de seguranças foi cenas de pancadaria entre seguranças e jovens com direito a sangue e tudo, parece que até envolveu polícia de intervenção.
Ninguém sabe se saiu em algum jornal, ou reportagem na tv? Contaram-me agora por alto e muito rápido, uma pessoa que assistiu a tudo isto e esteve envolvida e mais não posso especificar... Parece que houve bastante confusão em pleno colombo. Não sei se é normal, senão o publicaram talvez o seja...
Fico orgulhoso quando ainda há pessoas que fazem frente a essa escumalha em vez de fecharem os olhos como a maioria, pois sabem à partida que irá trazer problemas para si, indo contra a corrente dos dias de hoje do vi nada, não é nada comigo, desde que não se metam comigo tanto me faz.
Por isso quero dizer que orgulho-me de todos os que combatem contra esta corrente de comodismo, que se revoltam ao verem esta traição ao nosso povo. As pessoas só se sentem revoltadas quando lhes acontece a elas e aos seus e depois até parece que se esquecem, mas só até à próxima, não pensam na situação actual e futura de todos os verdadeiros portugueses, dos seus irmãos brancos de sangue que partilham da mesma identidade e antepassados.
Honra aos corajosos resistentes!!! Honra aos inconformados!!! Honra aos Nacionalistas!!!

segunda-feira, outubro 30, 2006

SACERDOTES CRISTÃOS PREOCUPADOS COM CELEBRAÇÃO CULTURAL CELTISTA...




O padralhame católico de Vittorio Veneto, cidade do nordeste italiano, está incomodado com a celebração pública dum ritual céltico do Ano Novo*, o Samain, na próxima noite de 31 de Outubro.

«Reconheço a toda a gente a liberdade de se expressarem, e portanto de encenarem um ritual de uma religião enterrada, mas o que me deixa perplexo é a sua coincidência com uma festividade cristã. Se esta evocação histórica viesse noutra altura não causaria incómodo, por conseguinte pergunto para quê este contraste que distrai a atenção relativamente ao Dia de Todos os Santos e à lembrança dos mortos», disse o bispo da cidade.

O bispo manifesta pois as suas dúvidas relativamente à iniciativa festiva realizada pela associação cultural «Undicigradi» e integrada no âmbito na jornada dos «Dias Medievais».

A cerimónia céltica será realizada na colina de Antares, em meio aos vestígios dum antigo santuário paleo-veneto (dos Vénetos, povo indo-europeu, talvez céltico, geográfica e etnicamente posicionado entre os Celtas propriamente ditos e os Italiotas) e vem reavivar a histórica contraposição entre o Samain céltico e a celebração da Igreja.

O papa Bonifácio IV estabeleceu as celebrações católicas correspondentes; o papa Gregório III fê-las coincidir com as dos Celtas.

O presidente da Undicigradi, Antonio Salvador, afirma o carácter não religioso desta iniciativa histórico-cultural e teatral - ainda assim, o bispo católico está nervoso.

Salvador acrescenta que o grupo por si presidido quer simplesmente dar a conhecer às pessoas a filosofia dos Celtas, nomeadamente no que se refere ao respeito pela Natureza e pelos mortos.

Preocupado está também o delegado episcopal da Pastoral Juvenil da diocese, que afirma:
«Uma coisa é fazer uma reevocação histórica a título cultural ou folclorístico, criar um clima para compreender usos e costumes; outra coisa é dar fé a estes ritos. Todas as associações culturais podem reevocar aspectos da vida. Mais problemático são estes dois aspectos: transformar o evento cultural numa fé, quase uma resposta à necessidade de mistério nascida no coração dos jovens; negligenciar o tema da morte e da santidade que temos perante nós nos dois primeiros dias de Novembro, que são parte da nossa história e cultura


À meia-noite de 31 de Outubro para 1 de Novembro, vários fogos serão acesos e dar-se-á o ínicio das cerimónias que irão continuar por dois dias, com o ritual propiciatório do Samain («Samhain» em Irlandês, «Samonios» em Gaulês).


___

* A passagem do ano céltica celebra-se de 31 de Outubro para 1 de Novembro. Do mesmo modo que contavam o tempo pelas noites e não pelos dias (segundo Júlio César na sua «De Bello Gallico» ou «A Guerra das Gálias»), os Celtas também contavam os anos a partir do momento em que a noite passava a ser maior do que o dia.

MONUMENTOS AOS JOVENS NORTE-AFRICANOS MORTOS... QUASE MÁRTIRES...

NO ISLÃO, AS MULHERES NÃO PODEM RECUSAR TER SEXO COM OS MARIDOS...

MANIFESTAÇÃO ANTI-IMIGRAÇÃO NAS CANÁRIAS

Bajo el lema “Basta ya, no cabemos más” se concentraron miles de vecinos y ciudadanos canarios reclamando una ley de residencia que limite la presencia de extranjeros en las isals. El PP había dado libertad a afiliados y simpatizantes de sumarse a la manifestación a favor de una Ley de Residencia para Canarias. Tras las avalanchas de cayucos que no cesan, Cristina Tavío, presidenta del PP de Tenerife, dijo que su partido piensa que "existen motivos para manifestarse", aunque no se pronuncio favorablemente sobre la conveniencia de la ley de residencia.

Quien si se adhirió oficialmente a la manifestación fue Democracia Nacional. Un nutrido grupo de simpatizantes de esta formación, bajo el lema “Alto a la invasión” portaba además una decena de banderas de España, que contrastaban con las pancartas de los grupos separatistas, Partido Nacionalista Canario (PNC), el Centro Canario Nacionalista (CCN), también asistentes al acto, que reclaman la inclusión en la ley de residencia cupos también para españoles provenientes de la península.

Consignas como "Las islas se hunden, no cabemos más", "No en mi espacio vital", y "Primero los canarios, luego los demás" se coreaban junto a otras en contra del racismo y la xenofobia.

La manifestación ha coincidido con un rebrote de la violencia inmigrante en Francia. Nuevamente durante el fin de semana se han producido disturbios provocados por inmigrantes, al conmemorarse el viernes el primer aniversario de la oleada de violencia callejera protagonizada el año pasado en barriadas donde se concentran la mayoría de los inmigrantes. El sábado un ataque a un autobús en Marsella se saldaba con el incendio del vehiculo y una mujer de 26 años que sufrió quemaduras de segundo y tercer grado en sus brazos, piernas y rostro. Asimismo, otras personas fueron atendidas por inhalación de humo.

Podemos ver claramente el futuro que nos espera en Francia. Sin embargo en España aún es tiempo para poner freno a la avalancha de ilegales.

JOVEM FRANCESA GRAVEMENTE QUEIMADA POR MAIS UM ACTO DE VANDALISMO COMETIDO POR MUÇULMANOS NORTE-AFRICANOS

Foi mais uma noite de violência em França, mas desta vez com graves consequências. Uma mulher ficou queimada depois de um grupo de jovens ter deitado fogo a um autocarro em Marselha.

Três adolescentes entraram à força no autocarro cheio de passageiros e regaram o chão com um produto inflamável. Uma mulher não consegui fugir a tempo e acabou queimada em 60 por cento do corpo.
A jovem de 26 anos teve de ser reanimada. Sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau nas pernas, nos braços e na cara. Outras três pessoas tiveram também de ser assistidas devido à inalação de fumo.
Em apenas três noites, 267 veículos já foram incendiados em França e este é já o terceiro autocarro a ser atacado. As autoridades temem que as cenas de há um ano atrás voltem a repetir-se. A polícia já anunciou, por isso um reforço do policiamento.
Ao todo são quatro mil polícias a patrulhar as ruas e os bairros mais problemáticos, mas a avaliar pelas últimas noites o número pode não ser suficiente para evitar uma nova onda de violência
.


Adenda - não foram apenas três os autocarros já atacados, mas sim precisamente o triplo.

domingo, outubro 29, 2006

TAMBÉM NA EUROPA HÁ NAS FILEIRAS ISLÂMICAS QUEM DECLARE ABERTAMENTE A SUA CONCORDÂNCIA COM AS PALAVRAS DE HILALI...

sábado, outubro 28, 2006

ACTIVISTAS ESQUERDISTAS GENERICAMENTE «SILENCIOSOS» A RESPEITO DA DISCRIMINAÇÃO HOMICIDA FEITA PELO ISLÃO...

O principal imã em Manchester declarou que, na lei islâmica (chária), é legítimo assassinar homossexuais.

E as centenas de milhar de organizações e activistas dos direitos dos homossexuais... não se escandalizam com isto?...

Não fazem barulho por causa disto?...

Olha se quem aparecesse a fazer uma declaração destas tivesse sido algum sacerdote cristão da religião «do Bush!!!!!»...

sexta-feira, outubro 27, 2006

A RELIGIÃO E OS SEUS PRODUTOS





O seu autor, Dinesh D’Souza, começa por registar a perplexidade dos intelectuais inimigos da Religião perante o vigor actual da Religião em todo o mundo.
Vários cientistas ateus escrevem livros nos quais consideram a fé como algo de inteiramente irracional, um «vírus da mente», para usar uma expressão do biólogo Richard Dawkins, comparando a crença em Deus com a crença no coelho da Páscoa, e mostram-se chocados pelo facto de haver tanta gente em todo o mundo que continua a professar crenças religiosas que não têm qualquer sustentação racional.
O biólogo E. O. Wilson, por exemplo, afirma que deve haver qualquer explicação evolucionária para a universalidade e presença da crença religiosa.

E é aqui que bate o ponto em que Dinesh D'Souza quer insistir.

Narra D'Souza que um certo reverendo de nome Ron Carlson, muito popular nos E.U.A., costuma apresentar à sua audiência duas visões do mundo: uma, ateia, a outra, religiosa (cristã).

Na primeira, «cada um de nós é descendente de uma minúscula célula do protoplasma primordial que foi dar a uma praia vazia há três mil milhões e meio de anos. Somos apenas um punhado de partículas atómicas, uma conglomerado de substância genética. Existimos num minúsculo planeta num sistema solar de curta duração, num canto vazio dum universo sem sentido. Viemos do nada e para o nada voltaremos

Na segunda, «somos a criação especial dum Deus bom e todo-poderoso. Somos o clímax da sua criação. Para além de sermos únicos como espécie, cada um de nós é único, como indivíduo. O nosso Criador ama-nos tanto e deseja tão intensamente a nossa companhia e afeição que nos deu a vida do Seu filho único de modo a que possamos passar com Ele a eternidade

Imagine-se agora dois grupos de pessoas, uma tribo de ateus e uma tribo de religiosos.
Qual deles tem mais hipóteses de sobreviver, prosperar e multiplicar-se?
A tribo dos religiosos é feita de pessoas que têm um senso de propósito dinamizador.
A tribo ateia, por seu turno, é feita de pessoas que nem sequer sabem ao certo porque é que existem.
A tribo religiosa é composta de indivíduos que vêem cada um dos seus pensamentos e acções como tendo um propósito.
A tribo ateia é feita de pessoas que não sabem sequer explicar porque é que pensam.

De acordo com o autor, não é pois de admirar que as «tribos religiosas» proliferem por todo o mundo. Em todo o planeta, a religião está a crescer e as pessoas religiosas estão a ter mais filhos. Em contraste, as convicções ateias só produzem um punhado de almas amargas, e o estilo de vida ateia parece produzir «tribos» que nem sequer se conseguem reproduzir.





Dinesh D'Souza aduz como argumento da sua perspectiva uma facto que a mim parece uma coincidência no mínimo curiosa, favorável à sua argumentação - diz ele que a Rússia, um dos países mais ateus do mundo, tem igualmente uma das mais altas taxas de aborto existentes - o número de abortos supera o de nascimentos em dois para um. A taxa de natalidade do Urso Eslavo caiu tanto que a população russa perde cerca de setecentas mil pessoas por ano.

Ainda segundo D'Souza, deve-se reparar que a Europa, é o continente com mais ateísmo e, de facto, está decadente em termos demográficos.

Vários estudiosos tentaram dar uma explicação economicista ao fenómeno da quebra de natalidade, argumentando que a melhoria do nível de vida leva a que as pessoas tenham menos filhos, enquanto as famílias mais pobres preferem produzir mais prole para terem mais braços de trabalho a sustentar o lar.

No entanto, observa D'Souza, também é lógico que as famílias mais abastadas possam sustentar mais crianças. No passado, as famílias ricas costumavam engendrar números consideráveis de filhos.

Meto agora a minha colherada porque me estou agora a lembrar que conheço pelo menos dois casos de indivíduos pertencentes a famílias distintas que vivem desafogadamente e têm, cada um deles, precisamente cinco filhos. Por coincidência ou não, são ambos bastante religiosos, coisa rara na actual sociedade portuguesa urbana.

Voltando a D'Souza, é de notar que os analistas que tudo interpretam pela lente da Economia costumavam também dizer que a Religião era típica das pessoas mais miseráveis; e que a melhoria constante das condições de vida iria levar à extinção do culto religioso... facto é que a maior potência do mundo, inequivocamente mais rica do que todas as outras, sobejamente evoluída ao nível tecnológico, vê crescer no seu seio uma religiosidade galopante.

A Índia, por seu turno, desenvolve-se a olhos vistos, estando cada vez mais próxima de alcançar o estatuto de potência mundial, já não apenas regional - e é bem conhecida a importância da Religião nesse país, provavelmente o mais religioso do mundo.

O Islão, por seu turno, salienta-se hoje como semdo uma das mais dinâmicas religiões do mundo, disseminando-se exponencialmente por toda a parte... inclusivamente na Europa, continente no seio do qual as mulheres muçulmanas têm em média quatro vezes mais filhos do que as mulheres europeias (dados de França).
E é aqui que o autor comete a aberração de dizer que a melhor hipótese que a Europa tem de prosperar no futuro é através da importação de mais muçulmanos religiosos. Uma atitude destas seria quanto a mim bem definida pela conhecida e irónica frase «a operação foi um sucesso, mas o paciente morreu», uma vez que, em boa verdade e salutar discernimento, sem Europeus autênticos pura e simplesmente não há Europa.
Enfim, o autor do artigo é cristão, não admira que seja tão anormalmente indiferente para com a etnicidade.

Mas, por outro lado, o pessimismo dele é o meu optimismo quando declara que o Cristianismo se tornará em breve numa religião não ocidental e terá uma presença cada vez mais minoritária na Europa.

D'Souza lança a sua conclusão em jeito de contra-ataque: quem precisa de ser explicado pelo evolucionismo não são afinal os religiosos mas sim os ateus, pois para que é que a Natureza iria produzir uma classe de pessoas que não vêem um propósito para a vida no universo e que em muitos casos passam o seu tempo de existência a tecer mesquinhos comentários contra toda e qualquer crença no trans-humano?

FÁTUA IRANIANA AUTORIZA ESPANCAMENTO DE ESPOSAS

O aiatola Makaren Shirazi emitiu uma fátua que autoriza os maridos a baterem nas mulheres desobedientes. Escreveu o aiatola, no seu site: «o Alcorão, antes de mais anda, aconselha o homem a tentar convencer a sua esposa a obedecer-lhe, duma maneira educada primeiro, depois através da recusa de actividades sexuais com ela e, finalmente, quando tudo isto falha em chamá-la à razão, por meio de punição física.
Este castigo tem de ser ligeiro e considerado como uma excepção, tal como a cirurgia em caso de doença séria


Shirazi aconselha ainda os seus leitores a evitarem qualquer castigo que deixe marcas e feridas. As mulheres, disse ele, «são masoquistas e às vezes têm crises e precisam de castigos ligeiros para voltarem ao normal...»

Já há contestação feminista no Irão contra esta declaração. Azam Talaghani, filha dum antigo aiatola, afirmou que qualquer agressão marital de que tenha notícia será denunciada, juntamente com o próprio Shirazi, às autoridades da república iraniana.


A ver vamos quem é que vai ganhar...

VITÓRIA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA DINAMARCA

O tribunal da cidade dinamarquesa de Aarhus acabou por dar razão ao jornal Jylland-Posten na questão das caricaturas, rejeitando assim o processo levantado contra o referido diário, processo esse que foi apoiado por mais de vinte organizações muçulmanas da Escandinávia.

Mais uma saudação à Dinamarca, bastião da liberdade europeia contra as forças do Islão e do politicamente correcto dimiesco.

Num mundo sadio, toda a Europa teria posturas desta índole.

HOSPEDEIRA CRISTÃ DISCRIMINADA EXIGE DIREITOS IGUAIS AOS DAS COLEGAS MUÇULMANAS

A British Airways ofereceu uma solução de compromisso à hospedeira anteriormente impedida de usar um crucifixo durante o seu horário de trabalho - propôs-lhe a transferência para uma função na qual não seria vista pelo público.

A hospedeira, Nadia Eweida, de origem egípcia, permanece todavia firme na sua decisão de exigir direitos iguais aos das suas colegas muçulmanas, que podem usar o véu islâmico enquanto atendem os passageiros...

«A CULPA DAS VIOLAÇÕES É DAS MULHERES VIOLADAS...» DIZ LÍDER ISLÂMICO

O O mais importante clérigo muçulmano na Austrália, o mufti Taj Din al-Hilali, declarou recentemente que a culpa das violações de mulheres recai na imodéstia do seu vestuário.
Hilali sugeriu ainda que os estupros cometidos por gangues de libaneses em Sidney não eram inteiramente culpa dos violadores...

Não se referindo especificamente aos estupros que vitimaram quatro mulheres e garantiram muitos anos de cadeia a quatro libaneses, disse Halali que «as mulheres movem-se sugestivamente e usam maquilhagem e vestem-se de maneira ousada... e depois apanhas com um juíz sem misericórdia que te dá sessenta e cinco anos (de cadeia)

Mas o problema começou com quem?...» terminou ele, à laia de quem pede uma só resposta...

Pobres violadores... umas vítimas da sensualidade feminina anglo-saxónica, estes jovens imigrantes árabes...


Apresentou mais uma questão, mas desta feita deu também a resposta:
«Se pegas num bocado de carne e o pões na rua, ou no jardim ou no parque, ou nas traseiras sem cobertura, e o gato vem e come-a... de quem é a culpa, do gato ou da carne sem protecção?
O problema está na carne sem cobertura


Mais coisas ditas pelo xeque supremo da Austrália:
As mulheres são armas usadas por Satanás para controlar o homem.
O estado de adultério (zina) é responsabilidade das mulheres em noventa por cento dos casos. Porquê? Porque ela tem a arma da sedução (igraa)».



Este é o mesmo homem que, há um mês, disse o seguinte, a propósito dos imigrantes muçulmanos que tratavam mal as suas esposas: «Aqueles que não respeitam as suas mulheres não são verdadeiros muçulmanos. Há uma pequena percentagem de gente dessa em todas as religiões, mas não os reconhecemos como muçulmanos.»

The sheik then said: "If she was in her room, in her home, in her hijab, no problem would have occurred."



Portanto - o que é que os muçulmanos querem dizer quando afirmam que respeitam as suas mulheres?

Qual a noção muçulmana de respeito pela mulher?

É isto que convém ter sempre em mente de cada vez que a algum representante «moderado» do Islão aparece perante os gentios com falinhas mansas sobre o respeito pelas mulheres no Islão.


Vale a pena voltar a uma das considerações tecidas pelo líder mais importante da comunidade islâmica na Austrália a respeito das violações cometidas por libaneses: «Se ela estivesse no seu quarto, em sua casa, com o seu véu, nenhum problema teria acontecido


Entretanto, justiça seja feita, o mufti Halali foi suspenso pela associação libanesa à qual a sua mesquita pertencia.
Enquanto a comunidade islâmica é pequena, e os Australianos mantiverem um regime de reacção firme para com os desmandos mafométicos, a ala moderada dos muçulmanos ainda se vai conseguindo impor...

John Howard, primeiro-ministro australiano, afirmou que a suspensão de Halali não era suficiente. Fez entretanto saber que o mufti Hilali, de origem egípcia, e envolvido numa controvérsia há dois anos por ter declarado que o ataque terrorista de 11 de Setembro tinha sido obra de Deus, não podia todavia ser expulso do País porque já tinha alcançado o estatuto de cidadão australiano.

ACERCA DO PROGRAMA «OS GRANDES PORTUGUESES» DA RTP1

Teve imensa graça o programa sobre os «Grandes Portugueses» exibido na quarta-feira à noite pela RTP1... a tropa intelectual esquerdista aí dominante não poupava palavras para expressar a sua nervosa indignação perante a elevada votação conquistada pela memória de Salazar, que, neste momento, está à frente dos outros candidatos. Argumentavam os representantes intelectuais da suciedade tuga que as pessoas que escolheram o ditador de Santa Comba nesta votação são jovenzitos que não sabem o quão opressivo foi o regime salazarista e etc. e tal, a conversa do costume...

Mas, ao mesmo tempo, tão indignados orientadores da cultura torciam-se e esperneavam-se todos, esbracejando por todos os lados, cada qual tentando o seu melhor para racionalizar a coisa, num esforço de «desdramatização», garantindo que este concurso dos «Grandes Portugueses» não era para levar muito a sério, ao fim ao cabo não passava duma brincadeira recriativa...

Ou seja - estavam imensamente nervosos e irritados por causa duma... brincadeira...

É como o conto popular da raposa e das uvas... a raposa saltou e saltou para apanhar um cacho de uvas, mas, como este estivesse demasiado alto para as patas do animal, este virou-lhe as costas, dizendo «Ah, não vale a pena o esforço, as uvas até têm um péssimo aspecto, devem estar horríveis, eu não queria aquilo nem que me dessem...». Mas, assim que uma rabanada de vento fez baixar o ramo donde as uvas pendiam, de imediato a raposa voltou atrás, ansiando novamente por abocanhá-las...

Fosse Eusébio, António Sérgio ou Álvaro Cunhal o mais votado, e já a conversa da manada do politicamente-correcto-intelecto seria outra... não é preciso um grande esforço de imaginação para especular sobre o que teriam dito: «Ai, é um sinal de maturidade do Povo Português!, um verdadeiro despertar democrático e humanista!!, mostrando que a população portuguesa cresceu muito nestes últimos trinta anos!!! e rejeita liminarmente o racismo, a ditadura e o fascismo!!!!!!!!...»

E claro, relativizar o valor da votação estaria absolutamente fora de questão!, e quem o fizesse era fortemente suspeito de reaccionarismo!!!...

É uma risada, a gentalha de Esquerda que, para além do mau perder, mostrou ainda a sua intolerância e falta de respeito para com José Hermano Saraiva, interrompendo-o grosseiramente quando o historiador quis falar da sua experiência de contacto com Salazar.

Antes, o médico Fernando Nobre, presidente da A.M.I., dissertou longamente sobre a miséria e opressão em que se vivia durante o Estado Novo, e que as novas gerações tinham de saber que aquilo fora horrível, e etc. e mais qualquer coisa, pelo meio até disse aos jovens que «nunca discutam política» (?...), achei isto um bocado estranho vindo dum liberal de Esquerda, enfim, siga a dança, e Salazar era isto e aquilo, uma desgraça, etc..
Ninguém interrompeu o Dr. Fernando Nobre. Falou quanto quis.

A seguir, foi a vez do historiador José Hermano Saraiva, que, depois de tanto ouvir bater no morto caído da cadeira, declarou que não ficaria bem com a sua consciência se não dissesse uma palavra por Salazar, com o qual tinha tido uma convivência pautada pelo respeito e dignidade, dado que Salazar era um homem sério e...

Não se ouviu mais nada. Logo lhe saltaram todos em cima, interrompendo-o por todos os lados...

Os que conhecem este blogue sabem que não nutro nenhuma simpatia especial pelo mentor e herói do Estado Novo.
Pode-se mesmo dizer que não tenho, essencialmente, nada de bom para dizer sobre tal regime: não aceito nem a pátria multicontinental e multirracial nem a ditadura, uma vez que dois dos principais ideais que norteiam o Gladius são precisamente a Nação Racial e a Liberdade.

Enfim, saúdo a firmeza com que Salazar lidou com os Norte-Americanos a respeito de Angola, e saúdo ainda mais a clareza e integridade que o levou a dizer, aos representantes portugueses no Acordo Ortográfico Luso-Brasileiro, algo como «lembrem-se que a Língua Portuguesa é a de cá.» Cito isto de ouvir dizer, não tenho bem presentes na memória estes dois casos.

Seja como for, ainda bem que o Estado Novo acabou e, com ele, o Império, o qual, embora glorioso na sua feitura, nunca deveria sequer ter existido.

No entanto, quanto mais não seja por simples e ligeira curiosidade (não me daria ao trabalho de ler um livro sobre o tema...), gostaria de ter ouvido o que o Dr. Hermano Saraiva tinha a dizer, partindo da sua experiência pessoal de contacto directo com o beato santa-combense.

Mas não. Os esquerdalhos-de-serviço prontamente interferiram, zelando para que nada de bom pudesse ser dito sobre o malvado ditador... dir-se-ia que estavam a querer poupar os ouvidos das crianças portuguesas, para que não ouvissem a voz do mal...

Enfim, a vergonha obscurantista do costume.

Agora era bem feito que José Hermano Saraiva aproveitasse o seu programa dominical para tecer loas a Salazar, uma vez que, aí, ninguém o pode interromper...

Ponto positivo para Joana Amaral Dias que, embora militante do B.E., não deixou de afirmar que Salazar devia poder ser eleito neste concurso, para que se compreendesse o estado actual da sociedade e da mentalidade portuguesa em vez de o esconder.

quarta-feira, outubro 25, 2006

CERIMÓNIA NEO-DRUÍDICA EM CELEBRAÇÃO POR STONEHENGE






Podem ver-se aqui mais imagens da celebração feita por Druidas em Stonehenge, em 21 de Outubro, comemorando o facto de este complexo megalítico ter sido recentemente considerado como uma das novas sete maravilhas do mundo.

Recorde-se que, há pouco tempo, decidiu-se eleger as novas sete maravilhas do mundo, ou seja, os prodígios arquitectónicos ainda existentes, uma vez que pouco ou nada resta da maior parte das antigas sete maravilhas do mundo.

As antigas sete maravilhas do mundo são a estátua de Zeus de Olímpia, o templo de Ártemis em Éfeso, o Mausoléu de Halicarnasso, o colosso de Rodes, o farol de Alexandria, a pirâmidade de Quéops e os jardins suspensos de Semíramis.

Da esquerda para a direita: em cima, estátua de Zeus de Olímpia, Mausoléu de Halicarnasso, templo de Ártemis em Éfeso; ao centro, colosso de Rodes; em baixo, farol de Alexandria e pirâmide de Quéops; ao meio, à direita, jardins suspensos de Semíramis.


Leia-se aqui a lista das propostas para as novas sete maravilhas do mundo.


A escolha final será anunciada a 7 de Julho de 2007, em Lisboa.

MAIS UM SINAL DE QUE A DIMITUDE SE ALOJA NOS CENTROS NEVRÁLGICOS INTELECTUAIS DO OCIDENTE

PERCENTAGENS TURCAS...

Penso que já tinha falado desta sondagem antes, quando foi divulgada em Julho pelo Expresso, mas cá vai outra vez:

Percentagem de Turcos favoráveis à U.E. em 2004: 75%.
Percentagem de Turcos favoráveis à U.E. em 2006: 43%.


Percentagem de Turcos hostis aos E.U.A. em 2002: 50%.
Percentagem de Turcos hostis aos E.U.A. em 2006: 69%.

57% acreditam que os Europeus são hostis para com os muçulmanos.

9% gostariam de ver a lei religiosa islâmica (Chária) imposta na Turquia.

44% apoiam o Hamas.

53% apoiam o Irão.

51% identificam-se como muçulmanos.
Só 19% se identificam como Turcos...


44% não estão contentes com a Democracia.



É este o país que a súcia politicamente correcta quer meter dentro da Europa, agindo como Procusta, contra as vontades dos próprios Turcos e, mais importante, dos Europeus.

COMUNICADO DO PNR SOBRE A INSTALAÇÃO DE VÍDEO VIGILÂNCIA NOS TÁXIS

Neste momento, discute-se um projecto-lei sobre a instalação de vídeo vigilância no interior dos táxis, pois, com se sabe, os taxistas têm sido, nestes últimos anos, um alvo fácil e privilegiado para a crescente criminalidade.
O PNR, apoia todas as medidas que visem a protecção e segurança para os portugueses, contudo, lamenta que seja necessário recorrer-se a estas situações limite que geram elevadas despesas e invasão da privacidade.
Estas são as consequências óbvias de um Estado sem fronteiras, a saque, onde a Justiça funciona mal e onde as forças da ordem não têm meios nem autoridade para agir.
Deste modo, a vídeo vigilância nos táxis é mais uma medida avulsa, de emergência - eficaz, por certo, mas dispendiosa e em estilo de sociedade big brother cada vez mais asfixiante – que seria perfeitamente dispensável se o combate à criminalidade fosse eficaz. Mais: se esta tivesse sido acautelada!
Urge pois, que se tomem medidas de fundo no combate à criminalidade: controlo de fronteiras, repatriamento de imigrantes ilegais, indigentes e marginais, autoridade e meios eficazes para as polícias, eficácia do sistema Judicial, revisão e agravamento de penas para o crime organizado, de gang e de sangue.
Todas as restantes medidas, como esta da vídeo vigilância, em estilo de remendo, são consequências do estado grave a que Portugal chegou, em matéria de criminalidade.
O PNR, apoia assim esta medida de protecção dos nossos taxistas, mas, frisando que é uma medida de recurso que jamais deveria ter sido necessária...
Por outro lado, face à divergência de opinião entre os taxistas, que desejam a vigilância de modo permanente e a Comissão Nacional de Protecção de Dados, que propõe que ela se aplique apenas na tomada e largada dos passageiros, alegando a defesa da sua privacidade (como se dentro de um táxi – transporte público – houvesse efectiva privacidade e como se esta não fosse devassada em todos os lugares...), o PNR, entre uma e outra posição, prefere a solução intermédia da vigilância permanente no período da noite e pontual durante o dia.
Mas, a ter que apoiar uma ou outra parte, obviamente que opta pelos taxistas, pois que, apesar de ser absolutamente reprovável a sociedade totalitária de big brother, a segurança dos taxistas vale bem mais que uma pequena perda de privacidade dos passageiros a somar a tantas outras no seu quotidiano.
A segurança para os portugueses é uma das prioridades para o PNR!

COMUNICADO DO PNR CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL

Muito se fala agora da reforma da Segurança Social. Matéria sensível na sociedade, a Segurança Social entrou em colapso.
As causas do descalabro e as “receitas” nacionalistas é o que nos propomos analisar.
Apesar de ter sido criada em Estados Nacionalistas, antes da Segunda Grande Guerra, a noção de Segurança Social, subsídio de férias e outras garantias com vista à promoção do bem estar do povo, a sua generalização e a ideia de welfare state surgiu no pós-guerra como uma conquista dos cidadãos europeus…
A Segurança Social propunha-se garantir um nível de vida condigno a todos, sãos e doentes, velhos e novos, empregados e desempregados. A todos seria atribuído um sistema de subsídios que permitissem manter um nível de vida minimamente razoável.
Entre nós o sistema foi implantado, primeiro apenas para alguns sectores de actividade e posteriormente generalizado, no final do Estado Novo.
Acontece, que posteriormente ao 25 de Abril, e particularmente nos últimos 20 anos, fruto de uma série de incompetências, o sistema entrou em completa falência, de tal modo que corre o risco de não subsistir. Os fundos da Segurança Social têm sido gastos para taparem buracos de políticas despesistas e em benefício de invasores imigrantes, colocando em perigo o futuro dos portugueses.
O aumento da esperança de vida e a baixa natalidade, são novos factores que, envelhecendo a população e reduzindo a faixa de população activa, vêm agravar o estado de falência da Segurança Social.
Agitam-se os partidos maioritários PS e PSD, os mesmos que provocaram o descalabro, com pretensas soluções para o caos. Aliás destas "soluções" estão os Portugueses fartos, porquanto nunca solucionaram nada.
A situação resume-se a um excesso de despesas e a uma diminuição de receitas. De deficit em deficit, a bancarrota parece inevitável...

O PNR opõe-se frontalmente a toda e qualquer tentativa ou tentação de se entregar a Segurança Social, na sua parte ou no seu todo nas mãos de privados! Cabe ao Estado e apenas a este garantir a Segurança Social do seu povo. Jamais os interesses privados – usurários – poderão invadir este terreno!
O PNR aponta como gravíssimo erro dos sucessivos governos e das sucessivas políticas, o envelhecimento da população portuguesa. É imperativo o apoio às famílias portuguesas e ao crescimento demográfico de portugueses. Só uma população rejuvenescida poderá garantir a reforma dos idosos.
Essa tem que ser a grande aposta e o verdadeiro “investimento”: queremos uma Nação saudável e que dê claros sinais de vitalidade.
Não podemos viver e encarar o futuro a remendar disparates e politicas erradas com erros ainda maiores e irreversíveis.
Ora, perante a situação caótica do presente momento, sempre balizados pela ideia de que o crescimento demográfico nacional e o apoio às famílias portuguesas, tem que ser posto em marcha desde já e, que a Segurança Social não poderá jamais ser posta em causa com políticas aventureiras e suicidas que se lancem em mãos de interesses privados, o PNR defende soluções que a curto e médio prazo passem por uma redução substancial das despesas.

Concretamente:
1 - Eliminação de todos os subsídios a não-portugueses sem carreira retributiva.
2 - Aos não-portugueses com carreira retributiva o tempo exigido para a atribuição de subsídios será o dobro do exigido para portugueses em igualdade de circunstâncias, á excepção da reforma.
3 - Estes requisitos aplicam-se ao subsídio de desemprego de não-portugueses.
4 - Quanto ao subsídio de desemprego, aumento para o dobro do actual (6 meses) do prazo mínimo para a sua atribuição.
5 - Restrição do Rendimento Mínimo Garantido aos casos de efectiva necessidade; punição criminal daqueles que beneficiam deste subsidio por meios fraudulentos.
6 - Quanto ás pensões de reforma, apenas contaria para o respectivo cômputo dos não-portugueses, metade do tempo de descontos contado comparativamente aos portugueses.
7 – Controlo apertado e rigor com vista à detecção de baixas fraudulentas, subsídios de desemprego fraudulentos, desperdícios de verbas nos receituários (com toneladas de medicamentos nos caixotes do lixo, assim como exames por “dá cá aquela palha”...).
8 – Fim do Subsídio de Reintegração Social, que na maioria dos casos é um verdadeiro absurdo.
9 - Naquilo que diz respeito às receitas: efectiva punição dos faltosos no pagamento das contribuições, quer entidades patronais, quer trabalhadores independentes com penas de prisão efectiva.

A prática punitiva é corrente noutros países onde os cidadãos sabem que o dinheiro descontado é efectivamente aplicado na Segurança Social e no bem-estar dos cidadãos. Inversamente, em Portugal, muito por culpa dos partidos maioritários, ninguém percebe bem para onde vão os descontos e nem sequer há coragem para que este assunto seja questionado. Daí a criação de um clima de relaxamento, em que só não foge ás obrigações quem não pode, e quem paga, em vez de se sentir recompensado, julga-se penalizado.
Os responsáveis pela situação são os "preocupados" PS E PSD!
O PNR apresenta alternativas concretas e corajosas para defender os portugueses, o seu bem-estar, a sua reforma, a protecção na doença!
De novo os portugueses verificam quem está verdadeiramente com eles: o PNR!

PELO MUSEU DE ARTE POPULAR

Mensagem recebida por e-mail:

Petição contra o desmantelamento do Museu de Arte Popular, em Belém, espalhar as peças por outros museus e criar ali um museu virtual da língua. A ministra da Cultura diz que este é um museu que já não faz sentido.
Assinem e divulguem! Obrigada.


Petição Internética MAP2006.

POVINHO DE RÉDEA CURTA E BOLSO VAZIO...

A AIC (Associação Industrial Portuguesa) recomenda ao governo que não aumente os salários.

A Associação Industrial Portuguesa (AIP) defende que os salários pagos pelo Estado e pelos sectores não-industriais não devem aumentar, porque são «muito mais elevados» do que os praticados na indústria.
Nas recomendações que a AIP faz no Relatório da Competitividade de 2006, a associação defende, também, a revisão da legislação do trabalho.
«A recomendação que se faz ao Governo e aos sectores não industriais é no sentido de manter a pressão para o não aumento dos custos salariais, já que estes são muito mais elevados nos sectores não industriais», diz a AIP.
Recomenda, também, «ao Governo que encare de forma inovadora e sem preconceitos a revisão desta parte das relações laborais, começando pelas PME, por forma a induzir, nesta fase de crescimento da economia, 'um choque de produtividade'».
Entre os indicadores constantes do Relatório da Competitividade são referidos os custos unitários nominais do trabalho, apontando a AIP que «os custos unitários do trabalho do total da economia registam, desde há vários anos, aumentos acima da generalidade dos países da Zona Euro».



Dá voltas ao estômago, o descaramento desta cambada. Como se não bastasse a atitude exploradora de manter baixos os salários, ainda têm o topete de sugerir ao governo que não aumente os vencimentos que paga aos seus trabalhadores. E, para cúmulo, atreve-se a falar do que sucede na zona euro, quando é precisamente aí que a vergonha tuga se torna mais evidente: é que Portugal é o país europeu com salários mais baixos e isso não impede que seja igualmente o mais pobre.

Recordo-me de que no princípio da década de noventa, o «establishment» político-me(r)diático noticiava constantemente que, em termos económicos, Portugal estava ao nível da Irlanda e da Grécia.

Ora, em 2006, já o Eire e a Hélada passaram à frente de Portugal, no que respeita ao poder económico; ao mesmo tempo, os salários mínimos dos Irlandeses e dos Gregos são já mais altos do que os dos Portugueses e a distância entre os dois primeiros e o terceiro aumenta cada vez mais.

Em assim sendo, fica evidente que não é por elevar os salários que o País cai na bancarrota.
Acresce que os grandes colossos empresariais portugueses têm agora fabulosos lucros.

E, ainda assim, os salários nacionais mantém-se vergonhosamente baixos.

Baixos?... Quais deles?...

Os da «plebe», claro... Ficou-se a saber, já no tempo de Guterres, que o salário mínimo português era muito mais baixo do que o espanhol, e, todavia, o salário do primeiro-ministro português era mais alto do que o do seu homólogo do país irmão.

Ora isto é perfeitamente terceiro-mundista. Um povo que não se revolta com isto, não tem um comportamento de Europeu, mas de Africano, Sul-americano ou Asiático.
Os Povos Europeus não são tão submissos perante as elites como as gentes doutras paragens, como já Aristóteles observava.

É de notar que a subserviência atrai o desprezo. Seja por isso ou por outro motivo qualquer, ou por vários, o que parece evidente é que a elite (político-cultural) tuga despreza o Povo. Sinal disto mesmo foi a escandalosa lamentação do socialista Almeida Santos quando era presidente da Asssembleia da República de que os deputados ganhavam pouquíssimo (quatrocentos contos por mês, quando o salário mínimo andava pelos quarenta) e que, qualquer dia, tinham de andar a pedir esmola...
queria o senhor dizer que não se podia ter uma vida digna com um ordenado tão baixo...

Ora, se a dignidade só se alcança com um vencimento da ordem das centenas de contos, o que é que o resto do povo significa? O que são os trabalhadores das classes média, média-baixa, baixa e baixíssima? Sub-humanos?

Não é difícil adivinhar a resposta: para Almeidas Santos e quejandos, a miséria salarial com que o povo vive exprime-se com o provérbio «Para quem é, bacalhau basta.»

Ainda há uns meses ventilou-se por aí a hipótese de fazer vingar a proposta de Jacques Delors para que houvesse um salário mínimo europeu, mas depois o assunto ficou por aí... ficou por aí juntamente com as esperanças dos Portugueses de se conseguirem safar do tratamento suíno que lhes é ministrado pela sua «elite» bastarda, estrangeirada, que despreza o Povo.

terça-feira, outubro 24, 2006

AUMENTA A VIOLÊNCIA DOS «JOVENS» MUÇULMANOS EM FRANÇA

BBC ADMITE SER TENDENCIOSAMENTE ESQUERDISTA E ISLAMÓFILA

A esquerdalha da BBC foi apanhada em confissão de desonestidade informativa politicamente correcta.

Descobriu-se recentemente um memorando interno desta estação de televisão no qual vários dos seus próprios executivos admitem que a BBC tem vindo a promover pontos de vista esquerdistas, anti-cristãos e pró-islâmicos.
Os mesmos dirigentes admitiram também que a sua representação de homossexuais e de minorias étnicas estava desiquilibrada e era desproporcionada, e que isto estava fortemente ligado ao politicamente correcto, com a promoção declarada do multiculturalismo, do anti-americanismo e da discriminação contra a população mais típica do País.

Os executivos admitiram também que aceitariam que, num programa televisivo da BBC, se atirasse ao lixo uma Bíblia, ou comida judaica, mas não permitiram que se fizesse o mesmo com Alcorão, por medo de desagradar à comunidade muçulmana do País...

Os dirigentes da BBC revelaram também que estariam dispostos a apresentar uma entrevista a Ossama bin Laden, se tivessem oportunidade para isso.

Revelaram-se ainda dispostos a aceitar que mulheres com véu islâmico apresentassem as notícias...


Um dos executivos principais da BBC chegou mesmo a admitir, perante o «Daily Express»: «Há um reconhecimento de que teríamos ido demasiado longe na direcção do politicamente correcto. Infelizmente, muito disso está profundamente entranhado na cultura da BBC, de tal modo que é muito difícil alterá-lo


Outro dos dirigentes da BBC corrobora que «a BBC não é imparcial ou neutral» e explica o porquê: «É uma organização urbana e publicamente fundada que tem uma quantidade anormal de jovens, minorias étnicas e homossexuais. Tem por isso uma postura preconceituosamente liberal, não necessariamente favorável a um partido em concreto. É mais correctamente expressa (a tendência) como uma postura preconceituosamente liberal no campo cultural.»

E, como dizia o esquerdista Gramsci, o cerne do combate político está na cultura.
É por isso que o BE tem tanta promoção em Portugal - porque a generalidade dos mé(r)dia tugas está dominada precisamente pelo mesmo tipo de gente que domina a BBC. A cultura esquerdista formou toda uma geração, toda uma mentalidade; é como o vírus instalado no âmago do organismo, aguardando por uma oportunidade para se manifestar. Depois é só aparecer um partido e pimba!, já tem a papinha toda feita.

Para ler mais pormenores sobre este caso da BBC, clique-se aqui.

O DESCARAMENTO DA ARROGÂNCIA AMEAÇADORA

A cambada talibã declarou recentemente que irá lançar ataques terroristas contra civis europeus em represália pela invasão do Afeganistão.

Um comandante talibã chegou mesmo a afirmar que
"It's acceptable to kill ordinary people in Europe because these are the people who have voted in the government,"
ou seja,
«É aceitável matar pessoas comuns na Europa porque estas são as pessoas que votaram pelos seus governos».


Ora isto está de acordo com o pensamento islâmico, como se pode ler neste tópico, e não aparece nenhum «moderado» muçulmano a provar por a+b que esta interpretação seja errada.


Entretanto, é de notar que, como o Jihad Watch observa, a invasão do Afeganistão só aconteceu em represália pelo ataque de 11 de Setembro - ataque esse do qual os talibãs nunca se demarcaram, lembro eu.
Ora, qual foi o motivo desse atentado terrorista contra os EUA?... Não havia da parte dos Ocidentais qualquer atitude bélica relativamente ao Islão, nessa altura.
Independentemente de qual tenha sido esse motivo, o que parece nítido é que, se os Europeus continuarem a revidar, isso significa, como se vê, que os islamistas continuarão a ter mais pretextos para atacar os Ocidentais.

Até que um dos lados se renda ou seja aniquilado, porque nada indica que os assassinos atoalhados estejam dispostos a suspender a sua ofensiva, sempre alimentada por mais e mais pretextos.

segunda-feira, outubro 23, 2006

CONGRESSO ANUAL DA PFI PORTUGAL

Realizou-se no transacto dia 21 mais um congresso anual da PFI (Pagan Federation International) Portugal.

A descrição sumária do evento:

Encontro Anual Paganismo PFI
1996—2006
Sábado - 21 Outubro
Das 15h - 19h

Politeísmo
10 ANOS PFI –PORTUGAL EM RETROSPECTIVA
Paganismo em Portugal

Oradores
- John Belham-Payne (UK) Ultimo Sacerdote de Doreen Valiente. A Old craft e os novos tempos.
- Thorg da Lusitânia O que diferencia o Paganismo das outras religiões. Politeísmo e monoteísmo.
- Isobel Andrade Retrospectiva da PFI nos últimos 10 anos em Portugal. Relatório Decano de Paganismo acompanhado de Data show com fotos inéditas e actividades decorridas.
- Gil-Herne A visão pessoal de um Membro...
- BlueLady Apresentação Relatório Decano de Paganismo – externo PFI; entidades pagãs; a web, paganismo no panorama nacional.
- Will Kale—Paganismo nos EUA



Pareceu-me bastante positiva, a conferência. Apreciei especialmente o teor marcadamente mais religioso das intervenções, quando comparadas com os registos dos anos anteriores e com a habitual linha de pensamento wiccan, que se concentra mais na Magia do que na Religião.

Mais valiosa ainda foi a manifestação da tendência crescente para valorizar o património religioso galaico e lusitano.

Útil foi também a contribuição inicial, da autoria do inglês Belham Paynes, que deu a conhecer o estado de fanatismo mentecapto a que chegou o politicamente correcto em Inglaterra, dando o exemplo de um artigo de jornal no qual se noticia que os clérigos da Igreja Anglicana começaram a ser aconselhados a deixar de falar no «Pai Nosso» porque isso é machismo e incita à violência conjugal contra as esposas (foi disto que falou em vez do tema que lhe estava agendado)...

No fim, tanto o relatório apresentado por «Bluelady» como a panorâmica generalista gizada por Will Kale, apontaram claramente para um crescimento lento mas constante do Paganismo, em Portugal e nos EUA respectivamente.

SACERDOTE CRISTÃO CONVERTE-SE AO HINDUÍSMO

Um sacerdote anglicano converteu-se ao Hinduísmo. O reverendo David Hart foi para a Índia, mudou de nome (para «Ananda») e oferece diariamente sacrifícios a Nagar, Deus serpente, a Ganesh, Deus da Sabedoria, bem como a outras Deidades hindus.

Não obstante, a Igreja Anglicana permite-lhe oficiar em cerimónias cristãs... mesmo sendo agora hindu...



Ou a história está mal contada e a Igreja aceita-o de volta desde que ele renuncie ao Hinduísmo... ou a hoste anglicana está tão desesperada por falta de sacerdotes e de crentes que até já aceita que um dos seus reverendos também adore Divindades que a Cristandade sempre considerou ora falsas ora demoníacas e Cujo culto até tentou destruir...

Por outro lado, há sempre a possibilidade de que se trate aqui dum truque para que um sacerdote cristão se infiltre no seio dos hindus, parecendo ser um deles, para, lentamente, exercer uma acção de subversão e transferência de crentes, do Hinduísmo para o Cristianismo.

Hart fala repetidamente na intenção da Igreja Anglicana de facilitar o diálogo inter-religioso, atitude que pode ser motivada pela vontade de estabelecer a paz e harmonia universais, ou, quem sabe, para melhor disseminar o ideal universalista que poderá conduzir todos os povos ao «rebanho« do Senhor da Galileia...
Hart refere-se também ao facto de Ganesh ser a Divindade hindu mais adorada em Inglaterra; nos lares de indianos a viver neste país, há frequentemente estátuas desta Divindade. Este facto pode estar relacionado com a devoção do reverendo Hart ao dito Deus da Sabedoria hindu, ou por influência sofrida por hindus do «seu bairro», ou porque haja da parte de Hart alguma intenção de se imiscuir-se no seio da comunidade hindu inglesa para melhor a arrebanhar.

Independentemente da motivação do reverendo, o que é certo é que esta cedência formal à diversidade religiosa é mais um sinal dos tempos que bem caracteriza a cultura europeia, para melhor e para pior: por um lado, a abertura ao «outro» a ponto de adoptar as suas crenças e modos de ser; por outro, a receptividade do Ocidente a modelos alternativos de espiritualidade e de cultura, o que pode e deve ser a deixa para que os defensores das antigas heranças europeias divulguem, particularmente entre os jovens, o conhecimento e o valor da identidade espiritual dos Ancestrais.

Em termos espirituais, culturais até, está-se pois em ambiente de caos - mas o caos em Grego antigo não significava necessariamente confusão e desastre, mas tão somente «abertura»: um estado de coisas no qual tudo existe em potencial, antes que as Deuses criassem as formas a partir daí.

Como disse alguém, o vazio não existe, é sempre preenchido por algo.
E é esta a hora de os Europeus conscientes da sua ancestralidade acenderem novos archotes e forjarem a fortaleza que salvaguarde o futuro da sua Estirpe.

ULTIMATO ANTI-SIONISTA CONTRA A EUROPA

O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad chega já ao ponto de lançar um ultimato aos países europeus que apoiem Israel:
«É do vosso interesse distanciarem-se destes criminosos (Israelitas)... isto é um ultimato. Amanhã não se queixem.
«Avisámos os Europeus de que os Americanos estão longe, mas vocês são os vizinhos das nações desta região.
«Informamo-vos de que as nações são como um oceano que está a subir, e se uma tempestade começa, as suas dimensões não ficarão limitadas à Palestina, vocês podem-se magoar
»


Já a formiga tem catarro... um agachado do crescente verde atreve-se a ameaçar o bloco civilizacional que educou o mundo e possui armas nucleares em número suficiente para varrer todo o Médio Oriente.

Ora, se a Europa continua a ser militarmente muitíssimo mais poderosa do que o mundo árabe, e se o Ocidente continua a ser militarmente muitíssimo mais poderoso do que a «umah» ou «nação islâmica» (que conta com mil e trezentos milhões de pessoas), porque será que os Amadinejás roncam tão grosso?

Donde lhes vem esta arrogância a não ser da plena convicção de que os Europeus não irão reagir firmemente - porque a tibieza da elite governamental e cultural europeia é para os muçulmanos um dado adquirido, sem discussão; e, pelos vistos, até têm razão, como se tem visto pelas sucessivas atitudes de fraqueza da generalidade dos governos europeus perante a arrogância islâmica.

«É MELHOR NÃO OS PRENDER DURANTE AS ORAÇÕES DO RAMADÃO... ELES PODEM FICAR CHATEADOS...»

PENA DE PRISÃO PARA APÓSTATA NO EGIPTO

No Egipto, a apostasia do Islão continua a ser punida com pena de prisão. Testemunho mais recente disto mesmo foi o encarceramento de um xeque por este se ter convertido ao Cristianismo. Na prisão, foi pressionado pelas autoridades egípcias a actuar como informador contra outros convertidos à religião do Crucificado.

Ora digam lá os politicamente correctos se isto faz do Egipto um Estado «islâmico radical» ou se em vez disso continua este país a ser «islâmico moderado», tal como a «esmagadora, enorme, vastíssima, vastissíssississima maioria dos muçulmanos do mundo inteiro»...

domingo, outubro 22, 2006

QUANDO ATÉ AQUELES QUE VIGIAM O INIMIGO TÊM MEDO DE O FAZER...

sábado, outubro 21, 2006

MAIS UM PROGRESSO DO NACIONALISMO GALEGO - A LÍNGUA NACIONAL CAMINHA PARA SER A PRINCIPAL LÍNGUA DE REFERÊNCIA OFICIAL DA GALIZA

En Galicia tan solo el 10 % de la población es gallego-parlante, pero eso al parlamento gallego le da igual. Si la realidad social no se ajusta a sus postulados políticos, lo que hay que hacer es cambiar la realidad, aunque sea a martillazos. Las tres fuerzas políticas con representación en Galicia se han puesto de acuerdo para reclamar que la Xunta inste al Ministerio de Industria, Turismo y Comercio que las empresas de telefonía que operan en esa Comunidad exijan el gallego como «idioma de referencia» en todas las operaciones, de modo que también se reclame su conocimiento a todas las personas que dan respuesta a las llamadas de consulta o atención al cliente. De tal manera que el 90 % de los gallegos, que se expresa en español se encontrar con que se les contestará en gallego cuando se pongan al teléfono y además se impedirá el acceso al empleo como teleoperadores a aquellas personas que no conozcan la lengua oficial autonómica.

La medida se adoptó a iniciativa del BNG, y por supuesto se trata sin duda del típico paso de inmersión lingüística para eliminar el español como idioma de referencia. Lo escandaloso es que el PPdeG haya apoyado la iniciativa.

La política lingüística del PP de Fraga fue tan antiespañola como la de CiU o el PNV en Cataluña y País Vasco y por lo que observamos Núñez Feijoo sigue el mismo ejemplo.

Continúa por tanto la esquizofrenia dentro del PP. Mientras sus políticos de referencia nacional y europea, como Zaplana o Mayor Oreja se rompen la espalda por defender unos principios de cohesión nacional, personajes como Piqué, Gallardón o Núñez Feijoo se dedican a meter palos en las ruedas de un PP defensor de la identidad nacional española. ¿Tomará Génova medidas algún día para coordinar a sus políticos y evitar estos espectáculos bochornosos imponiendo la disciplina de partido? ¿O tendrán que ser los votantes de derechas los que de una vez por todas manden un mensaje claro a la dirección del PP?



Independentemente do bom augúrio em si que é ver forças partidárias espanholas a tomarem uma iniciativa de cariz frontalmente nacionalista e anti-imperialista (ou seja, contrária à supremacia do Castelhano sobre as outras nações da Espanha), repare-se no carácter dúbio do PP espanhol, dando uma no cravo outra na ferradura, um pouco (ou um muito) à semelhança do que outros partidos europeus da mesma linha ideológica (CDS/PP, os Tories, Sarkozy), que visam conquistar o eleitorado nacionalista, sem contudo perderem o bloco centro-direita mais ou menos cosmopolitista.

sexta-feira, outubro 20, 2006

UTENTES DA LINHA DE SINTRA EXIGEM MAIS POLICIAMENTO

Três organizações juntaram-se ontem à porta da estação dos comboios de Sete Rios, em Lisboa, para denunciar que a insegurança e a criminalidade "estão a aumentar" na Linha de Sintra e exigir o reforço policial "com agentes da PSP, porque os seguranças contratados pela CP não têm meios nem autoridade para intervir de forma eficaz". Para isso, decidiram pedir reuniões com os ministros que tutelam os transportes públicos e os polícias.
Segundo afirmou ao DN o porta-voz da Comissão de Utentes da Linha de Sintra, Rui Ramos, "aumentaram os problemas nesta linha, com roubos e agressões, tanto nas estações como dentro dos comboios".
Salienta que "há mais gangs organizados e os meliantes usam bastões, armas brancas e outras formas de violência física, que, em vários casos, obrigam as vítimas a ficar internadas devido a ferimentos graves".
Na sua opinião, "o aumento dos assaltos é consequência do desemprego e dos problemas sociais, que se centram em bolsas de pobreza de alguns bairros da Linha de Sintra".
Rui Ramos esclarece que "não há números que demonstrem este aumento da criminalidade, porque muitas pessoas desistem de apresentar queixa para não ficarem enredadas numa teia burocrática que ainda lhes vai fazer perder muito tempo em processos que acabam por ser arquivados. E já sabem que ninguém lhes vai devolver a carteira ou o telemóvel roubados nem lhes tira as agressões sofridas."

Devido a estas situações, "há um número significativo de utentes que vai deixando o comboio e passa a utilizar a viatura própria, saturando ainda mais a circulação no IC19, o que faz aumentar as emissões de poluição, prejudicando o ambiente".

Lembrando que "esta é a linha mais saturada da Europa - com 210 mil passageiros por dia -, deveria ter um dispositivo policial mais eficaz para os utentes se sentirem mais seguros", diz o mesmo responsável.

"Em 1995, quando criaram a polícia ferroviária com 62 agentes na Linha de Sintra, dissemos logo ser esse número insuficiente", recorda Rui Ramos, adiantando que "entretanto foram reduzindo e agora são só 52. Têm de aumentar o número de efectivos e menos do dobro é pouco".

Dois milhões para segurança

Os polícias gratificados, "que eram pagos pela CP, foram retirados das estações do Cacém, Damaia e Reboleira e deveriam voltar, porque os seguranças privados contratados não têm autoridade para intervir como os agentes da PSP", diz o representante dos utentes dos comboios.

Especifica que "a CP gasta anualmente cerca de dois milhões de euros com segurança privada, mas isso não resolve o problema de fundo da segurança, devido à sua menor preparação e ausência de meios para intervir em situações muitas vezes extremamente complicadas".

A mesma opinião tem Manuel Cruz, do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Rodoviário, segundo o qual "os seguranças privados ajudam, mas o seu estatuto limita-lhes muito a intervenção. Não podem usar a força nem deter ninguém. Só podem chamar a polícia."

Recorda haver "casos em que os seguranças intervêm mais do que deviam e depois acabam por ter problemas judiciais". Por isso, Manuel Cruz defende que o dinheiro gasto pela CP em seguranças privados deveria ser aplicado em polícias.

Por seu turno, fonte da PSP de Lisboa referiu ao DN que, em termos de criminalidade na linha de Sintra, "a situação tem-se mantido estável e a tendência não é para aumentar, mas sim para diminuir".



Claro que o politicamente correcto impede os queixosos de salientarem o «pormenor» de que os gangs de jovens criminosos da linha de Sintra são todos negros. A súcia anti-racista que controla os mé(r)dia insiste em dizer que, em noticiando a criminalidade, «a raça não interessa nada» - mas tal afirmação destina-se tão somente a justificar a ocultação da verdade para que o Povo não perceba a tempo quais os reais efeitos da imigração vinda de África.

Enquanto isso, é no mínimo conveniente prestar alguma atenção à ineficiência da segurança privada, num país em que cada vez se fala mais em entregar aos «privados» tudo e mais alguma coisa...

quarta-feira, outubro 18, 2006

HONRA RELIGIOSA AOS ANCESTRAIS, NA GRÉCIA

MAIS MOVIMENTAÇÃO PAGÃ NO SEIO DAS FORÇAS ARMADAS DA MAIOR POTÊNCIA DO GLOBO

MAIS ESQUERDA AO LADO DO ISLÃO

MUÇULMANOS COM «TEMPO DE ANTENA» PARA LEGITIMAR ARGUMENTATIVAMENTE O USO DA VIOLÊNCIA

Num importante estabelecimento de ensino irlandês, o Trinity College of Dublin ou Coláiste na Tríonóide, irá realizar-se um debate no qual um grupo de muçulmanos defenderá a legitimação da violência como meio para atingir os seus fins.

Um dos muçulmanos que, do lado contrário, fará o papel de moderado, será o embaixador da Turquia...
a Turquia, aquele país que, há coisa de meses, culpou o governo francês pela violência dos jovens islâmicos, alegando que tais actos de vandalismo se deviam à intolerância francesa relativamente ao véu islâmico nas escolas públicas... quando gente desta é tida como «moderada», imagina-se o que não serão os radicais...

Se porventura se discutisse, nessa vetusta universidade da Ilha Verde, Ollscoil Átha Cliath, não a possibilidade de legitimar a violência islâmica mas sim a possibilidade de legitimar a violência da extrema-direita, já a maralha intelectualóide dominante se tinha atirado ao ar, babada de ódio contra os «nazis!!!». Mas, como já sabe, o Islão violento não incomoda especialmente essa casta de párias espirituais, militantemente apátridas...

MANIFESTO DA TIR PELO PATRIMÓNIO NACIONAL



Bom texto, agradável aspecto gráfico, com um cavaleiro medieval ostentando um escudo pintado com a runa do Deus da Guerra nórdico (Tyr).

A INTENÇÃO DOS INIMIGOS DAS IDENTIDADES ABERTAMENTE DECLARADA SEM VERGONHA NEM PUDOR

Tem de se saber bem a natureza do maior perigo que o Ocidente enfrenta - o veneno interno.
O veneno interno é o amor universal militantemente assumido e erigido contra a própria Estirpe.
O veneno interno é a doutrina mais profundamente aberrante que imaginar se possa.
O veneno interno é a maior traição da História da Humanidade - a instituição da auto-destruição étnica como mandamento moral.

O atento Arqueofuturista noticiou esta declaração por demais explícita e sintomática:

Não deverá haver lugar na Europa para povos não-mestiços ; os povos não misturados pertencem aos ideais caducos do século XIX. Para passarmos ao século XXI, não poderá existir senão estados multiétnicos

General Wesley Clark, comandante-chefe da OTAN, responsável pelos ataques aéreos e pelos tristemente célebres “danos colaterais” na Sérvia durante o Verão de 1999, aquando de uma entrevista à C.N.N.


Um criminoso nato, este general...

Trata-se, inequivocamente, de uma declaração de guerra mundialista e multirracialista contra a identidade europeia.

Mãos à obra, camaradas, resta-nos combater até ao fim.



EUROPA, RESISTE!

PERIGO MODERADO - IMPERIALISMO ESPANHOL AINDA VIVO

Demasiada gente em Espanha continua a não perceber que o imperialismo castelhano terá de ser ultrapassado para que possa haver um bom entendimento entre as nações.

Quase metade dos espanhóis, 45,7 por cento, quer a união entre Portugal e Espanha, com a maioria a defender que o novo país deve chamar-se Espanha, ter Madrid como capital e manter o regime monárquico, de acordo com uma sondagem.
A sondagem, realizada pela Ipsos para a revista Tiempo refere que o apoio à união dos dois países é particularmente elevada entre os mais jovens, dos 18 aos 24 anos, com mais de metade (50,8 por cento) a favorecerem essa opção.
Entre os que favorecem a fusão, 43,4 por cento dizem que o novo Estado deve chamar-se Espanha, contra 39,4 que favorecem a opção de «Ibéria», e apenas 3,3 por cento favorece ver Lisboa como a capital do novo Estado, contra 80 por cento que querem Madrid.
Cerca de metade dos eleitores defende que o novo estado deve manter-se com o regime monárquico, que vigora em Espanha, contra 30,2 por cento que defendem que o «novo país» seja uma República.
A sondagem surge semanas depois de o semanário português Sol ter revela do uma sondagem que indicava que 28 por cento dos portugueses favorecem a união com Espanha. Para ilustrar o cenário documentado na sondagem, a revista Tiempo visita as aldeias vizinhas de Rionor de Bragança, em Portugal, e Rihinor de Castela, em Espanha, localidades onde a única divisão evidente é no rio que as separa.
O sentimento de proximidade com Portugal é particularmente forte nas regiões fronteiriças de Espanha que, em alguns casos se sentem mais próximas à realidade portuguesa do que ao distante centro do poder espanhol, em Madrid.
As duas localidades chegaram mesmo a tentar, em 2005, avançar com um «Conselho de Rio Honor de Europa», uma iniciativa que pretendia unir os esforços dos habitantes dos dois lados do rio para conseguir apoio europeu para o desenvolvimento da região.
A Tiempo, que dá direito de chamada e cinco páginas ao assunto, acaba por relembrar que o projecto «iberista» tem já mais de cinco séculos, surgindo pontualmente e evidenciando-se, com mais força, no século 19, na altura como um dos ideais da revolução espanhola
.



É relativamente preocupante que os mais afoitos no apoio à absorção de Portugal por Espanha sejam precisamente os mais novos - tal facto não augura nada de bom para o futuro das relações entre os povos da Ibéria.

De qualquer modo, discordo do camarada que me enviou esta notícia por e-mail - o perigo maior para a Nação Portuguesa está longe de ser o imperialismo espanhol. A iminvasão vinda de fora da Europa é, sem margem para dúvidas, a maior ameaça, não apenas para Portugal mas também para toda a Europa. E aqui há quase um círculo vicioso, pois que o que é perigoso para a Europa, é também perigoso para Portugal. A presença maciça do Islão em França, por exemplo, pode vir a ter consequências nefastas para o resto do continente, incluindo Portugal, devido ao peso demográfico muçulmano, que poderá ter reflexos numa eventual legislação pró-islâmica dum futuro cada vez mais provável.

Pior do que a dominação estrangeira é a diluição da Estirpe. O mesmo é dizer que pior do que ter uma Nação dominada por outra, é nem sequer ter uma Nação.

terça-feira, outubro 17, 2006

MUÇULMANOS COMEÇAM A SER OBSERVADOS DE PERTO PELAS AUTORIDADES BRITÂNICAS

A comunidade islâmica em Inglaterra está podre de ódio (ainda mais do que é costume) porque as autoridades britânicas deram instruções aos professores para observarem e denunciarem todo e qualquer aluno muçulmano que fosse suspeito de integrar ou de apoiar as fileiras do terror islâmico...

Afinal, parece que há alguém no Governo dos «bifes» a ler a «Carta da Tolerância», na qual John Locke promove a liberdade de pensamento e de culto ao mesmo tempo em que, sem qualquer contradição, recomenda que as autoridades vigiem de perto as hostes de toda e qualquer doutrina susceptível de criar um Estado dentro do Estado...

Porque a Liberdade num País tem de ser garantida, antes de mais nada, ao próprios cidadãos nacionais, para salvaguarda dos mesmos bem como da própria identidade nacional - se sem Liberdade não há Dignidade, sem Identidade nem sequer há existência.

MUÇULMANOS PROTESTAM CONTRA DATA DAS OLIMPÍADAS

O líder da Comissão Islâmica dos Direitos Humanos em Londres está a levantar a grimpa contra a organização dos Jogos Olímpicos devido ao facto de a realização dos mesmos em 2012, na capital inglesa, coincidir com o Ramadão, o que, devido ao jejum religioso dos muçulmanos, poderá prejudicar o rendimento dos atletas dessa religião.

E diz o sujeito «Aposto que não agendavam os Jogos para o Natal»
, como se o Islão já tivesse na Europa a mesma importância que as tradições europeias...

Tratou de partir rapidamente para uma posição conflituosa, em vez de optar por palavras conciliadoras, especialmente exigíveis a quem não está na sua terra.

E, para cúmulo, o seu comentário, além de arrogante, é, na melhor das hipóteses, ignorante, uma vez que os Jogos Olímpicos, de origem multimilenar, são realizados no Verão, sempre no Verão. Era o que faltava que a tradição fosse alterada só porque uma tradição
estrangeira
e muito posterior

impede uns quantos indivíduos de participarem nesse encontro desportivo mundial.

MAIS UM EPISÓDIO DO POLITICAMENTE CORRECTO A FAZER O JOGO DA INVASÃO ISLÂMICA

Um sindicato holandês está disposto a abdicar dum feriado cristão para o substituir por um feriado islâmico. E um dos argumentos é que alguns dos feriados cristãos perderam o seu significado religioso, não passando hoje de ocasiões para fazer compras.

Na Idade Média, os Judeus tinham fama, na Ibéria, de terem aberto a porta da Hispânia aos invasores Mouros...

Se há muita ou pouca sustentação para essa lenda, é discutível. O que no entanto está bem à vista é que, actualmente, quem entrega a Europa ao Islão é a Esquerda militantemente internacionalista.

E assim, passo a passo, a Europa sem valores vai cedendo terreno à nova maré espiritual semita totalitariamente universalista: não bastava a primeira leva de semitismo espiritual, o Cristianismo, tinha agora de vir outra, ainda mais impositiva e destrutiva...

NACIONALISMO A CRESCER NO LESTE TEUTÓNICO

Da EuroNews, via Fórum Nacional:

O partido neo-Nazi, NPD, está desde esta segunda-feira presente no parlamento regional de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental depois do sucesso obtido nas eleições do passado dia 17 de Setembro. O NPD conseguiu 7,3% dos votos e 6 lugares no hemiciclo deste lande onde a chanceler Angela Merkel é deputada.

Há quatro semanas a antiga Alemanha de Leste acabou definitivamente com o tabu de votar na extrema-direita que com o resultado do escrutínio reforçou a sua implantação na ex-RDA.

Vários motivos podem explicar o sucesso do NPD nas eleições regionais, nomeadamente a situação económica na antiga Alemanha de Leste, como explicam os populares:

"É uma expressão do desespero a que as pessoas chegaram. Os partidos pouco fizeram para evitar esta situação e o NPD conseguiu descobrir uma forma de aproveitar isso".

Um cenário que começou a desenhar-se em 2004 no lande da Saxónia e que agora alastra.

O motor económico da Europa caiu nos últimos anos para o meio do pelotão. E no Leste do país a crise é ainda mais grave. Na antiga RDA, o desemprego atinge 16% da população activa. Segundo um estudo recente 20% dos habitantes da antiga Alemanha de Leste leva uma existência precária. Só conseguem sobreviver graças ao lado Ocidental do País. Os neonazis aproveitam esta situação para ganharem terreno.

Alguns analistas apontam o dedo aos partidos que deixam o NPD apresentar-se como a única força política que compreende os problemas dos cidadãos. O NPD explora ao máximo o sentimento de que as pessoas são vítimas dos partidos do sistema.

Nos seus feudos o NPD surge com duas faces. Por um lado coloca-se como um partido burguês recebendo o apoio dos grupos neonazis. Udo Pastors, por exemplo, vem da Baixa-Saxónia. Faz parte dos quadros do NPD provenientes da Alemanha Ocidental e que encontraram um novo terreno de acção a Leste. Dirigentes apoiados por grupos neonazis cujos líderes também vêm do Ocidente. Por outro lado, a maioria dos militantes do NPD são jovens, com poucas habilitações, sem futuro profissional à vista e que são recrutados no terreno.

Apesar de algumas campanhas, os partidos tradicionais estão a perder terreno para os extremistas. Mesmo se os últimos resultados eleitorais possam ter funcionado como o toque a reunir.



Quanto a esta parte em especial,
"É uma expressão do desespero a que as pessoas chegaram. Os partidos pouco fizeram para evitar esta situação e o NPD conseguiu descobrir uma forma de aproveitar isso"

é a costumaz treta politicamente correcta que até alguns «anti-nazis» já desmascaram:
"Não é só um problema da Alemanha oriental. Temos de parar de pôr a culpa no leste e perceber que se trata de uma questão pan-germânica".

IMAGENS REAIS... «ESQUECIDAS» PELOS MÉ(R)DIA

É de ver.

Quando meia dúzia de australianos brancos deram umas bofetadas nuns quantos imigrantes libaneses, a notícia de tal escaramuça apareceu no horário nobre de todos os canais tugas.

E estas imagens de violência étnica contra brancos de origem europeia, quando é que aparecem?

segunda-feira, outubro 16, 2006

DOIS PESOS DUAS MEDIDAS OU COMO A ARENGA ESQUERDISTA SE VOLTA, MAIS UMA VEZ, CONTRA A PRÓPRIA ESQUERDA

O autor dos mais asquerosos artigos opinativos deste País, Daniel Oliveira de seu nome, voltou a dizer das suas na passada edição do Expresso. Na coluna de opinião por si assinada, lembrou-se de falar sobre a recente atitude francesa de criminalizar a negação do genocídio cometido pelos Turcos contra os Arménios.

E diz Daniel Oliveira:
«Vingasse o critério, e toda a Europa teria de se dedicar a uma catarse colectiva

Então e não é isso que a Esquerdalha passa a vida a querer criar nas mentes europeias, desde há décadas, ininterruptamente, para daí extrair consequências políticas, nomeadamente a passividade europeia perante a imigração maciça e perante a criminalidade desenfreada cometida por minorias raciais, uma vez que, mercê dos complexos de culpa europeus criados pela propaganda esquerdista, há demasiada gente que acha que os Europeus «andaram a fazer mal aos negros/etc. e agora têm de pagar por isso»?

Então agora já um Povo não pode fazer a sua «catarse colectiva»?

Ou será que a catarse é coisa para ser aplicada exclusivamente aos Europeus?

Pois é mesmo isso que D.O. quer impingir aos leitores, ora repare-se no tom pretensamente irónico da vergonha a seguir citada:
«Ninguém matou como os Europeus. Ninguém converteu como os Europeus. Ninguém dominou e esmagou como os Europeus. Mas não queremos os Turcos na União enquanto estes não expiarem as suas culpas e não se curvarem humilhados perante o seu vizinho cristão

Ou seja, os Europeus nunca mais poderão exigir responsabilidades seja a quem for, porque o seu passado foi isto e aquilo...

Mas será que o foi mesmo?...

Os Europeus mataram, converteram, dominaram e esmagaram tanto como os outros povos que tinham força para isso - e, em termos de matança, conversão pela força e esmagamento dos outros povos, ninguém leva a palma aos muçulmanos, que contam no seu historial com incontáveis milhões de mortos hindus, pagãos e cristãos, para além de milhares de templos hindus e cristãos destruídos ou usurpados.

Se os Europeus entretanto dominaram a maior parte dos muçulmanos, tal sucedeu, não porque os Europeus fossem mais mauzinhos e os muçulmanos mais bondosos, mas sim por serem os Europeus mais poderosos e os muçulmanos incapazes de fazer frente ao avanço tecnológico e militar europeu.

Entretanto, a colonização acabou, instalou-se a tolerância religiosa e a escravatura foi abolida.

Por obra de quem?

Por obra apenas e exclusivamente dos Europeus.
Só dos Europeus.
Unilateralmente dos Europeus.


Aliás, os muçulmanos só aceitaram, por exemplo, o fim da escravatura, porque a isso foram forçados pelos Ocidentais... e, mesmo assim, a Arábia Saudita só baniu oficialmente a escravatura em 1962... e há já quem, nesse mesmo país, pretenda restaurar a escravatura, porque o Alcorão a legitima...

Então, são os Europeus os únicos que têm de fazer «mea culpa»?

Os Europeus livraram-se de toda e qualquer culpa passada, uma vez que os próprios valores às luz dos quais algum passado é condenável, foram criados e disseminados pelos próprios Europeus - a Liberdade de pensamento, de culto, de expressão, a liberdade individual como condição da dignidade humana, tudo isto é europeu.

Já agora... culpa passada?... Mas algum dia os filhos são culpados pelos crimes dos pais?...

E ainda outro «já agora»: Será que D.O. algum dia disse, ou diria, algo de parecido ao que disse nesta mais recente crónica relativamente ao alegado genocídio cometido pelos Alemães NS contra os Judeus?

Ou será que, para D.O., os Judeus têm mais direito às desculpas do que os Arménios?



Para que serve a expiação das culpas?
Para que serve a admissão dos crimes do passado?

Para fazer justiça às vítimas sobreviventes e aos familiares das vítimas falecidas?
É esta a justificação formal, corrente, para as condenações dos genocídios.

Mas afinal... talvez a intenção de alguns fosse outra...
De facto, quando D.O. considera que esta medida francesa significa uma «humilhação» para a Turquia, então fica à vista qual é o intuito dos Daniéis Oliveiras e quejandas indignididades humanas quando querem obrigar os Europeus a arrependerem-se do seu passado: a intenção é, sempre foi, humilhar os Europeus.

Mais uma vez, uma vez mais, e mais uma, sempre mais outra, o lacaio esquerdista a ser intérprete do mandamento cristão de dar a outra face ao inimigo, pretendendo santificar «o outro», o estrangeiro, e culpabilizar o «nosso», a própria estirpe no seio da qual em má hora nasceu.

É neste veneno que está a morte quotidiana da Europa. E são os D. Oliveiras que mais completamente o personificam.
Esta espécie de gente é pois mortal inimiga do Europa e a Europa não sobrevive se não neutralizar tão asquerosa e destrutiva sida doutrinal - sida porque, pela sua actuação, pretende destruir as defesas do organismo, impedindo-o de se defender das ameaças externas.