segunda-feira, julho 31, 2006

TERMINA O MÊS DE JÚPITER...


Deus do Céu, da Luz, da Justiça, do Raio, da Águia, do Carvalho...

TAMBÉM EM INGLATERRA HÁ NACIONALISTAS COERENTES

É bom indício que um dos principais partidos nacionalistas ocidentais, o BNP, comece já a perceber a real natureza do grande conflito que afecta o planeta - aquele que é causado pela ofensiva islâmica.

Em artigo recente, um colunista do site do BNP descreve, no essencial, o que se passa realmente na questão que opõe Israel ao Hezbollah e classifica como idiota a atitude de alguns nacionalistas que, em nome do anti-sionismo, fazem coro com comunistas e islâmicos na condenação da auto-defesa judaica.

Denuncia-se, neste texto, o que é de facto a Hezbollah - uma organização terrorista que visa destruir Israel e trabalhar no plano de domínio global por parte da religião de Mafoma.

E diz também o que eu ainda hoje disse a um camarada antes de ler este artigo do BNP - se o poder sionista fosse assim tão forte no Ocidente, não se verificava o maciço apoio dos mé(r)dia ao Hezbollah, ou ao Líbano, ou aos Palestinianos, sempre contra Israel.

Leia-se a totalidade do artigo que vale bem a pena. Constitui um autêntico achado na internet nacionalista.



Trata-se, ao fim ao cabo, daquilo que eu já disse no mais recente comentário deste blogue sobre o tema: da coerência nacionalista e da identificação da agenda esquerdista que pretende a todo o custo destruir um dos últimos Estados nacionalistas como é o da Magen David.

O OUTRO LADO DOS MASSACRES NO LÍBANO...

OS JOVENS ACORDAM, O NACIONALISMO CRESCE, A SÚCIA ESTREMECE

Pois o tópico imediatamente anterior a este dá notícia da esperada consequência relativamente àquilo que eu há muitos anos preconizo - a consciencialização nacionalista, etnicista, racial, tem de ser feita desde cedo, nomeadamente nas escolas.

Isto porque o Nacionalismo não constitui apenas mais uma ideologia - o Nacionalismo é na verdade todo um modo de ver a realidade que se opõe diametral e visceralmente à mentalidade vigente no sistema, internacionalista, cosmopolitista, militantemente universalista.

Sucede que é em tenra idade que as opiniões sobre o mundo se começam a formar - dificilmente alguém altera a sua mundivisão a partir dos vinte anos.

Por isso, já em 2004 eu saudava o esforço militante dos camaradas dinamarqueses que distribuíam propaganda pelas escolas primárias do seu país.

Claro que isto assusta a elite reinante, dona da ideologia imposta pelo regime – porque também ela sabe que é na escola que se começa a decidir o futuro ideológico do país. Não admira pois que os escribas do Expresso estejam tão assustados, fazendo eco do cagaço... fazendo eco do cagaço dos dirigentes que governa o País, que chegam à cobarde indignidade de pôr a polícia ao serviço da repressão ideológica, já nem têm escrúpulos de cariz democrático nem nada, estão por tudo, tal é o desespero…

Posso dizer que já esperava tal reacção da parte dos mé(r)dia do costume. O que eu não esperava era que até o presidente da República se pronunciasse tão cedo sobre o caso... e ainda o PNR vai nos dez mil votos, alcançados nas últimas eleições, mais coisa menos coisa... ou será que a ralé do sistema tem informações mais actualizadas sobre a opinião popular a respeito do Nacionalismo?...

Enfim, repito o que digo desde há muito e se confirma cada vez mais: quando a súcia grita, é porque o tiro foi bem dado. Daí que o histérico cagaçal do Expresso se configure como boa notícia para o Nacionalismo em Portugal – é sinal de que a JN está no bom caminho.

PELO DIREITO DE EDUCAR A JUVENTUDE E CONTRA A REPRESSÃO POLÍTICA QUE CHEGA AO PONTO DE RECORRER À ILEGALIDADE

COMUNICADO DO PNR SOBRE A NOTÍCIA PUBLICADA NO EXPRESSO SEGUNDO A QUAL AS FORÇAS DE SEGURANÇA NACIONAIS ANDAM A VIGIAR A DISSEMINAÇÃO DO NACIONALISMO NAS ESCOLAS:

A campanha para denegrir a imagem do PNR e dos Nacionalistas não pára nas páginas do semanário “Expresso”. Desta vez, com o titulo de 1ª página “Extrema Direita Recruta nas Escolas”, o jornal visa directamente o nosso organismo juvenil - Juventude Nacionalista - descredibilizando, por arrasto, o Partido e os Nacionalistas. O PNR tem sido vítima de uma perseguição inédita e sem precedentes por parte de (in)certas forças, através de uma provável campanha concertada, utilizando para o efeito, o jornal de referência, Expresso. Não podemos tolerar um tratamento discriminatório, de "caça às bruxas", pautado pela injustiça, pela mentira e pela parcialidade jornalística, de má-fé, onde a sistemática e mentirosa rotulagem impera, tal não sucedendo em relação a mais nenhuma força política. Não podemos aceitar esta perseguição e diabolização por parte da comunicação social e, sobretudo, por parte de um Estado que deveria ser um garante do normal funcionamento das instituições e exemplar na conduta e no cumprimento do disposto na Constituição Portuguesa.

O “Expresso”, que diz ter tido acesso aos relatórios da PSP e GNR – isto sim é que é terrorismo informativo! – refere que, segundo um documento da PSP, as autoridades policiais entendem que, "embora o PNR seja um partido legalizado, existe um risco efectivo de transmissão aos jovens estudantes de ideias de cariz xenófobo que potenciam o uso da violência indiscriminada" e que a “proliferação destes movimentos poderá vir a introduzir problemas graves na segurança interna” apelando à necessidade de “uma estratégia de combate, sensibilização e inactivação dos mesmos”.
A insistência patética e ridícula em referir o PNR como partido legal – óbvio! Se não fosse legal, não era partido! – pretende justamente insinuar e incentivar a abertura do caminho, através de uma qualquer ilegalidade (esta sim!) e prepotência, a isso mesmo: “a inactivação dos mesmos”. Importa calar os inimigos incómodos...

Ora o PNR, (este tal partido legal, como gostam de frisar) exige ser tratado com respeito e em pé de igualdade com os restantes partidos políticos (legais...). Não admite ser tratado como um bando de malfeitores sob vigilância policial. Não admite ser alvo de sucessivas investidas mentirosas, como a recente acusação de que estávamos a ser financiados pelo Irão. Acusação esta feita também pelo Expresso e que já mereceu a interposição de uma queixa-crime. E depois, somos nós os intolerantes, xenófobos… os que discriminamos as pessoas?
Não! Quem pratica a discriminação são as próprias autoridades através do mais vergonhoso terrorismo de estado!

Estamos fartos da perseguição da comunicação social que nos trata como perigosos marginais, recorrendo á mais grosseira falta de rigor, má-fé, manipulação e calúnia. Estamos fartos de ser motivo de relatórios e comunicados vindos das direcções nacionais das várias polícias, que nos identificam como “perigo” para a Nação; nós que defendemos Portugal e os portugueses; nós que defendemos as forças da autoridade... Não é admissível que 70 jovens, militantes da Juventude Nacionalista, estejam a ser alvo de vigilância policial, pelo “crime” de amarem e defenderem a sua Nação. Por acaso os polícias vigiam com todo este zelo os “jovens” e “indivíduos” que praticam a verdadeira criminalidade? Por acaso os polícias vigiam os militantes de outras forças partidárias?

Ao que parece, é crime os jovens Nacionalistas fazerem propaganda nas escolas... Escolas estas, que sempre foram, e são, inundadas de acções politicas de diversas forças partidárias, nomeadamente da extrema-esquerda. Isto já para não falar da propaganda marxista feita pelos próprios professores, no desvio do exercício da sua actividade profissional, através de sistemáticas campanhas de lavagem celebral aos jovens.
Disso, o “Expresso” não se pronuncia e a policia não faz relatórios, se é que estes relatórios, citados pelo jornal, são verdadeiros…

Estamos pois, perante uma perseguição e difamação de contornos muito graves que viola claramente os “direitos, liberdades e garantias” (para todos!) consagrados na Constituição e previstos no Código Penal. Face a isto, o PNR vai requerer uma audiência ao Ministro da Administração Interna e ao Ministro da Justiça, com o intuito de manifestarmos a nossa preocupação perante as estas graves injustiças e no sentido de descortinar se o “Expresso” fala de facto verdade, no que respeita aos relatórios de polícia. Sendo verdade, o PNR, vê-se forçado a agir criminalmente contra as direcções nacionais das polícias em causa.

Se é certo que pretendemos o direito à visibilidade (que nos é tão dificultado) para sermos conhecidos por todos os portugueses, não é menos certo que o queremos, falando na primeira pessoa e transmitindo a nossa verdadeira mensagem. Não são os outros que falam de nós; muito menos com calúnia!
Já por várias vezes referimos que não temos medo, nem vamos ceder ante o terrorismo de estado!
Lembram-se de uma cantiga que serviu para combater o regime anterior que dizia : “ninguém corta a raiz ao pensamento”? Lembram-se senhores “das amplas liberdades” e da tolerância?
Pois…

A REPRESSÃO NO ENSINO

À notícia dada pela NovoPress sobre o professor Andréas Molau que foi expulso da escola onde ensinava pelo facto de ser militante do partido nacionalista NPD, e que, cúmulo da baixeza do sistema, vê os seus filhos a serem expulsos do mesmo estabelecimento de ensino só por serem seus filhos e, talvez, por poderem «influenciar negativamente» os colegas, é só preciso adicionar o seguinte comentário: cuidado, camaradas, porque, em Portugal, uma das leis «democráticas» expulsa do ensino todo e qualquer professor que, na sua vida privada, seja militante dum movimento considerado racista.

OS SONSOS, AS VÍTIMAS E OS SUPOSTOS MAUS DA FITA

A Hezbollah usa vilas de civis como bases de lançamento de mísseis contra Israel; de facto, dispara armas a partir de zonas suburbanas do Líbano.

É sabido que a actuação da força área e do exército judaicos se concentra na eliminação de rampas de lançamento de mísseis da Hezbollah - e, já agora, qual a natureza dos alvos dos mísseis que partem do Líbano e atingem Israel? Militar... ou civil?...

Claro que as forças israelitas, por menos destrutivas que queiram ser, não podem evitar atingir áreas residenciais de civis, já que é daí que partem os ataques mortais contra o povo judaico. E depois os mé(r)dia ocidentais fazem a panelinha que os anti-sionistas desejam, que é acusar Israel de crimes contra a humanidade porque mata civis...

A canalhice cobarde do Hezbollah é manifesta.

Mas o fanatismo pró-islâmico e anti-nacionalista da esquerdalha que controla a comunicação sucial ocidental não lhe fica atrás em baixeza.

Anti-nacionalista? Evidentemente. Porque é precisamente devido à sua motivação ideológica anti-nacionalista, «anti-racista», que o grosso da imprensa se atira contra Israel, já que o Estado da Magen David é eminentemente etnicista.

domingo, julho 30, 2006

«MODERADO»... MAS JIHÁDICO À MESMA...

Um general paquistanês na reserva, Nasir Akhtar, disse de sua justiça a respeito do Islão e da sua relação com as forças armadas e com os Estados, em entrevista recente:embora afirme que a guerra principal do momento é contra a pobreza, não deixa no entanto de deixar bem claro que o conflito entre o Paquistão e a Índia continua a ser sobre Caxemira, território indiano com maioria populacional islâmica (e que o terrorismo islâmico nessa zona se esforça por aumentar ainda mais, exigindo entretanto um referendo para que «o povo decida», pudera, depois de afastarem pela intimidação e pelo sangue os hindus, a maioria estará naturalmente pela independência relativamente à India).

Quando o entrevistador comenta que o exército paquistanês é altamente «falcónico» (tradução minha de «hawkish», ou seja, de rapina, violento, beligerante) islamizado, o general Akhtar responde:
«Todos os exércitos são «falcónicos» ou então não podem sobreviver.
Quando se fala na islamização das forças armadas paquistanesas, é preciso compreender que somos muçulmanos. Certo? Já vivemos na Índia. Uma grande parte da população migrou da Índia para o Paquistão. Nem todos nós somos religiosos, mas não somos fundamentalistas.
Somos muçulmanos praticantes. O nosso exército é o mais moderno. Mas somos muçulmanos e a nossa religião diz para lutarmos pela jihad (guerra santa).
Em todo o mundo, os exércitos lutam com a religião na sua mente. Os cristãos fazem-no. Sim, nós somos um exército muçulmano. Não se pode negar este facto. Foi sempre islamizado.
Todos os exércitos têm a religião nas suas mentes. Quando um soldado muçulmano indiano luta contra nós, ele também tem a sua pátria e a sua religião na sua mente tal como um iraquiano terá quando luta contra um kuwaitiano. Quando os Paquistaneses lutam, fazem-no pelo Paquistão e também pelo Islão.
A nossa religião diz para lutar pela jihad


Quando o entrevistador observa, seguidamente, que, quando o general aceita estar a lutar pela religião, está automaticamente a pensar na guerra contra os Hindus, o paquistanês responde: «Porque é que diz isso? Não é verdade que os muçulmanos dominaram o subcontinente (indiano) durante oitocentos anos? Não é verdade que os hindus e os muçulmanos viveram juntos? Não é verdade que lutaram na primeira guerra da independência contra os Ingleses em 1857? Estamos sempre a lutar por uma causa.
A jihad é um dos factores importantes quando lutamos. É uma motivação das maiores.
»

E mais à frente diz «A Religião é o único modo de motivar as tropas

sábado, julho 29, 2006

UM CARNAVAL DA IMIGRAÇÃO

E se...

... e se, em vez de serem os EUA a receberem imigrantes mexicanos, fosse, pelo contrário, o México a receber «turistas» norte-americanos que, aproveitando a entrada nesse país, se fossem deixando ficar?...

Vídeo sobre o que aconteceria nessa realidade alternativa...

Nota: o que serve para este caso específico, serve evidentemente para a relação entre a Europa e os imigrantes africanos, tanto os do sul como os do norte do continente negro.

sexta-feira, julho 28, 2006

CRESCIMENTO DO ASATRU NO MEIO PRISIONAL NORTE-AMERICANO


O Mjolnir, Martelo de Guerra de Thor, Deus do Trovão;
o Valknut, ou «Laço dos Caídos», símbolo do poder de Odin


O Asatru, religião de culto aos Deuses germânicos (Thor, Odin, Tyr, Freia, Freir, Friga, etc.), cresce exponencialmente nos EUA, nomeadamente no seio da população prisional de raça branca e filiação política nacionalista racial, que muitas vezes se une em torno dos antigos Deuses da sua estirpe para fazer frente às gangues prisionais de afro-americanos.

Sem embargo, a maioria dos líderes asatruars (praticantes de Asatru) não faz qualquer apelo de cariz ideológico e muitos demarcam-se claramente da extrema-direita.

De um modo ou de outro, a sua ética é invariavelmente de tipo marcial, quase justificando a violência, segundo alguns, mas, em todos os casos, muito exigente do ponto de vista moral.



O facto de terem ganho alguns casos em tribunal, exigindo o direito de manusear, na prisão, artigos religiosos (martelos, talismãs, livros, etc.), tem dinamizado o crescimento deste credo pagão europeu.


Constitui, aparentemente, um bom sinal - que haja um punhado de brancos indo-europeus que passam por provas de fogo e descobrem, na sua luta, uma devoção religiosa genuinamente etnicista, o que dá um sentido superior, trans-humano, ao seu combate.

MEMÓRIA DA DÉCADA PASSADA: PROFESSOR CATEDRÁTICO ESCREVE LIVRO RACISTA




Mais tarde, o professor Quintana foi obrigado a retirar a sua obra de circulação, devido à censura exercida pela «democracia» ideologicamente totalitária e, como tal, fundamentalmente inquisitorial.


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(Recomenda-se que se clique na notícia acima e se copie, com o botão do lado direito do rato, para uma página de Microsoft Word, procedendo então ao aumento da notícia até ao tamanho desejável de modo a poder ler-se.)

UM GNR QUE SE DEFENDEU E OUTRAS HISTÓRIAS DO QUOTIDIANO TUGA

Um soldado da GNR de Loures matou um rapaz de 18 anos – Pedro Vasconcelos, conhecido por ‘Cavalo’ – e baleou na perna uma rapariga de 19 – Romina Santos – quando tentava defender-se de uma alegada tentativa de assalto. O grupo de seis elementos cercou o militar perto do recinto das festas do concelho, durante um festival gastronómico de caracóis. Os disparos terão sido feitos em legítima defesa, mas não impediram que, depois, o GNR fosse esfaqueado e espancado, até ficar inconsciente, pelos amigos da vítima mortal. O soldado está internado sob detenção para ser interrogado.
Pelas 02h30 de ontem o militar, de 25 anos, e a gozar uma folga, abandonou o recinto de um concerto, junto ao Pavilhão Paz e Amizade. Ao dirigir-se para o carro estacionado perto da rotunda da Mealhada, o soldado foi abordado por cinco homens e uma mulher – cinco deles negros e um branco.
Segundo uma fonte policial, um dos rapazes exigiu ao militar o fio de ouro que ele trazia ao pescoço, e, perante uma nega, começou a agredi-lo de imediato, com uma série de murros e pontapés.
Na tentativa de se defender, o soldado mostrou a sua identificação da GNR, mas nem assim as agressões cessaram. O militar sacou da arma pessoal, um revólver calibre .38, e disparou “dois tiros de intimidação”, adiantou fonte da GNR.
Um dos disparos atingiu no peito Pedro Vasconcelos, que caiu inanimado. O segundo tiro atingiu numa das pernas Romina Santos, a única mulher do grupo. A reacção do militar valeu-lhe uma facada na perna, desferida por outro assaltante.
“Agrediram-no com muita violência. Partiram-lhe os dentes da frente e se entretanto não chegasse um agente da PSP que patrulhava a zona, e conseguiu espantar os jovens, ele tinha sido morto”, adiantou a mesma fonte.
De imediato a PSP reforçou o patrulhamento na zona, preservando as provas até à chegada de uma brigada da Secção de Homicídios da Polícia Judiciária, que tomou conta da investigação. Ao início da noite de ontem, os quatro fugitivos ainda não tinham sido detidos.
O soldado ficou inconsciente e foi levado para o Hospital Militar da Estrela, e posteriormente para o Centro Clínico da GNR.Durante o dia de ontem, de acordo com fonte policial, ainda conseguiu dizer algumas palavras do ocorrido. Mantém-se internado sob detenção para interrogatório pela Judiciária.
Já o rapaz e a rapariga baleados foram transportados pelos Bombeiros de Loures para o Hospital de Santa Maria. O CM apurou que Pedro Vasconcelos, atingido no peito, morreu pouco depois de ter entrado no hospital.
Já Romina Santos, baleada numa perna, permanecia ontem internada naquela unidade hospitalar mas fora de perigo.

RELATÓRIO JÁ ESTÁ NA IGAI
O Comando-Geral da GNR enviou ontem para a Inspecção-Geral da Administração Interna (IGAI) um relatório com os factos ocorridos na madrugada de ontem junto ao Pavilhão Paz e Amizade, em Loures. Apesar de o soldado assaltado se encontrar fora de serviço quando foi abordado por um grupo de assaltantes, o facto de ter disparado uma arma – mesmo que a pessoal – leva à abertura, de imediato, de um processo interno para averiguar o caso, disse uma fonte da Guarda ao CM.
O soldado, na GNR desde 2003, já tinha passado pelo Regimento de Infantaria mas, há cerca de dois anos, foi colocado ao serviço do Destacamento da GNR de Loures. Os dois disparos “de intimidação” que efectuou foram feitos com a sua arma pessoal, uma Magnum .38 – apenas permitida como arma pessoal a elementos das forças de segurança, explicou ao CM outra fonte policial. Só a resposta do IGAI vai permitir saber se a forma de actuação do militar poderá resultar num processo disciplinar dentro da GNR.

FAMÍLIA DA VÍTIMA EM SILÊNCIO
Pedro Vasconcelos, o jovem de 18 anos que ontem foi morto com um tiro de revólver disparado por um soldado da GNR de Loures, residia na Rua Eugénio de Castro, em Santo António dos Cavaleiros. A reportagem do CM falou ontem com dois familiares do jovem falecido, através do intercomunicador do prédio onde este residia. Ambos se remeteram ao silêncio, alegando não ter qualquer conhecimento dos contornos do crime que vitimou Pedro Vasconcelos.
Na zona, poucas pessoas quiseram falar sobre o jovem. Uma amiga de Pedro, que solicitou o anonimato, revelou-se “muito chocada” perante a notícia do trágico crime. “O ‘Cavalo’ (alcunha de Pedro Vasconcelos), era conhecido por todos aqui. Os amigos nem vão acreditar nesta enorme tragédia”, concluiu a jovem.

OUTROS CASOS

SESIMBRA
Um brasileiro de 16 anos foi baleado num ombro, em Maio último, por um agente da GNR da Quinta do Conde, Sesimbra. A família diz que foi baleado à queima-roupa. A GNR, por sua vez, diz que o jovem foi ferido por um tiro acidental, depois de ter reagido com violência à abordagem dos militares.

SINTRA
Um grupo de homens que, na madrugada de 25 de Janeiro, se lançara numa vaga de assaltos em Oeiras, Sintra e Ericeira, foi perseguido pela GNR. Um dos assaltantes foi abatido a tiro e o outro barricou-se numa fábrica.

CORUCHE
Um rapaz de 15 anos foi baleado pela GNR, a 22 de Janeiro, no âmbito da perseguição a um condutor em fuga, que desobedeceu à ordem de paragem e abalroou a viatura policial. Ele seguia no carro em fuga.




Lanço daqui uma saudação especial ao soldado da GNR que cumpriu o dever de se defender e que, desse modo, lutou para proteger não apenas uma vítima inocente, mas também um representante da autoridade do Estado, ambos nele próprio, dado que os meninos, além de se atirarem todos, assaz cobardemente, contra um só indivíduo, ainda tiveram o à-vontade para o continuarem a agredir depois de ele se declarar como agente da autoridade, tal é a impunidade de certa «juventude» que campeia em certas áreas do País.

E, como bónus, o militar da GNR livrou o país de mais um criminoso afro-tuga.

É obra mais que suficiente para glorificar um dia da vida dum cidadão.

quarta-feira, julho 26, 2006

CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DA LIBERDADE E DOS HERÓIS NACIONAIS



No dia 9 de Julho deste ano, o YSEE (Concelho Supremo dos Helénicos Étnicos) participou na celebração da batalha das Termópilas, na qual um punhado de Gregos (Espartanos) deu a vida para conseguir travar o avanço do invasor persa. Tratou-se pois duma celebração do valor da Liberdade e do valor dos ancestrais que lutaram pela Nação Grega.


O CONTROLE DAS CAPITAIS EUROPEIAS

Neste valioso artigo, o bloguista nórdico Fjordman dá conta de um fenómeno em curso por toda a Europa Ocidental: o crescente controle muçulmano das principais capitais europeias, processo este ao qual ele chama «decapitação das nações europeias», dado que «capital» vem de «capita», daí que a capital de um Estado seja, propriamente, a sua cabeça.

A pouco e pouco, levas sucessivas de imigrantes maometanos vão-se estabelecendo em grandes urbes como Londres e Paris, crescendo em poder através do número, mas também por meio do clima de intimidação, não apenas contra os naturais do País, mas também contra os imigrantes de origens religioso-culturais não muçulmanas, como é disso exemplo a limpeza étnica de que os Hindus são vítimas por parte dos «jovens» paquistaneses (muçulmanos), em Bradford.

O Dr. Patrick Sookhdeo, apóstata do Islão (isto é, indivíduo que deixou de ser muçulmano) fez questão de avisar, num artigo de jornal entretanto retirado por «questões legais», que os muçulmanos estão a marchar para constituir um Estado dentro do Estado britânico: «dentro de uma década, ver-se-ão partes de cidades inglesas a serem controladas por clérigos muçulmanos e seguindo, não a lei comum, mas sim aspectos da lei islâmica da Chária
Diz ainda mais: «Em 1980, o Concelho Islâmico da Europa definiu a sua estratégia para o futuro - e a regra fundamental deveria ser a recusa da diluição da sua presença», o que, no entender do Dr. Sookhdeo significa «nunca se integrar, mas sim concentrar a presença muçulmana numa área particular até constituir a maioria nessa área, de modo a que as instituições locais acabem por reflectir estruturas islâmicas. O sistema educacional será islâmico, as lojas servirão apenas comida islâmica (halal, santificada de acordo com o rito muçulmano), não haverá anúncios a mostrar mulheres nuas ou semi-nuas, etc..
O passo seguinte será pressionar o governo a reconhecer a lei da Chária para as comunidades muçulmanas - e se tal for recusado, aplicam-se as acusações de «racismo» ou de «islamofobia» a quem não lhes conceder o que querem.
Há no Reino Unido alguns muçulmanos que se casam e divorciam três vezes, e depois casam uma quarta vez - e permanecem casados, perante a Chária, com as quatro. Os clérigos mais fundamentalistas pensam que é só uma questão de tempo até conseguirem persuadir o governo a transigir na questão da Chária. Conhecendo-se o historial de capitulações governamentais, pode ver-se porque é que os clérigos pensam como pensam


Em França, já há zonas que se assemelham a Estados dentro do Estado - de cento e seis pontos em 1991, passou-se para oitocentos e dezoito «áreas sensíveis» em 1999. Isto de «áreas sensíveis» é um termo que designa zonas nas quais todas os representantes de instituições do Estado (bombeiros, polícia, correios) são atacados com cocktails Molotov se porventura se atreverem a passar por lá. Em 2002, o governo francês optou por deixar de fazer contagens de mais destas localidades «sensíveis»...
Nestes sítios, as violações em grupo são frequentes; os rapazes determinam como é que as raparigas se vestem, e as que infringirem a «regra», correm o risco de ser estupradas.
E se for só o estupro… em 2002, uma rapariga de dezassete anos foi incendiada pelo seu namorado de dezoito anos, perante os olhares dos amigos. Entretanto, o número de raparigas forçadas a casar aumenta, tendo chegado à cifra de setenta mil por ano.
Nas escolas, os estudantes muçulmanos boicotam frequentemente o estudo de Voltaire, Rosseau e Moliere, acusando-os de serem anti-muçulmanos; e, alguns jovens, até recusam usar o símbolo de somar, na Matemática, porque não querem ter de fazer imagens semelhantes ao crucifixo…

No mundo do trabalho, há bom indício de que a estratégia islâmica consiste em conquistar os trabalhadores e a partir daí exercer pressões para alterar as regras de modo a impor um novo funcionamento baseado em valores muçulmanos.

Não se pode falar deste assunto sem recordar o recente motim islâmico ocorrido em França, no final do ano passado. Sarkozy denunciou o carácter organizado do fenómeno; e, entretanto, houve quem noticiasse que alguns líderes muçulmanos queriam, nesta altura, que os seus territórios em França recebessem um estatuto extra-territorial, o que significa que os clérigos poderiam estabelecer aí as suas próprias regras.

A violência e arrogância islâmica estão de tal modo estabelecidas em França que a polícia chegou a considerar como «um retorno à normalidade» o facto de, num só dia, «apenas» noventa e oito veículos terem sido incendiados.
Há já vários indícios de que os «jovens» muçulmanos estão conscientes do seu poder e buscam tomar a França, a pouco e pouco, quer pelo número (constituem neste momnento um quarto da população marselhesa, por exemplo), quer pela tibieza das autoridades francesas em enfrentá-los.

Na Holanda, o cenário é igualmente ameaçador. Há hoje um milhão de muçulmanos numa população com dezasseis milhões de pessoas. Dentro de dez anos, a maioria dos habitantes de Amsterdão e de Roterdão será de credo maometano. Uma pesquisa recente do Ministério da Imigração holandês indica que cerca de quarenta por cento dos jovens marroquinos a viver na Holanda rejeitam os valores ocidentais e a democracia; cinco ou seis por cento estão preparados para usar a força na «defesa» do Islão e a maioria é contra a liberdade de expressão no que toca à crítica do Islão.

Na Bélgica, a A.E.L. (Liga Árabe Europeia), grande organização islâmica fundada nesse país mas já presente na Holanda e em França, declarou que o atentado islâmico de 11 de Setembro de 2001 foi uma «doce vingança» e faz três exigências:
- educação bilingue para as crianças árabes;
- quotas laborais para muçulmanos;
- direito de «manter os seus costumes;
tudo isto para rejeitar por completo a assimilação cultural, equacionada com a diluição do Povo. E até é verdade, digo eu. No entanto, a arrogância islâmica deste agrupamento vai ao ponto de exigir que o Árabe venha a ser considerado como um dos idiomas oficiais da Bélgica.

Na Alemanha, a repugnância dos imigrantes muçulmanos pelos Alemães foi recentemente exemplificada nas palavras de um clérigo islâmico que, na mesquita, vituperava os Alemães, considerando-os imundos e merecedores do inferno por serem infiéis e imorais; e, no que toca à condição feminina, é significativo o ambiente geral de quase escravização da mulher no seio da comunidade islâmica, cenário no qual se destacou o episódio da rapariga turca assassinada pelos irmãos que a acusavam de, por ser demasiado independente e libertina, viver «como uma alemã». Numa discussão ocorrida numa sala de aula, um grupo de rapazes repetiu a «sentença»: a vítima «mereceu o seu destino porque vivia como uma alemã.»

Calcule-se, assim por alto, sem grandes pormenores, o que será a vida das teutónicas se/quando um dia os muçulmanos constituírem a maioria ou pelo menos uma metade da população da Alemanha…


Na Noruega, cerca de oitenta e seis por cento do crescimento populacional registado na capital nos últimos dez anos, deve-se à população imigrante não ocidental. O negócio dos táxis está de tal modo pejado de muçulmanos que se torna difícil conseguir um táxi em dia de feriado muçulmano, ou de um cego conseguir um táxi se for acompanhado por um cão (porque o cão é um animal impuro no Islão, o próprio profeta Maomé ordenou certa vez uma chacina de cães), mas, ao mesmo tempo, um muçulmano que diga bem de bin Laden, consegue táxis de borla, como é o caso de um extremista muçulmano a viver em Oslo…
Neste país, e na vizinha Suécia, aumenta exponencialmente o crime cometido por gangues de jovens imigrantes de credo muçulmano, o que pode dar uma ideia de como será um futuro possível, até mesmo provável, no qual toda esta «força armada» seja posta ao serviço da islamização militante do território europeu. Tal como sucede na Holanda, já há suecos que abandonam o local em que vivem por causa da violência crescente que afecta certas áreas residenciais. E é significativo ler o que dizem dois membros duma gangue de albaneses muçulmanos:
«Muitos de nós participaram em gangues que lutaram contra os Sérvios durante a guerra do Kosovo. A violência está-nos no sangue.» Que maravilha, importar gente desta…
Continuando: como é que estes petizes agridem os transeuntes? Normalmente, escolhem pessoas isoladas e… «Fazemos com que pareça que a vítima chocou contra um de nós. Isso dá-nos uma oportunidade de o atacar. Cercamo-lo e espancamo-lo, e ponteamo-lo até ele deixar de resistir. Somos sempre mais numerosos do que as nossas vítimas. É cobardia? Discordo. O que interessa é mesmo não lhes dar hipótese. Se ficarem feridos, só se podem culpar a si mesmos por serem fracos.»
Por mais surrealisticamente aberrante que possa parecer, gente desta existe de facto, até mesmo aqui, em Portugal, como foi possível ler numa caixa de comentários deste blogue no qual um atrasadinho mental infra-humano duma gangue afro-tuga dizia isto mesmo por outras palavras, completamente indiferente à questão ética em torno do espancamento de um só por vários: «A gente andamos em grupo e somos fortes, os fracos andam sozinhos e depois levam, é mesmo assim que tem de ser» ou coisa parecida.

Por meio deste tipo de gente, chega à Europa civilizada o ambiente violento vigente entre os muçulmanos de certas regiões do globo, incluindo os pormenores do sangue de honra e da quantia exacta do pagamento do sangue, de acordo com o exemplo de Mafoma (Alcorão 2.178), num sistema rigidamente hierarquizado, no qual o homem muçulmano vale mais do que toda a gente (recentemente, um tribunal saudita estabeleceu o valor da vida duma mulher como sendo equivalente ao da perna dum homem).


Para agravar a situação de um modo que se afigura eventualmente suicidário, as elites que governam a Europa, em vez de reagirem activamente no sentido de vigiarem publicamente os seus alienígenas muçulmanos, optam por silenciar as vozes que denunciem o Islão nas suas doutrinas e práticas: em Itália, Oriana Fallaci está em tribunal acusada de xenofobia e islamofobia; no Reino Unido, o governo prepara-se para aprovar leis que impeçam críticas contra a religião muçulmana; e, depois dos assassinatos de dois holandeses que criticavam a religião de Mafoma, Pim Fortuyn e Theo van Gogh (este último comprovadamente assassinado por ordem de uma rede internacional islâmica), o silêncio sobre estes revoltantes casos está na ordem do dia.

BATALHA DE OURIQUE

De um site que já não existe, retira-se o seguinte texto:

Batalha travada em 25 de Julho de 1139, dia de Sant'Iago, entre as forças do nosso primeiro rei e as de um chefe islâmico denominado Esmar. A Batalha de Ourique associa-se à história da aclamação de Afonso Henriques como rei pela nobreza guerreira, em que se descreve o seu regresso triunfal a Coimbra, com a possível indicação de ter sido a partir desse momento que o infante passou a intitular-se rei.
Associada a esta batalha existe uma lenda que a descreve como uma batalha travada contra cinco reis mouros e ganha, ou pela força da protecção divina (versão clerical) ou pela valentia dos cavaleiros (versão nobiliárquica), num caso e noutro dispensadora de terras e riqueza, de reino e realeza.
No entanto sobre a batalha real pouca informação existe, o que leva a crer que o confronto de Ourique se teria traduzido, na realidade, numa refrega militar de modestas proporções, quando confrontada com as grandes batalhas da Reconquista.


História da Batalha

Reunidas as suas tropas, no burgo de Coimbra, em Maio de 1139, Afonso Henriques marcha já em fins de Junho sobre Leiria, onde agrega à sua hoste os cavaleiros-vilões e alguma peonagem dos novos concelhos fronteiriços. E daí, num impetuoso fossado sobre as terras sarracenas, interna-se no Gharb, assolando e saqueando lugares, devastando todo o país.
Não tinham esmorecido ainda tanto, apesar de em manifesta decadência, os brios militares dos almóadas, que não congregassem logo as suas tropas e as dos Mouros espanhóis para marcharem ao encontro da hoste afonsina, cortar-lhe o passo, desbarata-la.
Nos campos de Ourique, feriu-se a 25 de Julho a memorável batalha, a que os Mouros, sob o comando de Esmar, levaram num esquadrão, de amazonas as suas próprias mulheres, talvez por carência de forças neste rincão de Aurélia e outras dificuldades mais graves.
À exepção desta, afirma Herculano, as circunstâncias da Batalha de Ourique ignoram-se inteiramente. Sabemos só que Afonso Henriques desbaratou os sarracenos, cujo chefe, denominado nas crónicas portuguesas por rei Esmar, a custo salvou a vida com a fuga. O campo ficou alastrado de mortos, entre os quais se acharam os cadáveres de muitas das mulheres que ali tinham vindo e haviam perecido combatendo como as antigas amazonas.



Enquadramento Histórico da Batalha

Nos finais do século XII, após a morte de Afonso I (1185), um monge de Santa Cruz de Coimbra redigia no seu mosteiro uns anais do reinado do rei fundador, baseando-se e ampliando materiais historiográficos aí conservados, entre os quais se incluía uma continuação dos Annales Portucalenses Veteres abrangendo o período de 1116 a 1168. É nessa obra, conhecida sob a designação de Annales D. Alfonsi Portugalensim Regis e que abarca os anos de 1125 a 1184, que se desenvolve a narração do confronto de Ourique, uma batalha travada em 25 de Julho de 1139, dia de Sant'Iago, entre as forças do nosso primeiro rei e as de um chefe islâmico denominado Esmar. Tal narrativa ampliava consideravelmente a referida nos anteriores Annales Portucalenses Veteres: não só a vitória é atribuída à Divina Providência, como Esmar se torna chefe de um ciclópico exército, incluindo forças das praças mouras de Sevilha, Badajoz, Évora e Beja, tropas marroquinas e mesmo um destacamento feminino que o autor aproxima da figura mítica das Amazonas. Proeza bélica e retumbante que contrastava com a realidade que então se vivia: as invasões almóadas dos anos 80 e 90 faziam recuar a fronteira do reino à linha do Tejo; as fomes, pestes e outros cataclismos ocorridos pareciam pressagiar uma derrota cristã apocalíptica e iminente. Neste clima de insegurança e desordem, o monge crúzio exaltava, agigantando-as, as antigas vitórias de Afonso, alimentando o sentido da vingança cristã, a necessidade de uma geral repurificação que reactualizasse os tempos heróicos e benditos do rei fundador. Ao mesmo monge parece dever-se, na mesma época ou um pouco mais tarde, um outro texto, a Vida de São Teotónio, o santo que fora um dos fundadores do mosteiro, aí também se aludindo a Ourique, precisando-se que Afonso I vencera cinco reis pagãos devido ao patrocínio de Sant'Iago, cuja festa litúrgica decorria no dia em que se deu a batalha. O primeiro rei português e o primeiro prior crúzio evocavam-se assim num contexto ideológico de cruzada, de guerra santa, na perspectiva clerical de um monge angustiado pelo destino de um reino a quem o seu mosteiro se encontrava intimamente associado.


Episódio da Aclamação de Afonso Henriques como Rei

Mas, paralelamente ao relato crúzio de Ourique, é natural que um outra fonte de narrativa contemporânea, a Gesta de Afonso Henriques, dele se tenha ocupado. Nela é provável que a Batalha de Ourique se associasse à ficção da aclamação de Afonso como rei pela nobreza guerreira e se descrevesse o seu regresso triunfal a Coimbra, com a possível indicação de ter sido a partir desse momento que o infante passou a intitular-se rei. Tal texto, veiculando a imagem de um monarca guerreiro, de um primus inter pares, companheiro dos nobres e com eles solidário, reflectia a nostalgia que os cavaleiros de Coimbra tinham pelos tempos prósperos de Afonso: as contínuas incursões em território islâmico, os fossados, associados a saques e pilhagens, à sua fortuna e ascensão social. Tempos diversos dos que se viviam, marcados pelos progressos de uma guerra profissionalizada enquadrada pelas ordens religiosas militares e pelas milícias concelhias. Ourique tornava-se, assim, a memória de alegria da guerra e da consagração dos cavaleiros guerreiros, dos que fizeram os reis. É, portanto, no contexto político-social dos finais do século XII que se começa a esboçar a lenda de Ourique: batalha travada contra cinco reis mouros e ganha ou pela força da protecção divina (versão clerical) ou pela valentia dos cavaleiros (versão nobiliárquica), num caso e noutro dispensadora de terras e riqueza, de reino e realeza. Da batalha real pouco se sabe, incluindo a localização exacta em que se deu e a identidade do misterioso rei Esmar. As fontes árabes silenciam-na, assim como as crónicas castelhanas, omissão que tem sido interpretada como indício seguro de que o confronto, apenas reduzido a uma memória regional, nunca terá tido as dimensões que os textos de Coimbra mais tarde lhe atribuíram. Na sequência de Alexandre Herculano, admite-se hoje que Ourique tenha consistido num simples fossado, ainda que se conceba que nele pudessem estar envolvidas forças de algumas importantes cidades islâmicas chefiadas pelo respectivo governador ou alcaide, atendendo a que, em 1139, desde Abril, Afonso VII de Leão e Castela cercava a praça moura de Oreja, motivando a sua incursão em terreno inimigo a mobilização de tropas provenientes de todo o al-Andalus, podendo ter sido um dos seus contingentes aquele que foi derrotado em Ourique. Quanto ao título régio que, em sequência da batalha, teria assumido Afonso, não se negando que a vitória, naturalmente exagerada, pudesse ter algo a ver com o facto, prefere-se hoje relacionar o acontecimento com o cenário político hispânico da época, atribuindo-se decisiva importância a que Afonso VII se designasse imperador desde 1135 e a que já fosse suserano de dois reis peninsulares (Ramón Berenguer IV de Barcelona-Aragão e Garcia Ramires de Navarra), motivando então a sua ascensão hierárquica uma correlativa promoção titular do seu jovem primo, se bem que a ela se tenha oposto de 1140 (data da primeira intitulação régia conhecida de Afonso) a 1143 (Tratado de Samora). Mas, se o confronto de Ourique se teria traduzido, na realidade, por uma refrega militar de modestas proporções, quando confrontada com as grandes batalhas da Reconquista, tal não significa que progressivamente se não vá reelaborando a sua lenda, dele fazendo um dos mitos fundadores da nacionalidade. Nos anos 40 do século XIV um novo passo é dado nesse sentido pela Crónica Geral de 1344, do conde Pedro de Barcelos, a qual tem como uma das partes a hoje perdida Crónica Portuguesa de Espanha e Portugal, conservada através da IV Crónica Breve de Santa Cruz de Coimbra, texto onde se prosifica a Gesta de Afonso Henriques, pelo que reúne as interpretações que sobre Ourique foram produzidas nos finais do século XII. Sob o impacte directo da Batalha do Salado, acontecimento militar que reavivara os ideais de reconquista e cruzada, o conde de Barcelos consigna um novo elemento da lenda: à vitória de Ourique associa o momento da escolha de armas pelo novo rei, as quais se tornariam, por extensão, as do Reino, facto facilmente desmentido pela diplomática de Afonso I.


Lenda de Ourique (A Aparição de Cristo)

Será, contudo, no século XV que a lenda articulará todos estes elementos (vitória sobre cinco reis mouros; aclamação de Afonso como rei no campo de batalha; escolha das armas e escudo nacionais) numa nova narrativa difundida através da Crónica de 1419 de Fernão Lopes. A necessidade sentida pela nova dinastia de Avis em afirmar a sua legitimidade histórica, conjugada com os inícios de expansão e o novo impulso dado à ideologia de cruzada, faz, no entanto, que se acentue o protagonismo divino já presente na antiga versão da lenda: tendo como antecedente uma breve passagem incluída no Livro dos Arautos (1416), a Crónica de Fernão Lopes acolhe o episódio do denominado milagre de Ourique: o próprio Cristo, crucificado, teria aparecido a Afonso I nas vésperas do combate, anunciando-lhe o seu apoio para a derrota dos infiéis. Inserindo-se numa ampla rede de vaticínios e profecias que propagandeavam o carácter messiânico a protagonizar pelos reis de Avis, pelos sucessores do bastardo rei João, o milagre desempenhará, a partir daí, um papel nuclear na definição da legitimidade da monarquia portuguesa, apresentada como eleita e conduzida pela divindade, sendo, como tal, amplamente glosado pela historiografia do absolutismo, a qual esteve bastante ligada a autores de origem clerical. Sendo assim, não é de admirar que o liberalismo, movimento portador de uma nova visão da sociedade e, logo, da história, tenha mobilizado esforços para a crítica da lenda de Ourique, sobretudo em relação ao milagre, posição que valeu a Herculano uma acesa polémica com o clero, defensor das teses historiográficas consagradas no Antigo Regime. Porém, negar a lenda de Ourique não resolve, nem esclarece, o problema da sua existência e difusão, pelo que há que estudar sociologicamente o mito em si, para que se compreenda a sua eficácia e sedução.


Sobre este último ponto, digo eu, autor do Gladius, que a parte respeitante ao milagre tem, de facto, um aspecto claramente artificial, não só porque as fontes coevas de D. Afonso Henriques não o mencionam, mas também porque o episódio em si é demasiado semelhante àquele que é atribuído à vitória do imperador romano Constantino sobre Maxêncio, na Batalha de Ponte Múlvia, em 312, antes da qual teria aparecido ao vencedor uma visão do símbolo cristão formado por duas letras gregas, um ró e um khi, e sob a qual Constantino podia ler «In hoc signo vinces», isto é, «Sob este signo vencerás.». Constantino mandou que o dito símbolo fosse gravado nos escudos dos seus soldados e, efectivamente, venceu o combate.

O referido símbolo é como um P passando pelo centro de um X, formando uma espécie de estrela de seis pontas, símbolo solar pagão e, sabendo-se que Constantino era adorador do Sol, certos historiadores consideram que a visão foi, ao contrário do que dizem os cristãos, mais pagã do que cristã...

Voltando à batalha de Ourique, trata-se de um marco histórico fundamental para o País, não só pelo significado que tem para o reino em si, mas também porque, tanto ou mais que a batalha de Tolosa, é um episódio cuja actualidade é mais premente do que nunca, uma vez que o confronto entre a Europa e o mundo islâmico se aproxima cada vez mais.

terça-feira, julho 25, 2006

SOLSTÍCIO DE VERÃO CELEBRADO NA GRÉCIA



A YSEE (Supremo Concelho Étnico dos Helenos) celebrou o solstício de Verão entre os dias 23 a 25 de Junho, realizando no monte Olimpo (morada tradicional dos Deuses) uma série de rituais em honra dos Deuses Nacionais Helénicos, num grandioso evento que reuniu cerca de quatro mil e quinhentas pessoas, incluindo pagãos italianos que fizeram questão de comparecer, fortalecendo laços entre duas diferentes comunidades pagãs europeias que têm em comum o culto de algumas Divindades (ou todas, ou nenhuma, de acordo com diferentes perspectivas).

É sempre de saudar, este estreitar de relações entre fiéis de religiões europeias - lá diz o Povo que a união faz a força.

Podem ver-se mais imagens desta cerimónia aqui.

segunda-feira, julho 24, 2006

OS CUSTOS DA IMIGRAÇÃO MUÇULMANA NA EUROPA

Recomendo vivamente que se leia este artigo brilhantemente informativo do blogue nórdico Fjordman que o Jihad Watch cita frequentemente - trata-se, desta feita, do real custo que a Europa tem de pagar pela imigração muçulmana.

Começa por se referir ao caso sueco em particular, argumentando que, ao contrário do que os políticos politicamente correctos lá do burgo se esforçam por fazer crer, o sistema social sueco não ganha nada com a imigração islâmica, pelo contrário, só tem perdido, uma vez que a chegada maciça de alienígenas mafométicos tem obrigado o Estado Sueco a gastar cerca de cinquenta (50) mil milhões de coroas por ano, tendo até chegado aos duzentos e vinte e cinco (225) mil milhões de coroas em 2004.

Entretanto, o número de violações na Suécia quadruplicou nos últimos vinte anos.
Há seis vezes mais casos de violações de raparigas com menos de quinze anos do que na geração passada.
A maior parte dos suspeitos de violação são argelinos, marroquinos, líbios e tunisinos.
Uma advogada que estou o caso chegou à conclusão de que oitenta e cinco por cento (85%) dos violadores tinham nascido em país estrangeiro ou eram filhos de estrangeiros. E, «curiosamente», a esmagadora maioria das vítimas de violação são não muçulmanas... o que não admira, pois que, para o muçulmano, a mulher infiel é como um animal.
Além disso, há cerca de cem mil raparigas estrangeiras na Suécia que vivem subjugadas pelas suas famílias, em risco de serem mortas por motivos de honra...

Na Noruega, por seu turno, há cada vez mais imigrantes a pesar no sistema da assistência social. Também aqui a propaganda politicamente correcta falsifica a realidade, preto no branco - de facto, ao contrário do que o sistema da aldrabice imigracionista anda por lá a bradar, sucede precisamente que a massa imigrante não europeia degrada a assistência social precisamente porque há cada vez mais imigrantes que nem sequer pagam impostos.
Os imigrantes não europeus recebem dez vez mais benefícios da assistência social do que os noruegueses.
Adianta o bloguista dos fiordes que, sabendo-se serem os Chineses, e outros não muçulmanos, indivíduos especialmente trabalhadores, tem-se que o grosso dos imigrantes parasitários será constituído por muçulmanos...
Na Noruega começa-se a perceber que a política socialista de conferir grandes benefícios sociais aos empregos de mais baixo nível atraiu uma multidão de imigrantes terceiro-mundistas - e estes não contribuem substancialmente para a economia do País, pelo contrário, desgastam as sociedades mais socialistas, como o caso das nórdicas.

Algo de similar se passa na Dinamarca, onde o corte da imigração vinda do terceiro mundo poderia significar a possibilidade de poupar cinquenta mil milhões de coroas por ano. E aí, mais particularmente na cidade de Odense, cerca de oitenta por cento da economia dos imigrantes está ligada ao mercado negro.

Ou seja, independentemente de os sistemas sociais nórdicos serem eventualmente generosos demais, facilitando a parasitagem, pagando quase tanto aos desempregados como aos que recebem salário mínimo, o que parece notório é que o socialismo democrático, ou mesmo a social-democracia, são coisas muito bonitas, mas destinam-se a Europeus...

Entretanto, os muçulmanos casam-se e divorciam-se, mas, como a lei islâmica permite ao marido ter várias mulheres, sucede que muitas das mulheres islâmicas separadas acabam por ser dadas como casadas e vão recebendo mais e mais ajudas estatais. Há até quem diga que uma das causas os motins norte-africanos ocorridos em França no final do ano passado tiveram precisamente a ver com esta questão.

Há, ao mesmo tempo, uma eventual tendência para recusar o trabalho no Ocidente devido à crença de que os infiéis têm obrigação de os sustentar, ou seja, de lhes pagar jízia (imposto pago pelos infiéis submetidos aos muçulmanos).

Outra característica da população imigrante muçulmana é o precoce abandono escolar, especialmente por parte dos rapazes, o que só agrava o problema do baixo nível laboral, porque educacional, de boa parte da massa humana imigrante. Acresce que os próprios pais, querendo que os filhos sejam educados fora do sistema educacional, mandam-nos para escolas religiosas no Paquistão, donde um dia mais tarde regressam ao norte europeu, já devidamente educados. Quando a organização norueguesa dos direitos humanos denunciou esta situação, houve paquistaneses estacionados na Noruega que sugeriram a constituição duma escola islâmica no Paquistão paga com o dinheiro do Estado Sueco.
De resto, ainda bem que assim é, dado que os petizes muçulmanos não fazem falta alguma nos estabelecimentos escolares do norte europeu, tal é o grau de intimidação, violência e perturbação geral escolar que impõem aos estudantes europeus (dinamarqueses, suecos e alemães, no artigo), para além de se recusarem a aceitar a autoridade de professoras (caso dos estudantes árabes na Alemanha).
Numa reportagem realizada em escola alemã de Berlim, um estudante árabe foi apanhado a dizer que "os (estudantes) alemães pagam-nos coisas e assim para que nós não lhes partamos as caras."

Há já estudos que apontam para que Oslo, capital da Noruega, venha a ter uma maioria de não noruegueses dentro de poucas décadas; e para que os Noruegueses, os Suecos e os Dinamarqueses venham a ser minorias nos seus próprios países ainda neste século.
Neste caso, é importante ter em conta que a jihad ou guerra santa se torna especialmente mais violenta a partir do momento em que a população muçulmana de um país atinja os dez ou vinte por cento do número total de habitantes.

E claro, nunca é demais atentar no crescimento exponencial da criminalidade: no ano de 2005, oitenta e dois por cento dos crimes em Copenhaga foiram cometidos por estrangeiros e a polícia apresentou cinco vezes mais queixas contra criminosos alienígenas do que contra criminosos dinamarqueses. Os porteiros das discotecas da cidade estão agora frequentemente armados e já houve casos em que gangues de «jovens» estrangeiros foram procurar alguns porteiros em suas próprias casas.

Nada disto surpreende, quando se sabe que por exemplo na Suécia nove em cada dez grupos criminosos são constituídos por «jovens» muçulmanos, ou que, noutro exemplo, em França, os muçulmanos totalizam não mais de dez por cento da população, mas contribuem com setenta por cento da população prisional.

Qual a pior coisa que costuma acontecer a esta maralha alienígena? Serem chacinados nas ruas por grupos de vigilantes europeus, criando rios vermelhos pelas ruas fora?
Não.
Serem ao menos abatidos pela polícia quando cometem crimes violentos? Caía o Carmo e a Trindade...

Então? Qual o maior mal que lhes costuma acontecer?
Serem presos.
Mas na prisão vivem provavelmente muito melhor do que nas suas terras de origem, pois que, nos estabelecimentos prisionais europeus, gozam frequentemente de boa alimentação e até festas semanais, como sucede por exemplo na Holanda...


Há muito mais a ler e a aprender no artigo do Fjordman. O texto é longo, mas o tempo gasto a lê-lo é compensado pela precisão dos factos narrados, como, por exemplo, o facto de que a imigração não tem auxiliado em nada a economia e a demografia europeia, tal como se verifica na Holanda, onde a maior parte dos imigrantes está desempregada...


Como diz um comentário a esta notícia, o custo que a Europa tem de pagar por tudo isto... é a própria Europa.

domingo, julho 23, 2006

SILÊNCIO YANKE SOBRE O KOSOVO

Aparentemente, os Yankes estão caladinhos e quietinhos no que respeita ao que os muçulmanos andam a fazer no Kosovo, matando cristãos e lutando por conseguirem criar um Estado de terroristas islâmicos.

Aliás, já no início da década de noventa se viam os Norte-Americanos a auxiliar tudo o que fosse contra os Sérvios, aliados incondicionais da Rússia... ao Tio Sam, convinha reduzir tanto quanto possível o poder do urso eslavo nessa região, o que leva de volta à questão da miopia ocidental perante a realidade do perigo islâmico.

Ou então, há nesta historieta mais qualquer coisa que não é nítida. Repentinamente, até se fica com a impressão de haver alguém que quer ter os muçulmanos como seus poderosos inimigos - ou, mais provavelmente, de quem os quer apaziguar, dizendo-lhes constantemente «olhem que nós não somos vossos inimigos, não queremos guerra...»

Uma coisa é certa - lá diz o Povo que quem brinca com o fogo, queima-se.

sábado, julho 22, 2006

EXECUÇÃO DE RAPARIGA DEVIDO À SUA «LÍNGUA AFIADA»...

No Irão, uma rapariga de dezasseis anos foi executada na forca.

O seu crime foi,
primeiro, ter tido sexo com um homem solteiro, apesar de os amigos da rapariga insistirem em como ela não estava mentalmente capaz de recusar a investida do sujeito;
segundo, ter tirado o véu islâmico e sido «irreverente», dizendo ao juíz que este devia era punir o homem que a tinha violado, e não a ela.

Isto para além de, provavelmente, ter sido violada pelos polícias islâmicos enquanto esteve presa.



No Irão, alguns dos castigos impostos pela Chária ou Lei Islâmica, são:

Roubo: amputação de mãos ou de pés para reincidentes.
Adultério: morte por apedrejamento.
Sexo sem casamento: cem chicotadas.
Conversão de um muçulmano a outra religião. morte.
Sodomia: morte para adultos, setenta e quatro chicotadas para crianças que o permitam.
Lesbianismo: cem chicotadas; à quarta vez, pena de morte.
Beijo homossexual: sessenta chicotadas.
Roçar as coxas ou nádegas de outro homem: noventa e nove chicotadas; à quarta vez, morte.

sexta-feira, julho 21, 2006

SONS CÉLTICOS EM SENDIM

ARROGÂNCIA OSTENSIVA

Num centro de peregrinação cristã na Índia, são exibidas estátuas de brâmanes numa posição servil perante São Tomé, santo que, alegadamente, evangelizou parte dessa região, embora não haja provas históricas que o indiquem com um mínimo de credibilidade.

Acto contínuo, organizações hindus preparam já uma campanha de protestos contra tão arrogante atitude dos arautos do Crucificado.



A arrogância imperialista de alguns cristãos permanece bem viva, após quase dois milénios de existência da sua fé.

Este episódio em particular, faz-me lembrar o que certo padre me disse - que os lendários «três reis magos» constituíam uma prova de que os fiéis da religião de Zoroastro tinham reconhecido Jesus como filho de Deus (único). Passado um bocado, já estava a afirmar que os cristãos não queriam ter nada que ver com os actuais praticantes da religião zoroástrica...

PORQUE É QUE UM PAÍS NÃO ÁRABE HAVIA DE ENTRAR NA «LIGA ÁRABE»?

quarta-feira, julho 19, 2006

A ACTUAL GESTA ISRAELITA

A Judiaria está a suar as estopinhas para safar o coiro perante a ameaça dos seus fanáticos e atoalhados vizinhos. É agora ou nunca, os Judeus já o perceberam - têm de por a cambada islâmica nos eixos antes que a força militar da dita cresça ainda mais e a situação fique fora de controle, causando, tarde ou cedo, o esmagamento de Israel.

Tenham os Judeus os defeitos que tiverem, não se lhes pode negar, nem a dignidade com que se defendem nem o direito de o fazerem.

Reconhecer-lhes o devido mérito e direito à existência é tão somente uma questão de coerência nacionalista, facto que escapa ao entendimento de alguns, afundados na tacanhez do anti-semitismo primário, como se os Judeus fossem o centro (maligno) da existência.
Isto é nem sequer perceber que dar tanta importância à hoste da Magen David é precisamente alimentar a arrogância judaica como Povo que se considera «eleito» e eixo central do mundo.

O Islão, por seu turno, é inimigo de todas as Nações que não se agachem perante as exigências muçulmanas. O muçulmano acredita piamente que tem o direito de ultrapassar fronteiras e reduzir-lhes, ou eliminar-lhes, o sentido, tudo em nome da grande «nação» islâmica, a umah.
Assim, do mesmo modo que hoje atacam Israel, atacam também a Índia; e mais farão, num futuro possível, até provável, na Península Ibérica, onde a população islâmica cresce a olhos vistos, mercê da iminvasão que a Espanha sofre devido à sua proximidade do norte de Áfricas. Os muçulmanos que actualmente se fixam em Espanha, gostam muito de gabar a região da Andaluzia como «terra dos muçulmanos». E, recentemenre, a juventude do Hamas declarou, no seu site, que a Andaluzia deveria voltar a ser dominada pelo Islão.

Aconselho vivamente a que se dê uma vista de olhos ao artigo de Daniel Pipes, traduzido pelo valioso Observatório da Jihad.
Excerto esclarecedor:
A responsabilidade dos actuais combates cabe inteiramente aos inimigos de Israel que recorrem a métodos desumanos colocados ao serviço de objectivos bárbaros. Desejo o maior sucesso às forças armadas israelitas contra os terroristas, em Gaza e no Líbano, e espero que inflijam uma grande derrota ao Hamas e ao Hezbollah, sofrendo um mínimo de perdas. Mas esta guerra inútil deve-se às decisões erradas tomadas por Israel nos últimos 13 anos.
Durante 45 anos, entre 1948 e 1993, a visão estratégica de Israel, o seu talento táctico, o seu espírito de inovação tecnológica e a sua inteligência logística valeram-lhe uma grande capacidade de dissuasão. Uma profunda compreensão da situação problemática do país, complementada por dinheiro, vontade e devoção, permitiam ao Estado de Israel alimentar e polir, incessantemente, a sua reputação de força e de tenacidade.
Os seus dirigentes estavam concentrados no estado de espírito e humor do inimigo, escolhendo as políticas que enfraqueciam a sua moral, com a finalidade de lhes impor um sentimento de derrota face à permanência do Estado judaico, que não podia ser quebrada. Assim, quem atacasse o Estado de Israel deveria pagar esse erro – os seus terroristas seriam capturados, os soldados eram mortos, a sua economia afundava-se e o regime caía.
Por volta de 1993, estes sucessos inspiraram aos israelitas uma confiança excessiva. Pensaram ter ganho e escolheram ignorar o facto incomodativo que os palestinianos e os outros inimigos não tinham abandonado a esperança de eliminar Israel. Dois sentimentos longamente ausentes, a fadiga e o orgulho, invadiram as emoções. Ao decidirem que bastava de guerra e que podiam terminar a guerra nas suas condições, os israelitas fizeram experiências com objectos totalmente exóticos, tais como o «processo de paz» e a «desocupação». Permitiram aos seus inimigos criar uma estrutura quase-governamental («Autoridade Palestiniana») e acumular armas (os cerca de 12000 rockets Katioushas do Hezbollah armazenados no sul do Líbano, segundo o diário árabe Asharq al-Awsat). Aceitaram as vergonhosas trocas de terroristas capturados por reféns.
Perante esta trapalhada de pacificação e retirada, os inimigos de Israel perderam rapidamente o medo e começaram a considerar Israel como um tigre de papel. Ou, retomando a expressão caustica do dirigente do Hezbollah Hasan Nasrallah, “Israel, que possui a força de reacção nuclear e a mais poderosa força aérea da região, é mais fraco que uma teia de aranha”. Como escrevi em 2000, “o receio de Israel deu lugar a um desdém próximo do desprezo”. Ignorando o efeito das suas acções junto dos seus inimigos, os israelitas, tomados por uma lógica perversa, parecem justificar esse desdém. Foi assim que os palestinianos, e outros, reencontraram o antigo entusiasmo na ideia de eliminar Israel. (ler mais no link acima)



Mais interessante ainda é a apreciação imensamente certeira que o Jansenita faz desta questão, e aí vai mais um excerto:
A esquerda folclórica (liderada por umas pestanudas arrivistas soarengas) e a direita seguidista (são uns tristes...) fazem coro carpideiro em defesa do martirizado povo do Líbano. É curioso que não se lembraram desse mesmo povo quando ele foi ocupado pela OLP, nem se lembraram dele quando foi ocupado e oprimido pela Síria, levando a uma das primeiras manifestações de resistência interna quando os dirigentes de Damasco quiseram decidir resultados eleitorais através da eliminação física de candidatos. Nem se lembraram de louvar a retirada das forças israelitas, quando elas decidiram desguarnecer unilateralmente a zona de segurança que consensualmente se tinha formado no Sul do Líbano, nem se lembraram de lamentar que o Líbano esteja desde então sujeito a aboletar, a expensas e riscos próprios, os títeres bombistas da Hezbollah, que não estão ali decerto a defender interesses libaneses.
Pouco lhes importa que o libanês comum já tenha manifestado, com risco da própria vida, o seu desagrado pela presença desses terroristas no seu território, uns parasitas que trazem a miséria e a opressão com eles.
***
O que verdadeiramente lhes importa é que Israel tenha usado da arma da retaliação – precisamente aquela de que os terroristas estavam à espera, a única linguagem que (ainda) compreendem. O que lhes importa é que Israel não tenha mostrado medo e tenha respondido à altura. O que lhes importa é que Israel não se tenha sujeitado a aceitar cobardemente a sorte dos seus soldados raptados. O que os frustra é que a «vítima do costume» deixou de aceitar ser vítima.
(...)



Por último, parece útil saber o que pensam alguns libaneses do ataque israelita:
Gracias Israel

Te animamos a golpearles duro y a destruir su infraestructura terrorista. No es sólo Israel quien está harto de esta situación, sino la mayoría silenciosa de los libaneses, harta de Hezbolá pero incapaz de hacer algo por miedo a las represalias de los terroristas.

En representación de miles de libaneses, te pedimos que abras las puertas del Aeropuerto Internacional Ben Gurión de Tel Aviv a los miles de voluntarios de la diáspora que están dispuestos a coger las armas y liberar su patria del fundamentalismo islámico.

Te pedimos apoyo, facilidades y logística para ganar esta batalla y lograr juntos los mismos objetivos: la paz y la seguridad para el Líbano, para Israel y para las generaciones futuras.

Los una vez predominantes libaneses cristianos, responsables de brindar al mundo "el París de Oriente Medio", como solía ser conocido el Líbano, han sido asesinados, masacrados, expulsados de sus hogares y dispersados por el mundo, mientras el Islam radical declaraba la guerra santa y tomaba el control del país, en los años 70. Los cristianos libaneses manifiestan la opinión de que ellos e Israel han aprendido de la experiencia, que ahora descubre a regañadientes el resto del mundo.(Ler mais)

terça-feira, julho 18, 2006

POPULAÇÕES E QUANTIDADES POR ESTIRPE



Trata-se sem dúvida duma estatística que é no mínimo preocupante para qualquer ocidental consciente.
Preocupante, mas não trágica (ainda).

Embora parecendo poucos, os brancos ainda contam com uma população numericamente sólida. Junte-se, naquela roda, a Europa à Rússia, à Ucrânia, a parte das Américas (norte, centro e sul), à Austrália, e ter-se-á qualquer coisita mais ou menos substancial.

Além do mais, as percentagens apresentadas evidenciam, no seu conjunto, o valor que teria uma solução há muito compreendida por reduzido número de pessoas: a aliança com a Índia faria muito jeito ao Ocidente, não apenas para enfrentar o Islão, mas também para enfrentar, num futuro provável, a China.

MAIS UM NEGRO NA SELECÇÃO...

Liedson admite naturalizar-se português.

Eu é que não lhe admito que ele o faça...

Enquanto o poder nacionalista não crescer em Portugal, mas a um ritmo mais acelerado, este tipo de coisas vai acontecer mais e mais vezes, até ficarmos com uma selecção igual à «de» França, porque a súcia reinante despreza as fronteiras e vê a selecção como mais um clube de futebol, não como a representação futebolística do País.

Aliás, muito do suposto patriotismo bandeiroso que por aí se viu durante o mundial tem essa raiz - Portugal como mais um clube de futebol, diferindo do FCP, do SCP ou do SLB apenas na medida em que engloba os Portugueses todos.

TERRORISMO COMUNISTA NA ÍNDIA

Centenas de rebeldes maoistas atacaram esta segunda-feira, o campo de refugiados Errabore no distrito de Dantewada, no Estado de Chattisgarh, Índia, e duas esquadras da polícia fazendo, até ao momento, 25 mortos, mais de 50 feridos e pelos menos 100 desaparecidos.

De acordo com fontes policiais, cerca de 800 rebeldes atacaram primeiro as esquadras e logo depois entraram no campo de refugiados, munidos com armas automáticas. O grupo comunista, conhecido como Naxalitas, ateou fogo pelo menos a 20 casas e matou maioritariamente elementos do Grupo Salwa Judum, um movimento formado pelo governo contra os maoistas que inclui membros de tribos locais e activistas.

Centenas de polícias estatais e federais foram enviados para Dantewada, de modo a auxiliar nas buscas pelos desaparecidos e na captura dos rebeldes. Muitos dos feridos graves foram trasportados para o estado vizinho de Andhra Pradesh para receberem tratamento.

O campo governamental alberga milhares de habitantes que tentam escapar aos ataques dos rebeldes que só este ano já fizeram cerca de 500 mortos. O grupo comunista que deu início à sua luta há mais de duas décadas, reivindica um estado comunista independente e trabalho para milhares de camponeses e agricultores pobres
.

PENA DE PRISÃO... PARA APÓSTATAS DO ISLÃO?

Parece que, no Egipto, já há apóstatas a serem presos por abandonarem o Islão e converterem-se ao Cristianismo...

E ninguém no Ocidente fala nisto?

Nem o padralhame?

E o Egipto tão grande, tão geostrategicamente importante... e aqui tão perto...

CHAVEZ COM OS ÁRABES

En varias ocasiones hemos denunciado la magnífica sintonía de Chavez con el integrismo islámico. Chavez y sus camaradas, entre los que se encuentra Zapatero, apoyan y fomentan comunidades islámicas. Ahora se ha formado en Venezuela el Movimiento Árabe Chavista.
El gobernador del estado venezolano de Anzoátegui, Tarek William Saab, cada día parece querer ganar más espacio en la política del presidente Hugo Chávez. El primer mandatario regional se reunió con representantes de su colonia natal -la árabe- a fin de establecer, entre otras cosas, las políticas para crear el Movimiento Árabe con Chávez.
El gobernador mostró gran satisfacción por la iniciativa, pues consideró que la colonia es una de las que más tiene vida social, política y económica en el estado.
Destacó que el movimiento hará vida en todo el país, siendo el estado Anzoátegui la sede del primer encuentro de turcos.
Asimismo, en el encuentro los representantes de la comunidad árabe establecieron los parámetros para organizar una cámara de comercio sólo para los negociantes de dicha nacionalidad.
No es la primera vez que Chavez mantiene contacto con el islám, ya que envió apoyo económico y material a diversos movimientos radicales islámicos en los últimos años.


Mais um que, em nome do combate ao Ocidente, mais especificamente ao capitalismo americano, se junta como aliado às hostes de Mafoma.

segunda-feira, julho 17, 2006

OS AUTORES DO ATENTADO ISLÂMICO NA ÍNDIA

PUBLICIDADE AO CHAMPANHE CRISTAL

É a primeira vez neste blogue que se apela ao consumo de um produto comercial.

Valioso artigo do camarada Turno no Fórum Nacional:
Já tinha lido isto algures, mas hoje o Público desenvolve a coisa. Parece que os pretos rappers, além de incitarem à morte dos brancos, também louvam o consumo de champanhe Cristal, nas letras das suas "músicas". Numa entrevista à Economist, o director da referida marca foi questionado sobre a relação entre esta e o rap, e sobre se isso não poderia prejudicar a imagem da Cristal (não confundir com a cerveja). Resposta do homem: "Isso é uma boa pergunta, mas que havemos de fazer? Não podemos proibir pessoas de comprar". Alguém vê racismo nesta resposta? Pois Jay-Z, pelos vistos um dos macacos-mor da cena rap, viu. Vai daí anda a apelar ao boicote ao champanhe, por causa do "racismo", e já conseguiu a adesão de mais uns quantos macacos-cantores.
Isto leva-me a outro problema: o luxo exibido pelos rappers. Parece que uma garrafinha de Cristal pode custar 400€, mas eles não se importam. Estes pretos infames ganham rios de dinheiro e estouram-no em produtos de luxo. Tudo bem, é lá com eles. Mas, depois, quando vemos pretos esfomeados na África, no Haiti, em Nova Orleães, de onde é que lhes chega a ajuda? Dos brancos. Porque os "manos" andam a encher o bandulho com boa comida e bebida, andam a pôr-se nas brancas traidoras, a encher de veneno os ouvidos dos estúpidos putos brancos, a espalhar o veneno da mestiçagem pelo mundo. Solidariedade é para os brancos. Entretanto a pretalhada ri-se e ainda vem depois insultar quem os ajuda.


Portanto, já sabem: se precisarem de comprar champanhe, escolham o da marca Cristal.

sábado, julho 15, 2006

O NOJO DA CALÚNIA E SUA IMPUNIDADE DE ORDEM PLUTOCRÁTICA


Imagem da resposta do PNR publicada no Expresso - mera carta de diminuta visibilidade.


Do Fórum Nacional, o comentário de José Pinto-Coelho, presidente do PNR:
Ridículo apenas? Não. Na aparência, torna-se ridículo, mas na sua base estão a prepotência, a má-fé e a censura encapotadas!
Tudo começou pelo artigo maldoso e mentiroso publicado no jornal Expresso, de dia 17 de Junho passado - ao qual reagimos de imediato com comunicado de imprensa, publicado também aqui no portal – o qual, no meio de inúmeras mentiras, tinha por finalidade "noticiar" o envolvimento do PNR em financiamentos por parte do Irão.
Naturalmente, exercemos o nosso direito de resposta através de comunicado enviado ao jornal Expresso.
De acordo com aquilo que a lei estipula, o Direito de Resposta e Rectificação que visa repor a boa fama afectada - pela irresponsabilidade de alguns jornalistas e/ou órgãos de comunicação social - terá que ser publicado na mesma secção do artigo e com destaque semelhante.
Quanto ao artigo em si, o tal que pretendia denegrir o PNR e os Nacionalistas, é bom lembrarmo-nos de que tinha “direito" a 1ª página, página inteira no interior, imagens e títulos chamativos. Nesse caso, a publicação do direito de resposta deveria ser em conformidade…
Ora bem, como se pode constatar pela imagem aqui reproduzida, o jornal publicou a nossa resposta num canto da página 26, na secção de cartas dos leitores - na sua edição de dia 8 de Julho presente – mencionando apenas algumas das frases contidas no nosso documento, desgarrando-as, tirando-lhes assim o peso que tinham e não se dignando, ao menos, publicar a resposta na íntegra.
Isto, então, trata-se de quê? Trata-se de discriminação, má-fé e ilegalidade, materializadas numa publicação ridícula!
E ainda há quem acredite em liberdade de expressão e de imprensa… Ainda há quem acredite que não existe censura…
Neste momento o PNR já agiu judicialmente contra o Director do Jornal Expresso e contra os jornalistas autores de tão reprovável artigo, através de uma queixa crime, para a qual esta última demonstração de arbitrariedade, em nada ajuda a atenuar os factos. Bem pelo contrário!



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Pouco há que acrescentar às palavras do actual líder do Partido da Chama.

Realça-se apenas a arrogância e a cobardia duma gentalha que demonstra, com esta violação da lei e do código deontológico da sua própria profissão, aquilo de que é feito o tipo de lama humana à qual pertence, escudada no seu poderio económico e me(r)diático para caluniar os Nacionalistas sem receber a devida punição. Os «jornalistas» do Expresso responsáveis por este caso sabem que o PNR carece de meios económicos para lhes dar o que merecem em tribunal e, por isso, dão-se ao luxo de abusar, dando largas à sua baixeza.

Todavia, a Justiça tarda mas não falha. E as que não forem pagas agora, sê-lo-ão mais tarde - todas juntas. Com a severidade que se impuser, porque atitudes deste jaez pagam-se com juros.

sexta-feira, julho 14, 2006

CONFIRMAÇÃO DA «SUSPEITA»

Sentados na esplanada do café, ao pé de casa, Miguel e a mãe tinham por hábito tomar o pequeno-almoço juntos nas manhãs de sol, em Almada. Ontem, foi a última vez. Carlos passou, pediu um cigarro de forma agressiva e Miguel reagiu. Levantou-se e, segundo testemunhas, uma das suas últimas palavras terá sido “respeitinho”. Envolveram--se em agressões, Carlos puxou de “um canivete” e Miguel levou uma facada no abdómen. Morreu.
Carlos Manuel Vaz, de 40 anos, “é toxicodependente” e mora a escassos metros do local do crime, na Praça Gil Vicente, Almada, adiantou, minutos depois do crime, ao CM Elvira Martins, uma vizinha e testemunha.
Miguel, de 30 anos, “limitou-se a recusar dar um cigarro”, garante a mesma fonte. Eram 10h45 quando Carlos Vaz saiu do seu prédio e “dirigiu-se à mesa” onde estavam mãe e filho, “a tomar café na esplanada”.
Carlos e Miguel “nem se deviam conhecer”. O homicida “passou pelo outro rapaz e pediu-lhe um cigarro de forma pouco educada”. Na presença da mãe, Miguel “levantou-se logo e respondeu-lhe que o respeitinho era muito bonito”.
Elvira Martins trabalha numa lavandaria da mesma praça e conta que “estava à porta” quando viu os dois envolvidos em trocas de empurrões, a descerem a rua na sua direcção. Não chegaram a andar 20 metros até que Miguel “tentou dar um soco” em Carlos. Mas este “desviou-se e levou logo a mão ao bolso”.
O assassino puxou de um canivete e, na frente dos vizinhos e da mãe da vítima “em choque”, deu uma facada em Miguel, “junto ao abdómen”, que se “arrastou rua abaixo”, até à porta do café, onde esperou dez minutos, ainda consciente, por uma ambulância. “Esvaiu-se em sangue” e acabou por morrer às portas do Hospital Garcia de Orta. O homicida voltou para o prédio e fechou-se em casa, sozinho. Só saiu minutos depois, quando a PSP de Almada o foi buscar.

"NÃO PODE SER RESPONSÁVEL"
Duas horas depois do homicídio, às 13h00, já Carlos Vaz tinha sido levado pela PSP para a esquadra de Almada. No local do crime estava um tio do homicida, que pede para não ser identificado, e que acabara de visitar o sobrinho na esquadra. “Foram-me chamar a casa e já não cheguei a tempo de evitar esta tragédia”, lamenta o tio. “O meu sobrinho é toxicodependente, mas há seis anos que está no programa de metadona, a tratar-se. É uma pessoa muito nervosa e um revoltado da sociedade – mas não pode ser responsabilizado pelo crime. Visitei-o na esquadra e ele nem se lembra daquilo que fez.”

CRIMES FÚTEIS

ABATIDO NO TRÂNSITO
Nélio Marques, 25 anos, filho do antigo jogador do Benfica Nelinho, seguia na Rua Conde de Almoster, em Lisboa, quando uma discussão de trânsito o fez encostar o carro, em Março do ano passado. Acabou morto a tiro por um homem de 30 anos.

HOMICÍDIO SÁDICO
Para roubar um comerciante do Barreiro, em Outubro de 2004, um toxicodependente cortou-lhe a garganta e enfiou-lhe dois piaçabas no nariz.

MORTO PELAS COSTAS
Um homem de 33 anos foi assassinado pelas costas, com dois tiros de caçadeira, no último dia 25 de Abril, na Vidigueira, Beja, apenas por ter arremessado uma pedra que caiu perto dos filhos do homicida.


Este caso é de Junho.

Ontem, um camarada do Fórum Nacional forneceu o pormenor que faltava:
Sei que a noticia já é um pouco antiga,mas é só para confirmar que o homicida deste caso alem de ser drogado tambem é preto! Hoje mesmo estava a decorrer no Tribunal de Almada a audiência deste macaco e eu estava presente para ouvir a sentença do meu caso,quando vi este macaco homicida!

quarta-feira, julho 12, 2006



Acrescente-se-lhe Portugal e tem-se neste quadro uma das representações mais próximas do Paraíso que imaginar se possa...

URGE DIVULGAR - DECLARAÇÃO DA CONFERÊNCIA A RESPEITO DO FUTURO DO MUNDO BRANCO


Desenho de Franco Cenerelli.



Do blogue Jus Sanguinis,

A Declaração dos representantes das nações e terras Europeias que participaram na Conferência Internacional "O Futuro do Mundo Branco" que teve lugar nos dias 8, 9 e 10 de Junho em Moscovo, Rússia.

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Concluindo que as nossas nações têm uma orígem comum, raízes comuns culturais e na língua, bem como a vontade comum de preservar as suas identidades; tendo em consideração que todas as nossas nações enfrentam um perigo mortal; tendo em consideração que elas se arriscam não só a perder a sua identidade mas também a desaparecerem da face da terra; confirmando o facto de que os governos dos nossos países e as organizações internacionais existentes, incluindo a OTAN, não asseguram a existência das nações Europeias, pelo contrário intensificam o perigo e não demonstram qualquer esforço par incluir a Rússia na União Europeia (o que é, a nosso ver, de vital importância actualmente), nós, os participantes da acima mencionada conferência, tomamos as decisões de:

1. Criar um Conselho Internacional alternativo com o objectivo de lutar pela sobrevivência das nações Brancas e pela preservação das suas identidades. Nós referimo-nos a um Conselho e não a um Quadro Directivo que emita ordens;

2. Estabelecer um constante e continuo intercâmbio de informação;

3. Publicar declarações de forma regular sobre os assuntos mais importantes e tomar medidas pela protecção dos direitos dos combatentes pela vida e identidade das suas respectivas nações que são ou virão a ser vitímas da repressão;

4. Formar um Conselho de todas as nações Indo-Europeias que possuem os seus próprios Estados, bem como das nações e povos que não possuem os seus Estados próprios(Bretões, Flamengos, Bascos, etc.), as quais contarão com igual participação;

5. Eleger um Commité de Representantes com o intuito de trabalharem de forma conjunta, correspondendo-se e coordenando documentos. O Conselho terá uma estrutura em rede sem um centro permanente. Medidas para a substituição de membros do Comité de Representantes também serão tomadas.

6. Escolher a Internet como o veículo base de comunicação. Medidas para intercambiar endereços electrónicos serão oportunamente tomadas.

Apelamos a todos os representantes de terras e nações que não estiveram presentes na nossa Conferência para se juntarem à nossa organização nos mesmos termos e condições.

Vislumbramos perspectivas futuras para expandir as nossas organizações em todos os continentes habitados por povos Brancos e assim criar a Organização das Nações Indo-Europeias (NIE) a par da ONU.

A Declaração foi assinada por:

Anatoly Ivanov (Rússia)
Vladimir Avdeyev (Rússia)
Pavel Tulaev (Rússia), "Athenaeum"
Galyna Lozko (Ucrania), "Svarog"
Pierre Vial (França), "Terre et Peuple"
Guillaume Faye (França)
Jan-Ber Tillenon (Bretanha)
Pierre Krebs (Alemanha), "Thule-Seminar"
Constantin von Hoffmeister (Alemanha)
Enrique Ravello (Espanha), "Tierra y Pueblo"
Eleftherios Ballas (Grécia), "ARMA"

CELTIROCK EM MONTALEGRE



CeltiRock regressa a Montalegre!

A mestiçagem entre o tradicional/celta e o rock... Ambiente místico e festivo... Envolvência natural... A música, em estado puro, nas mais variadas manifestações individuais e colectivas.

Três dias de festa - é assim que se pode definir a 3.ª edição do Celtirock – Festival Internacional de Música Celta, em Montalegre. Nesta edição de 2006, o festival vai abandonar o secular castelo de Montalegre, para se instalar no moderno e imponente recinto exterior do Parque de Exposições e Feiras de Montalegre, mantendo, sempre, o castelo como imagem de fundo.

O Celtirock é um festival ligado às raízes tradicionais, mas, ao mesmo tempo, é também um festival moderno, com os olhos postos no futuro, sempre atento às novas tendências. Procuramos sempre a melhoria das condições de quem nos visita, e por isso, optámos pela mudança de local. As melhorias são visíveis: um amplo e acessível espaço de estacionamento, um recinto vedado muito acolhedor; sanitários em louça; chão nivelado (ao contrário do antigo recinto); bares de apoio com todas as condições; camarins para os músicos, etc.

Por outro lado, o festival vem assumindo cada vez mais o seu cariz internacional ao apresentar músicos de nacionalidades tão diferentes como: Portugal, Espanha, Macedónia, Alemanha, Canadá, Irlanda e Bósnia – Herzegovina. Uma mistura cultural e musical, assente em valores como a diversidade étnica e cultural, a tolerância e a cidadania, que em muito irão contribuir para o enriquecimento e valorização do espectáculo. Uma constante partilha e intercâmbio de saberes e experiências será positiva para os músicos e para o público.

A programação, essa, estender-se-á por mais um dia, ao invés das duas edições anteriores, nas quais apenas havia dois dias de actividades. Inicia-se a 28 de Julho e termina em 30 do mesmo mês.

Após os concertos, a animação e a partilha entre todos os intervenientes, prolongar-se-á até de madrugada, nos bares do recinto do Festival, sitos no Parque de Exposições e Feiras.

O valor das entradas será de 5€/dia.

Com um cartaz assim, o que se pode esperar é um festival cheio de força, adrenalina, cor, festa, energia e colorido com os mais diversos sons e tons.

Venham, Montalegre con(v)ida!



PROGRAMA DO EVENTO:


28 . JULHO . 2006

- 21h45m - Cortejo: Concentração na Praça do Município.

- 22h - Concertos - Parque de Exposições e Feiras

- 22h - GAITEIROS DA ESPIRAL (Portugal)

- 22h30m - GINGA (Portugal)

- Malabarismos e exercícios de fogo.

- 24h - LOS NIÑOS DE LOS OJOS ROJOS (Extremadura - Espanha)

- Durante os concertos haverá projecção de imagens : "Recordar Celtirock 2005".

- Após os concertos haverá animação no recinto do festival.


29 . JULHO . 2006

- 14h - Animação de Rua: GAITEIROS DA ESPIRAL

- 15h - Visita Arqueológica ao “Castro da Corujeira” pelo Ecomuseu de Barroso: Concentração no Parque de Exposições e Feiras*

- 21h30m - Concertos - Parque de Exposições e Feiras

- 21h30m - MU (Portugal)

- 23h00m - PADDY B & CELTIC EXPRESS (Alemanha/Canadá/Irlanda)

- 00h30m - Queimada - Poção mágica oferecida pela organização.

- 01h00m - DRAGAN DAUTOVSKI QUARTET (Macedónia)

- Durante os concertos haverá projecção de imagens : "Mundo Folk - Folkmagazine".

- Após os concertos haverá animação no recinto do festival.

* Actividade sujeita a inscrição obrigatória através do 276 518 645 (Ecomuseu).


30 . JULHO . 2006

- 15h - Concertos - Praça do Município

- 15h - GAITEIROS DE PITÕES (Pitões – Montalegre) -

- 15h30m - SONS DA SUÉVIA (Braga)

- 16h - Passeio Turístico ao “Carvalhal do Avelar “ pelo Ecomuseu de Barroso: Concentração na Praça do Município*

- 17h - Chegódromo: Meias-finais do Campeonato de Chegas de Bois de Raça Barrosã (org: Associação “Boi do Povo”).

* Actividade sujeita a inscrição obrigatória através do 276 518 645 (Ecomuseu).



- 10h - 00h - Dias 28 e 29: Exposições permanentes - Parque de Exposições e Feiras:

- Cantarias Artística – Motivos Celtas e Outros

- Licores e compotas

- Exposições e venda de artesanato

- Venda de CD´s

SINTOMA DA INFECÇÃO - SIDA DOUTRINAL E VÍRUS ALIENÍGENA

Do Fórum Nacional, a tradução deste artigo: Um número significativo de Ingleses Brancos tem sido atraído para o terrorismo Islâmico, de acordo com um relatório da Whitehall. Detalhes dos documentos, que têm submergido na semana anterior ao 1º aniversário dos atentados suicidas em Londres, a 7 de Julho, também revelam que os Brancos convertidos ao Islão outros muçulmanos Britânicos estão a aderir à “carreira terrorista” após serem abordados nas universidades por recrutadores radicalistas ou por oradores extremistas. O relatório segue chamadas feitas pela al-Qaeda em Abril do ano passado a conversores Brancos para se tornarem bombistas suicidas por ser mais fácil viajar e evadirem-se antes de seguirem com os seus ataques. O documento, que foi produzido por oficiais do MI5 e pelos “gabinetes internos e externos,” também declaram que mais ou menos 16 000 muçulmanos – ou um por cento da população Britânica – “apoia” actos de terroristas Islâmicos seja nos países de origem ou no exterior. O documento intitulado, “jovens muçulmanos e extremistas” delineado por oficiais dos gabinetes dos interesses comuns, negócios internos e externos para o primeiro-ministro, também declara que as evidências sugerem que mais de 13 por cento – ou 208 000 dos 1,8 milhões de muçulmanos no Reino Unido – defenderam os ataques terroristas contra os Estados Unidos do 11 de Setembro de 2001, enquanto que 21 por cento, ou 416 000 muçulmanos admitiram que não sentem qualquer lealdade perante o Reino Unido. O jornal revelou que esses muçulmanos traçados perante o terrorismo incluem estrangeiros nacionais agora naturalizados e residentes no Reino Unido, vindos principalmente do norte de África e do médio oriente, até à segunda e terceira geração de cidadãos britânicos vindos maioritariamente do Paquistão ou de Caxemira. Em adição, enquanto que muitos cresceram em agregados familiares muçulmanos, a maioria vem de famílias liberais, sem raízes religiosas muçulmanas ou apenas convertidos ao Islão em adultos. Estes convertidos incluem cidadãos Britânicos de raça Branca e aqueles do oeste Indiano. O número de conhecidos convertidos Brancos que se envolveram no terrorismo islamita inclui Richard Reid, o tão falado bombista sapateiro, resulta de mistura, uma mãe branca e um pai da Jamaica. Em Dezembro do ano passado veio a saber-se que uma mulher belga de raça branca que casou com um marroquino e que se converteu ao Islão, tomou parte numa atentado suicida contra forças militares dos Estados Unidos no Iraque. Dado o nome de código Mireille, para proteger a sua família, a mulher de 38 anos nasceu numa família de classe média numa cidade no sul da Bélgica, Charleroi. John Walker, um cidadão nacional Americano que se converteu ao islão, juntou-se aos talibãs em 2001 e foi mais tarde capturado por forças americanas e condenado por crimes terroristas. Foi sentenciado a 20 anos de prisão. Oficiais da Whitehall confirmaram que havia um problema de radicalização entre os convertidos muçulmanos mas recusaram-se a revelar quantos foram suspeitos activos de terrorismo. O jornal continua: “Um número significativo de jovens muçulmanos radicais de cidadania britânica foram recrutados através de um único contacto, às vezes por sorte.” “Tais indivíduos são encorajados a manterem-se discretos por razões operacionais e não devem desenvolver transmissões entre associados ou doutrinas políticas comuns para muitos outros extremistas islâmicos.” Sobre a manchete “Conclusões Chave,” o relatório declara: “Partes da comunidade Islâmica, teme que o governo, que os meios de comunicação e a população em geral olhe para eles suspeitosamente e de forma hostil.” “Alguns muçulmanos sentem-se actualmente ansiosos e zangados sobre as detenções e rusgas sob poderes anti-terrorista, que consideram estarem a ser aplicados de forma excessiva e abusiva.” Patrick Mercer, o ministro conservador sombra da segurança interna, disse: “Osama Bin Laden encorajou pessoas de raça branca não só a converterem-se ao islamismo mas também a tornarem-se bombistas suicidas. Devemos estar bastante atentos a esta ameaça e compreendermos que nem todos os terroristas vão obedecer ao estereótipo da raça.” Na semana passada, o “Sunday Telegraph” revelou como os espiões chefes temem que é o caso de “quando, e não se” terroristas islâmicos lançam uma ataque bomba a Londres. O alerta veio apenas três semanas após 250 agentes da polícia terem arrombado a casa de dois irmãos muçulmanos em Forest Gate, a este de Londres, no crença enganosa de estarem a tentar desenvolver uma bomba química. 
Isto é uma nova versão, mais mais negra, da cristianização da Europa: a invasão duma religião oriental inimiga das identidades europeias que fanatiza e escraviza as mentes dos mais fracos entre os nossos irmãos.

RECOMENDA-SE



Trata-se duma colectânea de artigos do blogue Nova Frente, da autoria de BOS, um dos mais antigos militantes do PNR.
O conteúdo sempre se caracterizou não apenas pela riqueza ideológica exposta com clareza, mas também pela mestria no uso das palavras, já que Bruno de Oliveira Santos faz uma escrita de nível literário.

Não se pense entretanto que teço este elogio só porque BOS é nacionalista. Até porque os elogios também vêm de fora do Movimento Nacionalista, como se pode ler no seguinte comentário feito pelo Barnabé, blogue de extrema-esquerda:
Os "skinheads" do Fórum Nacional também já exultam (ver em http://www.forum-nacional.net). Não sabem bem porquê, mas sabem que é um "deles", e isso já chega. É verdade que o BOS já foi ameaçado de morte algumas vezes pelos petizes (sobretudo depois de ter tido o atrevimento de dizer aos jornais, depois de uma manif. do PNR, que "os skins são de esquerda!). Também contam, divertidos, histórias de como o acompanharam e ao Duarte Branquinho em "campanha" pelo PNR há pouco mais de um ano, devidamente armados - um dos putos do tal fórum que os acompanhou vomitou num dos carros ao ver uma dessas armas. Espero que tenha incluído os seus belos textos de apologia ao nazismo e ao revisionismo das câmaras de gás, ou um dos seus bilhetes de colares em que se põe a gozar com pretos que são insultados nos estádios. Ou até os seus textos de apoio ao PNR e quejandos. Tenho algumas dúvidas, claro...

E agora, claro, faz-se necessária a devida correcção, dado que, como se sabe, nada do que esta gente escreve tem foros de autonomia, precisa sempre de ser acompanhado por quem ponha as coisas e as pessoas no seu devido lugar. Desta feita é o camarada Molezas, do Fórum Nacional, quem a dá:
Só uns pequenos reparos, para quem (ainda) não conhece a verborreia dos barnabés, esses tolerantes bloquistas-de-esquerda que nem no seu blog comunitário escondem a intolerância que nutrem pelos outros, a começar pela que dispensam uns aos outros, entre iguais, o que ainda é o mais engraçado. São esses e a antifaria, a fina-flor do que se cospe anónimamente, claro, nas caixas de comentários da blogosfera....

Mas eu confirmo, o BOS foi ameaçado de morte! E mais, caso o livro não diga explicitamente que os judeus têm de ser exterminados da face da terra algo muito pior que a morte está guardado para o autor do livro, o tal de Bruno do qual só se conhece os olhos, e por causa da capa do livro.

Sim, ele será obrigado a filiar-se num grupo activista alternativo e a comparecer em pelo menos 3 (três) reuniões de militantes, sim, três. E mais, caso não afirme explicitamente, de preferência com foto numa página do livro e relatório médico apenso, que a sua área capilar está provida no máximo com 10 (dez) raízes por cm2, logo rotulado oficialmente como "skinhead" e portanto um "criminoso anti-humanidade", ele será sujeito à pior das torturas: vai ser obrigado, sobre coação flautulenta (não confundir com fradulenta) a assistir a 2 (dois) "eixos-do-mal", sim dois, e seguidos!

PS (mas não o da maçonaria): E também confirmo, o "puto vomitou", mas ele não era "do fórum", era aí dos vossos blogs, antifaria mal-cheirosa, e não vomitou por causa de armas mas por sentir o cheiro azedo do leite (se não souberem o que é isso perguntem à Ana Drago ou ao Deus Pinheiro, ou às vacas sérias, claro, que vos acompanham).

Só não confirmo uma coisa, o BOS não participou nessa campanha nem sequer nos acompanhou a lado nenhum. Bem, mas isso também não importa nada, um "pequeno" engano desse género não quer dizer que a "fonte não seja segura", aliás não quer dizer mesmo nada, que "as fontes" dos milhares de barnabés e restante antifaria que por aí anda são das mais informadas e credíveis que existem, palavra do senhor, o que está no céu mas sem pára-quedas...