quinta-feira, março 31, 2005

MÊS DE MAVORTE

Termina o mês de Marte, Deus da Guerra...

MEMÓRIAS E IMAGENS ANCESTRAIS


Hipotética bandeira do reino suevo da Galiza: um estandarte do tempo em que os Suevos eram ainda pagãos?

Recomendo a consulta e leitura deste excelente site sobre a Galiza antiga, desde o reino suevo, e as suas bandeiras. É um mergulho nas raizes do Ocidente Ibérico, que nos dizem respeito por herança directa.

MAL EMPREGADOS...

Aparentemente, os nacionalistas catalães preferem imigrantes norte-africanos em detrimento de imigrantes da América Latina.

À primeira vista, isto parece chocante para qualquer verdadeiro nacionalista, uma vez que, para quem tem uma consciência realmente étnica (etnia e nação não se separam), a raça e a ancestralidade étnica implicariam muito mais proximidade entre os Ibéricos e os Ibero-Americanos do que entre os Ibéricos e os Magrebinos.

No entanto, talvez alguns nacionalistas catalães possam justificar a escolha pelos norte-africanos com base no facto de que os «latino-americanos» serem quase todos mestiços, mulatos, logo, tão longe ou mais dos Ibéricos do que os Marroquinos, que são de raiz caucasóide.

O motivo de tal preferência é apresentado no artigo para o qual há uma ligação logo acima: os nacionalistas catalães, querendo aumentar o número de falantes do Catalão, preferem receber imigrantes que não falem Castelhano.

Ora, no nosso caso, português, não há esta chatice toda: ao preferirmos imigrantes leste-europeus, não só podemos receber gente que aprende o bom Português (sem vícios e taras linguísticas afro-brasileiras), como também recebemos gente da mesma raiz caucasóide que os Portugueses. E, no entanto, há ainda, até nas fileiras nacionalistas, quem considere que «ucranianos ou cabo-verdianos, é tudo igual!»...

COMUNICADO DO GRUPO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA

Grupo dos Amigos de Olivença
www.olivenca.org

Divulgação 03-2005

EXPRESSO, 25-03-2005

Mónica Contreras

«CONTRA OLIVENZA»

Um grupo de portugueses mantém vivo o lema 'Olivença é nossa', apesar da
indiferença de quem lá vive.

Ramón Rocha: O alcaide não tem dúvidas sobre a soberania espanhola
«Acusam-nos de sermos lunáticos, tontos, mas esquecem que o fundador do
Grupo de Amigos de Olivença (GAO) era oliventino», desabafa Paulo
Fernandes, futuro licenciado em gestão, de 29 anos, um dos 700 sócios do
Grupo. António Marques, da direcção do GAO, mostra-se siderado com o número
de portugueses que desconhecem a questão de Olivença. «Mas todos conhecem o
problema de Gibraltar, que opõe espanhóis e ingleses há 300 anos», lamenta.
«Tudo isto é anedótico», contesta, por seu lado, um oliventino de gema,
Gregório Torres Gallego, que, na espiral de publicações sobre o tema
surgidos de um lado e do outro da fronteira, se viu forçado a estudá-lo e a
editar mais uma Historia de Olivenza.
Quem entra em Olivença através de Elvas, pela ponte nova da Ajuda -
inaugurada em 2000 e construída apenas com dinheiros portugueses - não
percebe que continua, segundo a posição oficial portuguesa, em terras lusas.
Mesmo antes de se confrontar com a placa azul onde se lê «Espanha», logo no
fim da ponte que atravessa o Guadiana, o visitante recebe as boas-vindas
das operadoras espanholas de telemóveis. Chega ao centro da cidade e
respira-se Espanha, apesar da proximidade da fronteira. O pessoal dos cafés
e os empregados dos restaurantes, onde se servem as típicas tapas do país
vizinho, as crianças que brincam nas ruas, as mulheres que trocam dois
dedos de conversa a caminho de casa, os homens que se juntam na praça
principal para passar o tempo - todos falam castelhano. Os toldos das lojas
e o anúncio das «fiestas» apresentam-se na língua de Cervantes. E até as
ruas têm nomes castelhanos. «Isto foi tudo castelhanizado. O apelido Vieira
passou a Viera, o Gonçalves a Gonzales, e por aí fora», frisa Carlos Luna,
do GAO. «A mudança de toponímia foi um dos instrumentos para apagar o
passado», acusa.
«Temos duas mães»
Mas uma visita pelo «casco viejo» (a zona antiga) revela uma vontade de
manter viva a História. Em declarações ao EXPRESSO, o alcaide de Olivenza
diz que foram gastos milhões na recuperação dos monumentos herdados dos
portugueses. «Temos duas mães, duas culturas. Por isso, tanto as crianças
como os universitários aprendem o português. Não renegamos o passado», diz,
peremptório Ramón Rocha Maqueda, à frente dos destinos de Olivenza desde
1979.
«Temos quase cem portugueses a viver e trabalhar no concelho». O alcaide
anuncia o número com vaidade, depois de um telefonema para a secretária, a
quem pergunta: «Além do teu marido, quantos portugueses temos aqui?»
O autarca não tem dúvidas sobre a soberania espanhola de Olivença. E, para
as reforçar, anuncia: «Até ao final do ano, terminaremos as obras de
recuperação na metade (espanhola) da ponte velha. Os portugueses, se
quiserem, que deixem a sua parte com está, em ruínas».
«A restauração da ponte significa que foi recuperado entre os dois lados do
Guadiana algo que estava rasgado», defende Gregório Torres Gallego, para
quem a questão de Olivença não tem sentido - entre outros motivos, porque
Portugal, desde meados do séc. XIX, nunca fez nada para reivindicar a
devolução da cidade. Esta tese, que pode ser sintetizada no ditado «quem
cala, consente», é também defendida na obra La cuestión de Olivenza a la
luz del derecho internacional publico, editada o ano passado, por Carlos
Fernández Liesa, um catedrático de Direito Internacional.
«Eles não podem restaurar a ponte porque é património nacional», frisa
Carlos Luna, um descendente de bascos e de oliventinos, que sente todas as
iniciativas espanholas como tentativas para apagar a presença portuguesa em
Olivença. Dá-se, por isso, ao trabalho de produzir constantemente
instrumentos de divulgação da cultura e história portuguesas. Isto porque,
alega, as crianças da margem esquerda do Guadiana aprendem que Olivença
ficou sob tutela espanhola devido ao dote de uma princesa ou em troca de
Campo Maior. O próprio alcaide afirma que, depois da invasão do Alentejo,
Espanha devolveu «o que não interessava» e ficou com Olivença.
Cerca de 400 oliventinos, numa população de 11 mil habitantes, já ouviram
os originais de Zeca Afonso, Vitorino, António Barroso e Delfins. Tudo
graças a Carlos Luna, que, pela calada da noite e quase como que numa
actividade clandestina, oferece aos jovens de Olivença cassetes em
português, com música ou com a história de Olivença. «As pessoas têm medo
de ser vistas connosco», diz. As cassetes reproduzem também a voz de Luna,
lendo textos de iniciação ao espanhol traduzidos para português.
«Muy pesados»
Mas será que o interesse pelas raízes históricas pode ir além da mera
curiosidade? Afinal, os oliventinos têm, bem perto de casa, hospitais,
escolas, uma universidade, comércio. Ganham salários mínimos superiores ao
português e pagam a gasolina mais barata do que em Portugal.
«Achamos possível o regresso de Olivença a Portugal. Propomos uma
administração conjunta de 30 a 40 anos, seguida de um referendo, e em que
fique estabelecido que a população não perde regalias», defendem os Amigos
de Olivença. Até lá, é provável que repitam manobras como a do Verão
passado, no início da «Vuelta» em bicicleta em Olivença. Mal souberam da
iniciativa, os «amigos» portugueses (ou «inimigos», como gosta de os
classificar o alcaide) de Olivença, rumaram em direcção ao ponto de partida
e distribuíram bandeiras portuguesas e panfletos, com frases do género:
«Por que não começar a Vuelta no País Basco ou na Catalunha?» A Guardia
Civil foi chamada a intervir e a manter sob a sua alçada os «subversivos».
«Son muy pesados», descreve um oliventino, quando lhe vêm à memória as
«estocadas» dos Amigos de Olivença. «Chatos», em português.

O QUE DIZ A HISTÓRIA
Apesar das pretensões portuguesas sobre Olivença, a verdade é que o reino
de Espanha assentou arraiais nesta vila raiana em 1801 e nunca mais saiu.
Olivença tornou-se portuguesa de facto e 'de jure' em 1297, através do
Tratado de Alcanizes celebrado entre D. Dinis, de Portugal, e Fernando IV,
de Castela. Sob os reinados portugueses, tornou-se uma praça contra o
inimigo espanhol, com a fortificação templária e a torre de 40 metros sobre
o castelo. Em 1509, começa a construção da ponte sobre o Guadiana (hoje em
ruínas) e mais tarde são erigidas a igreja da Madalena e a Misericórdia.
Em 1801, durante a invasão do Alentejo pelas tropas espanholas apoiadas
pelos franceses, Olivença e outra vilas rendem-se. Nesse ano, Portugal
vê-se obrigado a assinar um acordo com Napoleão Bonaparte e Carlos IV, de
Espanha, a que se dá o nome de Tratado de Badajoz, e no qual Portugal perde
para os espanhóis «a praça de Olivença, o seu território e os povos desde o
Guadiana», que passa a constituir a fronteira entre os dois países. O
artigo IV tem, no entanto, uma ressalva que sustenta as pretensões lusas: o
acordo tornar-se-ia nulo se um dos seus pontos fosse violado. E foi. Em
1807, franceses e espanhóis invadem Portugal, obrigando a Família Real a
refugiar-se no Brasil.
Em 1808, no Brasil, o Príncipe Regente D. João publica um manifesto
considerando sem efeito o Tratado de Badajoz. Na perspectiva portuguesa,
fica claro que o famoso artigo 105º obriga os espanhóis a devolverem
Olivença. Os espanhóis fazem uma leitura diferente e do dito artigo dizem
que é uma declaração de intenções.

(Mónica Contreiras)

quarta-feira, março 30, 2005

O QUE OS IMIGRACIONISTAS SEMPRE QUISERAM

Este texto é de tão grande valor que não pode ser publicado apenas uma vez. Vou por isso repeti-lo todas as semanas até me apetecer.

Do Fórum Nacional,

JornalismoPortoNet

Relativamente à noticia sobre a quebra da natalidade em Portugal (e não só) penso que vos seria de enorme utilidade consultar publicações dos anos 70 e 80 do século passado para boa compreensão do processo utilizado pelo Sistema Politico. Durante anos a propaganda "oficial" insistiu na necessidade de diminuir o número de habitantes atendendo ao previsto esgotamento das matérias primas. Essa falácia foi sempre contestada pelos "politicamente incorrectos" já então conscientes da ARTIMANHA que pretendia "inundar" a Europa com gente de outras culturas. Os factos provam "per si" o objectivo da "manobra". - Escrito por Antonio Lugano em Março 27, 2004 12:33 PM in jpn.icicom.up.pt/oi/

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UNS MATAM, OUTROS ESFOLAM E AJUDAM A MATAR

Notícia de hoje:

Só os maiores de idade devem ser punidos criminalmente
30-03-2005
Observatório Permanente da Justiça não quer jovens de 16 anos «engolidos» pelo sistema prisional, em contacto com veteranos do crime. Estudo aponta falhas na prevenção e acompanhamento dos menores


A criminalidade adolescente africana aumenta exponencial e fatalmente graças à inimputabilidade dos «jovens».

Ora, numa altura destas, o que é que a escumalha politicamente influente quer fazer?

Quer criar instituições prisionais apropriadas para adolescentes? Não, isso seria «fascismo». Nem a escumalha era escumalha a sério se tivesse uma ideia destas.

Numa altura destas, o que a escumalha politicamente influente quer fazer é precisamente reforçar essa impunidade. Ora assim sim!, assim é que é a escumalha que eu conheço...

IMINVASÃO É SUICÍDIO - AGORA, LITERALMENTE

A febre hemorrágica do vírus de Marburg, altamente mortal, não pára de aumentar em Angola.

E A IMIGRAÇÃO VINDA DE ANGOLA PARA PORTUGAL, TAMBÉM NÃO.

A MAIS PURA DEMOCRACIA TEM INIMIGOS... AUTO-PROCLAMADOS «DEMOCRATAS»

Acho imensa piada - isto é, revolta-me as entranhas - ver certos esquerdistas a dizer que os referendos ocorridos em Portugal não tiveram validade porque houve pouca gente a ir às urnas. No outro dia, cheguei mesmo a ouvir alguém que dá aulas numa universidade a dizer, contra a legitimidade de um dos referendos, que, no dia da votação, «estava um dia lindo de Sol e as pessoas foram à praia».

Há gente tão descarada que perde por completo todo o sentido da decência e até do ridículo.

Como os referendos se saldaram em claras derrotas das posições dos esquerdistas, estes não poupam esforços em tentar desacreditá-los. E só podem ter nisso sucesso se toda a gente estupidificar ao ponto de não ser capaz de ver o óbvio: num referendo, vota quem quer; ninguém é impedido de votar; logo, quem não vota, é porque não o quer fazer; se não o quer fazer, é porque ou não tem opinião ou não quer interferir na escolha nacional; se assim é, então a sua opinião pura e simplesmente não conta, por escolha própria. Logo, é absolutamente evidente que só as opiniões dos que votaram é que devem contar para decidir a questão. Para todos os que não votaram, a decisão final é indiferente. Logo, qualquer que seja a decisão, não sentirão qualquer incómodo.

Em Democracia, é assim que se faz. Isto é claro como água.

CAMINHOS DO DESTINO


O Islão é permanente, o «Kemalismo» (laicismo imposto por Kemal Attaturk na Turquia) é transitório.


Neste artigo, um dos autores do Jihad Watch diz precisamente o que aqui tenho afirmado: que os americanos que tentaram usar o Islão como ferramenta contra o Comunismo, não perceberam o alcance do que estavam a fazer, acabando por alimentar um dragão só para matar uma mosca. Promover a religião mais expansionista e intolerante do mundo só para destruir o Comunismo, foi pular da frigideira para o fogo.

Por baixo da capa de laicismo turco, mantida pela força das armas, está a besta islâmica a crescer no solo da Ásia Menor, o qual, diga-se de passagem, sempre pertencera a povos indo-europeus antes da chegada dos nómadas uralo-altaicos que se impuseram em nome da doutrina semita mais extremista.

E isto porque, em toda a parte em que o Islão tem força, há guerra.
Os muçulmanos, em geral, só são «moderados e tolerantes» quando estão na mó de baixo.
Hoje, os principais conflitos do mundo têm a marca da garra mafomética: seja no Iraque, seja na Palestina, seja no norte de África, seja na Somália, seja no Kosovo, seja na Tchetchénia, seja em Caxemira.


A respeito do Irão, o autor apresenta entretanto uma hipótese que, conquanto pareça utópica, é de qualquer modo especialmente simpática: o fortalecimento do Zoroastrismo no Irão como forma de escapar ao Islão e ao domínio cultural árabe. Diz-se que está em curso, em terras da antiga Pérsia, um retorno à religião do antigo profeta ariano Zaratustra, reformador da religião ariana do Irão. Queira o Destino que assim venha a ser. (Não me surpreenderia que os Americanos andassem a alimentar esse revivalismo religioso...)


Leia, quem quiser - o texto é conciso e muitíssimo informativo:

1) Islam is permanent, Kemalism transient. Islam will always be a threat, as long as it has not been so discredited, so weakened, so tied down, that it cannot again escape from its box.

The lesson of Turkey is that eternal vigilance on behalf of secularism is necessary, and those who have been the beneficiaries of such secularism are foolish not to recognize that it occasionally requires military force (that of the Turkish Army) and constant reinforcement of legal measures taken against the outward expression of Islam as a political and social force, to keep Islam in its place, since it cannot otherwise be dealt with or transmogrified into something less menacing.

2) The Cold War led to some assumptions about Islam which were false. The Americans did not know anything about Islam (and still that government knows very little). But they knew that Islam was incompatible with Communism, and that was good enough for them. They knew that the Turks they were likely to meet, the members of the Defense Ministry in Ankara, were stout fellows, secular, just the kind you could trust. In the same way, they "knew" that Iraq under "strongman" (that was his heroic epithet, until his mutilated corpse was dragged through the streets of Baghdad following the 1958 coup) Nuri al-Said, or Nuri Pasha, would stoutly be on "our" side and was therefore a linchpin in that ill-conceived CENTO (which died a natural death after that 1958 coup). They "knew" that the Shah was Our Man in Teheran, a "pillar of stability" (as Jimmy Carter called him, in making a toast to his regime). They "knew" that those Sandhurst-educated, ramrod-straight, delightly, almost Terry-Thomasly mustachioed Pakistani generals were, like those Turkish generals, "our sort," and could be trusted to help us in the world-wide Campaign Against Communism, and so much more trustworthy than those slithery Indian leftists, with that Krishna Menon, and that pious Fabian-tainted Jawaharlal Nehru, still smelling of bouquets of flowers that bedecked him at Bandung.

And every single time the Americans have made an investment in a Muslim country, a Muslim regime, the good faith of Muslim people, the permanence and the unhindered use of a military base put up at great expense, by the Americans, they have been disappointed. The Moroccan base, the Wheelus Air Base outside Tripoli, the bases in Saudi Arabia -- all gone, or going. The hopes for permanent bases in Iraq, in Kuwait, in Qatar are the fantasies of people who would save themselves a lot of time, and the taxpayers a lot of money, and the Infidel world a lot of heartache, if they only realized this.

It is too late to do what should and could have been done back in 1978 -- demanding that Sadat allow America to stay in the Sinai, both to guarantee the peace and to take over those Israeli-built airbases in a region smack dab in the center of the Middle East, yet largely unpopulated by hostile locals (and with friendly Israelis nearby for R and R, and medical care, and supplies). It is not too late to figure out that wherever there is Islam, sooner or later there will always be hostility to Infidels, and the more powerful those Infidels, the more unwilling those Infidels are to bend to the dictates of Islam, the more hostility there will be.

3) The lesson of Turkey should be applied to Iran. Within a year, or two, or three, it is possible that the hideous Islamic Republic of Iran will fall. And it will be followed by a government reflecting the widespread disgust, in Iran, with Islam as a political force, and even with Islam, period. There may be those who will publicly embrace Zoroastrianism, not out of deep belief but out of a desire to be something, anything, other than Muslim -- and why not the original, pre-Islamic belief that has the sheen of Persian history about it, in the same way that Firdowsi is treated as a nationalist hero for helping, linguistically, to prevent the arabization of Iran and the disappearance of Farsi.

But again, no one should assume that Iran is permanently de-Islamized. Islam will come back, inevitably. And that is why Iran must, whether or not it seems to favor Islam, has to have its nuclear project removed -- because Islam is a permanent threat to Infidels, and no country, with a history of Islamic rule, can be trusted to have permanently put paid to Islam. In Turkey, after 80 years of a systematic attempt to constrain and weaken Islam, Muslim attitudes toward non-Muslims have come back, in a big way. That is the assumption that Infidels must make about Iran as well.

In other words, there can not be any let up in wariness, no let up in what should be a relentless and imaginative campaign to exploit all fissures, all internecine warfare, all resentments, within dar al-Islam. Jihadists have carefully exploited such pre-existing mental conditions as antisemitism and anti-Americanism, not least to split asunder the two parts of the West -- Europe and America.

Two can play that game. But the Infidel side has not even begun. If it had, it would be using Iraq as a point to exploit the Sunni-Shi'a fissure, instead of attempting, crazily, to patch things up and make sure the Shi'a do not respond. And Iraq is the perfect place as well, by promoting an independent Kurdistan, to begin to let other non-Arab Muslims (such as Berbers in North Africa) begin to have hope that the Arab supremacist ideology within Islam can, in fact, be overcome.

These are both worth pursuing. But the spirit of geopolitics, grand strategy, the kind of thing that would have been obvious to any schoolboy in the age of Alfred Thayer Mahan or Sir Halford Mackinder, is now regarded as unseemly, not the kind of thing nice graduate students taking solemn seminars in "International Relations" at the Fletcher School of Law and Diplomacy, or the Georgetown Foreign Service Institute, or the Johns Hopkins Center for International Whateveritis, are likely to do -- it smacks of Olden Days, and wallmaps with pins on them, and mad generals and crazed strategists, when we all know that the world has changed utterly, and we all need to find ways of Getting to Yes, in the time-honored manner of -- oh, I don't know, Roger Fisher or Tariq Ramadan or Rodney King or Kofi Annan or the "International Community" or the Easter Bunny, it hardly matters.

terça-feira, março 29, 2005

PROFECIA E BOM GOSTO

O motivo de não ter publicado nenhuma mensagem ao longo do dia de hoje, prende-se com o facto de pura e simplesmente não o ter conseguido fazer, devido a um problema técnico estranho. Passei horas a tentar colocar, sem sucesso, duas simples e pequenas mensagens. Pensei por momentos que o problema fosse do computador, ou da ligação à internet, mas afastei de imediato tal hipótese, já que conseguia facilmente aceder a todos os sites; considerei depois a possibilidade de o servidor do blogue estar com alguma deficiência momentânea, mas verifiquei que podia chegar sem dificuldade a outro blogue que tenho (e que me serve um pouco como campo de experiências).

É estranho, de facto.


De qualquer modo, prossiga-se:

Curiosa profecia, a de um certo mestre islâmico palestino: os E.U.A. vão ser destruídos em 2007 por um maremoto.
Diz o muçulmano em questão que se baseia no Corão para
vaticinar tal efeito, e que esse fenómeno será uma punição divina pela arrogância americana, e pelo genocídio dos índios e a violência contra os negros, etc...
Aparentemente, não se lembrou de que, a ser assim, também os muçulmanos mereceriam uns quantos maremotos para lhes lavar os pecados cometidos contra a Ibéria, a Índia e todos os outros locais originalmente não islâmicos que os servidores de Alá puseram a ferro e fogo... ah mas isso foi em nome de Deus, pronto, está moralmente justificado.

Mas... então e o maremoto que hoje afectou a Indonésia, seria punição pelo quê, já que se trata do mais populoso país muçulmano do mundo?...

Ora, ou este visionário é representativo do mundo islâmico, ou não. Eu creio que é, até porque este prognóstico está a ter muita popularidade para milhões de muçulmanos, mas, se não é, não há de qualquer modo dúvida de uma coisa: quem conheça a comunicação sucial cá do burgo, sabe bem que muita gentinha aparentemente civilizada que por aí anda, ocidentais aparentemente ajuizados, ficariam felicíssimos se uma calamidade natural varresse a terra dos Yankes...

UM ÓDIO (MAL) ESCONDIDO NUM PAÍS «LAICO» QUE ALGUNS QUEREM POR FORÇA METER DENTRO DA EUROPA


Houve uma certa (pequena...) polémica à volta do facto de o Mein Kampf (A Minha Luta) ter-se tornado num «best-seller» em solo turco.

Mas não se noticiou em praticamente lado nenhum que o livro mais vendido nesse país asiático está a ser «Tempestade de Metal», obra de ficção em que os E.U.A. invadem a Turquia e um herói turco, em gesto de reacção, resistência e vingança, faz deflagrar uma bomba nuclear em Washington...


Parece estranho lembrar-se que a Turquia tem sido um fiel aliado dos
Norte-americanos.
A Turquia? Qual Turquia?
A Turquia da minoria formada pela elite militar laica, forjada por Kemal Attaturk.

Por baixo dela, floresce um ódio imenso aos caubóis que só pode ter uma justificação: o fundamentalismo islâmico. Um fundamentalismo islâmico que faz vender milhões de livros...

segunda-feira, março 28, 2005

UM EXEMPLO DO POSSÍVEL FUTURO DA EUROPA

Tem-se falado aqui (eu e o leitor Ricardo) sobre o potencial violento das «minorias» não europeias que pode ser canalizado em nome do Islão: os não brancos desenraizados e com historial colonial, sentem, em muitos casos, uma natural tendência para se aliarem aos inimigos da Europa branca.

Aqui está um exemplo do que ocorre hoje nos E.U.A. no que respeita aos negros convertidos à doutrina de Mafoma que actuam contra a autoridade branca de raiz europeia que vigora no território:


Os pontos azuis representam grupos radicais islâmicos negros

Lista de organizações separatistas formadas por negros muçulmanos nos E.U.A..

NOTÍCIA ESCABROSA QUE, DESTA VEZ, NÃO INTERESSOU A QUASE NINGUÉM...

Do Fórum Nacional,

«É como comer a fruta proibida...» O assassino em série Peter Bryan (negro) , 36 anos , justifica assim o seu gosto por carne humana , que satisfazia em alegados «rituais vudu» , que incluiam práticas bizarras e sexuais.
Matou à martelada, pelo menos três pessoas, incluindo uma jovem , desmembrou uma das vítimas e comeu parte do cérebro.
O tribunal de Ol Bailey , Londres, decidiu que Brian deverá passar « o resto da sua vida natural » atrás das grades.

Num comunicado divulgado após ser conhecida a sentença, a própria família de uma das vítimas defendeu que a pena de morte devia ser restaurada no Reino Unido para este tipo de crimes .

Jornal «O crime» 24/3/2005



Já se sabe que o criminoso em causa é nojento e que merece a morte, por incineração em vida numa praça pública, etc.. Casos como este, sucedem de quando em vez nas terras do Ocidente e costumam ser cometidos por indivíduos doentiamente introvertidos.

Qualquer politicamente correcto dirá que a maioria deste tipo de crimes é cometida por brancos. Pois seja - isso explica-se pelo facto de os brancos, tendo mais complexidade interior, terem também mais tendência para a introversão que, por vezes, se torna doentia. Os negros, por seu turno, sendo mais extrovertidos, projectam a sua agressividade para fora de um modo simples e primário: não costumam ter imaginação para grandes horrores, a eles basta-lhes insultar, agredir, violar e matar, em suma, a dose completa normal. Por isso é que uma sociedade pejada de negros tem mais violência em termos quantitativos.

Depois, há os casos de guerra, em que os negros mostram ter tanta ou mais imaginação que os brancos em termos de pormenores asquerosos, como os daquele caso, ocorrido na Serra Leoa, em que um grupo de negros obrigou um filho a ter sexo com a mãe ou então matavam-na, à mãe. Ora a mãe implorou ao filho para que este fizesse sexo com ela, o que sucedeu, e, depois, mataram a mãe à mesma, perante os olhos do filho. Mas isto é só em casos de guerra...

Agora, o que está em causa nesta notícia é aquilo que disse certo camarada: porque é que a imprensa mete-nojo não falou do assunto, quando se farta de divulgar casos destes quando os autores do crime são brancos?

Que pergunta tão futilmente desnecessária...

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA FORMAL E OFICIALMENTE DECLARADA

A polícia religiosa saudita destruiu um pequeno templo hindu clandestino, localizado num apartamento em Riáde; os seus autores serão extraditados. Todas as formas de culto não muçulmano são proibidas na Arábia Saudita, coração do mundo islâmico, uma vez que aí se situa Meca, a cidade mais santa dos mafométicos.

Fosse o Estado indiano a expulsar muçulmanos do território indiano, ou o Estado japonês a fazer o mesmo – se o Hinduísmo e o Shintoísmo (religião nacional japonesa) não fossem religiões pagãs tolerantes – e todos mé(r)dia ocidentais faziam cair o Carmo e a Trindade, bradando aqui d’el rei que se viola a liberdade religiosa...
Mas os politicamente correctos ocidentais não gostam de dizer verdades desagradáveis sobre o Islão.

DA FRIGIDEIRA PARA O FOGO

Quando os cristãos começaram a expandir-se no seio do Império Romano, os ingénuos pagãos romanos não sabiam o que é que estava para lhes acontecer. Nunca antes tinham lidado com uma coisa assim: um credo que pregava o ódio às outras religiões e que pretendia destruí-las a todas. Por isso, por não perceberem a mentalidade de quem lhes entrava em casa, não tomaram as devidas precauções. E, como o credo alastrasse, acabaram por se ver reduzidos em número e ver a sua religião ancestral, politeísta e tolerante, a ser submergida pelo culto ao estrangeiro judeu pregado na cruz.
Os Japoneses e os Chineses, mais desconfiados e prudentes, não foram na fita e travaram a tempo a expansão cristã no seu território...

Pois é. Mal sabiam os romanos pagãos o que estava para vir - e muito menos sabiam que, após esse credo destruidor de religiões, viria outro, ainda mais radicalmente intolerante e militante, expansionista como nenhum outro: o Islão, doutrina árabe que, neste momento, abate o Cristianismo em todas as terras onde o poder político pertença aos muçulmanos.

Hoje, é relativamente fácil, no Ocidente, criar piadas com a religião cristã. Algumas destas piadas, não todas, têm um efeito destrutivo. Ninguém se atreve contudo a fazer o mesmo relativamente ao Islão...
Será porque é mais fácil para um ocidental rir-se do que está ao seu redor do que de uma religião que lhes é estranha?
Será porque, uma vez que o Cristianismo foi ocidentalizado, os Europeus, obedecendo à sua natureza ancestral, se sentem à vontade para com ele brincarem, como brincaram ao inventarem mitos jocosos (sem intuito necessariamente destrutivo) com os Deuses antigos?

Ou será que as «fátuas» - isto é, as condenações à morte emanadas de autoridades islâmicas, como aquela que cai sobre Salman Rushdie - metem medo a muita gente?

Ou não será o puro e simples politicamente correcto que faz com que se respeite tudo o que é estrangeiro e se despreze o que é «nosso»?

De um modo ou de outro, as actuais condições são unânimes em dar clara vantagem ao Islão na corrida da conversão mundial.

PROBLEMA COMUM A TODOS OS FILHOS DA EUROPA

A imigração chinesa também afecta Espanha, embora menos do que Portugal - e também em Espanha há estragos económicos e sociais dela derivados: fecho de empresas espanholas, agravamento das condições de trabalho, finanças não declaradas.

A coesão familiar chinesa é uma das causas do seu sucesso: toda os membros da família trabalham para o seu «clã», sujeitando-se a baixos salários e acabando por triunfar economicamente a longo prazo.

Su capacidad de trabajo y horarios sin límite -la explotación de sus trabajadores- es uno de los pilares de su estructura empresarial. A pesar de ello. ¿un conflicto civil entre chinos? ¿chinos que vengan a denunciar a otro chino?, pregunta retóricamente Ignacio Parra, abogado en asuntos de extranjería del colectivo asiático. «Puedo contarlos con los dedos de una mano. Tratan de arreglar todo entre ellos. Nunca supe de un trabajador chino que denuncie a un empresario chino. Nunca, y llevo 15 años en esto. Es un colectivo desconfiado y que, hacia fuera, se muestra muy unido.»

domingo, março 27, 2005

DEUS ÉTNICO

Júpiter Latiaris, o Júpiter dos Latinos, era celebrado hoje pela Latinidade primordial...

EQUINÓCIO DE PRIMAVERA

A Páscoa tem antigas raízes pagãs.
Nas religiões europeias do norte e do sul, tratava-se da celebração da Deusa da Fertilidade. Esta Deidade primordial era representada em símbolos como a amêndoa, o coelho, o ovo e a lebre, nas culturas orientais tais como a egípcia e a persa.

Cada povo, tinha a sua própria Deusa da Fertilidade relacionada com a Primavera, época do renascimento da vida na terra: Vénus em Roma, Afrodite na Grécia e especialmente em Chipre, Ostara(daí o nome que os Ingleses dão à Páscoa, que é Easter) entre os Germanos, Demeter em Micenas (Grécia) e, fora da Europa, Astarte para os Fenícios, Ishtar na Assíria, Hathor no Egipto, Kali na Índia.

Mas o que parece mais interessante destacar é o paralelismo entre o culto de Cíbele e o de JC.
Assim, em Roma, existia, no Monte Vaticano (nomeado em honra de Vaticano, Deus que ajuda a criança a emitir os primeiros sons) um templo de Cíbele, grande Deusa frígia (Ásia Menor) da Fertilidade. Esta Deusa tinha um amante mais novo, Átis, espécie de semi-deus da renovação da vegetação: um Deus que sofre, morre e renasce pelo bem-estar do Cosmos. Por isso, os cristãos e os pagãos de Cíbele discutiam frequentemente sobre qual dos moribundos-e-renascidos era o original e verdadeiro, se Jesus, se Átis. Como o culto de Átis, Cíbele e outras Divindades deste tipo eram inegavelmente anteriores ao de JC, os cristãos, para justificarem a sua afirmação que só a sua própria doutrina era verdadeira e divina, diziam que o Diabo, pressentindo a vinda do Salvador, inventara uma série de mitos semelhantes aos de Jesus para confundir os mortais...

Mais ou menos nesta altura, os Gregos celebravam Afrodite e Adónis: este último, era um jovem de beleza rara amado pela Deusa do Amor que um dia foi morto por um javali e chorado pela Divindade. Também na mesma data, realizavam rituais, as Bacanália, em honra de Diónisos, outro Deus que morre e renasce. Por esta época, prestavam especial culto a Deméter (Ceres em Roma), Deusa das Colheitas conhecida como Mater Dolorosa porque muito chorou a morte da Sua Filha, Perséfone (Prosérpina em Roma).

Clique neste sítio se quer ler mais.

HORA

Que chatice, vão outra vez mudar a hora adiantando-a... e perde-se um pouco desta doce vivência invernal, tranquila e misteriosa, que convida à interioridade, porque o frio e a bruma compõem um cenário onírico...

sábado, março 26, 2005

FOI

Ainda não tinha tido tempo para comentar a morte do «jovem» que quinou num tiroteio com a polícia, mas comento agora: olha que bom, menos um...

ELES NÃO SE ESQUECERAM - E QUEREM RECUPERAR O QUE PENSAM QUE LHES PERTENCE

Como se tem dito neste blogue, os islâmicos querem a Península Ibérica de volta. Acreditam eles que esta terra lhes pertence pura e simplesmente porque já lhes pertenceu no passado e, de acordo com a doutrina muçulmana, uma terra que foi dominada por muçulmanos, é propriedade eterna dos muçulmanos, mesmo que temporariamente seja conquistada por não muçulmanos.

Por isso, a queda do reino de Granada, em 1492, foi para eles um trauma sem igual. Neste ano, os Espanhóis derrotaram e expulsaram a tropa mafomética da Hispânia para fora.

Mas os muçulmanos, não desistem, como seria de esperar. Por isso, há hoje muçulmanos com bilhete de identidade espanhol a dizer que os Espanhóis roubaram «quinhentos anos de História» ao Islão.

E os imigrantes marroquinos continuam a entrar em Espanha.

Entretanto, o lóbi dos espanhóis convertidos ao Islão, faz pressão junto do governo castelhano para que este financie o estudo dos clérigos muçulmanos, para evitar que estes sejam auxiliados por países árabes radicais - belo e descarado pretexto para sacar dinheiro aos Espanhóis, dinheiro esse com que se constrói o caixão da Espanha. É que ninguém acredita que os muçulmanos de Espanha deixem de receber dinheiro da Arábia Saudita e afins. Só que, se o Estado castelhano pagar algumas coisinhas, o dinheiro dos sauditas pode ficar livre para ser utilizado noutras coisinhas...
E diz o líder da Federação das Entidades Islâmicas Espanholas que, se o Estado espanhol não aceitar pagar o que lhes é pedido, «é a guerra».

Não haja dúvidas de uma coisa: os islâmicos radicais querem destruir Israel porque o Estado judaico ocupa um território que os muçulmanos consideram que tem de ser islâmico porque já o foi, no passado.
Ora, qual é a diferença entre a Palestina e a Ibéria?
Nenhuma. É verdade que Jerusalém é uma cidade santa para o Islão, mas os muçulmanos não querem apenas Jerusalém, e sim toda a Palestina.

Portanto, o que é que os pode dissuadir de vir um dia a fazer na Hispânia (Portugal e Espanha, para quem está distraído) o que fazem hoje na Palestina?

Nada.

QUANDO O POLITICAMENTE CORRECTO É FLAGRANTEMENTE DOENTIO


Nem uma simples piada, que nada tem a ver com islâmicos, é permitida quando se corre o risco de ofender os muçulmanos...

Um dono de um bar colocou uma tabuleta no parque de estacionamento do seu estabelecimento que fazia um trocadilho entre «parking» (estacionar) e «porking»(de porco). Mas o tribunal local não o deixa fazer isso... porque perto do bar há uma mesquita, de muçulmanos da Somália, e tal sinal ofende-os...

Os Ingleses nem sequer se podem divertir inocentemente na sua própria terra porque isso incomoda estrangeiros que decidiram ir viver para Inglaterra.

Se isto não é invasão e ocupação, com respectiva imposição de normas culturais, o que é?

É traição dos que, perante estrangeiros, preferem dar sempre a outra face.

Nunca na História do Ocidente se viu isto - são os próprios sitiados que dão as boas-vindas ao cavalo de Tróia que lhes entra pelo portão principal adentro, cavalo esse de onde saem os carrascos finais dos sitiados - e nem sequer precisam de sair de noite, como os guerreiros gregos da Ilíada, não, estes invasores actuais saem mesmo à luz do dia e têm escolta fornecida pelos próprios sitiados.

sexta-feira, março 25, 2005

GUERRA SANTA AO VIRAR DA ESQUINA

Por mais que o título desta mensagem pareça uma brincadeira, qualquer explosão de bomba que provoque feridos e mortos faz perder a vontade de rir a quem dela seja vítima ou alvo.
O Islão militante não ataca só de fora - pelo contrário, tem uma quinta coluna a actuar no seio do Ocidente. E o resultado mais preocupante da sua acção é a conquista da simpatia dos intelectuais «contra a América» em prol do Islão militante. Isto sucede nas universidades, que é donde parte o escol que lidera os Estados europeus, não só em termos políticos, mas sobretudo em termos culturais.

Excertos:
Near the end of the Spanish Civil War, General Emilio Mola’s army was advancing on Madrid when someone asked him which of his four columns would capture the city. “The fifth column,” he replied, meaning the rebel’s militant supporters inside the capital whose efforts had already undermined it from within. This is exactly the strategy of the secret Islamic network.
Islamic extremists constitute a fifth column—a highly organized underground army whose tentacles reach into our colleges and universities; recruit converts in mosques and prisons; and raise money through bogus Muslim charities and drug running operations—in America. They are committed to the most violent goals of Islamic jihad and united in their belief that God wants them to destroy America completely.
The Islamic secret network’s complicated web of multialphabet acronym organizations and interlocking directorates helps conceal their activities. This is evident through the many Islamic charities raising fungible monies aimed at both charitable and terrorist causes. Muslim anti-discrimination organizations are also created to appear to be the voices of moderate Islam when they are in fact the supporters of Militant Islam.



Just visit any number of college campuses where so-called free debate takes the form of some Leftist group stopping ROTC recruitment or some pro Palestinian rally where the speaker shouts, “God is one. Mohammed is our Leader, the Koran is our Constitution. Struggling in the cause of God is our way. Victory to Islam, death to Israel. Revolution, revolution until victory. March, march toward Jerusalem. There is no deity but God. Mohammed is the Messenger of God. God is great. Victory to Islam” (Sami al-Arian, 1988). Today, the climate at universities is nearly always hospitable to critics of U.S. foreign policy but rarely to their opponents. The latter can only safely speak if the audience is searched for weapons.

We are not at war with a variety of terrorist groups operating throughout the world. I don’t defend terrorists or their tactics; a terrorist by any other name is still a terrorist. However, the terrorists that pull triggers, plant bombs, and blast holes in the New York skyline all have the same thing in common—they are part of a militant Islamic collective



The only explanation as to why we continue to ignore the secret Islamic terror network in America is that the demands of political correctness have made us so afraid of being branded racists that we are force ourselves to be color blind, identity blind, and gender blind till we end up, quite simply, totally blind.

DIFERENTES INTERPRETAÇÕES - DISCUSSÃO DO SEXO DOS ANJOS? NÃO É BEM ISSO, MAS ANDA PERTO...

Discussão entre um muçulmano e um dos autores do Jihad Watch sobre as correctas interpretações do Islão...

Por mim, prefiro prevenir do que remediar e as evidências são demasiadas para que evitemos o desleixo - o que está em jogo é demasiado valioso e, por isso, é, no mínimo, conveniente, manter o Islão tão distante do Ocidente quanto possível.

O PACTO DOS INIMIGOS DO OCIDENTE

quinta-feira, março 24, 2005

INSISTÊNCIA E SUCESSO

Neta de Mussolini pode, afinal, candidatar-se...

Fez pressão... fez barulho... é assim que se faz militância a sério.

Mas a decisão do tribunal não deixa de ser estranha... então afinal não se tratava de falsificação de assinaturas?...

quarta-feira, março 23, 2005

AS CRUZADAS E O ISLÃO VISTOS POR VERDADEIROS OCIDENTAIS QUE NÃO ANDAM A DORMIR NEM TÊM PRAZER EM DAR A OUTRA FACE

A cambada islâmica de Al Azhar exige que a Igreja Católica peça desculpa pelas Cruzadas... estão confiantes, os mafométicos, nessa ideia estabelecida de que os cruzados eram umas bestas sanguinárias e que os muçulmanos, coitadinhos, eram uma vítimas inteligentes e tolerantes... Ora este texto desmascara essa abjecta aldrabice, mostrando o outro lado da acção islâmica - os soldados de Mafoma cometeram crimes hediondos em larga escala em nome da sua religião.

Excertos:
Here is a contemporary account of the Muslims’ arrival in Nikiou, an Egyptian town, in the 640’s:
Then the Muslims arrived in Nikiou. There was not one single soldier to resist them. They seized the town and slaughtered everyone they met in the street and in the churches — men, women and children, sparing nobody. Then they went to other places, pillaged and killed all the inhabitants they found. . . .But let us now say no more, for it is impossible to describe the horrors the Muslims committed when they occupied the island of Nikiou. . . .
Not only did this involve massacres, but exile and enslavement — all based on a broken treaty:

Amr oppressed Egypt. He sent its inhabitants to fight the inhabitants of the Pentapolis [Tripolitania] and, after gaining a victory, he did not allow them to stay there. He took considerable booty from this country and a large number of prisoners. . . .The Muslims returned to their country with booty and captives. The patriarch Cyrus felt deep grief at the calamities in Egypt, because Amr, who was of barbarian origin, showed no mercy in his treatment of the Egyptians and did not fulfill the covenants which had been agreed with him.
Once the Muslims were entrenched in power, they began to levy the jizya, the tax on non-Muslims:

. . . Amr’s position became stronger from day to day. He levied the tax that had been stipulated . . . But it is impossible to describe the lamentable position of the inhabitants of this town, who came to the point of offering their children in exchange for the enormous sums that they had to pay each month, finding no one to help them because God had abandoned them and had delivered the Christians into the hands of their enemies.[3]
An eyewitness of the Muslim conquest of Armenia in 642 tells what happened when they took the town of Dvin: “The enemy’s army rushed in and butchered the inhabitants of the town by the sword. . . . After a few days’ rest, the Ismaelites [Arabs] went back whence they had come, dragging after them a host of captives, numbering thirty-five thousand.”[4]

On the island of Cos a few years later, the Muslim general Abu l-A’war, according to another contemporary account, “laid waste and pillaged all its riches, slaughtered the population and led the remnant into captivity, and destroyed its citadel.”[5]

According to the Syrian Orthodox patriarch, Michael the Syrian (1126–1199), Muslims conquered Cilicia and Caesarea of Cappadocia in the year 650 in this way:

They [the Taiyaye, or Muslim Arabs] moved into Cilicia and took prisoners . . . and when Mu’awiya arrived he ordered all the inhabitants to be put to the sword; he placed guards so that no one escaped. After gathering up all the wealth of the town, they set to torturing the leaders to make them show them things [treasures] that had been hidden. The Taiyaye led everyone into slavery — men and women, boys and girls — and they committed much debauchery in that unfortunate town; they wickedly committed immoralities inside churches.[6]


E AGORA, LEIA-SE SOBRE O QUE FAZIAM OS MUÇULMANOS DA IBÉRIA, PARA DEITAR ABAIXO ESSA ASQUEROSA E REVOLTANTE MENTIRA DE QUE «OS MUÇULMANOS DA IBÉRIA ERAM MUITO TOLERANTES E OS BRUTOS VISIGODOS É QUE ESTRAGARAM TUDO»:
Muslim chroniclers of the time make no secret of this. The Muslim historian Ibn al-Athir (1160-1233), in his world history entitled The Complete History, includes this account of eighth and ninth century Muslim incursions into Spain and France:

In 177 [17 April 793], Hisham, [Muslim] prince of Spain, sent a large army commanded by Abd al-Malik b. Abd al-Wahid b. Mugith into enemy territory, and which made forays as far as Narbonne and Jaranda [Gerona]. . . . For several months he traversed this land in every direction, raping women, killing warriors, destroying fortresses, burning and pillaging everything, driving back the enemy who fled in disorder. He returned safe and sound, dragging behind him God knows how much booty.


Continuemos, para longe da Hispânia outra vez...
In Amorium in Asia Minor in 838, says Michael the Syrian, “there were so many women’s convents and monasteries that over a thousand virgins were led into captivity, not counting those that had been slaughtered. They were given to the Moorish slaves, so as to assuage their lust . . .”[7]

Conclua-se:
Whatever undeniable sins Christians committed during their course, the Crusades were essentially a defensive action: a belated and insufficient attempt by Western Christians to turn back the tide of Islam that had engulfed the Eastern Church. “When accusing the West of imperialism,” says the historian of jihad Paul Fregosi, “Muslims are obsessed with the Christian Crusades but have forgotten their own, much grander Jihad.” The lands in dispute during each Crusade were the ancient lands of Christendom, where Christians had flourished for centuries before Muhammad’s armies called them idolaters and enslaved and killed them. If Westerners had no right to invade these putative Muslim lands, then Muslims had no right to take them in the first place.

O PREÇO DAS AMERICANICES

Já há contestação islâmica contra Musharraf, presidente do Paquistão, devido à proximidade política entre este e os E.U.A....
Foram os Americanos que forneceram a arma nuclear ao Paquistão, para conseguirem influência nessa parte do mundo, uma vez que, durante a guerra fria, a União Soviética apoiava a Índia - assim, ao fortalecerem o inimigo tradicional da Índia, os Americanos contrariavam a influência russa na zona.

Isto é, os Yankes fizeram ainda pior do que no Irão, devido à sua miopia economicista e primariamente anti-comunista - não perceberam que o Islão é um inimigo muito mais temível do que a tosca e derrotada doutrina de Marx. O Irão também se revoltou contra o regime de simpatia norte-americana. Mas esses, pelo menos, não tinham armas de destruição maciça, como tem o Paquistão...

Preocupadíssimos estão os caubóis com o facto de poder haver armas poderosíssimas nas mãos de inimigos do Ocidente e da Democracia, e, no entanto, já há muito que deram a mais poderosa arma de todas ao mais populoso país islâmico...

terça-feira, março 22, 2005

AVISO

Mensagem que me chegou há uns dias, vinda de um camarada compatriota:
(...)Chamo-me C***** (C****** em francês) esto casado tenho, 33 anos.
Os meus pais são portugueses, do norte.
Estou a viver em França, em Bordéus onde a ameaça islâmica é cada vez mais forte.
Durante o ano vou varias vezes ao Porto e Na ultima, descobri que meia dúzia de combatentes do islao vierão do norte de França para criar uma mesquita no centro do Porto.
Aqui em França muitas pessoas, já têm consciença do perigo.
criamos uma associaçao chamada occidentalis o site e occidentalis.com(...)


Atenção, camaradas no norte...

O Causa Nacional fez bem o seu trabalho, dando aos leitores portugueses a possibilidade de terem uma panorâmica geral do que é o Islão no mundo: clique-se aqui e aqui também.


Muita atenção ao que é dito nestas duas páginas... e recorde-se também qual é, segundo o Islão, a qualificação do território de Portugal e de Espanha...

Um país ou território não islâmico, é chamado, na religião islâmica, de «Dar ul-Kufr», que é, aproximadamente, «País dos Cafires», isto é, dos não muçulmanos. No Estado dos Cafires, os mafométicos devem ser humildes e pacíficos...

Quando os muçulmanos aumentam de número no território de «Dar ul-Kufr», tal país passa a chamar-se «Dar ul-Harb», isto é, zona onde decorre a guerra santa.
Se os muçulmanos conseguirem controlar tal zona, esta passa a chamar-se «Dar ul-Islam», que é a terra já dominada pelo Islão.

Dentro da categoria «Dar ul-Kufr», há três categorias, sendo uma delas o «Dar ul-Kufr Taari», isto é, um território que foi islâmico e que, temporariamente, voltou ao domínio dos Cafires. E a Península Ibérica, caros leitores, é considerada como «Dar ul-Kufr Taari», juntamente com as Filipinas e a Índia.

SOLIDARIEDADE NACIONAL

Do Forum Nacional,

Em Lisboa, estão marcadas hoje duas homenagens aos agentes assassinados e em defesa de maior segurança: uma vigília junto à Assembleia da República, às 10h00, e uma marcha silenciosa na Avenida da Liberdade, às 17h30.
A vigília em São Bento, agendada para as 10h00, foi convocada pela Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança. A CCP é constituída pela Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP), Associação Sócio-Profissional da Polícia Marítima (ASPPM), Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SCIF/SEF) e Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
A CCP apela também para assistirem hoje nas galerias da Assembleia da República ao debate do programa do XVII Governo Constitucional, "numa atitude de esperança em que, finalmente, sejam discutidos assuntos relacionados com a segurança".
Por sua vez, o Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP/PSP) marcou para as 17h30 uma marcha silenciosa entre o Largo do Marquês de Pombal e a Praça do Comércio (Lisboa), onde está instalado o Ministério da Administração Interna. O SPP apela à sociedade civil para participar também nesta marcha silenciosa em homenagem aos dois agentes mortos e para alertar o poder político para a necessidade de tomar medidas para reforçar os meios das forças policiais e a segurança.


Haja solidariedade para com as maiores vítimas da criminalidade e da imigração.

ATAQUE «DEMOCRATISTA»






Boa estética... só é pena serem cristãos militantes e terem estado envolvidos em crimes...


Na noite de 19 de Março, um grupelho de trinta quarenta comunistas atacou a Libreria Europa, na qual decorria uma palestra com David Duke, líder carismático do Ku Klux Klan e antigo candidato nacionalista a governador do Estado de Louisiana.

É assim que a escumalha respeita a liberdade de expressão de quem tem ideias contrárias às suas...

Segundo consta não houve feridos nacionalistas.
E se tiver havido feridos comunas, melhor...

A HOLANDA AINDA TEM EUROPEUS...

QUEM ESCOLHE OS CANDIDATOS A PRÉMIO NOBEL DA PAZ?...

segunda-feira, março 21, 2005

BATALHA FINAL

Este, Batalha Final, é dos melhores blogues da actualidade. A começar pelo nome, que bem define o momento actual, que é decisivo, pois que se vive na iminência de um «Ragnarok», de um fim do mundo em que se dará o confronto último, quando o Asgard ou Fortaleza dos Deuses for atacada pelas forças destrutivas – assim se encontra a Europa, politicamente, pois que as actuais gerações são as últimas a poder defender o seu continente perante a avalanche de caos que sobre elas cai.

Recomendo por isso a leitura de dois artigos brilhantes e paradigmáticos:
«Essa estranha espécie de salazaristas reciclados», que atinge fulgurantemente um certo patrioteirismo luso-africanista. Um excerto:

A adesão a esta ideia por parte de alguns «ex-salazaristas-sempre-africanistas-pretensos-nacionalistas» revela o que de pior ficou do Estado Novo, que não sendo da responsabilidade de Salazar_ que actuou à época em defesa do que considerou o melhor interesse da nação _, é, no entanto, resultado da própria natureza de um regime que nunca teve por base o espírito de uma «nova ordem social» ou que, no máximo, ficou sempre a meio caminho. Como tal, à excepção daqueles que realmente tiveram esse romantismo, muitos dos homens que vieram do Estado Novo mostram-se incapazes de afirmarem qualquer ideia coerente de nacionalismo; nuns ficou a nostalgia de um Império que lhes serviu interesses económicos particulares e noutros ficou um patriotismo que aparentemente nunca passou de uma noção geográfica e jurídica de Portugal, em nenhum deles houve alguma vez o entendimento do povo como elemento fundador e primeiro da nação. A ideia de que Portugal existia antes dos descobrimentos ser-lhes-á desconhecida ou aberrante tal como lhes é inaceitável a compreensão de que a história não se apaga e não voltaremos a ser uma potência imperial, quanto muito,seguindo este caminho, passaremos a ser uma nação colonizada pelos antigos colonizados, estes com total liberdade de entrada no espaço europeu ou mais concretamente português, com o contributo de alguns iluminados cá do burgo.


O outro excelente artigo, é magnífico, como disse uma leitora deste blogue, intitula-se «A força da palavra «racismo». Saliento esta passagem:
Metaforicamente, o homem europeu é o Alex do livro, os europeus são hoje programados desde pequenos para serem incapazes de reagir perante determinados factos, as forças sociais atrás referidas contribuem decisivamente para isso, com especial destaque para a esquerda, que detém o controlo dos meios culturais e informativos. Eles são os regeneradores, os programadores, o arquétipo do Dr.Brodsky, são eles quem define o Bem e a ética, e a lavagem cerebral de que o europeu é alvo tem exactamente o mesmo efeito que teve em Alex; perante a imediata acusação de racista ou fascista o europeu fica desarmado; a náusea, o pânico e o medo social apoderam-se dele irremediavelmente, sente uma enorme culpa, sente-se imoral, sente uma necessidade de se desculpar sem no entanto saber bem porquê, apenas sabe reagir como lhe ensinaram. E para que a programação seja eficiente, ela é recorrente e constante, surge nos jornais diários, na escola, nas instituições estatais, nos cursos de formação, nas produções televisivas e cinematográficas, sub-repticiamente, habilmente, quase imperceptível, mas sempre presente, a toda a hora e em todos os sítios, desde que nasce que é cuidadosamente treinado este novo homem europeu…

O europeu, reeducado por esta intelligenza, que lhe apagou e reescreveu o passado, tornou-se incapaz de reagir porque incapaz de pensar; não lê, não questiona, não faz mais que discorrer chavões, não tem capacidade crítica, é vulgar, odeia o seu passado e não é digno da sua herança, e quando os poucos que escaparam ao programa de reeducação do novo homem europeu protestam e reagem, logo soam os alarmes, repetem-se as acusações de racismo, recaem sobre eles todos os tipos de estigmas. As acusações que visam desacreditar os poucos que ainda lutam partem de uma minoria, a minoria que controla o pensamento, os donos da nova ética, mas nisto são ajudados pelo silêncio ou assentimento das massas amestradas, e mesmo que estas depois fiquem com uma sensação de estranheza ou uma sombra de dúvida, rapidamente esquecem e continuam a vidinha.

A palavra racismo funciona hoje como um mecanismo de controlo intelectual; quase todos receiam ser manchados por semelhante acusação. Tal como com Alex, a simples ideia de ser rotulado como racista enche de receio o homem europeu e provoca-lhe uma insuportável sensação de culpabilidade e mal-estar, torna-se impotente e incapaz de reagir mesmo perante os maiores enxovalhos ou perante a proximidade do seu fim; como Alex, para se redimir, o homem europeu precisa de se submeter, de dizer apenas aquilo que os seus regeneradores entendem por certo.

É por isso que a defesa da identidade étnica da Europa é assunto tabu na iminência do seu desaparecimento, ou tornado aspecto de somenos importância quando na realidade é definidor das próprias nações europeias, é a facilidade com que se rotulam de racistas aqueles que fazem essa defesa e a incapacidade do novo homem europeu de se insurgir contra isto. É urgente reagir, gritar bem alto a realidade, mas só poderá liderar a Europa neste que poderá ser o seu último combate quem não recear anátemas, quem tiver preparação e capacidade de crítica, e para isso necessitará de não ser deixado sozinho. Os nacionalistas não podem permitir-se ficar condicionados por calúnias quando a sua única lealdade deve ser para com a sua herança histórica e a verdade.


Citei muito, é verdade, mas creio que tudo isto deve ser lido e relido, e disseminado e pensado e repensado, porque constitui o cerne do maior e mais decisivo confronto que o Ocidente enfrenta.

O artigo é quase perfeito... acerta em cheio na descrição da doença, mas depois, por motivos que até compreendo, resolve dar como que um benefício da dúvida à raiz maior do veneno que corrói a Europa... não haja ilusões: foi o judeu morto que fez com que se impusesse no Ocidente o desprezo pelos laços de sangue em proveito dos laços doutrinais, origem última da desagregação e do ódio à estirpe em nome da «solidariedade universal».

URGE PREVENIR PARA NÃO TER DE REMEDIAR

Já que hoje é dia mundial da árvore e das florestas, aqui vai uma mensagem de teor ideológico, daquelas que corre mundo e deve ser lida por todos com especial atenção:

Carta escrita em 2070:

"Estamos no ano de 2070, acabo de completar os 50, mas a minha aparência é de
alguém de 85.

Tenho sérios problemas renais porque bebo muito pouca água. Creio que me resta
pouco tempo.

Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade.

Recordo quando tinha 5 anos. Tudo era muito diferente.

Havia muitas árvores nos parques, as casas tinham bonitos jardins e eu podia
desfrutar de um banho de chuveiro com cerca de uma hora.

Agora usamos toalhas em azeite mineral para limpar a pele.

Antes todas as mulheres mostravam a sua formosa cabeleira.

Agora devemos rapar a cabeça para a manter limpa sem água.

Antes o meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira.

Hoje os meninos não acreditam que a agua se utilizava dessa forma.

Recordo que havia muitos anúncios que diziam CUIDA DA AGUA, só que ninguém lhes
ligava; pensávamos que a agua jamais se podia terminar.

Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aquíferos estão
irreversivelmente contaminados ou esgotados.

Antes a quantidade de agua indicada como ideal para beber era oito copos por dia
por pessoa adulta.

Hoje só posso beber meio copo. A roupa é descartável, o que aumenta grandemente
a quantidade de lixo; tivemos que voltar a usar os poços sépticos (fossas) como
no século passado porque as redes de esgotos não se usam por falta de água.

A aparência da população é horrorosa; corpos desfalecidos, enrugados pela
desidratação, cheios de chagas na pele pelos raios ultravioletas que já não têm
a capa de ozono que os filtrava na atmosfera.

Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados.

As infecções gastrointestinais, enfermidades da pele e das vias urinárias são as
principais causas de morte.

A industria está paralisada e o desemprego é dramático.

As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam-te com
agua potável em vez de salário.

Os assaltos por um bidão de agua são comuns nas ruas desertas.

A comida é 80% sintética. Pela ressiquidade da pele uma jovem de 20 anos está
como se tivesse 40.

Os cientistas investigam, mas não há solução possível.

Não se pode fabricar agua, o oxigénio também está degradado por falta de arvores
o que diminuiu o coeficiente intelectual das novas gerações.

Alterou-se a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos, como
consequência há muitos meninos com insuficiências, mutações e deformações.

O governo até nos cobra pelo ar que respiramos. 137 m3 por dia por habitante e
adulto.

A gente que não pode pagar é retirada das "zonas ventiladas", que estão dotadas
de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam com energia solar, não são de boa
qualidade mas pode-se respirar, a idade média é de 35 anos.

Em alguns países ficaram manchas de vegetação com o seu respectivo rio que é
fortemente vigiado pelo exercito, a agua tornou-se um tesouro muito cobiçado
mais do que o ouro ou os diamantes.

Aqui em troca, não há arvores porque quase nunca chove, e quando chega a
registar-se precipitação, é de chuva ácida; as estações do ano tem sido
severamente transformadas pelas provas atómicas e da industria contaminante do
século XX.

Advertia-se que havia que cuidar o meio ambiente e ninguém fez caso.

Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem descrevo o bonito
que eram os bosques, lhe falo da chuva, das flores, do agradável que era tomar
banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a agua que quisesse, o
saudável que era a gente.

Ela pergunta-me: Papá! Porque se acabou a agua?

Então, sinto um nó na garganta; não posso deixar de sentir-me culpado, porque
pertenço à geração que terminou destruindo o meio ambiente ou simplesmente não
tomámos em conta tantos avisos.

Agora os nossos filhos pagam um preço alto e sinceramente creio que a vida na
terra já não será possível dentro de muito pouco, porque a destruição do meio
ambiente chegou a um ponto irreversível.

Como gostaria voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreendesse isto
quando ainda podíamos fazer algo para salvar o nosso planeta TERRA !"


Documento extraído da revista biográfica "Crónicas de los Tiempos" de Abril de
2002.


FAZ CHEGAR ESTA MENSAGEM A TODAS AS PESSOAS QUE CONHEÇAS.

POR CADA UMA QUE O LEIA, CRIARÁS UM POUCO DE CONSCIÊNCIA

PARA CUIDAR À SUA VOLTA.

NÃO O TOMES POR UMA PIADA. ISTO É UM ASSUNTO SÉRIO...

A MORTE QUE ENTRA FRONTEIRAS ADENTRO E QUE SE ESPALHA NO INTERIOR DA EUROPA

Mais um testemunho de quem observou de perto a situação: as mesquitas islâmicas são locais de recrutamento de terroristas islâmicos. E há naturalmente quem não goste que estas coisas sejam reveladas... talvez porque não queiram que os povos europeus saibam as consequências de receberem imigração dos países muçulmanos...

A IMPRENSA «RIGOROSA» E «LIVRE»

Ao questionarem o porta-voz da PSP sobre a identidade do assassino dos dois agentes da autoridade, este respondeu «Tinha um bilhete de identidade português», mesmo a denunciar que estava com medo de ser chamado «polícia xenófobo»...

É sabido que o assassino é um brasuca, isto é, um criminoso vindo de paragens tropicais.

E então, uma merda dum jornalista perguntou-lhe: «De que raça era?»
Resposta do polícia: «Era caucasiano».

Então como é que é, ó gentalha nojenta dos mé(r)dia?... Então passam a vida a dizer que a raça dos criminosos não interessa e que por isso não deve ser referida nas notícias dos crimes e agora já fazem questão de revelar a raça deste criminoso na tv?

Pois... dá jeito, não é? Assim, o portuguesinho ingénuo e mentalmente bem domesticado pela Nova Inquisição, pode combater em si o «demónio do racismo» e dizer, aliviadinho, «Ah, isto de crimes é tanto brancos como negros...»

Só que o português acordado e livre sabe que a escumalha criminosa vinda do Brasil, vem de ambientes dominados por negros, pelo que conta como parte da criminalidade negróide... e, por acaso, boa parte dos «caucasianos» do Brasil são mais mulatos do que outra coisa, embora por vezes isso não se lhes veja de imediato.

domingo, março 20, 2005

MAIS DOIS

Um mês depois do nojento assassinato de um agente da PSP na Cova da Moura, mais dois polícias foram hoje abatidos, desta feita na Amadora.

Dois homens brancos, com família, abatidos por um asqueroso verme das favelas.

Foram alvejados várias vezes só porque se atreveram a pedir a identificação a um brasuca nojento que, acto contínuo, puxou da pistola e atingiu-os. Meteu-se depois no carro para fugir, mas ainda voltou atrás para disparar mais ainda, tendo sido dessa última vez que «concluiu o trabalho», fazendo isto para que não tenhamos dúvida de que se trata de um filhadaputa merecedor só de ser regado com gasolina e transformado numa tocha viva.

Significa isto que, como se não bastasse haver cá escumalha criminosa africana, ainda tinha de vir merda do Brasil.

Entretanto, a «manif» dos imigrantes que querem mais direitos em Portugal, realizou-se à mesma - das organizações envolvidas no evento, só uma teve um bocadinho de vergonha e resolveu não aparecer (a dos negros Fulas) porque perceberam que num dia em que um imigrante mata dois polícias, é preciso ter tento na língua quando se quer exigir mais à-vontade para meter ainda mais imigrantes em Portugal.

Na RTP, a reportagem da entrevista (falava de «milhares», mas nem o cameraman conseguiu filmar a coisa de maneira a que tal estimativa fosse credível...) mostrou o depoimento de um reles de barba, participante dessa marcha, que teve a ousadia REVOLTANTE de dizer que o assassinato dos dois polícias foi uma consequência natural das políticas de imigração actuais que não integram bem os imigrantes... ao fim ao cabo, ele falou muito melhor do que ele próprio pensa.

Porque a correcta política de integração consistiria em integrar a escumalha criminosa afro e brasuca em contentores que fossem daqui para fora em navios de carga.
E, se a escumalha resistisse, teria de ser então, não integrada, mas sim definitivamente desintegrada.

É a obscenamente criminosa política das fronteiras abertas que provoca este tipo de situações e que afunda o país num pântano de insegurança e miséria.

Perante o actual estado de coisas, todos os agentes policiais têm o dever de, doravante, apontar muito bem as armas, prontas a disparar, a qualquer imigrante que seja por eles abordado:
- têm esse dever para consigo próprios, pela salvaguarda das suas vidas;
- têm esse dever para com a comunidade que defendem, porque o País não se pode dar ao luxo de perder mais gente branca e mais agentes da autoridade;
- têm esse dever porque, se tiverem de disparar, pode ser que haja sorte e o País fique livre de mais um pedaço de esterco criminoso vindo de além mar.

OUTRO

Do Forum Nacional,

África do Sul: Comerciante português morto a tiro em Joanesburgo

Joanesburgo, 19 Mar (Lusa) - A polícia sul-africana encontrou hoje o corpo de um comerciante de origem madeirense que se julga ter sido baleado mortalmente na noite de sexta-feira em City Deep, uma zona do sul de Joanesburgo.
João Gabriel Rodrigues, 44 anos, nascido no concelho de Porto Moniz, ilha da Madeira, telefonou sexta-feira à noite a um amigo quando um número indeterminado de homens armados o assaltou.
O amigo, que pediu o anonimato, apercebeu-se de que João Rodrigues estava em apuros, tendo ouvido vozes que exigiam, com insistência, dinheiro, para além de ruídos próprios de um confronto físico.
A chamada acabaria por ser cortada e o amigo da vítima alertou de imediato um irmão de João Rodrigues, que até cerca das 2:00 da madrugada de hoje percorreu a zona sul da cidade onde calculava que o irmão se encontrava à hora em que o telefonema de socorro foi feito.
Manuel Rodrigues recorreu então às autoridades, que iniciaram logo a seguir uma "caça ao homem", tentando, com a ajuda de familiares e amigos, reconstituir as últimas horas do desaparecido.
No entanto, só durante o dia de hoje a polícia encontrou o corpo, que estava no interior da viatura do malogrado português, escondido numa zona deserta rodeada de vegetação alta.
Segundo o irmão, Manuel, vários bens pessoais de João Rodrigues tinham desaparecido, entre os quais uma arma, o telemóvel e cartões de crédito, e o corpo de João Rodrigues apresentava sinais de ter sido atingido por, pelo menos, quatro projécteis.
Trata-se do quinto emigrante português assassinado desde o início do ano na África do Sul.

AP.
Lusa/fim


Outro, meus amigos, outro. Outro português que morre sem que o Estado Português cumpra a sua obrigação.

O governo português tem a obrigação moral de facilitar a vinda para Portugal dos portugueses que vivem na África do Sul - alguns deles, querem vender o seu negócio e regressar à Pátria, mas não conseguem.

E assim se vai vivendo e morrendo num país onde a separação racial acabou e, como os negros são maioria e nutrem um imenso ódio aos brancos, os crimes cobardes e horrendos sucedem-se contra os indivíduos de raiz europeia.

PANTERA


Novo fórum nacionalista do camarada Pantera,
para ajudar a difundir a mensagem nacionalista e para servir de local de debate, dado que, como o Povo diz, da discussão nasce a luz.

CONTACTO COM O MUNDO ISLÂMICO - MORTE DO OCIDENTE


Texto longo mas interessante sobre a dificuldade que é lidar com o terrorismo islâmico.
Um veterano britânico dos serviços de espionagem desabafa a respeito da impotência dos guardiões do Ocidente perante a violência dos muçulmanos terroristas, isto apesar da superioridade tecnológica da Europa e dos EUA relativamente aos povos de credo mafomético.
Assim, o melhor modo de exercer contra-espionagem é ao nível pessoal, o que faz com que a defesa do Ocidente dependa da habilidade e da eficiência dos agentes.
Ora essa eficiência, por sua vez, depende da capacidade de infiltração do agente nas hostes do inimigo. Nisso, os Judeus são bons, habituados como estão a fingir que são aquilo que nunca foram (é o chamado «fenómeno alheira», como o rotulou certo camarada, há uns anos...).
Mas o Ocidente não pode depender dos Judeus. O Ocidente tem pois de utilizar muçulmanos «bons»(isto é, que estejam do nosso lado...) como agentes infiltrados.

Ora, o muçulmano verdadeiro deve muito mais lealdade aos outros muçulmanos do que aos Ocidentais «infiéis».

Confiar num agente infiltrado muçulmano é pois como jogar na roleta russa.

Think about it: western civilization has been locked in an historic war with Islam now for 1,000 years. We had thought we had settled it for good in our favor, thanks to our technological superiority. But look what's going on now. All our modern gadgetry is impotent in face of their fanaticism.


Por isso, urge travar a imigração para impedir a infiltração no Ocidente de mais potenciais terroristas. E, se necessário, pactuar com os Judeus, num combate conjunto contra o inimigo maior.

sábado, março 19, 2005

UM DEMOCRATA MUÇULMANO

Ele critica o fanatismo de alguns muçulmanos. Ele até diz que não se pode dividir o mundo em dar al-Harb (terra dos não muçulmanos) e dar al-Islam (terra dos muçulmanos), porque isso é antiquado.

Claro que há quem demonstre, com citações precisas, que Maomé manda mesmo converter pela força ou, pelo menos, exigir um tributo em sinal de submissão dos não crentes.

Mas deixando isso... atente-se na maravilhosa noção de democracia deste democratista muçulmano:
Islam has had a long commitment to religious pluralism. Muhammad's recognition of Jews and Christians as protected peoples (dhimmi)
portanto, o modelo islâmico de submissão pacífica dos cristãos e dos judeus (não dos politeístas... para os politeístas, ou conversão ou morte) é um óptimo prenúncio para uma futura democracia islâmica...

Atenção que este sujeito não é um «wahabita» (os politicamente correctos pró-islâmicos gostam de dizer que tudo o que é fundamentalista, é culpa da «minoria wahabita» e o resto é tudo muçulmanos pacíficos). É um «tolerante» que até critica o wahabitismo...

INEVITÁVEL MISÉRIA DE ESPÍRITO

NA JORDÂNIA, UM DOS PAÍSES MUÇULMANOS MAIS «MODERADOS» E «AMIGOS» DO OCIDENTE...

sexta-feira, março 18, 2005

UM AZHAR QUE É SÓ A PONTA DO ICEBERG...

Ora aqui temos mais um poder muçulmano a cantar de galo, querendo obrigar o Vaticano a pedir desculpa pelas cruzadas - Al Azhar, a mais alta autoridade religiosa do Egipto, exigiu, em missiva enviada para o Estado papal, que a Igreja peça oficialmente desculpa pelas Cruzadas realizadas há sete séculos.
Tão abjecta e descarada arrogância já só surpreende os distraídos ou os ingénuos.
O artigo ao qual se pode aceder clicando na frase sublinhada, faz entretanto notar que esta instituição, Al Azhar, andou a tecer elogios aos bombistas suicidas, além de ter afirmado que os Estados islâmicos tinham o dever religioso de adquirir armas nucleares. Um pacifista, O Azhar...

Ó Azhar, o Azhar é de força!...

Porventura lembrou ao Azhar que é preciso que os islâmicos peçam desculpa aos Ibéricos pela invasão mourisca da Ibéria em 711?
E desculpa aos Indianos pelo facto de as tropas de Mafoma andarem a tentar evangelizar pela força a Índia desde há mil e duzentos anos, o que levou ao massacre de milhares e milhares de indianos e à destruição de pelo menos três mil (3.000) templos hindus?
Pois é - tal como pedir desculpa aos muçulmanos pelas Cruzadas é coisa que não lembra ao Diabo, também pedir desculpa aos ocidentais e aos hindus pelos actos cometidos por mafométicos é coisa que não lembra ao Azhar...

E, já agora, o que eram as Cruzadas? As Cruzadas (na Palestina) eram feitas por um punhado de Europeus que iam fazer o quê?, iam recuperar aquilo a que chamavam «terra santa».
Ora, se iam recuperar, era porque tal território já tinha estado sob o domínio cristão e, entretanto, passara para o domínio muçulmano... e como passaram para o domínio muçulmano? Por meio de beijinhos e abraços? Ou nalguma partida de poker?...
Afinal, quem é que tomou a iniciativa de conquistar o território a quem? Quem é que se estava a defender de quem?

Faço notar que O Azhar é a maior autoridade religiosa sunita do Egipto. Não é um bardamerda qualquer nem um terroristazeco daqueles que se explode pelo ar fora só para matar judeus/ocidentais/tudo-e-mais-alguma-coisa-que-se-oponha-à-expansão-muçulmana.
Nem sequer é um só homem, tipo ayatollah senil que acordou mal disposto... é uma universidade, uma instituição.

Também não é um grupelho de assassinos «pobrezinhos» e «incultos».

É, isso sim, um centro de sábios muçulmanos, é pois uma espécie de porta-voz da civilização islâmica...

É pois um Azhar de peso.

A mentalidade, é de rufia, mas de rufia a sério, daqueles que se faz de vítima para a seguir «ter justificação» para abrir umas entranhas com a ponta e mola, à traição, ou que se põe a testar a firmeza de um indivíduo para ver se lhe pode pôr a pata em cima – e se o indivíduo tem o azar de ser ingénuo ou humilde e resolve baixar as calças, então o rufia estabelece a bota em cima do pescoço do desgraçado.

Parece que, afinal, os fundamentalistas não são assim tão minoritários no seio do Islão como os politicamente correctos querem fazer crer...

Efectivamente, Azhares destes, há muitos...

quinta-feira, março 17, 2005

ALGURES, NO SEIO DO MUNDO MAIS PURAMENTE ÁRICO

Cerimónia de «baptismo», isto é, de dádiva de nome, a quatro crianças filhas de pais asatruars, isto é, pagãos de culto nórdico:


Um sacerdote erguendo um martelo sagrado - o Mjollnir, martelo de guerra de Thor, Deus do Trovão - com o seu assistente.



Pais, mães e filhos, unidos pelos laços de sangue e pela tradição germânica.

Em nome dos Altíssimos Deuses, pela água e pelo fogo e pela terra, eu nomeio esta criança Aoife Fianna.
Que a sorte e a alegria acompanhem o nome.

Audazes Aesir e sábios Vanir, dêm-lhe sucesso e crença fiel.
Que ela seja sempre verdadeira para com a família e amigos e eles sempre verdadeiros para com ela.
Tal como os rebentos verdes acordam com o sopro da Primavera,
ao florescer e trazer frutos e assim criar vida nova,
que possa ela desenvolver e florescer com o apoio da terra e do calor.
Que possam eles crescer dentro do amor da família para que eles por sua vez continuem, na altura devida, a sua família.
Que os Altíssimos Deuses estejam com eles.


Ver mais em Celebração

MAIS UM

Ainda vou a tempo de comentar a seguinte trágica notícia:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=162727
Mais um português morto na África do Sul
Foi assassinado mais um português na África do Sul. João Ribeiro, de 56 anos, natural do arquipélago da Madeira, foi morto neste sábado quando se preparava para abrir a loja que tinha a 400 quilómetros de Joanesburgo.
Citado na Rádio Renascença, um dos principais representantes da comunidade portuguesa no território, o padre Carlos Gabriel, considera este incidente mais uma prova de que não se pode baixar os braços no combate à criminalidade naquele país.

12-03-2005



O Estado Português tem obrigação de auxiliar os seus emigrantes na África do Sul. Alguns destes, querem vir para Portugal, mas não arranjam maneira de vender o seu negócio porque poucos ou nenhuns dos de lá querem comprar esses mesmos negócios pelo seu justo preço.

O Estado Português tem também obrigação de facilitar a entrada nesse país de forças de segurança especiais, privadas se preciso for, mas a preços acessíveis, para proteger os Portugueses.

O melhor mesmo é que estes emigrantes regressem a Portugal: seria melhor para eles, que poderiam viver em paz, e, provavelmente, melhor para Portugal também, que contaria então com mais uma boa parte de população activa e empreendedora, eventualmente disposta a desenvolver o interior do País.


E, evidentemente, este tipo de crimes contra brancos (porque, além de Portugueses, os caucasóides de outras nacionalidades são igualmente vitimados, mesmo que a suja imprensa tuga não o diga) serve para os tapados cá do burgo perceberem qual é o resultado real da coexistência multi-racial...

quarta-feira, março 16, 2005

A PRESSA DA GENTALHA QUE QUER DILUIR O POVO DE VEZ

Tenho dito que a cada novo imigrante africano que entra no território nacional, perde-se um pouco mais a hipótese de salvar a Nação.»

E o presidente Jorge Sampaio também pensa assim - por isso é que, em resposta à divulgação do resultado do estudo, declarou, entre outras coisas, que é preciso alterar a lei de cidadania para permitir que os filhos dos imigrantes sejam mais facilmente portugueses. O mísero padreco Vaz Pinto concorda e diz que, com o novo governo, essa lei vai-se mesmo modificar.

Ou seja, precisamente quando o Povo mostra que está a acordar, ou que nunca adormeceu, é precisamente nesse momento que a escumalha resolve acelerar o passo, para que não haja tempo de os Portugueses conseguirem travar politicamente a destruição do seu próprio país pela invasão africana.

São os chamados «democratistas» - foi esse mesmo nauseabundo presidente socialista que afirmou publicamente que «a regionalização tem de ser feita com ou sem referendo», depois de o referendo ter derrotado a regionalização. Significa isto que a súcia «abrileira» está disposta a passar por cima da vontade popular quando esta não lhe convém.

A VERDADE MESMO NAS VENTAS DA ESCUMALHA

Do Forum Nacional,

"A criminalidade em Portugal tem crescido sucessivamente nos últimos anos, de acordo com os relatórios anuais levados a cabo pelo Ministério da Administração Interna. Em 2000, houve 359 445 crimes, números estes que foram crescendo nos anos seguintes: 368 340 crimes (mais 2,4 por cento) em 2001, seguindo-se 386 253 (mais 4,8 por cento) em 2002 e 409 509 (mais 5,6 por cento) em 2003, ano do último relatório publicado." in Correio da Manhã - 12/03/05

“A criminalidade violenta a que assistimos está mais relacionada com as crises económicas e sociais do que, propriamente, com a gravidade das penas aplicadas ou a aplicar. Conforme se agudizam essas crises, assim aumenta a criminalidade violenta. Por outro lado, quando as crises são atenuadas acontece uma retracção na criminalidade. É um dado histórico. Um movimento cíclico. (...)», diz Francisco Moita Flores, sempre a «pôr água na fervura», para que o Povo continue a dormir e não perceba que o aumento da criminalidade violenta coincide com o aumento da imigração.

Infelizmente para tais obscurantistas, que, herdeiros da mentalidade inquisitorial, não querem permitir que alguém cometa o «acto diabólico» de ter pensamentos racistas, infelizmente para essa gente, dizia, o Povo Português já está a acordar. Por isso é que, segundo estudo do Observatório Europeu dos Fenómenos Racistas e Xenófobos, Portugal é o quarto país mais xenófobo da Europa - quando a maralha desse tipo diz «xenófobo», isso aplica-se tão somente a quem não quer estrangeiros no seu próprio país.

É motivo de orgulho para todos os Portugueses verdadeiros que haja tão lúcida consciência na população nacional.

Afinal, os Lusos de hoje não são os multi-racialistas militantes que alguns quiseram fazer crer... afinal, a figura do tuga braços-abertos-aos-Africanos nunca passou de uma construção político-ideológica destinada a enganar o Povo a respeito de si próprio, num processo de lavagem cerebral de quem mostra uma fotografia de um carneiro a um homem para o convencer de que é carneiro e que deve por isso balir...

E é por isto que a escumalha «democratista» tem tanto medo que haja um partido nacionalista em Portugal... porque percebem que o Povo filho dos castros não perdeu ainda o seu sentido de identidade, de raiz multi-milenar...


Há quem queira relacionar estes resultados com a «baixa instrução do povo português», claro... só que em terceiro lugar no tal «ranking xenófobo europeu», estão os Austríacos, os quais têm um alto nível de escolaridade.

Ouvi mesmo há pouco o nauseabundo josé falcão a falar na tsf sobre o assunto, debitando as mesmas imbecilidades e mentiras que têm sido desmascaradas neste e noutros sites nacionalistas - nada de novo, portanto. Tal como não é novo que a TSF, esquerdista de todo, se limite a entrevistar o mentor do SOSRacista e não pergunte seja o que for a quem tenha uma posição contrária à vinda de mais imigrantes.

Segundo o referido estudo, metade da população europeia não quer mais imigrantes. Mas será que a escumalha governativa está na disposição de realizar referendos sobre o tema?...

CONTRA A ALDRABICE COMUNISTA

Bom texto a desmascarar a treta segundo a qual o terrorismo islâmico «é culpa das desigualdades sociais e da pobreza». Na verdade, os terroristas mais activos são de alto nível sócio-económico e não lutam «por uma vida melhor» economicamente falando. A conversa dos «pobrezinhos coitadinhos» que «se revoltam contra o poder capitalista judaico-americano», é tão somente a mentalidade marxista falseadora a fazer das suas, tão interessada em destruir o capitalismo e em culpar os Ocidentais por tudo e mais alguma coisa que até não hesita em branquear mais de um milénio de «guerra santa» em nome do Islão.

A VERDADE POR DETRÁS DA AUTO-VITIMIZAÇÃO DOS COITADINHOS ISLÂMICOS...

Brilhante e esclarecedor texto sobre a natureza real da jihad islâmica, na Tchetchénia e, ao fim ao cabo, em todo o mundo. A auto-defesa de quem resiste ao Islão é considerada, pelos porta-vozes da «guerra santa», como motivação para a dita «guerra santa», como se dissessem «agora é que vais ver!», quando, na realidade, são sempre os muçulmanos quem inicia os confrontos.

SINAIS DA INVASÃO...

COMO É AFINAL, Ó DESDRAMATIZADORES PRÓ-ISLÂMICOS?

Desta página, retira-se o seguinte:
Tell me, please: does Qur'an 4:34, which tells men to beat their disobedient wives, belong to "fundamentalist Islam" or "Islam in general"? A cursory look at the Amnesty International reports for the Islamic world will show that it seems to be taken seriously by men all across those regions.


Isto é,
Se o Islão fundamentalista deve ser distinguido do Islão em geral, o versículo 4.34 do Corão diz respeito a qual deles, ao fundamentalista ou ao «em geral»? Tal versículo diz que o marido deve bater na mulher com chicote quando esta se porta mal.

A VER VAMOS

De 22 a 24 de Abril, será realizado em Belgrado, capital da Sérvia, um simpósio sobre os genocídios - serão abordadas as matanças de que foram vítimas os Judeus, os Arménios, os Gregos, os Ciganos e os Sérvios.

Sobre os Judeus, não é novidade, toda a comunicação social passa a vida a falar do assunto; a diferença, agora, é que haverá possibilidade para falar dos assassinatos em massa cometidos contra, por exemplo, os Arménios... por quem?

Pelos Turcos. Vejamos se, desta vez, a comunicação social vai noticiar o evento em todas as suas facetas...

PEQUENÍSSIMA VITÓRIA...

terça-feira, março 15, 2005

OS NÚMEROS INFLEXÍVEIS... PERANTE AS ANÁLISES «HONESTAS»...

Como se não bastasse o ter sido já amplamente desmentido pelos números e, desse modo, desmascarado na sua «honestidade analítica», ACR insiste ainda em falar de percentagens. Não percebeu ainda o «duce» da Aliança Nacional que as percentagens não interessam absolutamente para nada no que respeita a votações de pequenos partidos quando se constata que os números de votos aumentaram. As percentagens que realmente dizem alguma coisa são, por exemplo, a das últimas votações do PSD e do PND, ambos abertamente apoiados por ACR, especialmente o segundo que, mesmo com todo o poder monetário de que dispõe, não conseguiu ainda arrebanhar o seu «cacau» do Estado, objectivo que teria alcançado se tivesse mais uns votozitos...
E, se daqui a dez anos, o PNR tiver já treze mil ou mesmo vinte mil votos, isso dever-se-á ao trabalho dos seus militantes e ao lento despertar do Povo Português para os perigos que o ameaçam. E constituirá, evidentemente, um motivo de preocupação para aqueles que queriam fazer crer que os nacionalistas-«racistas» estavam em decréscimo...

E que baixem as percentagens por causa da baixa de abstenções, o que significa isso de especialmente mau para o partido? Se João, Marcos, Mateus e Lucas, que nunca votaram, resolverem votar noutro partido que não o PNR, em que é que isso interfere com o facto de César, Afonso ou Viriato, que também não votavam, preferirem votar no PNR? E se Afonso votava outro partido e, mudando de ideias, resolve votar no PNR, em que é que os votos de João, Marcos, Mateus e Lucas impedem o despertar de Afonso?

Um voto é um voto - e é irredutível. É como um «non» de Manoel de Oliveira, é incontornável: lido da frente para trás, ou de trás para a frente, é sempre um voto. Seja por quebra na abstenção, seja por mudança de ideias da parte dos cidadãos, o que é facto, indesmentível, é que os votos do PNR somam e seguem. Sem apelo nem agravo.
E, tal como a caravana passa mesmo quando os cães ladram, também o PNR vai avante mesmo quando os nacionalistas-de-futuro dizem que pau é pedra e pedra é pau.

«Mesmo quando», disse eu - ou, talvez, sobretudo quando... não é por superstição, mas vale a pena reparar num facto curioso: o PNR estava ligeiramente parado e, quando a FN se formou, ACR fartou-se de dizer que o PNR, com a FN, não ia a lado nenhum... ora, contrariamente ao que ACR queria e dizia, o PNR subiu na votação dos Portugueses... do mesmo modo, embora de forma inversa, o PSD estava a aguentar-se no governo, e então surgiu ACR a apoiar o PSD... ora, depois das inúmeras mensagens laudatórias do líder da Aliança Nacional para com Santana Lopes, este averbou a maior derrota de sempre do PSD...

Portanto, Dr. ACR, continue, continue a falar assim que, até ver, a consequência não tem sido má... porque, se ninguém o lê, nada do que diz tem consequências; mas, se alguém o lê, os resultados estão à vista...

Entretanto, ACR não percebe o essencial - é que mesmo que sejam só quatro ou cinco, os militantes nacionalistas lutam pelo dever, independentemente dos resultados nas urnas. E preferem viver toda a vida com um partido pequeno do que vender a alma ao multiculturalismo e contribuir assim para o afundamento e destruição de Portugal, como ACR faz.

DEZ MOTIVOS PELOS QUAIS O ISLÃO NÃO É UMA RELIGIÃO PACÍFICA

Saliento os pontos 8, 6 (lembrar Theo Van Gogh), 5, 4 e 1.


Ilustração ou ao ponto 7 ou ao ponto 5:
5:33 Indeed, the punishment of those who fight Allah and His Messenger and who go around corrupting the land is to be killed, crucified, have their hands and feet cut off on opposite sides, or to be banished from the land. That is a disgrace for them in this life, and in the life to come theirs will be a terrible punishment. 34 Except for those who repent before you overpower them. Know, then, that Allah is All-Forgiving, Merciful. (Fakhry)

O QUE NOS MATA MAIS DEPRESSA, O ATAQUE EXTERIOR OU O SUICÍDIO?

É assim que a conquista muçulmana prossegue em território europeu - antes de mais nada, pela cultura. Na Ibéria, tanto em Portugal como em Espanha existe essa aldrabice segundo a qual os Portugueses e os Espanhóis «devem imenso» aos Árabes, fazendo com que o português e o espanhol médios se tornem receptivos ou mesmo simpatizantes da Moirama, esquecendo assim a dureza do combate que os seus antepassados tiveram de travar para expulsar as tropas do crescente da Hispânia para fora.
E a cambada muçulmana, claro, aproveita tudo o que pode... por isso, já andam a querer infiltrar a língua árabe nas escolas da Andaluzia com o argumento de que há, passo a citar,
en una creciente demanda en las población andaluza que ve en el árabe un legado cultural propio sin el cual difícilmente puede comprenderse bien la cultura y la sociedad andaluza. El árabe es parte integrante y fundamental de la identidad cultural española y en especial de la andaluza. Andalucía cuenta con una pléyade de intelectuales, filósofos, místicos, científicos, etc. que utilizaron el árabe como lengua propia para transmitirnos obras extraordinarias del saber humano. Desde Averroes hasta Ibn ‘Arabî, pasando por El Idrisi o el judío Maimonides, todos ellos llevaron el árabe hasta su cumbre expresiva siendo considerados estos andalusíes, modelos a imitar en todo el mudo árabe e islámico.

«O Árabe é parte integrante e fundamental da identidade cultural espanhola», dizem eles... espertos, os meninos...

É por estas e por outras que é preciso melhorar a educação do povo - para que o povo saiba, por exemplo, que dos Árabes, temos pouco ou nada; que a língua árabe, nem tocou na estrutura das línguas ibéricas; que o Mouro, sempre foi «o outro», isto é, o alienígena, e alienígena inimigo; que nem sequer há nomes próprios de origem árabe nas línguas hispânicas.

No entanto, boa parte da escumalha que dirige a cultura ibérica não está interessada em dizer estas verdades, preferindo pactuar com o invasor.

E o pior é que não é só na Ibéria que isto acontece - em Inglaterra, por exemplo, há quem queira meter muçulmanos no seio das forças armadas do Reino Unido, isto é, introduzir o potencial inimigo mesmo no seio das fileiras que poderiam proteger a Europa, mesmo no coração do que deveria ser o cerne da resistência ocidental - porque, a partir do momento em que as Forças Armadas sejam tomadas pelo inimigo, nada mais há a fazer senão emigrar.

E, assim, a Europa continua cada vez mais a ser palco para a expansão do Islão, não só no continente europeu, mas no resto do mundo, como se pode ver nesta notícia. Milhares de jovens imigrantes em solo europeu são recrutados para a jihad, para depois irem combater no Iraque e não só.

Pois. Eles vão.
E, um dia, regressam. Quando regressarem da guerra, o que é que vão ficar a fazer na Europa?
Leia-se:
"Those who don't die and come back will be the future chiefs of Al Qaeda or Zarqawi [groups] in Europe," says French terrorism authority Roland Jacquard.

Portanto, os que não morrerem na guerra, voltarão para engrossar as fileiras da Alcaida na Europa.


"All over Europe, in fact, investigators now face the threat of terrorists who are virtually self-taught, organized in groups with little or no central command and united by their obsession with the jihad against Americans in Iraq.

Já aprenderam a táctica da «resistência sem líder», ou «leaderless resistance», que consiste em combater sem estar dependente de grandes estruturas de comando, ficando assim menos vulneráveis às investigações policiais...



At a conference marking the anniversary of the Madrid atrocity last week, Robert Leiken of Washington's Nixon Center presented a provocative study of 373 radical Muslim terrorists arrested or killed in Europe and the United States from 1993 through 2004. His conclusion: some 87 percent are from immigrant backgrounds, but 41 percent are Western nationals, either naturalized, second generation or converts to Islam. "More French nationals were arrested than nationals of Pakistan and Yemen combined," says Leiken.

Pois é, aumenta o número de «europeus» nas fileiras do Islão.