segunda-feira, fevereiro 28, 2005

MÊS DE FEVEREIRO

Termina o mês de Fevereiro, consagrado a Juno Februra, ou a Febrvvs, ou a Marte... mês dos mortos...

A GENTALHA NOJENTA DO EXPRESSO NÃO RESPEITA A LEI

Acabei de constatar que a resposta do PNR à calúnia do dia 18, resposta esta que foi publicada no Expresso do passado dia 26, não aparece assinalada na primeira página, quando a lei manda que a resposta a calúnias tenha o mesmo destaque no jornal que teve a calúnia.

EM HONRA DO VELHO BARDO

A pedido de um camarada, publico:

«Lavra... Editorial», vai levar a efeito no próximo dia 5 de Março de 2005, pelas 15 horas, na Casa da Beira-Alta, na cidade do Porto, sita à Rua de Santa Catarina, 147 - 1.º, o «Tributo a Rodrigo Emílio».
Em destaque vai estar a sua poesia através da vozes do declamador Fonseca Alves, do animador da palavra Eduardo Roseira.

Os interessados podem contactar:
Lavra Editorial
Rua Pereira da Costa, 156 - 2.º
4400-145 V.N. Gaia
ou para o email: eduardoroseira@mail.pt

EM HONRA DE VELHOS GUERREIROS

Para quem estiver interessado ou quiser ajudar:

Veteranos das SS Editam CD

Musik rund um dem Berghof Para Obter Fundos Para os Reformados Veteranos de Hitler.

Berlim Alemanha - http://www.reichslieder.com/charity_cd.html

Pelo Guarda-Costas de Hitler Rochus Misch präsentiert: Musik rund um dem Berghof.

Rochus Misch é um veterano da LSSAH que foi ferido na invasão da Polónia e que pertencem à guarda pessoal de Hitler de 1940 até 30 de Abril de 1945. É actualmente a única testemunha viva dos eventos que ocorreram no Führerbunker. O Guarda-Costas de Hitler "Rochus Misch präsentiert: Musik rund um dem Berghof" foi originalmente compilado por Rocus Misch e o seu amigo, entusiaste de música tradicional, Helmut como uma prenda de anos para um dos seus correspondentes da América. Contém música da Bavária datada de 1913 a 1941 que foi tocada na Berghof. Agora esta compilação está disponível ao público através da Reichslieder com o intuito de adquirir fundos para a
HIAG de Munique.

A HIAG (Hilfsgemeinschaft auf Gegenseitigkeit der Angehörigen der ehemaligen Waffen-SS) é uma associação de veteranos das Waffen SS que auxilia outros veteranos das Waffen SS que tenham sido feridos ou tornados deficientes em combate e que se encontrem com dificuldades económicas nos seus anos dourados. Os homens que combateram nas Waffen SS não recebem qualquer pensão de veteranos. Como afirmou um membro das HIAG, "Ainda somos gute Kameraden e
olhamos uns pelos outros, é isso que TREUE significa."

Esta é uma oportunidade exemplar para auxiliar os veteranos das Waffen SS! O dinheiro obtido através da venda deste cd único reverte directamente para a HIAG de Munique.

Faixas:
Tegernseer Landler; Das Lieserl vom Bayrischen Wald; Auerhahn; Alois
Rheinlaender; Bauern Menuett 1800 Jhr; Hin ueber d'Alm; Hochalmer
Deandlan; Sumsenbacher Landler; Toelzer Schuetzenmarsch; Husarenritt
Marsch; Schnellzugs Galopp; Bayrisch Zell; Das Fenster Lied; Kikeriki
Galopp; Koenigsseer Landler; Dacapo Landler; Bayrische G'stanzln;
Annemirl Couplet; Lustig froh; Oberbayrischer Schuhplattler;
Manschester Zwiefacher; Geissbock Schottisch; Der Wildschuetz;
Bayrischer Landler (Bavarian Waltz);

(Item #00201CD)

$20.00 USD (cerca de 17 euros)

EXEMPLO SIMPLES DE BOM COMPORTAMENTO POR PARTE DE UM MESTRE DE KARATÉ

domingo, fevereiro 27, 2005

LEIS

Leia-se esta lei antiga, de 139contra a imigração de gentes muçulmanas... valiosíssima.

Há leis que deviam durar sempre...




Leia-se também, em seguida, o que diz respeito à discriminação dos negros...
pois é: pelos vistos, os nossos antepassados medievais discriminavam os negros... não precisaram de se estrangeirar para o efeito. Não eram «portugueses nazis estrangeirados, condicionados por ideologias estrangeiras».

A RETIRADA - O PRINCÍPIO DO FIM DO OCIDENTE

É o primeiro sinal claro, evidente, formal de que os Ocidentais estão a perder terreno na sua própria terra: há já indícios de que os Holandeses brancos estão a querer sair do seu próprio país devido ao clima de insegurança instalado pelo crime cometido por imigrantes, especialmente por imigrantes islâmicos.

Isto é especialmente dedicado a quem pensou que o modelo holandês era o ideal... os brancos estupidamente ingénuos dos Países Baixos acharam que podiam receber toda a espécie de gente e que, com essa opção, podiam continuar a ter o seu paradisíaco modo de vida, com bem estar económico e tolerância a rodos... pois enganaram-se... e aquilo, de Países Baixos, passou a Países Abaixados e Rebaixados...

sábado, fevereiro 26, 2005

NOTÍCIA PUBLICADA NO EXPRESSO - FAÇA-SE JUSTIÇA

A notícia que, em vésperas da eleição e no último dia de campanha eleitoral, tenta «colar» o PNR a grupos alegadamente extremistas e violentos visava claramente colocar este Partido no banco dos réus e promover a sua morte política. É curioso verificar que, ao longo da
referida campanha eleitoral, o EXPRESSO jamais noticiou qualquer iniciativa do PNR, reservando o último dia da mesma para destacar em primeira página e página inteira do interior da edição acima referida um conjunto de falsidades e insinuações que visaram instilar no eleitorado a dúvida quanto à credibilidade do Partido.

É evidente que a peça prejudicou gravemente o bom-nome do PNR e condicionou o resultado obtido pelo partido nas eleições de domingo passado. Na mesma, escreve-se: «Uma facção dos "skins" terá um acordo com o Partido Nacional Renovador - que concorre às eleições - através de um projecto designado "Frente Nacional"». Ora, o PNR não tem qualquer acordo com qualquer organização social ou política de qualquer tipo, e no que toca à associação referida pelo EXPRESSO desconhece mesmo quem sejam os seus dirigentes ou objectivos.

Logo após, o jornal garante: «Nos últimos relatórios, as forças de segurança registaram também uma associação entre o PNR e um projecto designado Frente Nacional (a FN, inspirada na Front National Française de Jean-Marie Le Pen), constituída por neonazis já referenciados, pertencentes à Irmandade Ariana - uma designação global para as organizações extremistas».
Desconhecendo embora os relatórios das forças de segurança, o PNR repudia - aqui também - o teor da notícia e reafirma que não possui qualquer acordo com a FN, nem esta se constitui como parte deste.

A notícia do EXPRESSO, presumindo as ideias de supostos investigadores, adianta a seguir que «Os investigadores da GNR estão convencidos de que a FN se prepara para se tornar o "braço-armado" do PNR, aproveitando-se da existência legal deste para promover as suas ideias xenófobas».

Importa notar que, enquanto nos passos anteriores, a jornalista dava como certo o acordo entre o PNR e a FN, neste ponto conclui - ela própria - que se trata de elementos estranhos ao Partido e que nele se procuram infiltrar, o que de certo modo contraria o teor geral
da notícia. Pela nossa parte, é imperioso, contudo, acrescentar que o PNR não carece de «braços-armados» para prosseguir a sua luta política. (Pudessem todas as forças políticas dizer o mesmo, começando por algumas organizações de extrema-esquerda que também o EXPRESSO vai «levando ao colo»; mas presumimos que as manifestações contra a globalização, por exemplo, com evidentes distúrbios públicos, não serão tão cuidadosamente fotografadas e filmadas...)

O PNR, esse, funciona - como sempre funcionou, desde a sua criação em 1999, e continuará a funcionar - no respeito escrupuloso da lei e em conformidade com o estatutariamente estabelecido.
Os seus dirigentes, por seu lado, saberão actuar de forma a garantir a manutenção da total independência do PNR face a terceiros, inviabilizando qualquer aproveitamento que vise travar o seu combate pela soberania nacional e pelos ideais nacionalistas. Quem manda no PNR são os seus dirigentes e os seus militantes, no âmbito de Convenções e Conselhos Nacionais (tal como nos demais partidos), actos esses para os quais - é bom referir - a comunicação social é sempre convidada sem nunca aparecer. (Estranha-se, pois, que falte quando é convidada para conhecer a verdade, marcando apenas presença quando se trata de atirar areia aos olhos dos (e)leitores.)

Ainda sobre as alegadas relações entre o PNR e a FN, lê-se na notícia: «No sábado passado, uma manifestação do PNR em Lisboa, contra a entrada da Turquia na UE, serviu para as autoridades
confirmarem esta aproximação». Não é verdade que o PNR haja organizado qualquer manifestação em Lisboa contra a entrada da Turquia na UE, como de resto a jornalista, se tivesse pretendido
investigar com seriedade, deveria saber, bastando-lhe para tanto inquirir junto do Governo Civil de Lisboa a identificação das pessoas que requereram autorização legal para a manifestação.
O que se verificou, isso sim, foi que alguns simpatizantes do PNR terão comparecido na marcha a título individual, na medida em que se trata de uma causa que é igualmente defendida pelo partido.
Ou será que os portugueses já não são livres de se manifestarem contra a entrada da Turquia na UE?
Outro parágrafo há que exige da nossa parte uma resposta franca. É este: «A Irmandade Ariana (movimento "skinhead") portuguesa tem vindo a preparar um projecto de apoio ao PNR - partido que se apresenta às eleições de domingo, defendendo ideias extremistas como o restabelecimento das fronteiras, a denúncia dos tratados da UE e a "tolerância zero" para o crime. Segundo uma análise feita pelas autoridades, esse plano, designado por Frente Nacional (FN), é liderado por um dos neonazis mais radicais da Prospect of the Nation (agora HammerSkins)».

Em primeiro lugar, e mais uma vez, repudiamos inteiramente as alegadas ligações. Depois, parece-nos ridículo considerar-se que as propostas de «restabelecimento das fronteiras, a denúncia dos tratados da UE e a «tolerância zero» para o crime» são «ideias extremistas»! Eis o cúmulo da ditadura do pensamento único e aparentemente obrigatório.

Encurtando razões: o PNR nada tem a ver com a organização ou organizações mencionadas. Trata-se de um partido que cumpre escrupulosamente o ordenamento legal vigente e não tem qualquer intenção de deixar de o fazer. (Sem que queiramos desviar-nos do assunto central desta carta, sugerimos inclusivamente ao EXPRESSO que averigue junto do Tribunal Constitucional quais os partidos políticos que cumprem na íntegra as determinações legais em vigor, designadamente a correcta apresentação das suas contas).

A FN ou outros grupos - a existirem enquanto tal - serão livres de apoiar quem quiserem, não sendo admissível que daí se possa inferir qualquer relação entre as partes. Mais se diz: não sendo admissível,
é absolutamente abusivo fazê-lo. Lamentamos profundamente que, ao longo da reportagem, se tente «colar» o PNR a histórias macabras de «carros armadilhados» (?), «apedrejamentos de residências» (?) e ataques à polícia. O PNR não só não estimula - por actos ou palavras - qualquer tipo de violência ou criminalidade, como é o único partido que enuncia no seu programa um conjunto alargado de medidas que visam restabelecer a segurança dos portugueses e combater a delinquência crescente. Os portugueses sabem que podem contar com o PNR para combater a criminalidade, qualquer que ela seja, e nunca verão este partido envolvido - directa ou indirectamente - em actos ilícitos.

A reportagem do EXPRESSO constitui, assim, uma tentativa grosseira de «assassinato» político, agravada ainda por ser publicada a quarenta e oito horas das eleições legislativas, não permitindo
resposta em tempo útil. Foi uma verdadeira «arma de destruição maciça» lançada sobre um partido pequeno mas responsável, e constitui exemplo claro de um péssimo serviço prestado à democracia, aos leitores e ao jornalismo português.

O PNR aproveita a ocasião para informar V. Exª e os leitores do EXPRESSO de que se reserva o direito de, sobre este assunto, actuar junto do poder judicial, por forma a fazer respeitar o bom nome do
Partido Nacional Renovador, assim como dos seus dirigentes, militantes, simpatizantes e eleitores.

Humberto Nuno de Oliveira

fonte: Expresso, 25 Janeiro 2005

sexta-feira, fevereiro 25, 2005

UMA VOZ DO PASSADO REMOTO...



Recomendo o concerto de música tradicional céltica que vai hoje realizar-se a partir das nove e meia da noite no centro cultural de Cascais. A entrada é livre e a banda que vai tocar chama-se Avalon Ensemble. Conta com uma harpa, uma gaita de foles, um pandeiro, um violino, etc..

Avalon Ensemble

OBRIGADO A COMER E CALAR NA SUA PRÓPRIA TERRA

O velho bretão que tem liderado a Frente Nacional está outra vez a braços com a espécie de «justiça» que a escumalha internacionalista impôs no seu país. Desta feita, condenam-no a pagar dez mil euros (e mais cinco mil para a Liga dos Direitos do Homem...) por dizer, numa entrevista, que
«O dia em que haja, em França, não cinco milhões, mas sim vinte e cinco milhões de muçulmanos, serão eles a mandar».
Sim, foi só por isto. Eu tive de ler a mesma passagem, na notícia, duas ou três vezes para me certificar de que não me tinha escapado nada no artigo. Um europeu limita-se a expressar a sua opinião sobre um futuro dominado por uma certa doutrina e, só por isso, é punido - na sua própria terra, não pode expressar livremente a sua opinião sobre quem não é da sua terra.


Isto dá voltas ao estômago e é, por si própria, uma situação que incita ao ódio contra o regime e contra a iminvasão. Mas a gentalha asquerosa que domina os mé(r)dia e os tribunais é de tal modo degenerada, degradada e intrinsecamente invertida, que, em situações destas, afirma que quem incita ao ódio é o nacionalista, isto é, aquele quer pretende tão somente defender a sua própria gente e o seu próprio rosto.

Atente-se nos argumentos da tropa «anti-racista» - o tribunal de Paris justificou a sua decisão desta maneira:
«Denunciando essa (a islâmica) ameaça, Jean Marie Le Pen tende a suscitar no leitor um sentimento de hostilidade e rechaço a respeito aos muçulmanos, apresentados como dominadores e agressivos, e provoca assim a discriminação, o ódio e a violência contra esta comunidade.»

Estranho motivo... não faltará aí qualquer coisa?..

Vejamos... imagine-se que determinado sujeito diz, sobre o crescimento do Nacionalismo, algo como
«O dia em que haja, em França, não cinco milhões, mas sim vinte e cinco milhões de le-penistas, serão eles a mandar»
o que será que lhe acontece? Se tal indivíduo afirmar, declaramente, que os «nazis» são dominadores e agressivos e incitar à discriminação contra os «nazis», algum tribunal europeu o castiga por isso?...

Islão e Nacionalismo, uma ideologia por outra...

Mas só o Nacionalismo é perseguido e reprimido tanto quanto possível, isto é, tanto quanto o sistema consegue, e só não consegue mais porque não quer, e não quer porque, se o fizesse, teria de deitar fora, de vez, a máscara democrática. Ora os senhores do sistema querem manter as aparências...

Enquanto isso, os imigrantes muçulmanos continuam a entrar. Ao adquirirem direitos de cidadania, em quem irão votar? Em quem os favorece - e engrossam assim as fileiras criadas pela escumalha traidora feita de europeus que cospem no seu próprio sangue. Num site islâmico espanhol, webislam.com, pode ler-se porque é que um certo espanhol votou a favor da Constituição Europeia:

«Yo vote SI a un mundo socialista
contra el puño en alto de los dueños de la guerra,
contra los jerarcas que se empeñan
en depredar con sus colmillos el planeta.
Yo voté SI contra Bush, contra Aznar y contra el Papa
que quieren por santa a una malvada (Isabel la católica)
que se jacta en su tumba por escrito:
"a los moros e judíos
les he aplastado sus personas.
»

Que sorte a do sujeito que assim fala por viver em Espanha e não em França... porque, se vivesse em França, já tinha em cima um processo por difamar um símbolo cultural de um povo... pois, está-se mesmo a ver...

É que não há dúvida nenhuma.

O PAÍS ASIÁTICO QUE QUEREM METER NA EUROPA

REGIFUGIUM - A EXPULSÃO DO REI ESTRANGEIRO

Dia 24 de Fevereiro é consagrado à celebração do Regifugium,
festa de homens, não necessariamente de Deuses. Tratava-se da comemoração da fundação da República e da fuga do rei, deposto.
Isto porque, em 510 a.c. - ou 243 a.u.c. - Roma deixou de ser uma monarquia quando os aristocratas latinos expulsaram o rei etrusco e instauraram um regime no qual as autoridades máximas eram dois cônsules eleitos pelo povo.

Talvez este dia fosse considerado como aziago, porque, como os Deuses não podiam ser consultados, nenhum empreendimento ou negócio seria aconselhável.

De acordo com o primeiro calendário romano, este era um dos dois dias em que o Rex Sacrorum - literalmente, o Rei Sagrado, segunda figura sacerdotal mais importante de Roma, a seguir ao Pontifex Maximus - apareceria numa cerimónia pública, no fórum. Aí, ele realizaria os ritos sagrados e tocava as trombetas sagradas; o purificado Tubilustrium seria tocado para proclamar a sua chegada ao Comitium. Era auxiliado pelos sacerdotes Sálios nesse sacrifício e depois, fugia, num simbolismo de purificação da cidade, ou talvez para recordar a expulsão do rei de Roma.

A aristocracia autenticamente romana, ao depôr um rei estrusco - Tarquínio o Soberbo - isto é, estrangeiro, mostrou que estava disposta a pôr em causa certas instituições quando a liberdade e soberania da sua gente estava ameaçada.

quinta-feira, fevereiro 24, 2005

APESAR DA INDIGNAÇÃO PÚBLICA PELO ASSASSINATO DO POLÍCIA NA COVA DA MOURA, A ESCUMALHA CRIMINOSA AFRICANA, COM AS COSTAS QUENTES, CONTINUA A ATACAR

A atacar impunemente as forças da autoridade.

São cinco, e foram descobertos por agentes da PSP de Lisboa no interior de um carro furtado. A perseguição foi imediata, tendo os jovens disparado duas vezes contra a Polícia – que ripostou – no decorrer da fuga. A viatura em que seguiam acabou por ser abandonada em Loures.
Agentes da 3.ª Esquadra da Divisão de Investigação Criminal (DIC) da PSP de Lisboa, em patrulha na Rua da República do Paraguai, descobriram o Honda Civic, com os cinco indivíduos no interior, pelas 22h00 de anteontem. “A primeira reacção dos indivíduos [todos de raça negra, na casa dos 20 anos] foi de fugir desenfreadamente”, referiu ao CM fonte policial.
De imediato se iniciou uma perseguição, tendo as duas viaturas saído, a alta velocidade, da zona do Lumiar. Poucos metros depois, na Estrada do Desvio, os jovens responderam a tiro à perseguição policial.
“Um dos elementos do gang que ia no banco de trás do carro disparou dois tiros, sem consequências, que partiram o vidro do Honda. A PSP respondeu também com dois tiros mas eles não pararam”, acrescentou o mesmo responsável.
A perseguição continuou pela Calçada de Carriche, Ponte de Frielas, em direcção a Santo António dos Cavaleiros, local onde a PSP perdeu os gatunos de vista. O Honda Civic, furtado a 18 de Fevereiro na Póvoa de Santa Íria, foi encontrado abandonado na Quinta das Sapateiras, em Loures.

TENTARAM ATROPELAR
Dois jovens, de 17 e 19 anos, foram detidos ontem de madrugada no Bairro Fonte da Moura, Porto, por desobediência, tentativa de atropelamento e ofensa à integridade física de agentes da PSP. As detenções ocorreram durante uma Operação ‘Stop’ na Avenida Dr. Antunes Guimarães, onde os dois jovens, que seguiam num motociclo, desrespeitaram “várias ordens de paragem” e “disparos de intimidação” de diversos agentes policiais, tentando mesmo atropelar dois deles. Foram depois perseguidos até àquele bairro do Porto, onde acabaram por ser detidos, pelas 03h00. O mais novo chegou mesmo a ser assistido no Hospital de Santo António a ferimentos ligeiros que apresentava na altura da detenção. A PSP do Porto anunciou ainda a detenção de mais quatro jovens, de 25, 19, 18 e 16 anos, na Srª da Hora, Matosinhos, na sequência de uma denúncia de roubo momentos antes. Os quatro detidos abordaram, pelas 00h00, dois jovens, de 22 e 17 anos, agredindo um deles e roubando aos dois um telemóvel e duas argolas em ouro.


Fonte

COMUNISTA É COMUNISTA... E FOGO COMBATE-SE COM FOGO

quarta-feira, fevereiro 23, 2005

TERMINÁLIA

Este dia é consagrado, no calendário religioso latino, a Terminus, Deus das Fronteiras. Trata-se de uma Divindade, representada por uma pedra, que zela pelo respeito que é devido aos marcos que delimitam os territórios. Neste dia, os proprietários enfeitavam com grinaldas as pedras que marcavam as fronteiras das suas terras e ofereciam bolos, frutos e vinho à Divindade... Celebrava-se também, neste dia, junto a uma rocha fronteiriça, no templo de I.O.M. - Iuppiter Optimus Maximus ou Júpiter o Melhor e o Maior - localizado no monte Capitolino, em Roma...

O poeta Ovídio consagrou-Lhe estas palavras: «Santo Terminus, Tu defines povos e cidades e nações dentro das suas fronteiras. Toda a terra estaria em disputa se não fosses Tu. Não procuras serviços nem o favor de ninguém; nenhuma quantia de ouro pode corromper o Teu julgamento. Em boa fé, Tu preservas as reivindicações legítimas às terras rurais.» (Ovídio, Fastos II.658-62).

Saudemos pois o Deus das Fronteiras, agora e sempre, garantia que é da justiça e da identidade...

MENTALIDADE OCIDENTAL VS PRÁTICA SEMITA

ACR, O NACIONALISMO E AS MULHERES

O Dr. ACR, comandante-em-chefe da Aliança Nacional, gosta de tentar juntar o útil ao agradável. E, por isso, já não é a primeira vez que se esforça por misturar um elogio às mulheres - que evoluído e futurista é o Dr. ACR!... aquilo é que é nacionalismo de futuro! - com um ataque aos «nacional-racistas». Ora, como a ideia em si não tem ponta por onde se lhe pegue, a consequência natural é o que se vê: tal colagem de assuntos é feita com cuspe, isto é, uma especulação absurda: diz ACR que, provavelmente (sabe-se lá com base em quê é que ACR diz isto), há muito poucas mulheres no movimento nacionalista. Dá-se até ao luxo de calcular números... e, perante a existência, incontornável, de mulheres no Nacionalismo autêntico, ACR tenta minimizar tal facto com um simples «Uma andorinha não faz a Primavera».

Mal ACR sabe quantas andorinhas é que andam por aí a preparar a Primavera de amanhã... ACR não viu, evidentemente, quem estava presente na manifestação contra a entrada da Turquia na União Europeia, realizada no passado dia 12 do corrente mês. Se o seu telescópio com que porventura observa tudo e mais alguma coisa que se passa nas fileiras nacionalistas estivesse nesse dia apontado para a zona da Avenida da Liberdade, talvez ACR avistasse lá, pelo canudo, mais rostos femininos do que aqueles que costuma encontrar na sua Aliança Nacional...

COMO É QUE O ISLÃO TRATA OS NÃO MUÇULMANOS

Leia-se este texto sobre a real condição dos não muçulmanos quando os muçulmanos chegam ao poder. Veja-se qual é a sua noção de tolerância: nunca atacam ninguém sem lhes propôr primeiro que se convertam ao Islão... se o outro não aceitar essa proposta, recusando o Islão, então tem de pagar um imposto, a jyzia (tributo que significa lealdade e, ao mesmo tempo, direito a ser protegido por muçulmanos, ou seja, trata-se de extorsão pura e simples à maneira mais classicamente mafiosa)... se também não quiser pagar um imposto, então só resta, aos bondosos muçulmanos, fazer a guerra...

Noutro texto, pode ler-se com mais detalhe sobre a natureza da condição do não muçulmano a viver num regime muçulmano. O dimi, isto é, o não muçulmano submetido à autoridade muçulmana, tem de se portar bem... conforme diz o Corão (9.29), o dimi:
- tem de pagar um imposto (jizia);
- tem de se distinguir dos muçulmanos pelo vestuário, sendo por isso obrigado a usar um cinto especial (zunar);
- não deve ser saudado pelo muçulmano com o tradicional «As-Salamu alaykum», que significa «A paz esteja contigo»;
- tem regras para andar na rua;
- não pode construir edifícios mais altos ou sequer tão altos como os edifícios muçulmanos;
- não pode exibir a posse de vinho ou de carne de porco;
- não pode recitar a Torah ou o Evangelho em voz alta, ou exibir publicamente os seus funerais ou dias de festa;
- está proibido de construir novas igrejas.

Se violar estes termos, a lei estipula que pode ser morto ou vendido como escravo (Umdat al-Salik, o11.3, 5.).

Sobre as duas alíneas que destaquei a grosso itálico... a respeito dos tamanhos dos edifícios, recordo-me agora de ter lido, há anos, no Imigport, que, em Itália, a comunidade islâmica insistiu em fazer uma mesquita mais alta do que a catedral de São Pedro... agora, entendo o motivo de tal «capricho»...
Relativamente à proibição de construir novas igrejas, faço notar que tal lei vigora hoje na Turquia, o chamado «país laico» dos politicamente correctos...

terça-feira, fevereiro 22, 2005

O VENENO QUE ESTÁ DENTRO DO ORGANISMO

Porque é que, no actual Ocidente, os supostamente sábios - isto é, as pessoas com mais estudos - adoptam tão frequentemente pontos de vista etno-masoquitas ou mesmo etno-suicidas?

Será que os sábios gregos de 480 a.c. estavam pelos Persas?
Será que os sábios romanos faziam a apologia dos Cartagineses ou dos Celtas ou dos Germanos ou dos Persas ou dos Judeus a ponto de lhes dar razão moral na guerras que opunham os filhos do Lácio aos seus oponentes?
Será que os druidas, em geral, gostavam dos Romanos?
Será que os mais sábios de entre os Germanos tinham vontade de culpar a sua própria gente e abraçar os povos com quem estavam em confronto?

Admirar a bravura ou a nobreza do adversário, isso sim, encontra-se na Antiguidade - verifica-se por exemplo em Tácito, quando este, na sua obra «Germânia», enaltece o valor dos Germanos, temíveis oponentes dos Romanos; verifica-se também nas palavras de Júlio César a respeito, quer dos Germanos, quer dos Celtas, embora de um modo não declarado. Há no entanto uma diferença abissal entre tal reconhecimento da dignidade alheia e a convicção de que o inimigo é que tem razão.

A elite intelectual do Ocidente, ou pelo menos boa parte dela, simpatizou, durante a guerra fria, com a União Soviética e com a China maoísta, dois regimes brutalmente repressores e totalitários; e é gente do mesmo nível cultural – entre cronistas de jornais e professores universitários – que mostra hoje um certo apreço pelo mundo islâmico, tanto o do presente como muito especialmente o «el dorado paradisíaco» que teria sido a civilização islâmica do sudeste ibérico durante a Idade Média; tornou-se até um lugar comum dizer-se que as Cruzadas eram feitas por nobres europeus ambiciosos e sem escrúpulos, enquanto os pobres árabes só se defendiam (apesar de os Cruzados só terem tentado libertar a terra conquistada por esses mesmos pacíficos árabes muçulmanos). Claro que passam completamente em silêncio pelas violentas campanhas muçulmanas - árabes e não só - contra a Índia hindu - é que isso iria pôr a nu a verdade a respeito da tão afamada «tolerância» mafomética.

O Ocidente, tendo estendido o seu poder político e militar a toda a parte, disseminou também este tipo de mentalidade. Na Índia, boa parte da elite intelectual, de orientação marxista, simpatiza com o Islão e combate o Hinduísmo, religião nacional indiana; em Israel, a esquerda hebraica apoia constantemente a causa palestina, ao ponto de, em certos casos, defender abertamente o fim do Estado Judaico.

Num sistema em que a ética dominante é xy, as elites desse sistema terão a ética xy, voluntária ou involuntariamente - e pode mesmo dizer-se que os indivíduos serão tanto mais influenciados pela ética dominante quanto mais cultos forem, pois a cultura significa, quase sempre, uma maior exposição à «radiação» emanada do polo superior do sistema em questão.

Ora desde quando é que a intelectualidade ocidental se tornou numa amante do inimigo?
Creio que a resposta se prende com o triunfo, no Ocidente, de uma certa mentalidade que leva a que se dê a outra face quando esbofeteado e que ordena o amor universal como um dever moral e que, consequentemente, lança um subtil, implícito, não declarado anátema contra toda e qualquer tendência de dar aos «nossos» um tratamento melhor do que aos «outros».

UM DIA DEDICADO A CADA VEZ MAIS GENTE...

Diz a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima - APAV - que não tem meios para continuar a existir e, por isso, e vai fechar portas.

Mas não tem meios porquê? A propósito, quem é que sustenta o SOSRacista?... Será mais importante defender as «minorias» do que todas as vítimas de crimes?

Agrupamentos como a APAV índole devem ser particularmente protegidos e promovidos, pois que sem segurança relativamente aos crimes, não há liberdade.

Esta comunicação foi hoje dada a conhecer hoje - hoje, dia europeu da vítima de crime.

Dia europeu da vítima de crime... seria menos mau que os «jovens» das gangues afro ou norte-africanas que pululam pela Europa se contentassem em praticar crimes só no dia de hoje...

O dia europeu da vítima de crime é, cada vez mais, o dia do comum cidadão europeu, no seu quotidiano. É urgente que o Europeu se revolte e recuse a indignidade que é ser vítima de estrangeiros em sua própria casa.

FINALMENTE, UMA BOA NOTÍCIA.

O QUE É DE FACTO A GUERRA SANTA MUÇULMANA - O QUE É O ISLÃO

COMUNICADO DOS AMIGOS DE OLIVENÇA - CONFERÊNCIA EM PALMELA

Grupo dos Amigos de Olivença

Por iniciativa da Sociedade Filarmónica Palmelense «Loureiros» e Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela, realiza-se no próximo dia 26 de Fevereiro, Sábado, às 17:30 horas, em Palmela, uma Conferência sobre a Questão de Olivença.
O Presidente do GAO, Dr. António Marques, desenvolverá o tema «O Sequestro de Olivença: Ofensa á História, à Cultura e ao Direito», enquanto o Dr. Carlos Luna, do COP, se debruçará sobre «A Colonização Espanhola em Olivença».
O Grupo dos Amigos de Olivença convida todos os seus apoiantes e todos os que se interessam pela «Questão de Olivença» a comparecer e participar nesta iniciativa.
Contamos com a sua presença!

Lx., 21-02-05.
SI/Grupo dos Amigos de Olivença

Consulte-se.

_________________ _
Rua Portas S. Antão, 58 (Casa do Alentejo), 1150-268 Lisboa
www.olivenca.org
olivenca@olivenca.org
Tlm. 96 743 17 69 - Fax. 21 259 05 77

segunda-feira, fevereiro 21, 2005

PAGÃOS RUSSOS EXIGEM DIREITOS RELIGIOSOS EM CARTA DIRIGIDA AO PRESIDENTE VLADIMIR PUTIN


Cartaz de propaganda pagã russa, no qual se pode ver, à direita, um adorador erguendo os braços sob o signo luminoso e celestial do kolovrat ou suástica.

A Causa Pagã fortalece-se de dia para dia.
Depois da longa e milenar amnésia, os Europeus despertam e lembram-se, a pouco e pouco, de quem são: herdeiros de tradições sagradas e de uma correspondente lealdade para com os Deuses ancestrais da sua estirpe.

Desta feita, os pagãos russos unem-se numa missiva dirigida ao presidente Vladimir Putin, reivindicando os direitos religiosos dos que prestam culto aos Deuses dos seus antepassados, honrando desse modo a tradição nacional do povo a quem a terra pertence.

Estas tradições foram perseguidas e quase aniquiladas pelos sectários de doutrinas internacionalistas e mundialistas - o Cristianismo, o Islão, o Comunismo - numa campanha assassina de tal ordem que, se os autores da carta tiverem razão e houver justiça no Destino, um dia será reconhecido mundialmente como um crime hediondo comparável - ou até mais grave - ao genocídio dos Arménios por parte dos Turcos ou ao alegado holocausto do qual teriam sido vítimas os Judeus, de acordo com a História oficial...

Na Islândia (1973), na Noruega (1994), na Dinamarca (2003) e na Lituânia, o Paganismo Nacional é já
reconhecido pelo Estado. Os Russos talvez sigam o mesmo caminho.
Estes nossos parentes do norte dão o exemplo - prossigamos.




To RF PresidentV. V. PutinOne copy shall be submitted to Public and Religious Associations Committee of RF Duma From representatives of pagan associations of aboriginal folk beliefs and advocates of freedom of conscience

APPEAL
ON THE NECESSITY OF RECTIFICATION OF HISTORICAL INJUSTICE IN RESPECT OF PAGANISM OF RUSSIAN PEOPLES
DEAR MISTER PRESIDENT!
At the Pontifical meeting that took place last autumn of 2004 in your presence Head of Russian Orthodox Church placed neo-paganism on a par with terrorism and dissolution of morals among the greatest threats of the 21st century. Over a millenium Russian Orthodox Church with direct involvement of state punitive agency always grappled with paganism in Russia. That is why we consider this appeal of representatives of Russian Orthodox Church as an attempt to reinforce discrimination or initiate reprisals in respect of people confessing any spiritual and ideological religions and irreligions contradicting church beliefs, primarily aboriginal pagan, national and natural beliefs of Russian peoples. As you know, the state does not recognize them traditional and Russian Orthodox Church, as a rule, ranks religious pagan associations as cults of destructive and totalitarian trend. At the same time, lives and outreaches of saints, holy scriptures of Christians, Jews, Moslems contain appeals to rob and kill pagans and any dissentients and to destroy their halidoms (see Appendix 1). Following these scriptures some outstanding representatives of Russian Orthodox Church proclaim pagans to be enemies of people and the Russian State, exasperate enmity towards us on the part of society and state authorities. Such scriptures repeatedly gave rise to historical inter-religious wars and serve as a pretext for justification of international terrorism now. Theology of Christians, Jews and Moslems understands pagans and neo-pagans as atheists, materialists and representatives of any irreligious spiritual and ideological schools and health-improving curative practices, development of combativity, physical strength and skill of striving on the basis of pagan ethical systems. More often than not, such confessions consider each other to be pagans and thus injustice in respect of one separate group of believers regularly turns into a global struggle against everybody. In this situation inter-confessional associations do not lead to harmony of civil interests and only act in respect of joint pursuit of “the not-overworld ones”. In practice such actions conflict with real interests of civil society of Russia and Russian nationality.

Resting on the provision approved by RF Constitution on freedom of conscience, considering merger of Russian Orthodox Church and the State to be violation of this provision we suggest that you, being the indemnitor of RF Constitution, should assess the statement of the head of Russian Orthodox Church in respect of pagans. We publicly retorted the statement of the head of Russian Orthodox Church (Appendix 2) and appealed to RF General Office of Public Prosecutor in order to protect freedom of conscience, against slander and exasperation of religious strives in regard of us on the part of Russian Orthodox Church. We did it because Russian Orthodox Church persistently waives inter-confessional dialogue for the benefit of Russia in our partnership and in response to our appeal to convocation (Appendix 3) we received a new portion of statements exasperating enmity (Appendix 4) instead of excuses.
We appeal to you because this problem is much deeper: over a millenium the church and the state prosecuted paganism and dissent, these pursuits went on during the times of Soviet power and come out now in the form of legislative discrimination of pagan associations. There appeared stereotypes in the society formed on the ground of enduring slander in regard of pagans on the part of churchmen. And now Russian statesmen do not frequently know that many people living on the Russian territory remain attached to aboriginal natural beliefs. In some Russian republics their spiritual and national leaders represent aboriginal natural beliefs among their peoples and national problems frequently bear against the disdain Russian officials or even Russian school teachers feel in regard of national beliefs of other peoples.
The church convinces that paganism died and that it is harmful for the soul and people should despise communicating with pagans. However, we are alive and keep ancient ideology, traditions and beliefs, culture of our peoples. We are Russian citizens as all the rest and the Sate should protect our rights along with the rights of Christians, Jews, Moslems and Buddhists.
It will be right if you will learn about pagan beliefs from pagans themselves representing many different aboriginal traditions of peoples of Russia, Ukraine, Byelorussia and other European countries.
We are pagans and representatives of ethnical and natural beliefs of different Russian peoples and traditions, we keep ancient beliefs, culture, ancestral customs and high spirit of our ancestors in spite of the millenium of strives on the part of the State and world religions. We believe and honor the godliness of Nature in all its diversity, we believe that Life, Conscience, Spirit and Morality presented in different forms are the qualities initially peculiar for the World as well as materiality. Self-determination what paganism as an ancestral way of life is in the conscience of pagans themselves and separation of pagans from politicians using ancient beliefs as the ground for extremism, fascism and national chauvinism was made in March 2002 in Bitsevskiy appeal (Appendix 5) that formed an international pagan association called “the Circle of Pagan Tradition”.
A look at the backs of Russia, at Volga region, North, Siberia and Caucasus helps to realize that there are several hundred thousands of pagans of different ethnical traditions consciously keeping the belief of their ancestors. There are many pagans in Ossetia, including those killed in Beslan. From the point of view of one the famous orthodox leaders deacon Kuraev, most Russians remain pagans though call themselves Orthodox, wear crosses and sometimes go to houses of God. In the whole world the total number of pagans reaches about one billion of people, they keep their traditions in India, China, Japan, South-Eastern Asia and in Africa, in recent years pagan national and natural beliefs were officially recognized on the state level in Iceland and Lithuania.
Paganism is not only a natural but also an ethnical belief owing to which many Russian peoples keep their national self-consciousness. However, many people have to conceal their religious affiliation as they are still afraid of strives. This is the first time over the millenium when we, pagans of Russian peoples, jointly and openly claim for our right to inherit and confess our traditional beliefs along with Christianity, Islam, Judaism, Buddhism that came to our lands from peoples living at the other end of the world. We demand that the state should rectify historical injustice in respect of pagan beliefs of all Russian peoples and undoubtedly keep constitutional principles of freedom of conscience, gentilesse, equal rights of all religious organizations, separation of the church and the state.

Not so many people know that high pagan folk culture and culture of sovereignty existed on the territory of Russia hundreds of years before Christianization. This tradition the traces of which are reflected in monuments of material culture and passages of literary texts – ancient chronicles, legends, folk tales, in “Word about Igor’s regiment” has been gradually destroyed by the church with the help and connivance of princes who betrayed the ancient belief and ancestral customs. The results of millenary irreconcilable and fanatic war against paganism were: destruction of many halidoms and monuments of pagan culture, including our ancestors’ burial mounds; annihilation and discrimination of many peoples; travesty and falsification of history; banning of pagan belief and many folk customs, forcible Christianization or Islamization; oblivion of many ancient arts, customs and traditions of our peoples. Many cultic things and religious pagan values were destroyed or stolen, some of them became exhibits of museum worship and tourist pilgrimage. Churches and mosques are now built at many pagan halidoms, including places of destroyed pagan temples.
Modern Russian State acknowledged the fact of Soviet political reprisals and the fact of religiously motivated strives before and after the Revolution of 1917 in regard of Judaism, Islam, some Christian and other confessions. In the name of historical justice the state considered it necessary to reimburse for damage caused to people and religious confessions. An end should be also put to millenary strives, discrimination and war against paganism. Past treason, oblivion of aboriginal belief of your ancient ancestors, travesty of history is one of the deepest reasons of modern tragedy of Russia and its fault. When Jewish buries fall under vandalism, the President is immediately informed and he expresses his sympathy to Jewish people. If the same happens to cultic burial mounds and halidoms of Russian pagans the President keeps silent. Meanwhile, in 15 or 20 years there will be left only several ancient burial mounds of our Slavonic ancestors subject to state protection as archeological monuments that once outnumbered thousands.
The state is unable to protect them, but then afford us all the grounds to protect our halidoms!

The time has come to rectify historical injustice in respect of Russian paganism, paganism of Slavonic nations that suffered the greatest damage from all previous state and religious policies. This injustice is being partially rectified in respect of paganism of other Russian peoples in national republics of Mariy-El, Chuvashia, Mordovia, Udmurtia and other national regions and lands. The rights of small-in-number Northern and Siberian peoples to lead traditional ancestral way of life and to follow pagan confessions are protected by RF law on small-in-number Northern and Siberian peoples (though the laws are frequently not followed). Then, why do numerous Russian peoples suffer from legislative obstacles of what is allowed to national minorities? And why are national minorities, having the opportunity to follow their beliefs in national republics, deprived of the opportunity to arrange their cultic place and to keep ceremonies ritually in the Russian capital?
We believe that not only small-in-number Northern peoples should be protected in their right to confess national and natural belief, to lead traditional ancestral way of life and to have natural management, but each citizen of Russia should exercise this right. The state should return halidoms to pagans, to make them available for visits and making ceremonies, to give these places for pagans’ protection.
We suggest that you should accept this offer in order to make suitable conditions for development of national cultures of all Russian peoples and prevention of national and inter-religious discord.

We also consider it necessary to strive for the following changes in the state policy of our country concerning religions. We appeal for the support of everyone who values the right of freedom of conscience understood as freedom of religious or irreligious spiritual and ideological choice.
1. The State shall admit and publicly condemn the fact of age-old strives and discrimination of pagans, adherents of national and natural beliefs of different Russian peoples and participation of Russian Orthodox Church in these strives. Along with Orthodoxy, it shall also admit the role of paganism as a traditional belief in establishment of Russian culture, spirituality and nationality. Finally, it shall create equal legal conditions for the activity of pagan communities of all Russian peoples along with other approved traditional confessions and provide them with natural places or premises necessary for keeping ceremonies without any rent on the ground of the right of every citizen to use nationwide property as compensation for the destroyed halidoms, strives and death of many pagans.
2. The State shall provide pagans and all advocates of freedom of conscience and representatives of irreligious spiritual and ideological systems with an opportunity to become competent participants of inter-confessional dialogue, dialogue of confessions, spiritual and ideological schools and the state, instead of isolating pagans and irreligious advocates of freedom of conscience from participation in this dialogue as it happens now. In particular, we received an oral refusal to our direct appeal to state officials of Moscow asking to invite representatives of paganism to take part in actions in the sphere of inter-confessional relations held by the state. The ground for the refusal was the unwillingness of churchmen of Russian Orthodox Church to allow us to take part in the dialogue. In the same way, right advocates defending freedom of conscience and struggling against state and clerical corruption are also frequently refused.
3. The State shall be liable to create such conditions upon which it could stand as an unprejudiced judge and mediator creating equal conditions for an honest dialogue, cooperation, competition between all religious and irreligious ideologies and beliefs in formation of moral and social environment and the future of Russia. The principle of separation of the church and the state approved by RF Constitution serves this purpose, but it is actively disputed by Russian Orthodox Church and is broken by statesmen under its influence which creates conditions for system state and clerical corruption. The analysis of this shameful fact was made by the Institute of freedom of conscience (see Burianov C. System corruption in the sphere of relations between the state and religious associations. Approaches to determination of the notion, forms and basic characteristics. “Pravo i Zhizn”, # 57, June 2003 – http://slavya.ru/dialog/pres03/corup1.htm)
4. Advocating the absolute following of the principle of separation of the church and the state we demand to restore equal rights of all public associations approved by RF Constitution: religious associations shall not exercise more privileges and freedoms than other types of public associations. Russian churches shall not receive more bonuses than infant public associations. Public associations shall exercise the same freedom of constitutional norms as approved for religious associations. The state shall not finance from its budget, including but not limited to granting property to the church, any confessions or separate religious actions, their activity in the army, schools and other state establishments. It shall abandon pulling religious educational classes containing features of spiritual monopoly (in practice – only of Russian Orthodox Church), travesty of history, aggression and discrimination into the system of state education, it shall prevent forced religious education and its imposition, provide students, military men, imprisoned and all other categories of population with equal access to the information on all religious and irreligious ideologies, provide parity distribution of religious and other ideological views through state mass media.
5. Participation of statesmen in keeping these or those religious ceremonies shall not be a mass media advertising object, state officials shall not brandish to visitors of state establishments objects demonstrating their devotion to a definite religion.
6. Finally, the state shall not allow the distribution of monuments of ancient literature, such as the Bible, without special historical and religious comments carried out by religious societies. This primarily concerns the passages of the texts containing: appeals to murders, punishments, discrimination of dissentients, including those of children by their own parents and vice versa, appeals to destruction and abomination of halidoms, groves and temples of pagans and people of other ideologies. The comments shall explain historical context and inadmissibility of understanding these texts as a moral and religious direction, as a heavenly demand to believers in modern conditions. The confessions that do not admit this legal demand shall not receive the right to act in Russia.

In order to prevent the distribution of religious extremism the state is able and shall make educational religious institutions of different confessions hold secular religious studies aiming at the education of liberal attitudes towards religion and ideological range of vision among its students, in what connection holding of these studies shall be assigned to people not belonging to any confessions. This is the state policy we want and hope to see in respect of religions and freedom of conscience in Russia.

To solve the stated problems we propose by joint efforts of state authorities and representatives of ethnical and natural beliefs of Russian peoples:
1. To hold a round table with participation of all interested parties and opponents, to invite regularly representatives of paganism and irreligious spiritual and ideological schools to all actions concerning questions on inter-confessional relations and freedom of conscience held in partnership with the state;
2. Apart from World Religions Council, to form Duma Council on ethnical and natural beliefs and protection of freedom of conscience with the help of which representatives of paganism, secular spiritual and ideological schools and atheists could protect their rights on the level of legislative initiatives and control of abeyance of laws. In particular, this Council could carry out the development of draft laws on “Rectification of historical injustice in respect of paganism of Russian peoples”, on “Holy groves and ethnical and archeological parks”, on “Ancestral communities and traditional use of natural management and eco-settlements”, on “Protection of freedom of conscience and secular nature of Russian power” and a number of concomitant variations of other laws. This decision will allow to reduce significantly clerical pressure of world religions on the Russian state power.
3. To support on the state level holding of “Days of Prince Slyatoslav” programme that will take place from 1 till 9 of May in Moscow and will be devoted to ancient culture, history and beliefs of our county and will comprise festival, fair and annual conference of Russian pagans. (In 965 Prince Svyatoslav, a pagan, defeated khazar’s chagan and freed Russia and the Volga region from heavy imposts). To allow holding the pagan ceremony of commemoration of ancestors fallen in battle for their Motherland during the celebration of Victory Day at the Eternal flame to the Unknown Soldier in front of the Kremlin wall.
Refusal of state authorities to consider constructively these proposals shall be considered by us as continuation of the discrimination policy of paganism of Russian peoples, infringement of freedom of conscience and clericalization.
The time will come and the world will realize with all due clarity that the phenomenon of striving paganism in Russia and other countries of the world is a historic tragedy of the global scope, the tragedy of moral and public importance, greater than or equal to elimination of Huguenots in France, genocide of the Turkish Empire in relation to Armenians and Orthodox Christians or Holocaust in Fascist Germany. This will be an important step on overcoming global religious extremism. We were the first among Russian religious associations to make our own step having adopted the document on “Ideological and religious grounds for attitude of pagans to people of other beliefs and ideologies” (Appendix 6). In our Open letter to Synod (Appendix 3) dated 18.10.04 we suggested that the governance of Russian Orthodox Church should follow our example and we hope that other world confessions will make their step in this direction.

We, the pagans of Russian peoples, constituting religious minority will struggle for rectification of historical injustice to folk beliefs remembering our ancestors who were guiltlessly killed, in the name of continuation of out Tradition, ad gloriam and for the prosperity of our Motherland!
As a conclusion, we congratulate everybody on the ancient traditional holiday that gave birth to Christian Christmas and Jewish Hanukkah - on Solntsevorot-Kolyada! As the Sun changes at Kolyada, let the life of our country change to the best!

ALL HONOUR TO RUSSIA!
We hope that people of good morals not depending on their religion and ideology understand us and will support this Appeal by their signatures, express their opinion on the stated problems and proposals by parallel appeals to RF President.

Georgis D. Zh. (Lyubomir), religious pagan group, ecological association Commonwealth of Natural Belief “Slavia” (Moscow)

Speranskiy N. N. (Velimir), religious pagan group “Kolyada Vyatichey” (Moscow).

Gavrilov D. A. (Iggeld), co-chairman of Circle of pagan Tradition (Moscow)

SIGNATURES OF SUBSCRIPTION LISTS IN SUPPORT OF APPEAL TO THE PRESIDENT

We, the undersigned, support the group of religious pagan and public associations in their Open letter to RF President on “the Necessity of rectification of historical injustice in respect of paganism of Russian peoples” and fall in with the request of taking actions stated in the letter aimed at termination of discrimination of traditional folk beliefs.

Nagovitsyn A. E., Doctor of Philosophy, Professor, (Moscow)

Mezgir (Potapov A. L.), Kolyada Vyatichey religious pagan group (Moscow)

Enilopov N. V. (Moscow)

Begtin K. O. (Ogneyar), Circle of Ber (Moscow)

Semenov O. N., Chetyre Yabloni pagan association Chetyre Yabloni (Podolsk)

Zobnina S. V. (Verea), religious pagan group, Commonwealth of Natural Belief “Slavia” (Moscow)

Dorofeev S. (Veledor), pagan association “Vnuki Dazhdbozh’i”, WCER Ethnical Religions Global Congress Russian site administrator

Kronikovskiy F., ecological group “Taiga” (Primorski Krai)

Stepantsov M. E., atheist site editor, Moscow Atheist Society, “Union of Atheists”

Vorontsova E. I., ATOM

Novotny U. O., Humanistic International

Ikhlov E. V., Human Rights Association

Ganzha A. G.

Romanenko B. I.

Sokolova N. B., ATOM

Gudskov N. L., Human Rights Association

ELEIÇÕES - A CHAMA ALASTRA

O resultado foi positivo para o partido nacionalista português, PNR. A subida é evidente:

Legistlativas de 2002 - 3962
Europeias de 2004 - 8106
Legislativas de 2005 - 9365

Podem ver-se mais resultados no site dos resultados eleitorais.

Mesmo sem ter contado com os votos da Madeira e do Porto, ao contrário do que sucedeu nas eleições europeias, o partido cresceu.

Mesmo apesar da sujeira cometida pelo Expresso, o partido cresceu.

Mesmo apesar do boicote geral dos mé(r)dia relativamente ao PNR, ainda assim - o Partido da Chama cresceu.


Quanto ao resto, não há muito a dizer: entre PS e PSD, a escolha não é excelente, já que pouco diferem um do outro; o CDS/PP foi-se abaixo, com o seu líder a chorar baba e ranho no acto da sua demissão, e foi bem feito pelas mentiras que andou a dizer a respeito do seu pretenso combate à imigração; Jerónimo de Sousa, foi, de entre os líderes dos partidos maiores, o grande vencedor, desviando o seu partido estalinista da rota decadente que tem vindo a seguir; o BE, aumentou substancialmente a sua votação, o que não surpreende, pois que toda a vida foram levados ao colo pela comunicação sucial em peso, embora os seus resultados tenham sido inferiores aos esperados.

Quanto aos Nacionalistas, já se percebeu que as acções de rua compensam. É o sinal para continuar a avançar.

Aliás, qualquer resultado seria sinal para avançar... porque não resta outra alternativa a quem vê a Nação a diluir-se na mulataria de dia para dia.

EM MARCHA

A HISTÓRIA DO ISLÃO QUE NÃO É CONTADA NEM NA ESCOLA NEM NOS MÉ(R)DIA...

domingo, fevereiro 20, 2005

NADA DE NOVO

Não surpreende muito que o pasquim de Pinto Balsemão tenha dedicado um artigo cheio de calúnias ao PNR, por meio de insinuações cobardes e invenções grotescas, algumas delas verdadeiramente ridículas. Aquela de os hammerskins terem de matar um não branco para poderem pertencer à Irmandade Ariana, por exemplo, é do mais cretino que tenho lido... Imagine-se então a quantidade não brancos que teriam de ter sido mortos... e, até ao momento, só se fala de um, em 1995, no Bairro Alto... será que os skinheads portugueses são tão poupadinhos que até nisso economizam, proclamando que esse negro que morreu foi morto por todos os skinheads ao mesmo tempo e que, por isso, conta como um negro morto para cada um?...

E digo que a notícia não surpreende porque, conhecendo desde há muito a sujidade inerente à escumalha mete-nojo que controla os grandes mé(r)dia, era de esperar que usassem a distorção e a mentira para caluniar um partido nacionalista mesmo às portas das eleições... sobretudo porque tiveram medo que o povo, em abrindo os olhos e revoltando-se com o assassinato nojento do agente da PSP, no dia 17, aumentasse a votação do PNR...

Andamos na noite, por caminhos ínvios e perigosos. Atiramos um pouco
à sorte, no escuro, e por aqui andamos aos tropeções. Não pode ser de
outro modo, porque não temos tempo a perder. Não podemos ficar onde
estamos nem voltar para trás. Só podemos ir em frente e continuar a
disparar. Ora, quando a escumalha grita, é sinal de que o tiro foi
certeiro.

É evidente que o alvo é o partido. É evidente também que a escumalha
infra-humana tem medo da extrema-direita e quer desviar as atenções
do crime que vitimou o polícia (29 tiros só por estar a fazer a
patrulha). Este crime pode levar muita gente a votar no PNR e a
escumalha sabe disso. Como são de todo sujos, não hesitam em usar a
calúnia mais imunda. O PNR não pode fazer nada contra o merdoso
pasquim pois que eles, astutamente, não acusaram o PNR de nada - nem
sequer a FN. Insinuam, mas de modo a que não se lhes possa pegar por
lado nenhum, que eles não são estúpidos.

Se estão com tantos cuidados e fazem sair a notícia agora mesmo, é porque estão mesmo preocupados. É sinal de que a manifestação resultou EM CHEIO, apesar de não ter sido sequer referida pela maioria da comunicação sucial...

Vão continuar a caluniar-nos, aos nacionalistas em geral, de modo cada vez mais sujo. Ao mesmo tempo, vão dar início a uma campanha de ridicularização do Movimento, tanto ao nível partidário como até, se puderem, ao nível dos indivíduos. Vão descobrir as profissões de cada um, quantas vezes chumbou na escola, vão fazer entrevistas à queima-roupa com perguntas traiçoieiras e desonestas e depois fartar-se-ão de rir com toda e qualquer demonstração de nervos ou impreparação da nossa parte. Vão querer fazer de nós os bobos da Nação.
Se viermos a ser mais conhecidos e já não for possível ocultar a nossa existência, come(r)diantes como Herman José e outros, farão de nós os seus alvos predilectos, como agora fazem de José Castelo Branco.
O riso é uma arma temível, poderosa...

Temível, poderosa, e única saída dos mais fracos. Porque, por detrás
do riso, está em muitos casos a mais indigente miséria de espírito.
Os impotentes forçam o riso quando querem diminuir o inimigo e não
sabem como o fazer.

AS VARIAÇÕES DE ACR

ACR diz «estranhar» o silêncio dos seus oponentes ideológicos nacionalistas a respeito dos últimos postes da Aliança Nacional. Não entende que a maior parte das suas últimas mensagens pecam elas próprias, ou por repetir as mesmas inutilidades que já foram vezes sem conta rebatidas e enterradas (de facto, ACR gosta mesmo de cadáveres, como eu dizia há uns tempos, ou então não ia desenterrar argumentos mais que mortos...) e que, quando se põe a falar em «racistas», só os racistas lhe devem responder. E eu, de momento, não conheço nenhum site, daqueles que o criticou, que seja racista.

Alvitra o chefe supremo da AN que o motivo por detrás do silêncio dos seus opositores terá a ver com alguma espécie de temor em ser «desmascarado»... enfim, as interpretações que cada um faz, derivam em muitos casos da mentalidade de quem as faz – deve então concluir-se que é ao medo de ser desmascarado que ACR deixou, há muito, de se referir, com links ou elos, às mensagens dos blogues que dele discordam?... Nunca mais li qualquer referência ao Gladius, desde que ACR ficou sem respostas...


Quanto ao resto do que diz, vejamos:

ACR argumenta que, passo a citar,
os países europeus onde os partidos congéneres da fn alguma vez chegaram ao Poder, logo que isso lhes aconteceu e para no Poder se manterem – sempre em coligações – trataram prontamente de “meter na gaveta” o seu racismo e a sua xenofobia.
Para efeitos práticos, a ambição dos nacional-racistas não levará, portanto, a grande coisa.


Parece-me muito tranquilizado, ACR... será que mudou de opinião?

É que, há uns dias, afirmava, passo a citar,
Os movimentos políticos racistas que proliferam na Europa, para lá de tudo o mais, têm de ser encarados, no seu anti-africanismo sobretudo, como gravíssimas ameaças ao futuro da Europa e do Ocidente em geral.

Então, como é, Dr. ACR? Decida-se. Qual das versões do ataque à FN é a verdadeira, a que diz que «os racistas não vão a lado nenhum e até acabam sempre por mudar de ideias...» ou a que lança o alerta «os racistas são um perigo, eles “andem” aí! e põem em risco o nosso adorado túnel do Marquês Minho-Timor!!»?

Então, vamos lá saber: nós Europeus conscientes que queremos salvaguardar a nossa identidade, somos perigosos ou não? E, se não somos, porque pensa ACR em nós?...

Entretanto, ficou de indicar, com exemplos concretos, que partidos nacionalistas como a FN é que «meteram na gaveta o racismo e a xenofobia»...

Garante ACR que uma Europa na qual não entrassem africanos e outros não europeus, seria uma Europa totalitária. Esqueceu-se de explicar em que é que um país de fronteiras fechadas para quem quiser entrar, em que é que um país assim é totalitário.

Ou talvez diga isso para desviar as atenções da sua própria veia anti-democrática, de líder que declara «quero posso e mando!»...

Diz ACR que a Europa não pode viver sem os EUA, por causa do terrorismo, etc.. Mas que medo teria uma Europa nacionalista do terrorismo, se estivesse de fronteiras fechadas perante imigrantes islâmicos e inteiramente pronta a dirigir pesados e decisivos ataques nucleares contra todo e qualquer país islâmico que a ameaçasse?
Se a cidade de Meca corresse o risco de ser varrida do mapa, substituída, durante alguns instantes, por um daqueles cogumelos cor de laranja que floresceram em Nagasáqui e em Hiroshima, será que os terroristas islâmicos se dispunham a brincar às guerras declaradas à Europa? Não creio.

Independentemente disso, quem garante que não há nos EUA um certo número de nacionalistas raciais?
E porque pensa ACR que a comunidade afro-americana tem um poder tão grande sobre os EUA, se tal gente não ultrapassa os vinte e cinco milhões num país com mais de duzentos e setenta milhões de pessoas, sendo que tais descendentes de escravos constituem as classes mais baixas da sociedade yanke?

Confia ACR em que os nacionalistas indianos nada quereriam com os Europeus... desconhece que entre eles, nacionalistas hindus, está bem viva uma simpatia pela Europa, de comum raiz ariana e que tem também em comum com a Índia o inimigo islâmico?

ACR duvida que a maior parte da população europeia não ia querer afastar os EUA em prole da Índia... desconhece ACR o anti-americanismo que grassa na Europa?
E crê que há, na Europa, algum ódio especial à Índia?

Em termos de alternativas ao poder do caubói transatlântico, ACR esquece também o crescente poderio – inclusivamente militar - da Rússia de Putin...

Assegura ACR que o Nacionalismo não tem futuro em Portugal, porque, segundo ele, «é contrário ao espírito cristão dos Portugueses». Mas como?... Será que outros países, onde o Nacionalismo vai já adiantado, como a Inglaterra, a França e a Alemanha, são menos cristãos do que Portugal? E que dizer da própria Itália, onde se situa o Vaticano?...

Perguntas paras as quais ACR nunca teve resposta...

ENTREVISTA DE JOSÉ PINTO COELHO PRESIDENTE DO PNR E CABEÇA DE LISTA POR LISBOA


Recomendo muito vivamente a entrevista dada por José Pinto Coelho ao Causa Nacional.

Aconselho a que se leia integralmente o texto, e saliento algumas passagens:

O PNR é um partido realmente novo. Não é, por isso, refém de vicissitudes passadas e de desgaste de mensagem ou de protagonistas. Mesmo a Nova Democracia, sendo mais recente não é por esse facto um partido “novo”, pois nasce em torno de uma figura mediática que já não trará nada de novo e por isso mesmo não trás mesmo nada...
Sendo assim, o PNR distingue-se dos restantes partidos sem representação parlamentar, que estão amarrados a alguma figura conhecida, mediática, como o Garcia Pereira ou a Carmelinda Pereira, com um discurso passadista, ou que têm uma certa história e implantação mas que não têm “alma” e dinâmica de crescimento, como o PPM ou MPT. Por maioria de razão, nada tem que ver com os partidos com assento parlamentar, ou seja, partidos de poder, que são reféns de muitos compromissos... Em última análise, o PNR é um partido “livre”.
Além disso, o PNR ocupa um espaço que estava vazio há longos anos. Esse espaço para uns chama-se simplesmente Nacionalismo, para outros Direita-Nacional ou Direita-Nacionalista, para outros ainda, extrema-Direita. De qualquer modo, aceitando uma terminologia parlamentarista, o nosso espectro político ia apenas da extrema-esquerda ao centro-direita liberal, terminando aí...
Mas para além de qualquer tentativa de classificação e rotulagem, o mais importante, no entanto, é obviamente o aspecto ideológico. O PNR é o único partido que defende verdadeiramente uma política de defesa dos interesses de Portugal e dos portugueses. Os outros partidos, pelo contrário, alinham-se por compromissos federalistas, por compromissos de carreira política no seu seio e por compromissos com lobis. O PNR é livre desse estilo de compromissos.

O PNR, em resumo, denuncia sem papas na língua os podres do sistema instalado que diariamente, nas suas políticas agride e destrói a Pátria, a sua soberania e os seus interesses.
O PNR defende, sem hesitações, o imperativo de devolver Portugal aos portugueses, lutando por isso contra todas as políticas de lobis que sistematicamente destróem os valores da Nação.

Votar PNR é votar pela identidade e soberania nacionais, e por isso, contra a construção federalista europeia, contra os ditames de Bruxelas, contra a Constituição europeia, contra a entrada de Turquia na UE e pela reposição das fronteiras nacionais.

Votar PNR, é votar pela vitalidade de Portugal, garantindo a natalidade de portugueses e o crescimento demográfico, apoiando assim as famílias portuguesas e incentivando-as a terem filhos, nomeadamente através de abonos de família condignos e de benefícios fiscais claros. É por isso votar contra a solução “fácil” da invasão imigrante.


Votar PNR, é votar pela empresa portuguesa e pelo trabalhador português, protegendo e animando, na medida do possível o tecido produtivo nacional. É por isso, votar contra o totalitarismo das multinacionais e do capitalismo selvagem.

Votar PNR é votar pela justiça social e por um justo equilíbrio entre a livre iniciativa e a moderação do Estado, através da melhoria de condições de trabalho, de segurança nos empregos e das regalias sociais para os portugueses. É por isso votar contra a crescente desigualdade escandalosa entre os muito ricos e a classe média cada vez mais pobre.

Votar PNR é votar pelo restabelecimento da segurança nas ruas e pela dignificação das forças da autoridade. É por isso, votar contra a criminalidade, contra a má utilização das forças policiais na escandalosa caça à multa, insustentável para a classe média e contra as condições injustas do trabalho das forças da ordem.

Votar PNR é por último, votar na devolução da esperança aos portugueses e na fé em que Portugal vale a pena. É devolver Portugal aos portugueses!

Mas não tenhamos ilusões: o PNR não é para já um partido de governo. Por esse motivo as nossas propostas não têm que apresentar soluções práticas para os diversos tipos de problemas. Mais ainda, não pode fazer, nem fará propostas eleitoralistas demagógicas. Não fará promessas fáceis e falsas.

Sendo assim, o convite ao voto no PNR deve ter resposta afirmativa, obrigatória, naqueles que comungam das mesmas ideias e sonham o mesmo “sonho”. É o voto que permite sonhar com a eleição de deputados. É a recusa ao chamado voto útil que por ser contra Portugal é completamente inútil.

(...)

Esse choque (de civilizações)é uma realidade grave que se tem vindo a avolumar exponencialmente nos últimos anos. Ele é fruto das tentações imperialistas de domínio do globo por parte de certas potências, quer a nível político, quer a nível económico, que gera fluxos migratórios e, no caso particular europeu, é especialmente grave por ser fruto de uma verdadeira invasão da Europa por outros povos, outras culturas, outras civilizações.

Não somos obviamente contra as outras civilizações, nem tão-pouco defendemos qualquer tipo de supremacia ou domínio, como alguns de má-fé querem fazer crer. Bem pelo contrário, um verdadeiro Nacionalista tem um profundo respeito pelas outras nações sejam elas de que continente forem. Não podemos aceitar é que a civilização europeia se torne numa autêntica Torre de Babel. Não queremos ver a Europa transformada numa grande Jugoslávia, numa grande Bósnia ou num grande Kosovo. Parece que os políticos não aprenderam com a história recente…
Portugal, por ser um país periférico, não sofre deste mal do mesmo modo que outros países centrais da Europa, mas para lá caminhamos…

(...)

A primeira ambição (do PNR) foi concretizada: concorrer a bem mais do que os 8 círculos de 2002! Isso revelou os frutos do esforço de implantação no terreno.

Temos muito poucas referências. Apenas que tivemos quase 5.000 votos em 2002, e 8.400 há apenas 6 meses atrás…

É verdade que estas eleições, sendo gerais e não europeias, estão sujeitas a critérios diferentes na mente dos eleitores. Mas não sei como vai funcionar a abstenção. Não sei como vai funcionar o voto (in)útil. Não sei se a ausência do PPM vai funcionar nalguns casos a nosso favor. Não sei a quantas mais pessoas chegará a mensagem do PNR e o conhecimento de que este partido existe…

Espero apenas que a votação no PNR continue a crescer em número de votos, não estabelecendo, por isso, expectativas em metas concretas. O estabelecimento de metas quantificadas sem qualquer base científica pode trazer alguma desilusão e amargo de boca. Basta esperar, naturalmente, uma subida interessante. Claro que uma votação bem expressiva seria o meu desejo…

Não creio que haja outro remédio senão o da “água mole em pedra dura”. Não podemos contar com simpatias vindas dos “media” nem com facilidades. Antes pelo contrário. Os ventos Nacionalistas que sopram por toda a Europa, mais tarde ou mais cedo chegarão a Portugal e como os meios de informação, ao serviço do sistema instalado, temem isso mesmo, tudo farão para manter o boicote.

Sou um simples português que por amor à Pátria entendeu desinstalar-se, meter mãos à obra e ajudar a desbravar caminho para que outros surjam e dêem seguimento e amplitude ao trabalho iniciado. Precisamos de encontrar profissionalismo, quadros e vocações políticas não-amadoras, que se entreguem com verdadeiro espírito de serviço à sociedade.

O meu espírito de serviço, só por si, sem outras qualidades necessárias, é insuficiente para a causa. Digo-o com simplicidade e realismo.

Se vale a pena? “Tudo vale a pena se a alma não é pequena”…

“Fazer política”, para mim, custa de facto dinheiro, tempo e desgaste. Muito desgaste, nervos…

Mas vale a pena, pois a consciência do dever cumprido vale bem esse preço. Claro que não poderei ir além do que me for humanamente possível. Isso ninguém pode exigir, pois quem faz o que pode e o que sabe, a mais não é obrigado. A paixão, determinação e entrega fazem-me encontrar forças e resistências onde, e quando penso que as perdi. Mas elas têm e terão algum limite e sei bem das minhas limitações e dos meus amadorismos…

Mas dentro destes limites vale a pena, sim.

ENTREVISTA A DUARTE BRANQUINHO, CABEÇA DE LISTA DO PNR POR PORTALEGRE


Recomendo a breve e incisiva entrevista a Duarte Branquinho
, autor do blogue Pena e Espada, entrevista da qual saliento o seguinte:
O PNR é um partido de convicções firmes. Não está preocupado em garantir lugares no Governo ou um “tacho” para o seu Presidente. O PNR é o único partido que defende a repatriação imediata de todos os imigrantes ilegais, é contra a entrada da Turquia na Europa, é contra a liberalização do aborto, entre outros temas polémicos e sobre os quais não hesita em pôr o dedo na ferida.

A desertificação populacional é um dos grandes problemas do interior do nosso país e concretamente do distrito de Portalegre. As pessoas são obrigadas a mudar-se para ambientes urbanos descaracterizados, perdendo a ligação à sua terra, cultura, tradições e gastronomia. A desertificação está a desvirtuar Portugal. É um processo de perda de identidade que nos prejudica gravemente como portugueses.
É necessário definir uma política de fixação das populações que garanta às pessoas a proximidade de serviços de saúde, estabelecimentos de ensino e saídas profissionais, aliada a incentivos ao aumento da natalidade, de modo a garantir a renovação demográfica e contrariar o envelhecimento generalizado.

sábado, fevereiro 19, 2005

ENTREVISTA A VÍTOR CRUZ, CABEÇA DE LISTA DO PNR POR CASTELO BRANCO


Saliento o essencial, que todo o militante deve ter em mente:
(...)a imigração traz consigo um conjunto de outros problemas, como o desemprego, a criminalidade e a insegurança. Por outro lado, necessitamos de um Partido que defenda a nossa economia e a nossa independência nacional, cada vez mais em perigo perante a «ditadura» de Bruxelas. Outro problema que nos atinge é o envelhecimento da população portuguesa. Precisamos de um Partido que implemente medidas tendentes a fomentar a natalidade e a defesa da Família, no seio do Povo Português, ao contrário do que fazem as outras forças políticas, ao recorrerem à imigração para rejuvenescer a população.

A solução para contrariar a desertificação que assola o interior de Portugal passa pelo aumento da natalidade, mas não só. Se, por exemplo, não houver postos de trabalho para empregar as pessoas, elas tenderão a mover-se para os grandes centros urbanos. Portanto, esta questão ao ser analisada tem de ser feita no seu todo. A natalidade é importantíssima, mas também tem de haver medidas concretas para manter as populações fixadas nesses locais, como o aumento do investimento para a criação de postos de trabalho, e também um esforço para combater a taxa de analfabetismo que, infelizmente, ainda é muito alta para uma população que se quer esclarecida e empreendedora.

Nesta fase ainda inicial da vida do PNR, devemos preocupar-nos menos com os resultados eleitorais, e mais com a criação de uma estrutura partidária para o futuro, que permita passar a nossa mensagem a cada vez maior número de pessoas. Não nos devemos iludir, o combate vai durar muitos anos.
Desenganem-se aqueles que pensam em vitórias fáceis ou em grande resultados nestas eleições, pois esses de certeza que sairão desiludidos.

quinta-feira, fevereiro 17, 2005

O CERNE DA QUESTÃO

Recomendo muito vivamente o artigo do Lápis de Minas, explicando, com clareza demolidora, a diferença entre o PNR e o PND (como se não fosse evidente...).
Todas as linhas do artigo devem ser lidas com especial atenção, particularmente estas:
2) O PND não ousa pôr o dedo na ferida no que diz respeito à imigração e não se atreve a denunciar as consequências profundas para a identidade nacional que uma imigração extra-europeia acarreta. Esta não-posição deriva de uma concepção de identidade nacional frágil e dúbia, podendo variar ao sabor dos tempos e das circunstâncias. O PNR tem uma concepção de identidade nacional mais estreita e fixa. Para o PNR, ser português é muito mais do que nascer dentro da circunscrição das fronteiras nacionais ou balbuciar um «português palopiano». Para o PNR, a nacionalidade não se compra ou negoceia: herda-se.

3) O PND é mais africanista/atlantista enquanto que o PNR, sendo veementemente anti-federalista, é muito mais europeísta, pois defende a «Europa das Nações», num concerto de mútuo apoio entre povos irmãos. O PNR, ao mesmo tempo que irá recuperar a soberania/liberdade nacional, irá também reaproximar Portugal das suas raízes europeias. O PND é pró-americano, ao passo que o PNR aposta numa Europa forte, capaz de concorrer em igualdade de circunstâncias com os nossos primos americanos. O PND não se importa de manter a Europa sob o guarda-chuva militar/nuclear americano, sobretudo através de um reforço da OTAN. O PNR quer alternativas de defesa estritamente europeias.

ENTREVISTA A BRUNO OLIVEIRA SANTOS, AUTOR DO BLOGUE NOVA FRENTE

Da entrevista do cabeça de lista do PNR por Aveiro, Bruno Oliveira Santos, destaco:
A grande vitória foi alcançada no dia 10 de Janeiro, quando entregámos as últimas listas de candidatos, garantindo a presença do PNR em todos os círculos, excepto a Madeira. Quer isto dizer que o PNR é hoje um partido com implantação verdadeiramente nacional – e com capacidade para, em escassas duas ou três semanas, mesmo sendo apanhado de surpresa com a dissolução do Parlamento, mobilizar centenas de filiados de Norte a Sul do país.

O combate à actual política de imigração tem que ser um dos pontos fortes do PNR. Os próprios problemas da insegurança e criminalidade crescentes têm que ver com a imigração desregrada. O PNR não pode, porém, esgotar a sua mensagem nessa questão fundamental. Precisa de advogar a defesa inequívoca da nação, hoje ameaçada pelos federalistas de Bruxelas e pelos arautos da regionalização fragmentadora. Precisa, igualmente, de defender uma nova política de natalidade e de defesa da vida, assim como proteger o nosso património histórico e cultural, completamente abandonado e degradado, embora se esbanjem centenas de milhões de euros em estádios de futebol.

Alguns destes pontos são vagamente assumidos por outros partidos, como o CDS/PP, em época de eleições, mas abandonados e esquecidos logo que termina a época de caça ao voto.


Blogue de BOS, Nova Frente.

REVOLTA - QUE DA POLÍCIA SE ESTENDA AO RESTO DA POPULAÇÃO

Vários agentes policiais da PSP estão em protesto, entregando as armas, devido à falta de meios para combater o crime, situação que provocou ontem o assassinato de um agente, de nome Dinis, na Cova da Moura.

E como se passou isso?

O agente morto ia simplesmente em patrulha... e foi abatido pura e simplesmente porque estava naquele bairro...

É que a infra-humanidade criminosa negróide, não admite que as forças representantes do Estado entrem no «seu» território.

Dizem os agentes que a escumalha criminosa tem já armas mais potentes do que as da própria polícia, o que não é novidade nenhuma. Como se não bastasse, os polícias ainda têm de pagar o seu próprio equipamento.

E o Bloco de Esterco ainda queria que a polícia andasse sem armas...

A Polícia exige o óbvio: que os criminosos que se atrevem a agredir os agentes sejam severamente punidos, em vez de serem libertados com uma velocidade espantosa, mal entram no tribunal.

E o resto do povo, se tiver ainda uma coluna vertebral e não estiver a dormir, saberá apoiar as suas próprias forças de segurança.

Todos à revolta!

A CARTA

Santana Lopes andou por aí a enviar cartas aos Portugueses na qual se arma em intimista rebelde, com uma conversazinha de «pé de orelha» que é do mais imbecil mesquinhamente nauseabundo que tenho visto: «Eu e você temos algo em comum, ambos nos damos mal com este sistema...»

Mas então Santana Lopes não é do sistema?...

Ainda que fosse um líder de um pequeno partido a debitar esta converseta estereotipada, ainda se admitia...
... mas quem o diz foi nada menos do que primeiro-ministro ainda há uns meses...

Santana Lopes, com esta, fez com que até a merda do líder do BE parecesse um senhor ao pé dele...

Mandaram-me entretanto uma mensagem curiosa, que pretende insinuar algo de muito específico por meio de um diálogo jocoso:
Encontros virtuais
Tinha terminado há que tempos a reunião do Conselho de Estado e os dois homens ainda continuavam sozinhos no longo corredor do Palácio de Belém, andando para cá e para lá e falando animadamente à distância de qualquer ouvido curioso.
O passinho miúdo, lembrando um pinguim, identificava logo o mais baixo: era o Engenheiro. O outro, agasalhado num sobretudo azulão e enfiado num cachecol laranja, era também reconhecível de longe. Era mais alto, a cabeça brilhante de gel a reflectir as luzes do tecto, e caminhava um tanto curvado para a frente, sublinhando o que dizia com gestos largos. Era o nosso Primeiro.
A expressão contrariada denunciava o enfado.
- Oh pá, eu até posso perder as eleições, não me queixo, eu até estou
habituado a perder, já levei sopa de uma data de gajas, mas o que não me conformo é com esta embirração.
O Engenheiro ria e abanava a cabeça que sim.
- Pois, acho mesmo que vai perder, Pedro eu como sabe sou um observador imparcial. mas também me parece que sim, o Sócrates consegue mesmo é fraquinho, mas ainda assim...
E de súbito, curioso:
- Mas a que embirração é que se refere?
O Primeiro fez um trejeito irritado e encolheu os ombros.
- Ora então não se nota? São os ricos, os poderosos, estão todos contra mim você já viu? É o tio Balsemão, é o tio Belmiro, são os bancos, a malta do capital Mas o que é que eu lhes fiz?!!!
O outro ria com mais vontade, divertido.
- Oh Pedro, desculpe lá, você é um bocado ingénuo ainda nem se deu conta da bronca que armou.
O Primeiro sobressaltou-se:
- Bronca? Qual bronca?
O Engenheiro, condescendente, acedeu em explicar.
- Você não se lembra daquela reunião do Grupo Bilderberg?
- Ora essa, eu tenho muito boa memória, até fui o convidado de honra…
- Não é bem isso, houve dois convidados que foram apresentados à sociedade nessa ocasião foram debutar, se me permite foram a exame - (o Engenheiro ria com gosto) - Foi você e o Sócrates..
- Ou isso.. mas afinal o que é que tem? Não me saí bem? Eu até acho que falei bem os gajos bateram palmas e tudo.
- Pois é bateram palmas mas acho que não gostaram nada que você chegasse com quase uma hora de atraso naquelas coisas a pontualidade é uma virtude muito apreciada.
- Caramba, o que é que você quer, se soubesse a que horas me deitei nessa noite!...
- Sim, calculo notava-se pelos papos, as olheiras… e aparentava algo
ensonado.
Nesta altura o Engenheiro estava mais divertido que nunca. E o Primeiro irritou-se levemente.
- Mas afinal o que é que eu fiz? Diga lá, o que é que eu fiz?
- Bom, para começar chegou com quase uma hora de atraso… e depois aquelas graçolas
- Ah já percebo, está a referir-se àquela confusão pá, o que é que quer, eu estava um bocado cansado, da noite, tá a ver, e depois quando os ouvi falar em Supremo Arquitecto pensei que estavam a falar do José António Saraiva, como estava ali o Balsemão um lapso acontece a qualquer um.
- Sim, é verdade acontece a qualquer um mas o Sócrates tinha-se preparado.
- Lá está você a insinuar que eu não me preparo devidamente o que se passou é que aquilo era uma grande chachada um ambiente pesado, o caraças pareceu-me que era preciso era descontrair.
- E vai daí pôs-se a dizer aquelas piadas sobre judeus!
- Oh Engenheiro, também não exagere, foi só para quebrar o gelo, lembrei-me de umas anedotas que toda a gente conta, nem sei porque é que me lembrei disso. Podiam ser sobre pretos, ou loiras, ou alentejanos calhou a ser sobre judeus.
O Engenheiro nesta altura abanava a cabeça, desalentado.
- Você não entende mesmo lá que dissesse que a polícia em Israel quando quer dispersar uma manifestação começa a fazer um peditório, ainda vá lá; agora que perguntasse ao pessoal da sua mesa quantos judeus é que eles achavam que cabiam no cinzeiro de um Volkswagen foi um bocado demais!

Fonte



Pois... estou mesmo a ver o burguês casanova social-democrata mais-dentro-do-sistema-não-há Santana Lopes a ser elevado à categoria de herói português contra o «lobby» judaico internacional, é isso e sopa d'alho...

ALVOS...

ENTREVISTA DE PEDRO GUEDES, CANDIDATO DO PNR

Foi com agrado que li muito de positivo na entrevista que o cabeça de lista do PNR pelo círculo da Europa Pedro Guedes.

Saliento em particular as passagens seguintes:

é certo que os nossos compatriotas que habitam por essa Europa fora conhecem justamente os mesmos problemas que se nos deparam, muitas vezes com a única excepção de que os sentem com maior gravidade. Refiro-me nomeadamente aos barris de pólvora que se vão criando em especial na Europa central, fruto das tensões sociais geradas por comunidades estranhas às raízes cristãs da Europa, à sua identidade e ao seu património comum. Ora, os portugueses que residem em França, na Alemanha, na Suiça ou na Holanda estão perfeitamente integrados nas respectivas comunidades cujos valores não só respeitam como fazem por partilhar, são gente trabalhadora, não criam guetos e são - eles próprios – vítimas dos malefícios da progressiva islamização da Europa e das sociedades eufemisticamente denominadas de “multi-culturais”.

é certo que a violência decorrente de concepções absolutamente distintas de organização social e política, do papel da mulher na família e na sociedade, etc., fazem aumentar exponencialmente a probabilidade das sociedades europeias conhecerem caminhos que ninguém de bom senso deseja: observe-se o massacre de Madrid no sangrento 11 de Março, as matanças na Holanda de Pim Fortuyn e Theo Van Gogh… O perigo está bem aqui à porta de todos nós. Assim a Europa saiba defender-se a tempo!

A candidatura do PNR pelo círculo eleitoral da Europa na devida hora (e antes de outras que se propõem governar), apresentou o seu manifesto eleitoral, que assenta em sete pontos essenciais: 1. Rede consular; 2. Combate firme ao tráfico de documentos de identificação portugueses; 3. Ex-combatentes; 4. Defesa e promoção da língua e cultura portuguesas; 5. Sociedade de Informação; 6. Conselho das Comunidades Portuguesas; 7. Referendo à Constituição Europeia.


A contribuição para o incremento do ensino e divulgação da língua e da cultura portuguesa no estrangeiro é um dos núcleos essenciais da nossa proposta. Temos na língua um dos nossos tesouros, cujo enorme potencial o país não está em condições de desleixar, que é justamente o que vem fazendo. Há que dinamizar o Instituto Camões, há que tomar iniciativas junto das universidades europeias, há que apoiar associações de emigrantes portugueses cujo labor se substitui aos deveres do Estado, enfim… há que inovar!


Sempre faço questão de deixar claro que quantos sufragarem esta candidatura do PNR sabem desde já que não descansaremos enquanto não garantirmos a existência em Portugal de um referendo à Constituição Europeia. Porque na política à portuguesa todos o apregoam mas ninguém o deseja, faço questão de que fique escrito para memória futura e para que saibam que no boletim de voto aparece um partido de Palavra de Honra.

é dever de quantos se reclamam do Nacionalismo, no próximo dia 20, colocar a cruz no PNR, força política que vem crescendo sustentadamente, sendo importante referir que face aos 8 círculos a que se havia apresentado nas legislativas de 2002, surge agora em 21 círculos eleitorais com excepção da Madeira, o que demonstra uma cada vez maior implantação no terreno e aceitação junto das populações, cansadas que estão da alternância entre o senhor contente e o senhor feliz: está na hora da alternativa. Vamos a isso!

O blogue de campanha de Pedro Guedes é este; o seu blogue habitual, é o Último Reduto

quarta-feira, fevereiro 16, 2005

COMPORTAMENTOS ISLÂMICOS - A «TOLERÂNCIA» DOS MUÇULMANOS

Mais uma notícia que passa completamente ao lado dos mé(r)dia dominantes: na Holanda, jovens muçulmanos marroquinos atacam fisicamente hindus e chegam ao ponto de urinar num templo hindu, tal é o seu desprezo pelos pagãos.

Porque seria que esta moirama juvenil mafomética atacou os hindus? Será porque estes hindus eram na realidade judeus/americanos/russos/nazis disfarçados de hindus?... Será que tão nojenta falta de respeito por uma religião diferente foi uma atitude «impulsiva» de islâmicos coitadinhos malevolamente provocados por Israel e pelo Sharon e pelo Bush?...
Ou seria culpa do Putin que mandou para a Holanda um destacamento de polícias de elite para destruir uma mesquita?...

Imagine-se que os autores destes crimes eram «nazis»... já ninguém calava a comunicação sucial durante pelo menos uma semana, a gritarem por todos os cantos que os «nazis» eram tão intolerantes para com os imigrantes que até mijavam nos seus locais de culto...

Qualquer cemitério judaico profanado com suásticas, dá direito a notícias no horário nobre de todos os canais...

Este caso evidencia com especial clareza a diferença entre os vários tipos de imigrantes que estão na Europa. Não se conhecem casos de tumultos provocados por hindus, nem em Inglaterra, nem na Holanda, nem em mais país nenhum do Ocidente. O Hinduísmo, sendo uma religião pagã, politeísta, é naturalmente tolerante para com todas as crenças.

O mesmo não se passa com o Islão que, como religião «do livro» que é, proclama-se detentora exclusiva da verdade e amaldiçoa os Deuses das outras confissões como inexistentes e/ou diabólicos. É por isso que, em Inglaterra, onde existem numerosos contingentes de indianos hindus e de paquistaneses, só os segundos, muçulmanos, é que se encontram frequentemente envolvidos em actos de extrema violência.
Na Holanda, não é diferente. Nem será diferente em lugar algum do mundo, pois que os islâmicos são tanto mais violentos e insultuosamente arrogantes quanto mais poderosos sejam.

O SEU A SEU DONO

terça-feira, fevereiro 15, 2005

LUPERCÁLIA

Celebre-se a Lupercália no dia 15 de Fevereiro...
Lupercália vem de «Lupus», isto é, «Lobo», o que tem a ver com a Loba que amamentou Rómulo e Remo, as crianças em cujo futuro se albergava a fundação de Roma.
Trata-se da culminação de uma sucessão de dias ditos «nefastos», que, neste contexto, não significa que sejam necessariamente maus, mas sim perigosos, e é a um tempo uma festa de fertilidade, da vinda da Primavera e da honra devida aos antepassados mortos.

A festa é dedicada a FAUNUS, e começava com os sacerdotes luperci a sacrificar bolos e um bode, cujo sangue era passado pela testa dos jovens reunidos numa caverna, a caverna lupercal, e iniciava-se então uma correria, com estes jovens, os Luperques, circulando em torno do monte Palatino (cerca de 5 km) percorrendo o caminho que Rómulo seguiu ao traçar a linha de circunscrição de Roma (no acto da fundação da cidade), e circulando pelas ruas da cidade, batendo com peles de bode em todos quantos apareciam pela frente, sobretudo nas mulheres jovens que encontrassem, para as fertilizar.

Celebração de carácter sexual, incluía naturalmente muito daquilo a que se chama «rebaldaria».

A cor deste dia é o vermelho, a mesma cor do dia de S. Valentim, possivelmente inventado para substituir esta festividade pagã, bem como a que foi ontem consagrada a JUNO FEBRURA.


Portanto, cambada, vistam-se de vermelho, chicoteiem-se mutuamente com peles de bode e força na verga.

O PROGRAMA DO PNR



No site do PNR, leia-se o Programa Base do PNR, do qual saliento o que me parece essencial para salvaguarda da identidade nacional:


Imigração

O PNR considera que a imigração em massa, fenómeno de que Portugal tem vindo a ser vítima sobretudo desde a década de 90, constitui uma verdadeira invasão, que se traduz numa ameaça para a soberania, segurança e sobrevivência futura do Povo Português.

Com efeito, a imigração não gera riqueza, pois a maior parte do dinheiro que os imigrantes ganham é enviado para os seus territórios de origem. Cria situações de injustiça para os trabalhadores portugueses, que se vêem com cada vez menos postos de trabalho disponíveis e perante a concorrência desleal de mão-de-obra mais barata vinda do exterior. Aumenta a insegurança, tal como o prova o facto de serem cada vez mais as redes de crime organizado estrangeiras que operam no nosso país, a que se juntam fenómenos como o aparecimento de gangues étnicos compostos por jovens de origem africana.

O PNR considera pois que a imigração só interessa aos lóbis mundialistas: aos de esquerda, que querem impor o multiculturalismo à escala mundial para destruir as referências nacionais dos povos em nome de uma suposta “fraternidade internacional” e aos liberais-capitalistas, que querem ver Portugal invadido por mão-de-obra mais barata e mais fácil de explorar.

O PNR propõe-se:
— Alterar o Código Penal, para que sejam aplicadas pesadas penas de prisão aos empregadores/exploradores de mão-de-obra ilegal e aos responsáveis pelas redes de imigração ilegal, que ajudam os clandestinos a vir para o nosso território e a fixarem-se nele;
— Renunciar aos Acordos de Schengen, que abrem as nossas fronteiras à entrada descontrolada de estrangeiros no nosso território;
— Decretar o repatriamento imediato de todos os clandestinos para os seus países de origem;
— Promover uma política de desenvolvimento dos países do chamado “Terceiro Mundo”, com vista a fixar os imigrantes nos seus territórios de origem;
Alterar a Lei da Nacionalidade, para que os imigrantes nunca possam recorrer ao subterfúgio de ter filhos em Portugal para poderem ficar a viver permanentemente no nosso País. Jus sanguini como critério único.



Dado que as eleições se aproximam, dedicarei, nos próximos três dias, artigos relativos às entrevistas concedidas ao Causa Nacional por vários cabeças de lista do PNR.